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Who is the Ideal Woman? A Phenomenological Study of Female and Feminist Identities among Iranian Muslim Immigrant WomenMalekan, Mozhgan 03 June 2016 (has links)
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Culture's not so great expectations: does feminist identity moderate women's experiences with sexism and body image dissatisfaction?Linnebach, Daniela 29 September 2004 (has links)
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What happens when a feminist falls in love? romantic relationship ideals and feminist identity /Wilson, Elizabeth Ann. January 2005 (has links)
Thesis (M.A.)--Miami University, Dept. of Communication, 2005. / Title from first page of PDF document. Document formatted into pages; contains [1], vii, 82 p. Includes bibliographical references (p. 77-82).
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Institucionalização dos estudos de gênero na UFMA: uma análise da identidade feminista a partir da narrativa de vidaMorais, Adenilda Bertoldo Alves de 26 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The feminist movement has generated feminist and gender studies undertaken by academic women in the universities of the western world from the decade of 1970. The objective of this research is to analyze, through the life stories of three academic, the relationship between "the personal" and "the institutional" in their narratives, highlighting their contributions to the institutionalization of gender studies. Narrative interviews were conducted (autobiographical) with three lecturer of the Federal University of Maranhão and built their biographies. They were used as analysis categories: Institution (Cornelius Castoriadis), feminist identity based on ManuelCastells, narrative (Sandra Jovchelovitch and Martin Bauer) and gender (Ana Coling). The analysis shows that even though they have won recognition from the academic community and society, the issue still remains in the ghetto in UFMA although institutionalized in the research groups. / O movimento feminista gerou os estudos feministas e de gênero empreendidos por mulheres acadêmicas, nas universidades do mundo ocidental a partir da década de 1970. O objetivo desta pesquisa consiste em analisar, através das histórias de vida de três acadêmicas, a articulação entre “o pessoal” e “o institucional” em suas narrativas, destacando suas contribuições para a institucionalização dos estudos de gênero. Foram realizadas entrevistas narrativas (auto-biográficas) com três professoras da Universidade Federal do Maranhão e construídas suas biografias. Utilizaram-se como categorias de análise: Instituição (Cornelius Castoriadis), identidade feminista com base em Manuel Castells, narrativa (Sandra Jovchelovitch e Martin Bauer) e gênero (Ana Coling). A análise evidencia que ainda que elas tenham conquistado reconhecimento da comunidade acadêmica e da sociedade, a temática ainda permanece no gueto na UFMA, embora institucionalizada nos grupos de pesquisa.
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THE IMPACT OF FEMINIST IDENTITY DEVELOPMENT ON THE INTERNALIZATION OF SOCIOCULTURAL PRESSURES AND BODY DISSATISFACTIONKlotzman, Jill R. January 2019 (has links)
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Toward an understanding of resilience to disordered eating and body image dissatisfaction among African American women: An analysis of the roles of ethnic and feminist identitiesWilcox, Jennifer Alice 30 July 2007 (has links)
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Am I a Bad Feminist? Moments of Reflection and Negotiation in Contemporary Feminist IdentityBrownlow, Elizabeth Ryan 06 August 2020 (has links)
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Relações de poder no feminismo paulista - 1975 a 1981 / Power relations in feminism in São PauloRibeiro, Maria Rosa Dória 12 August 2011 (has links)
A segunda onda do Movimento Feminista no Brasil emergiu em um contexto de combate à Ditadura. E surgiu em São Paulo como possibilidade de reforçar mais uma frente de luta contra o governo militar. Mas o feminismo ainda era uma novidade pouco conhecida até por aquelas que se declaravam como feministas. Era rechaçado pelos segmentos mais conservadores da sociedade, mas também pelos militantes da Esquerda revolucionária. Estes o consideravam fora de tempo e lugar. Ao impulsionar o movimento social, o feminismo no Brasil reapareceu em meados da década de 70 enfrentando a questão do poder externamente, na sociedade e no Estado, e internamente, no próprio Movimento de Mulheres. Os vários grupos que compunham o campo em que se afirmava o feminismo disputavam o controle do Movimento de acordo com os referenciais tradicionais de poder. E, ao mesmo tempo, buscavam alternativas de gestão do movimento que fugissem daqueles modelos. Ora porque assim as circunstâncias impunham, ora porque assumiam as críticas elaboradas pelo feminismo à natureza patriarcal e autoritária do poder tradicional. As contradições que o Movimento de Mulheres abrigou punham em jogo as posições de todas as suas ativistas, inclusive das próprias feministas. Fazia com que reexaminassem os seus papéis sociais e constatassem as suas condições de oprimidas. Construir as identidades feministas significava romper com os cânones estabelecidos para o ser mulher que haviam aprendido. Assim como implicava assumir-se como sujeito de suas lutas. / The second wave of the Feminist Movement in Brazil emerged in the context of fighting the Dictatorship. And it arose in São Paulo as a possibility to further enhance a battle front against the military government. Yet feminism was still a little known novelty even by those who declared themselves as feminists. It was rejected by the more conservative segments of the society, and also by supporters of the revolutionary Left, who regarded feminism as out of place and time. By propelling the social movement, feminism reemerged in Brazil in the midseventies facing the issue of power both externally, regarding the society and the state, and internally, inside the Women\'s Movement. The various groups comprising the field where feminism was grounded vied for control of the Movement in accordance with traditional references of power. At the same time, those groups sought alternatives to manage the movement, thus trying to escape from those conventional models. And this was because either the circumstances imposed, or because the groups adopted the Feminisms critique regarding the authoritarian and patriarchal nature of traditional power. The contradictions harbored by the Women\'s Movement put at stake the position of all its activists, including the feminists themselves. They were led to re-examine their social roles and to face their condition of oppressed beings. Building feminist identities meant breaking with the established canons that they have learned regarding what is to be a woman. The construction of the feminist identity also meant to become the subject of their own struggles.
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Relações de poder no feminismo paulista - 1975 a 1981 / Power relations in feminism in São PauloMaria Rosa Dória Ribeiro 12 August 2011 (has links)
A segunda onda do Movimento Feminista no Brasil emergiu em um contexto de combate à Ditadura. E surgiu em São Paulo como possibilidade de reforçar mais uma frente de luta contra o governo militar. Mas o feminismo ainda era uma novidade pouco conhecida até por aquelas que se declaravam como feministas. Era rechaçado pelos segmentos mais conservadores da sociedade, mas também pelos militantes da Esquerda revolucionária. Estes o consideravam fora de tempo e lugar. Ao impulsionar o movimento social, o feminismo no Brasil reapareceu em meados da década de 70 enfrentando a questão do poder externamente, na sociedade e no Estado, e internamente, no próprio Movimento de Mulheres. Os vários grupos que compunham o campo em que se afirmava o feminismo disputavam o controle do Movimento de acordo com os referenciais tradicionais de poder. E, ao mesmo tempo, buscavam alternativas de gestão do movimento que fugissem daqueles modelos. Ora porque assim as circunstâncias impunham, ora porque assumiam as críticas elaboradas pelo feminismo à natureza patriarcal e autoritária do poder tradicional. As contradições que o Movimento de Mulheres abrigou punham em jogo as posições de todas as suas ativistas, inclusive das próprias feministas. Fazia com que reexaminassem os seus papéis sociais e constatassem as suas condições de oprimidas. Construir as identidades feministas significava romper com os cânones estabelecidos para o ser mulher que haviam aprendido. Assim como implicava assumir-se como sujeito de suas lutas. / The second wave of the Feminist Movement in Brazil emerged in the context of fighting the Dictatorship. And it arose in São Paulo as a possibility to further enhance a battle front against the military government. Yet feminism was still a little known novelty even by those who declared themselves as feminists. It was rejected by the more conservative segments of the society, and also by supporters of the revolutionary Left, who regarded feminism as out of place and time. By propelling the social movement, feminism reemerged in Brazil in the midseventies facing the issue of power both externally, regarding the society and the state, and internally, inside the Women\'s Movement. The various groups comprising the field where feminism was grounded vied for control of the Movement in accordance with traditional references of power. At the same time, those groups sought alternatives to manage the movement, thus trying to escape from those conventional models. And this was because either the circumstances imposed, or because the groups adopted the Feminisms critique regarding the authoritarian and patriarchal nature of traditional power. The contradictions harbored by the Women\'s Movement put at stake the position of all its activists, including the feminists themselves. They were led to re-examine their social roles and to face their condition of oppressed beings. Building feminist identities meant breaking with the established canons that they have learned regarding what is to be a woman. The construction of the feminist identity also meant to become the subject of their own struggles.
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