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Análise crítica do tratamento de pacientes com ferimentos descolantes nos membros inferiores / Critical analysis of the treatment of patients with lower extremity degloving injuries

Dimas Andre Milcheski 22 September 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Os ferimentos descolantes nos membros inferiores frequentemente se apresentam como lesões graves. Há dificuldade na decisão sobre o tratamento mais adequado, o reposicionamento e sutura do retalho ou o emagrecimento e enxertia da pele avulsionada. Este estudo avaliou os pacientes com ferimentos descolantes nos membros inferiores, analisando o perfil epidemiológico e a evolução dos pacientes de acordo com o tratamento realizado. Após a análise dos dados e a revisão da literatura, propõe-se um protocolo para padronização do atendimento. MÉTODOS: Foram avaliados retrospectivamente 42 pacientes vitimas de ferimentos descolantes em membros inferiores atendidos no HC-FMUSP entre julho de 2003 e junho de 2007. Os pacientes foram divididos de acordo com o tratamento em 2 grupos: grupo 1 (n = 21; reposicionamento do retalho) e grupo 2 (n = 21; ressecção do retalho e enxertia imediata). Os pacientes do grupo 1 foram atendidos inicialmente em outros serviços e referenciados ao HC-FMUSP com mais de 24 horas após o trauma (16 pacientes) ou foram atendidos pela cirurgia do trauma do HC-FMUSP (5 pacientes) sem a participação da cirurgia plástica nas primeiras 24 horas. Os pacientes do grupo 1 foram tratados com limpeza, reposicionamento e sutura do retalho avulsionado à posição original. Os pacientes do grupo 2 tiveram como tratamento limpeza e desbridamento da ferida, ressecção do retalho avulsionado e emagrecimento do retalho até a espessura de pele e enxertia desta pele no atendimento inicial. RESULTADOS: Dezenove pacientes do grupo 1 (90%) apresentaram necrose e perda total do retalho reposicionado, necessitando tratamento adicional com desbridamento da necrose e enxertia de pele. Dois pacientes (10%) do grupo 1 tiveram evolução favorável, não necessitando de tratamento adicional. Os pacientes dos grupos 1 e 2 apresentaram dados estatisticamente similares em relação à enxertia de pele (G1 = 81%; G2 = 86%; p > 0,999), enxertia de pele complementar (G1 = 48%; G2 = 71%; p = 0,208), cobertura com retalho cirúrgico (G1 = 14%; G2 = 19%; p > 0,999), complicações clínicas (G1 = 33%; G2 = 24%; p = 0,734), complicações cirúrgicas (G1 = 14%; G2 = 33%; p = 0,277), taxa de amputação (G1 = 10%; G2 = 29%; p = 0,238) e taxa de óbito (G1 = 0; G2 = 14%; p = 0,232). Houve diferença estaticamente significativa no tempo de internação, com os pacientes do grupo 1 permanecendo mais tempo internados (G1 = 46,2 dias; G2 = 32,5 dias; p < 0,001). CONCLUSÕES: Houve alto índice de necrose do retalho avulsionado ! nos pacientes que receberam o tratamento de reposicionamento e sutura do retalho ao leito de origem (90%; grupo 1). O tratamento de ressecção do retalho avulsionado, emagrecimento até a espessura de pele e enxertia imediata (grupo 2) proporcionou melhor evolução com relação ao tempo de permanência hospitalar. / INTRODUCTION: Lower extremity degloving injuries are often characterized as serious injuries. There is difficulty in deciding on the most appropriate treatment, whether flap repositioning and suturing or converting the avulsed flap to split-thickness skin grafting. This study assessed patients with degloving injuries in lower extremities, reviewing the epidemiological profile and patient outcome related to the performed treatment. After data analyzing and literature reviewing, a treatment protocol is proposed for standardization of care. METHODS: Forty-two patients were retrospectively evaluated, grouped in 2 groups according with the treatment performed: group 1 (n = 21; flap repositioning) and group 2 (n = 21; flap resection and skin grafting). Group 1 was cared initially in other hospitals (16 patients) or by trauma surgery team in our hospital (5 patients) and it had treatment with washing, repositioning and suturing of avulsed flap to the original position. Group 2 had treatment with washing, debridement, resection of avulsed flap and converting the flap to split-thickness graft in the first care. RESULTS: Nineteen patients in the group 1 (90%) followed necrosis and total flap loss. These patients had additional surgery for skin grafting. Patients of groups 1 and 2 had similar finds with relation to skin grafting (G1 = 81%; G2 = 86%; p > 0,999), complementary skin grafting (G1 = 48%; G2 = 71%; p = 0,208), surgical flap (G1 = 14%; G2 = 19%; p > 0,999), clinical complications (G1 = 33%; G2 = 24%; p = 0,734), surgical complications (G1 = 14%; G2 = 33%; p = 0,277), amputation rate (G1 = 10%; G2 = 29%; p = 0,238) and death rate (G1 = 0; G2 = 14%; p = 0,232). There was statistical significant difference in length of hospital stay, with patients of group 1 staying longer inhospital (G1 = 46,2 days; G2 = 32,5 days; p < 0,001). CONCLUSIONS: There was high rate of flap necrosis in group 1 (90%) that had repositioning and suturing of avulsed flap. Group 2, with resection, defatting and immediate skin grafting, had better outcome in relation to inhospital stay.
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Desenvolvimento de dispositivo para membro inferior com deficiência parcial / Development of a device for a partially impaired lower member

Uribe Quevedo, Alvaro Joffre 09 February 2011 (has links)
Orientador: João Maurício Rosário / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia Mecânica / Made available in DSpace on 2018-08-18T23:31:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 UribeQuevedo_AlvaroJoffre_D.pdf: 5699887 bytes, checksum: 23d16c57af099708603714932e6a2431 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Este trabalho propõe o desenvolvimento de um dispositivo para membro inferior de baixo custo e aberto, integrado a um ambiente virtual como ferramentas para complementar o processo de reabilitação. As pesquisas realizadas na área da movimentação assistida para pessoas utilizando robôs e na área da realidade virtual têm permitido grandes avanços no desenvolvimento de hardware e software, resultando em ferramentas de alto impacto social nos processos de terapia. O desenvolvimento do dispositivo proposto está fundamentado no estudo de conceitos biomecânicos, cinemáticos e dinâmicos que permitam a assistência de movimentação proporcionando um ambiente seguro, controlado, supervisionado e com monitoramento do usuário. A metodologia proposta para atingir o desenvolvimento desse sistema, toma como fundamento a análise biomecânica do membro inferior humano e suas relações antropométricas para assim propor a solução para o problema cinemático e de geração das trajetórias com a finalidade de definir o modelo mecatrônico que responda de acordo com movimentos padronizados do membro inferior. A partir desta informação, o modelo dinâmico permite dimensionar o sistema mecânico e de acionamento para aperfeiçoar o projeto mecatrônico. Para o desenvolvimento do ambiente virtual e fornecer uma experiência interativa do tipo perambulador foram utilizadas interfaces 3D para usuário. Para capturar os movimentos de rotação, aceleração e posição de membro inferior, uma destas interfaces utiliza acelerômetros, enquanto a outra utiliza processamento de imagens com a finalidade de permitir ao usuário avançar no ambiente virtual utilizando os movimentos do membro inferior, que ao mesmo tempo permitam teleoperar o protótipo do dispositivo para membro inferior com deficiência parcial desenvolvido / Abstract: This work proposes the development of a low cost open architecture lower member assisting device, integrated to a virtual environment as tools for complementing rehabilitation. Research done in the robotic assisting motion field and virtual reality in rehabilitation have led to the development of related hardware and software, resulting in the development of highly social impact solutions in therapy processes. The development of the proposed device takes as foundation the study of the lower member biomechanics, kinematics and dynamics that allow the development of the proposed solution for its application in assisting motion while offering a secure and monitored environment for the user. The followed methodology for developing the proposed system is based on the lower member biomechanics analysis through its anthropometric relations for solving the kinematics problem along with the motion generation. These analyses allow defining a suitable mechatronics design for assisting the lower member motions which is optimized using the dynamic model for tuning the actuation and mechanical systems. For the development of the virtual environment and to offer a perambulador interaction, two different 3D user interfaces were used, one using accelerometers for collecting the user data, and the other one using depth maps. The acquired motion information allows the user to interact with the virtual environment through its lower member motions thus, encouraging him to execute sequences while navigating the virtual world, while teleoperating the lower member with partial impairment developed device / Doutorado / Mecanica dos Sólidos e Projeto Mecanico / Doutor em Engenharia Mecânica
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Influência da síndrome da dor patelofemural no alinhamento postural dos membros inferiores e na distribuição da pressão plantar durante a marcha e descer escadas / Influence of patellofemoral pain syndrome on lower extremity postural alignment and plantar pressure distribution during stair descent and gait

Sandra Aliberti 02 March 2009 (has links)
A síndrome da dor patelofemural é uma das disfunções mais comuns que acometem o joelho, principalmente mulheres jovens fisicamente ativas. No entanto, o tratamento permanece desafiador por carecer de bases científicas que direcionem sua reabilitação. Distúrbios no alinhamento estático e dinâmico dos membros inferiores, como a pronação excessiva do retropé, têm sido associados na clínica e embasados teoricamente como fatores de risco para a disfunção. No entanto, estudos experimentais que embasem esta relação ainda são controversos. O objetivo geral deste estudo foi verificar a influência da síndrome da dor patelofemural no alinhamento postural do retropé e joelho, assim como na distribuição da pressão plantar durante a fase apoio do descer escadas e em três subfases do apoio da marcha. Foram estudados 77 adultos jovens de ambos os sexos, divididos em grupo controle (GC=47) e grupo síndrome da dor patelofemural (GSPF=30). Para responder a questões científicas específicas, foram realizados três experimentos. O experimento 1 teve o objetivo específico de verificar a associação entre a síndrome da dor patelofemural e o alinhamento postural dos membros inferiores (n=77; GC=47,GSPF=30). Para tanto, foram avaliadas três medidas clínicas: o ângulo do retropé, o ângulo Q (fotogrametria digital) e a orientação médiolateral da patela (método adaptado de Mc Connell). O experimento 2 teve como objetivo específico investigar a distribuição da pressão plantar de indivíduos com e sem diagnóstico de síndrome da dor patelofemural durante o descer escadas, e avaliar a dor dos sujeitos com essa disfunção antes e após a tarefa proposta (n=74; GC=44,GSPF=30). Para tanto, avaliouse a distribuição da pressão plantar por meio de palmilhas capacitivas (Pedar X System) na fase de apoio do descer escadas e a dor referida pelos sujeitos pela escala analógica visual de dor antes e depois da tarefa motora. O experimento 3 (n=57; GC=35,GSPF=22) buscou especificamente avaliar a influência da síndrome da dor patelofemural na distribuição da pressão plantar durante o contato inicial, médio-apoio e propulsão da fase de apoio da marcha. Os principais resultados demonstraram que não houve influência da disfunção no alinhamento postural do retropé e joelho. No entanto, durante o descer escadas, a síndrome da dor patelofemural esteve associada à um contato medialmente direcionado no retropé e médio-pé, assim como menores sobrecargas plantares, provavelmente associadas ao aumento significativo da dor relatada pelos sujeitos após a tarefa. Na marcha, os sujeitos com a disfunção realizaram novamente um contato inicial medialmente direcionado no retropé e uma propulsão mais lateralizada no antepé. Os resultados deste estudo mostram que a síndrome da dor patelofemural não esteve relacionada ao alinhamento postural do retropé e joelho, mas influenciou o padrão dinâmico da distribuição da pressão plantar tanto na marcha como no descer escadas. Estes achados confirmam a importância da avaliação dinâmica durante a reabilitação dos indivíduos com esta disfunção. / Patellofemoral pain syndrome is one of the most common dysfunctions of the knee, particularly among young physically active females. Its treatment remains challenger due to the lack of scientific rationales bases to guide its rehabilitation. Static and dynamic misalignment of the lower extremity, like excessive rearfoot pronation has been clinically and theoretically associated as risk factors for this dysfunction. However, scientific studies to confirm this association are still controversial. The general purpose of this study was to verify the influence of patellofemoral pain syndrome on rearfoot and knee postural alignment as well as on plantar pressure distribution during the stance phase of stair descent and three sub phases of stance gait. 77 young adults of both sexes divided in to control group (GC=47) and patellofemoral pain goup(PFPG=30) were studied. Three experiments were realized in order to respond the specific scientific questions. The experiment 1 had the specific purpose of verify the association between patellofemoral pain syndrome and postural alignment of rearfoot and knee (n=77; CG=47, PFPG=30). Therefore, three clinical measurements were evaluated: rearfoot angle, Q angle (digital photogrammetry) and the medio-lateral orientation of the patella (adapted from McConnell). The experiment 2 aimed specifically to investigate plantar pressure distribution in subjects with and without patellofemoral pain syndrome, during the stair descent, and evaluate the pain referred by the subjects before and after the motor task (n=74;CG=44,PFPG=30), plantar pressure distribution was evaluated with capacitive insoles(Pedar X System) during the stance phase of stair descent as well as the pain referred by the subjects by Visual Analogue Scale before and after the task. The experiment 3 intended specifically to verify the influence of patellofemoral pain syndrome on plantar pressure distribution during initial contact, midstance and propulsion of the gait stance (n=57; GC=35, GSPF=22). The principal results of this study showed that there was no influence of the dysfunction on postural alignment of rearfoot and knee. However, patellofemoral pain syndrome during the stair descent was related to a medially directed contact at the rearfoot and midfoot and lower plantar loads probably due to the increase in pain observed after the task. During gait, the subjects with the dysfunction showed again an initial contact medially directed at the rearfoot and laterally directed propulsion on forefoot. The results of this study show that patellofemoral pain syndrome was not associated to postural alignment but influenced the plantar pressure distribution during gait as well as stair descending task. These findings confirm the importance of the dynamic evaluation of subjects with this dysfunction during their rehabilitation.
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Estudo randomizado duplo-cego comparativo entre eletrocoagulação e radiofrequência no tratamento de pacientes portadores de insuficiência de veia safena magna e varizes dos membros inferiores / Prospective, double-blind, randomized controlled trial comparing electrocoagulation and radiofrequency in the treatment of patients with great saphenous vein insufficiency and lower limb varicose veins

Beteli, Camila Baumann 22 November 2017 (has links)
Introdução: A termoablação vem substituindo a cirurgia convencional no tratamento cirúrgico do refluxo da veia safena magna em pacientes portadores de varizes dos membros inferiores. Contudo, a termoablação apresenta elevados custos. A Eletrocoagulação endovenosa pode, seletivamente e de forma segura, causar necrose da parede da veia safena magna, mas seus resultados clínicos nunca foram estudados previamente. O objetivo deste estudo é comparar a Eletrocoagulação e a Radiofrequência no tratamento da insuficiência da veia safena magna, considerando eficácia, complicações e impacto na qualidade de vida. Métodos: Trata-se de um ensaio clinico prospectivo, randomizado e duplo-cego. Os pacientes portadores de varizes de membros inferiores e refluxo de veia safena magna ao Eco Doppler colorido foram randomizados em dois grupos de tratamento: Eletrocoagulação ou Radiofrequência. O seguimento dos pacientes ocorreu após uma semana, três meses e seis meses do procedimento. O desfecho primário foi considerado como oclusão da veia safena magna ao Eco Doppler colorido e o desfecho secundário, como a taxa de complicações e a melhora na qualidade de vida, mediante pontuação do Escore de Gravidade Clínica Venosa e Questionário Aberdeen para Veias Varicosas. Resultados: Foram incluídos no estudo 57 pacientes, totalizando 85 veias safenas magnas tratadas, sendo que 43 foram submetidas à Radiofrequência e 42, à Eletrocoagulação. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, no pré-operatório, em relação à idade (P = 0,264), gênero (P = 0,612), Escore de Gravidade Clínica Venosa (P = 0,125), Questionário Aberdeen para Veias Varicosas (P = 0,054), diâmetro (P = 0,880) e profundidade (P = 0,763) da veia safena magna tratada. No intraoperatório, imediatamente após a realização da termoablação, todas as veias safenas magnas submetidas à eletrocoagulação apresentaram ausência de fluxo no segmento tratado e incompressibilidade, enquanto 12 membros ainda exibiam fluxo em sua veia safena magna tratada (P < 0,001) e 9 veias apresentavam-se compressíveis (P < 0,001), quando submetidas à Radiofrequência. A principal complicação pós-operatória encontrada foi a parestesia, não havendo significância estatística quanto à sua presença entre os grupos (P = 0,320). O tempo de retorno às atividades rotineiras foi menor no grupo da Eletrocoagulação em relação ao grupo da Radiofrequência (P = 0,026). Não houve diferença entre os grupos em relação à taxa de oclusão da veia safena magna no seguimento de 3 meses (P = 0,157) e 6 meses (P = 0,157), bem como na melhora da pontuação do Questionário Aberdeen para veias varicosas após 3 meses (P = 0,786) e 6 meses (P = 0,401) e na melhora da pontuação do Escore de Gravidade Clínica Venosa após 3 meses (P = 0,324) e 6 meses (P = 0,367). Conclusões: A Eletrocoagulação revelou-se um método eficaz para ablação da veia safena magna, com taxa de oclusão venosa, ocorrência de complicações e impacto na qualidade de vida semelhantes àqueles encontrados na Radiofrequência. / Background: Thermoablation has been replacing conventional surgery in the surgical treatment of great saphenous vein reflux in patients with lower limb varicose veins; however, thermoablation is expensive. Intravenous Electrocoagulation may, selectively and safely, cause necrosis of the great saphenous vein wall, but the clinical results have never been studied. The objective of this study was to compare Electrocoagulation and Radiofrequency in the treatment of great saphenous vein insufficiency, considering efficacy, complications and effect on quality of life. Methods: This is a prospective, double-blind, randomized clinical trial. Patients with lower limb varicose veins and great saphenous vein reflux confirmed by duplex ultrasonography were randomized into two treatment groups: Electrocoagulation or Radiofrequency. Patients were followed-up 1 week, 3 months and 6 months after the procedure. Occlusion of the great saphenous vein confirmed by duplex ultrasonography was considered the primary outcome and the rate of complications and improvement in quality of life, using the Aberdeen Varicose Veins Questionnaire and Venous Clinical Severity Score, were the secondary outcome. Results: Fifty-seven patients were included, with a total of 85 treated great saphenous veins; 43 were treated with Radiofrequency and 42 with Electrocoagulation. There was no statistically significant difference between the groups regarding age (P = 0,264), sex (P = 0,612), Venous Clinical Severity Score (P = 0,125), Aberdeen Varicose Veins Questionnaire score (P = 0,054), diameter (P = 0,880) and depth (P = 0,763) of the treated great saphenous vein. In the intraoperative period, immediately after thermoablation, all great saphenous veins treated with Electrocoagulation presented no flow in the treated segment and incompressibility, while 12 limbs still had flow in treated great saphenous vein (P < 0,001), and 9 veins showed compressibility (P < 0,001) when treated with Radiofrequency. The main postoperative complication was paresthesia; however there was no statistical significance between the groups (P = 0,320) regarding its presence. Time to return to routine activities was lower in the Electrocoagulation group than in the Radiofrequency group (P = 0,026). There was no difference between the groups at the 3-month (P = 0,157) and 6-month (P = 0,157) follow-ups regarding occlusion of the great saphenous vein and in improvement of Aberdeen Varicose Veins Questionnaire score after 3 months (P = 0,786) and 6 months (P = 0,401) and Venous Clinical Severity Score after 3 months (P = 0,324) and 6 months (P = 0,367). Conclusions: Electrocoagulation has been shown to be an effective method for ablation of the great saphenous vein, with venous occlusion rate, occurrence of complications, and effect on the quality of life similar to that with Radiofrequency.
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Influência da síndrome da dor patelofemural no alinhamento postural dos membros inferiores e na distribuição da pressão plantar durante a marcha e descer escadas / Influence of patellofemoral pain syndrome on lower extremity postural alignment and plantar pressure distribution during stair descent and gait

Aliberti, Sandra 02 March 2009 (has links)
A síndrome da dor patelofemural é uma das disfunções mais comuns que acometem o joelho, principalmente mulheres jovens fisicamente ativas. No entanto, o tratamento permanece desafiador por carecer de bases científicas que direcionem sua reabilitação. Distúrbios no alinhamento estático e dinâmico dos membros inferiores, como a pronação excessiva do retropé, têm sido associados na clínica e embasados teoricamente como fatores de risco para a disfunção. No entanto, estudos experimentais que embasem esta relação ainda são controversos. O objetivo geral deste estudo foi verificar a influência da síndrome da dor patelofemural no alinhamento postural do retropé e joelho, assim como na distribuição da pressão plantar durante a fase apoio do descer escadas e em três subfases do apoio da marcha. Foram estudados 77 adultos jovens de ambos os sexos, divididos em grupo controle (GC=47) e grupo síndrome da dor patelofemural (GSPF=30). Para responder a questões científicas específicas, foram realizados três experimentos. O experimento 1 teve o objetivo específico de verificar a associação entre a síndrome da dor patelofemural e o alinhamento postural dos membros inferiores (n=77; GC=47,GSPF=30). Para tanto, foram avaliadas três medidas clínicas: o ângulo do retropé, o ângulo Q (fotogrametria digital) e a orientação médiolateral da patela (método adaptado de Mc Connell). O experimento 2 teve como objetivo específico investigar a distribuição da pressão plantar de indivíduos com e sem diagnóstico de síndrome da dor patelofemural durante o descer escadas, e avaliar a dor dos sujeitos com essa disfunção antes e após a tarefa proposta (n=74; GC=44,GSPF=30). Para tanto, avaliouse a distribuição da pressão plantar por meio de palmilhas capacitivas (Pedar X System) na fase de apoio do descer escadas e a dor referida pelos sujeitos pela escala analógica visual de dor antes e depois da tarefa motora. O experimento 3 (n=57; GC=35,GSPF=22) buscou especificamente avaliar a influência da síndrome da dor patelofemural na distribuição da pressão plantar durante o contato inicial, médio-apoio e propulsão da fase de apoio da marcha. Os principais resultados demonstraram que não houve influência da disfunção no alinhamento postural do retropé e joelho. No entanto, durante o descer escadas, a síndrome da dor patelofemural esteve associada à um contato medialmente direcionado no retropé e médio-pé, assim como menores sobrecargas plantares, provavelmente associadas ao aumento significativo da dor relatada pelos sujeitos após a tarefa. Na marcha, os sujeitos com a disfunção realizaram novamente um contato inicial medialmente direcionado no retropé e uma propulsão mais lateralizada no antepé. Os resultados deste estudo mostram que a síndrome da dor patelofemural não esteve relacionada ao alinhamento postural do retropé e joelho, mas influenciou o padrão dinâmico da distribuição da pressão plantar tanto na marcha como no descer escadas. Estes achados confirmam a importância da avaliação dinâmica durante a reabilitação dos indivíduos com esta disfunção. / Patellofemoral pain syndrome is one of the most common dysfunctions of the knee, particularly among young physically active females. Its treatment remains challenger due to the lack of scientific rationales bases to guide its rehabilitation. Static and dynamic misalignment of the lower extremity, like excessive rearfoot pronation has been clinically and theoretically associated as risk factors for this dysfunction. However, scientific studies to confirm this association are still controversial. The general purpose of this study was to verify the influence of patellofemoral pain syndrome on rearfoot and knee postural alignment as well as on plantar pressure distribution during the stance phase of stair descent and three sub phases of stance gait. 77 young adults of both sexes divided in to control group (GC=47) and patellofemoral pain goup(PFPG=30) were studied. Three experiments were realized in order to respond the specific scientific questions. The experiment 1 had the specific purpose of verify the association between patellofemoral pain syndrome and postural alignment of rearfoot and knee (n=77; CG=47, PFPG=30). Therefore, three clinical measurements were evaluated: rearfoot angle, Q angle (digital photogrammetry) and the medio-lateral orientation of the patella (adapted from McConnell). The experiment 2 aimed specifically to investigate plantar pressure distribution in subjects with and without patellofemoral pain syndrome, during the stair descent, and evaluate the pain referred by the subjects before and after the motor task (n=74;CG=44,PFPG=30), plantar pressure distribution was evaluated with capacitive insoles(Pedar X System) during the stance phase of stair descent as well as the pain referred by the subjects by Visual Analogue Scale before and after the task. The experiment 3 intended specifically to verify the influence of patellofemoral pain syndrome on plantar pressure distribution during initial contact, midstance and propulsion of the gait stance (n=57; GC=35, GSPF=22). The principal results of this study showed that there was no influence of the dysfunction on postural alignment of rearfoot and knee. However, patellofemoral pain syndrome during the stair descent was related to a medially directed contact at the rearfoot and midfoot and lower plantar loads probably due to the increase in pain observed after the task. During gait, the subjects with the dysfunction showed again an initial contact medially directed at the rearfoot and laterally directed propulsion on forefoot. The results of this study show that patellofemoral pain syndrome was not associated to postural alignment but influenced the plantar pressure distribution during gait as well as stair descending task. These findings confirm the importance of the dynamic evaluation of subjects with this dysfunction during their rehabilitation.
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Avaliação de pacientes com amputações de membros inferiores em uma comunidade por meio dos instrumentos SF-36 e SRQ-20 / Evaluation of patients with lower limb amputations in a community through the instruments SF-36 and SRQ-20

Nunes, Marco Antonio Prado [UNIFESP] 24 November 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:33Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-11-24 / Objetivo: avaliar pessoas com amputações de membros inferiores e descrever as variáveis sociodemográficas e clínicas, além de identificar quais dessas influenciam a qualidade de vida e alterações psíquicas. Métodos: estudo transversal, que incluiu pessoas submetidas a amputações de membros inferiores em todos os níveis e etiologias, sendo excluídas as que apresentaram idade inferior a 14 anos. Foram utilizados os questionários SF-36 e SRQ-20 para avaliar a qualidade de vida e as alterações psíquicas respectivamente em relação a variáveis sociodemográficas e clínicas. Resultados: foram entrevistadas 138 pessoas, com idade média de 62 anos, baixa renda e escolaridade, o SF-36 mostrou que apenas as que não eram casadas apresentaram escores médios de várias dimensões significantemente maiores e a avaliação das condições psíquicas foram influenciadas pelo gênero feminino, não ser casado, não ser independente, tempo de amputação e número de doenças associadas, porém depois da regressão logística, apenas o número de doenças associadas e independência mostraram-se significativas. Conclusões: as alterações na qualidade de vida estiveram associadas à presença de condições mórbidas e ao fato de ter um companheiro; 43% dos pacientes apresentaram doença psíquica, que estiveram associadas com o número de doenças crônicas e o fato de não serem independentes; além disso, foram excluídos do mercado de trabalho, não foram reabilitados. / Objective: To evaluate people with lower limb amputations in community base and describe the demographic and clinical variables, and identify which of these influence the quality of life and psychological disorders. Methods: A cross-sectional study that included people who undergone amputation at all levels and etiologies; were excluded younger than 14 years. Was used the SF-36 and SRQ-20 to assess quality of life and the psychological changes respectively in relation to demographic, social and clinical variables. Results: 138 low income and education people was interviewed; the SF-36 showed that only those who were not married had average scores significantly higher in several dimensions and assessment of psychological conditions were influenced by women, not being married, not independent, time of amputation, and number of associated diseases, but after logistic regression, only the number of associated diseases and independence were significant. Conclusions: changes in quality of life were associated with the presence of morbid conditions and to having a partner, 43% of patients had mental illness that were associated with the number of chronic diseases and that they were not independent and, moreover, ware excluded labor market and ware not being rehabilitated. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Desempenho f?sico e composi??o corporal em mulheres de meia-idade e as rela??es com a menopausa e hist?ria reprodutiva: um estudo transversal baseado na comunidade

Camara, Saionara Maria Aires da 02 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-09T15:45:12Z No. of bitstreams: 1 SaionaraMariaAiresDaCamara_TESE.pdf: 2473984 bytes, checksum: 7bcfda535a4492c3d23e9e0dee89c9c4 (MD5) / Approved for entry into archive by Monica Paiva (monicalpaiva@hotmail.com) on 2017-02-09T15:52:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SaionaraMariaAiresDaCamara_TESE.pdf: 2473984 bytes, checksum: 7bcfda535a4492c3d23e9e0dee89c9c4 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-09T15:52:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SaionaraMariaAiresDaCamara_TESE.pdf: 2473984 bytes, checksum: 7bcfda535a4492c3d23e9e0dee89c9c4 (MD5) Previous issue date: 2015-03-02 / Introdu??o: Nas idades mais avan?adas, as mulheres apresentam piores resultados de desempenho f?sico e composi??o corporal em compara??o aos homens, os quais passam se tornar mais evidentes desde a meia-idade. Tanto a menopausa quanto a hist?ria reprodutiva s?o marcos do curso da vida da mulher que podem ter um importante papel sobre essa diferen?a entre g?neros, uma vez que ambas s?o relacionadas a condi??es adversas de sa?de. Embora estudos tenham apresentado alguma evid?ncia da rela??o da menopausa com o desempenho f?sico e a composi??o corporal, resultados contradit?rios t?m sido relatados. A rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico tem sido muito pouco investigada. Objetivos: 1) Avaliar a rela??o entre a menopausa e o desempenho f?sico em mulheres de meia-idade do nordeste brasileiro; 2) Comparar as medidas de composi??o corporal entre mulheres de diferentes est?gios menopausais; 3) Investigar se h? rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico entre essas mulheres. Materiais e m?todos: Realizou-se um estudo transversal com uma amostra de mulheres com idades entre 40 a 65 anos, residentes no munic?pio de Parnamirim-RN. Foram coletados dados sociodemogr?ficos, medidas antropom?tricas, h?bitos de vida, dados sobre hist?ria reprodutiva, realiza??o de histerectomia, est?gio menopausal por meio do autorrelato do padr?o de menstrua??o, avalia??o do desempenho f?sico (for?a de preens?o manual, velocidade da marcha e teste de levantar-sentar) e avalia??o da composi??o corporal (porcentagem de gordura corporal, de gordura de tronco e de massa livre de gordura) por meio de an?lise de bioimped?ncia el?trica. Os diferentes grupos de est?gios da menopausa natural (N=389) foram comparados quanto ao desempenho f?sico e composi??o corporal por meio de an?lise de vari?nica (ANOVA) e teste post hoc de Tukey. As vari?veis de desempenho f?sico tamb?m foram comparadas entre os diferentes grupos em rela??o ? hist?ria reprodutiva (sem filhos, primeiro filho antes dos 18 anos, aos 18 anos ou mais; menos de 3 filhos ou 3 filhos ou mais) (N=497) por meio de teste t ou ANOVA, com teste post hoc de Tukey. Posteriormente, modelos de regress?o linear m?ltipla foram criados para avaliar o efeito da menopausa sobre o desempenho f?sico e composi??o corporal, bem como da hist?ria reprodutiva sobre o desempenho f?sico, ajustados pelas covari?veis. Em todas as etapas foi considerado p<0,05 e intervalos de confian?a de 95%. Resultados: As mulheres na pr?-menopausa foram significativamente mais fortes e desempenharam melhor o teste de levantar-sentar que as mulheres da peri e p?s-menopausa, mas nas an?lises multivariadas, o est?gio menopausal permaneceu estatisticamente significativo apenas para a for?a de preens?o manual. Nas an?lises ajustadas, as mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,226 Kgf (IC95%: 0,361 - 4,091) mais for?a que o grupo p?s-menopausa. Em rela??o ? composi??o corporal, foi observado um gradiente entre os est?gios menopausais, com as mulheres na pr?-menopausa apresentando os melhores valores, seguidas da peri e p?s-menopausa. As mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,626% a menos de gordura corporal total, 2,163% a menos de gordura de tronco e 4,091 cm a menos de circunfer?ncia de cintura nas an?lises ajustadas em rela??o ?s mulheres na p?s-menopausa. A rela??o entre a porcentagem de massa livre de gordura e a menopausa foi atenuada ap?s o ajuste (p=0,055). Por fim, ao se comparar o desempenho f?sico em rela??o ? hist?ria reprodutiva, observou-se pior desempenho no teste levantar-sentar entre as mulheres que tiveram filho antes dos 18 anos e entre as que tiveram 3 ou mais filhos. Tais rela??es se mantiveram nos modelos de regress?o linear ajustados pelas covari?veis e foram atenuados quando o ?ndice de massa corp?rea e a renda familiar foram adicionados ao modelo. Conclus?es: A menopausa est? relacionada ao desempenho f?sico e composi??o corporal, uma vez que as mulheres na pr?-menopausa apresentam melhores resultados em rela??o ?s demais. A hist?ria reprodutiva tamb?m se relaciona com o desempenho f?sico, com piores resultados entre aquelas que tiveram filho antes dos 18 anos e/ou tiveram 3 ou mais filhos. Medidas preventivas e de reabilita??o devem ser implementadas ainda na meia-idade para as mulheres, antes mesmo que piores condi??es tenham se instalado. Al?m disso, medidas de educa??o em sa?de devem ser priorizadas desde as fases mais precoces da vida para prevenir condi??es relacionadas aos piores desfechos de sa?de nas idades mais avan?adas. / Introdu??o: Nas idades mais avan?adas, as mulheres apresentam piores resultados de desempenho f?sico e composi??o corporal em compara??o aos homens, os quais passam se tornar mais evidentes desde a meia-idade. Tanto a menopausa quanto a hist?ria reprodutiva s?o marcos do curso da vida da mulher que podem ter um importante papel sobre essa diferen?a entre g?neros, uma vez que ambas s?o relacionadas a condi??es adversas de sa?de. Embora estudos tenham apresentado alguma evid?ncia da rela??o da menopausa com o desempenho f?sico e a composi??o corporal, resultados contradit?rios t?m sido relatados. A rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico tem sido muito pouco investigada. Objetivos: 1) Avaliar a rela??o entre a menopausa e o desempenho f?sico em mulheres de meia-idade do nordeste brasileiro; 2) Comparar as medidas de composi??o corporal entre mulheres de diferentes est?gios menopausais; 3) Investigar se h? rela??o entre a hist?ria reprodutiva e o desempenho f?sico entre essas mulheres. Materiais e m?todos: Realizou-se um estudo transversal com uma amostra de mulheres com idades entre 40 a 65 anos, residentes no munic?pio de Parnamirim-RN. Foram coletados dados sociodemogr?ficos, medidas antropom?tricas, h?bitos de vida, dados sobre hist?ria reprodutiva, realiza??o de histerectomia, est?gio menopausal por meio do autorrelato do padr?o de menstrua??o, avalia??o do desempenho f?sico (for?a de preens?o manual, velocidade da marcha e teste de levantar-sentar) e avalia??o da composi??o corporal (porcentagem de gordura corporal, de gordura de tronco e de massa livre de gordura) por meio de an?lise de bioimped?ncia el?trica. Os diferentes grupos de est?gios da menopausa natural (N=389) foram comparados quanto ao desempenho f?sico e composi??o corporal por meio de an?lise de vari?nica (ANOVA) e teste post hoc de Tukey. As vari?veis de desempenho f?sico tamb?m foram comparadas entre os diferentes grupos em rela??o ? hist?ria reprodutiva (sem filhos, primeiro filho antes dos 18 anos, aos 18 anos ou mais; menos de 3 filhos ou 3 filhos ou mais) (N=497) por meio de teste t ou ANOVA, com teste post hoc de Tukey. Posteriormente, modelos de regress?o linear m?ltipla foram criados para avaliar o efeito da menopausa sobre o desempenho f?sico e composi??o corporal, bem como da hist?ria reprodutiva sobre o desempenho f?sico, ajustados pelas covari?veis. Em todas as etapas foi considerado p<0,05 e intervalos de confian?a de 95%. Resultados: As mulheres na pr?-menopausa foram significativamente mais fortes e desempenharam melhor o teste de levantar-sentar que as mulheres da peri e p?s-menopausa, mas nas an?lises multivariadas, o est?gio menopausal permaneceu estatisticamente significativo apenas para a for?a de preens?o manual. Nas an?lises ajustadas, as mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,226 Kgf (IC95%: 0,361 - 4,091) mais for?a que o grupo p?s-menopausa. Em rela??o ? composi??o corporal, foi observado um gradiente entre os est?gios menopausais, com as mulheres na pr?-menopausa apresentando os melhores valores, seguidas da peri e p?s-menopausa. As mulheres na pr?-menopausa tiveram em m?dia 2,626% a menos de gordura corporal total, 2,163% a menos de gordura de tronco e 4,091 cm a menos de circunfer?ncia de cintura nas an?lises ajustadas em rela??o ?s mulheres na p?s-menopausa. A rela??o entre a porcentagem de massa livre de gordura e a menopausa foi atenuada ap?s o ajuste (p=0,055). Por fim, ao se comparar o desempenho f?sico em rela??o ? hist?ria reprodutiva, observou-se pior desempenho no teste levantar-sentar entre as mulheres que tiveram filho antes dos 18 anos e entre as que tiveram 3 ou mais filhos. Tais rela??es se mantiveram nos modelos de regress?o linear ajustados pelas covari?veis e foram atenuados quando o ?ndice de massa corp?rea e a renda familiar foram adicionados ao modelo. Conclus?es: A menopausa est? relacionada ao desempenho f?sico e composi??o corporal, uma vez que as mulheres na pr?-menopausa apresentam melhores resultados em rela??o ?s demais. A hist?ria reprodutiva tamb?m se relaciona com o desempenho f?sico, com piores resultados entre aquelas que tiveram filho antes dos 18 anos e/ou tiveram 3 ou mais filhos. Medidas preventivas e de reabilita??o devem ser implementadas ainda na meia-idade para as mulheres, antes mesmo que piores condi??es tenham se instalado. Al?m disso, medidas de educa??o em sa?de devem ser priorizadas desde as fases mais precoces da vida para prevenir condi??es relacionadas aos piores desfechos de sa?de nas idades mais avan?adas.
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Estudo randomizado duplo-cego comparativo entre eletrocoagulação e radiofrequência no tratamento de pacientes portadores de insuficiência de veia safena magna e varizes dos membros inferiores / Prospective, double-blind, randomized controlled trial comparing electrocoagulation and radiofrequency in the treatment of patients with great saphenous vein insufficiency and lower limb varicose veins

Camila Baumann Beteli 22 November 2017 (has links)
Introdução: A termoablação vem substituindo a cirurgia convencional no tratamento cirúrgico do refluxo da veia safena magna em pacientes portadores de varizes dos membros inferiores. Contudo, a termoablação apresenta elevados custos. A Eletrocoagulação endovenosa pode, seletivamente e de forma segura, causar necrose da parede da veia safena magna, mas seus resultados clínicos nunca foram estudados previamente. O objetivo deste estudo é comparar a Eletrocoagulação e a Radiofrequência no tratamento da insuficiência da veia safena magna, considerando eficácia, complicações e impacto na qualidade de vida. Métodos: Trata-se de um ensaio clinico prospectivo, randomizado e duplo-cego. Os pacientes portadores de varizes de membros inferiores e refluxo de veia safena magna ao Eco Doppler colorido foram randomizados em dois grupos de tratamento: Eletrocoagulação ou Radiofrequência. O seguimento dos pacientes ocorreu após uma semana, três meses e seis meses do procedimento. O desfecho primário foi considerado como oclusão da veia safena magna ao Eco Doppler colorido e o desfecho secundário, como a taxa de complicações e a melhora na qualidade de vida, mediante pontuação do Escore de Gravidade Clínica Venosa e Questionário Aberdeen para Veias Varicosas. Resultados: Foram incluídos no estudo 57 pacientes, totalizando 85 veias safenas magnas tratadas, sendo que 43 foram submetidas à Radiofrequência e 42, à Eletrocoagulação. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos, no pré-operatório, em relação à idade (P = 0,264), gênero (P = 0,612), Escore de Gravidade Clínica Venosa (P = 0,125), Questionário Aberdeen para Veias Varicosas (P = 0,054), diâmetro (P = 0,880) e profundidade (P = 0,763) da veia safena magna tratada. No intraoperatório, imediatamente após a realização da termoablação, todas as veias safenas magnas submetidas à eletrocoagulação apresentaram ausência de fluxo no segmento tratado e incompressibilidade, enquanto 12 membros ainda exibiam fluxo em sua veia safena magna tratada (P < 0,001) e 9 veias apresentavam-se compressíveis (P < 0,001), quando submetidas à Radiofrequência. A principal complicação pós-operatória encontrada foi a parestesia, não havendo significância estatística quanto à sua presença entre os grupos (P = 0,320). O tempo de retorno às atividades rotineiras foi menor no grupo da Eletrocoagulação em relação ao grupo da Radiofrequência (P = 0,026). Não houve diferença entre os grupos em relação à taxa de oclusão da veia safena magna no seguimento de 3 meses (P = 0,157) e 6 meses (P = 0,157), bem como na melhora da pontuação do Questionário Aberdeen para veias varicosas após 3 meses (P = 0,786) e 6 meses (P = 0,401) e na melhora da pontuação do Escore de Gravidade Clínica Venosa após 3 meses (P = 0,324) e 6 meses (P = 0,367). Conclusões: A Eletrocoagulação revelou-se um método eficaz para ablação da veia safena magna, com taxa de oclusão venosa, ocorrência de complicações e impacto na qualidade de vida semelhantes àqueles encontrados na Radiofrequência. / Background: Thermoablation has been replacing conventional surgery in the surgical treatment of great saphenous vein reflux in patients with lower limb varicose veins; however, thermoablation is expensive. Intravenous Electrocoagulation may, selectively and safely, cause necrosis of the great saphenous vein wall, but the clinical results have never been studied. The objective of this study was to compare Electrocoagulation and Radiofrequency in the treatment of great saphenous vein insufficiency, considering efficacy, complications and effect on quality of life. Methods: This is a prospective, double-blind, randomized clinical trial. Patients with lower limb varicose veins and great saphenous vein reflux confirmed by duplex ultrasonography were randomized into two treatment groups: Electrocoagulation or Radiofrequency. Patients were followed-up 1 week, 3 months and 6 months after the procedure. Occlusion of the great saphenous vein confirmed by duplex ultrasonography was considered the primary outcome and the rate of complications and improvement in quality of life, using the Aberdeen Varicose Veins Questionnaire and Venous Clinical Severity Score, were the secondary outcome. Results: Fifty-seven patients were included, with a total of 85 treated great saphenous veins; 43 were treated with Radiofrequency and 42 with Electrocoagulation. There was no statistically significant difference between the groups regarding age (P = 0,264), sex (P = 0,612), Venous Clinical Severity Score (P = 0,125), Aberdeen Varicose Veins Questionnaire score (P = 0,054), diameter (P = 0,880) and depth (P = 0,763) of the treated great saphenous vein. In the intraoperative period, immediately after thermoablation, all great saphenous veins treated with Electrocoagulation presented no flow in the treated segment and incompressibility, while 12 limbs still had flow in treated great saphenous vein (P < 0,001), and 9 veins showed compressibility (P < 0,001) when treated with Radiofrequency. The main postoperative complication was paresthesia; however there was no statistical significance between the groups (P = 0,320) regarding its presence. Time to return to routine activities was lower in the Electrocoagulation group than in the Radiofrequency group (P = 0,026). There was no difference between the groups at the 3-month (P = 0,157) and 6-month (P = 0,157) follow-ups regarding occlusion of the great saphenous vein and in improvement of Aberdeen Varicose Veins Questionnaire score after 3 months (P = 0,786) and 6 months (P = 0,401) and Venous Clinical Severity Score after 3 months (P = 0,324) and 6 months (P = 0,367). Conclusions: Electrocoagulation has been shown to be an effective method for ablation of the great saphenous vein, with venous occlusion rate, occurrence of complications, and effect on the quality of life similar to that with Radiofrequency.
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Análise de séries temporais da locomoção: uma investigação sobre a influência da neuropatia diabética / Time series analysis of locomotion: an investigation of diabetic neuropathy influence

Hamamoto, Adriana Naomi 22 May 2013 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar os padrões de distribuição de energia e as propriedades espectrais dos principais músculos de membro inferior de diabéticos neuropatas durante a marcha, utilizando a análise de wavelet. Foram coletados dados de EMG de superfície (bipolar) dos músculos tibial anterior, vasto lateral e gastrocnêmio medial no ciclo da marcha em 21 pacientes diabéticos diagnosticados com neuropatia periférica, e 21 indivíduos não- diabéticos. A energia do sinal e freqüência foram comparados entre os grupos no ciclo da marcha e em cada faixa de freqüência (7-542Hz), utilizando testes t. A Análise de Componentes Principais foi utilizada para avaliar as diferenças entre os padrões eletromiográficos de diabéticos e não-diabéticos. Os indivíduos diabéticos exibiram menores energias nas menores frequências para todos os músculos, e energias mais altas nas maiores frequências nos músculos extensores do membro inferior. Os pacientes também apresentaram menor energia de gastrocnêmio medial e uma maior energia de vasto lateral comparado aos não diabéticos, e este último achado sugere uma estratégia para compensar o déficit dos extensores de tornozelo para impulsionar o corpo na marcha. Os resultados mostram, de maneira geral, uma mudança na estratégia neuromuscular dos pacientes diabéticos, sugerindo que os principais músculos extensores do membro inferior adaptam a sua resposta a fim de produzir a energia necessária para realizar essa tarefa, a do andar / The aim of this study was to investigate lower limb muscle\'s energy patterns and spectral properties of diabetic neuropathic individuals during gait cycle using wavelet approach. Bipolar surface EMG of tibialis anterior, vastus lateralis and gastrocnemius medialis were acquired in the whole gait cycle in 21 diabetic patients already diagnosed with peripheral neuropathy, and 21 non-diabetic individuals. The signal´s energy and frequency were compared between groups in the whole gait cycle and in each frequency band (7-542Hz) using t tests. Principal component analysis was used to assess differences between diabetic and non-diabetic EMG patterns. The diabetic individuals displayed lower energies in lower frequency bands for all muscles and higher energies in higher frequency bands in the extensors\' muscles. They also showed lower energy of gastrocnemius and a higher energy of vastus, and this last finding suggests a strategy to compensate the ankle extensor deficit to propel the body forward. The overall results suggest a change in the neuromuscular strategy of diabetic patients, suggesting that the main extensor muscles of the lower limb adapt their response to produce the energy necessary to accomplish the walking task
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Avaliação da escala MESS nas fraturas expostas da perna / MESS score evaluation in open leg fractures

Torres, Luciano Ruiz 18 September 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A escala MESS foi um instrumento desenvolvido para auxiliar o cirurgião na decisão entre amputar e preservar o membro inferior gravemente lesado. Neste estudo acompanhamos um grupo de pacientes com fratura exposta dos ossos da perna com MESS >= sete, preditivo para amputação, durante seu tratamento até a sua reabilitação completa. OBJETIVO: O objetivo do estudo foi determinar a relação de sucesso/insucesso funcional nos pacientes com escore MESS >= sete com o membro reconstruído no longo prazo (mínimo de dez anos de seguimento). MÉTODOS: Foram incluídos no estudo, os pacientes com fratura exposta Gustilo IIIB e IIIC dos ossos da perna com critérios de membros inferiores gravemente lesados modificados de Gregory e Bonanni e escore MESS >= sete. Os pacientes foram incluídos no período de 2003-2006. Os pacientes foram avaliados através da Medida de Independência Funcional e escala de incapacidade pela dor. RESULTADOS: Dos 26 pacientes selecionados, foram realizadas amputações em cinco e preservação do membro acometido, após intervenções, em 21 pacientes. Nove pacientes foram reavaliados após mais de 10 anos de seguimento. Destes, sete apresentavam o membro preservado e apenas um teve a reconstrução considerada como falha. Dos pacientes preservados, o paciente com fratura exposta Gustilo IIIC teve a reconstrução considerada falha. As duas amputações também foram consideradas funcionais. CONCLUSÃO: A escala MESS não é um bom instrumento para indicar amputação / INTRODUCTION: The MESS score was designed as a tool to assist the surgeon in deciding between amputate or preserve the severely injured lower limb. In this study we followed patients with severe open fractures of the leg with MESS >= seven, predictive for amputation during their treatment until their complete rehabilitation. OBJETIVE: The aim of the study was to determine the relative success / failure in patients with functional MESS score >= seven with the reconstructed member. METHODS: We included in the study, patients with open fractures Gustilo IIIB and IIIC of the leg with criteria for seriously injured lower limb modified by Gregory and Bonanni and MESS score >= seven. All patients were included from 2003 to 2006. Patients were evaluated through the Functional Independence Measure and Pain Disability Index. RESULTS: From selected 26 patients, five had below knee amputation and 21 after reconstructive procedures got limb salvage. Nine patients were evaluated after 10 years follow-up. Seven of them have the reconstructed limb, only one of these was considered as functional failure. Of the patients with lower limb reconstruction only Gustilo IIIC open fracture has a non-functional member. The two patients with amputation also have functional results. CONCLUSION: MESS is not a proper instrument to indicate amputation

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