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Rela??es filogen?ticas de Neoplecostominae Regan, 1904 (siluriformes: loricariidae)

Pereira, Edson Henrique Lopes 08 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410923.pdf: 13934438 bytes, checksum: ee355e5c27aa53c04afc0422aafa6e74 (MD5) Previous issue date: 2009-01-08 / A an?lise filogen?tica de Neoplecostominae foi realizada pelo m?todo de parcim?nia, com base em caracteres originalmente propostos e oriundos de an?lises pr?vias. Foram analisados 71 t?xons terminais, sendo 12 considerados como grupo-externo e 59 como grupo-interno. Nessa an?lise foram inclu?das todas as esp?cies dos g?neros: Pareiorhaphis, Pareiorhina e Kronichthys, a maioria das esp?cies de Neoplecostomus e Isbrueckerichthys. Tamb?m foram inclu?dos cinco g?neros de Hypoptopomatinae (Parotocinclus, Eurycheilichthys, Epactionotus, Otocinclus e Hisonotus), todas as esp?cies de Hemipsilichthys, e a maioria das esp?cies de Delturus. A an?lise dos 303 caracteres morfol?gicos externos e anat?micos, resultou em dois cladogramas maximamente parcimoniosos com 2171 passos, ?ndice de consist?ncia de 0,21 e ?ndice de reten??o de 0,66. Os g?neros Neoplecostomus, Isbrueckerichthys, Pareiorhaphis, Pareiorhina, e Kronichthys foram recuperados como monofil?ticos. A subfam?lia Neoplecostominae ? considerada monofil?tica e inclui os g?neros Neoplecostomus, Isbrueckerichthys, Pareiorhaphis e um novo g?nero. As rela??es de parentesco entre os g?neros inclu?dos em Neoplecostominae recuperam Isbrueckerichthys e Neoplecostomus como grupos-irm?os e mais relacionados a Pareiorhaphis. O novo g?nero ? mais basal, grupo-irm?o dos g?neros acima. Pareiorhina e Kronichthys foram recuperados como grupos-irm?os e s?o mais relacionados com os membros de Hypoptopomatinae, e foram transferidos para esta subfam?lia. A posi??o basal de Delturus e Hemipsilichthys foi confirmada na presente an?lise, corroborando com hip?teses pr?vias. Delturinae inclui os g?neros Delturus e Hemipsilichthys. As rela??es de parentesco mostraram (Hemipsilichthys nimius (H. gobio + H. papillatus)) (Delturus brevis (D. angulicauda + D. parahybae)). Foram reconhecidas seis novas esp?cies de Pareiorhaphis, uma de Neoplecostomus, duas de Pareiorhina, uma de Kronichthys, uma de Hisonotus, al?m de tr?s novos g?neros, um representante de Neoplecostominae e dois inclu?dos em Hypoptopomatinae
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An?lise filogen?tica de Sphaenorhynchus Tschudi, 1838 (Anura: Hylidae)

Vieira, Katyuscia de Araujo 17 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430678.pdf: 1801182 bytes, checksum: 8583f69a22ad1be5a8d7665b355a9d64 (MD5) Previous issue date: 2010-08-17 / O g?nero de hil?deos Sphaenorhynchus ? atualmente composto por 14 esp?cies, tr?s delas com distribui??es associadas ? Bacia Amaz?nica, dez ? Floresta Atl?ntica e uma com distribui??o incerta. Apesar de algumas sinapomorfias morfol?gicas terem sido propostas para Sphaenorhynchus, evid?ncias convincentes de monofilia faltam para este g?nero, e os relacionamentos entre suas esp?cies s?o virtualmente desconhecidos. Com os objetivos de (1) testar a monofilia de Sphaenorhynchus; (2) testar as rela??es entre as suas esp?cies; e (3) testar no contexto filogen?tico a evolu??o da pedomorfose e s?tios de oviposi??o, eu realizei uma an?lise filogen?tica baseada em 166 caracteres fenot?picos tomados de 11 esp?cies de Sphaenorhynchus e 12 taxa do grupo externo, e sequ?ncias de DNA dos genes 12S, tRNA valine, 16S e citocromo b para oito representantes de Sphaenorhynchus e 22 taxa do grupo externo. Na an?lise de evid?ncia total a monofilia de Sphaenorhynchus foi suportada por um valor de Goodman-Bremer (GB) de 20 e diagnosticada por 24 transforma??es fenot?picas e 62 genot?picas, com S. pauloalvini sendo a esp?cie irm? de todas as outras esp?cies do g?nero. Sphaenorhynchus carneus forma um clado junto ?s demais esp?cies do g?nero (excluindo S. pauloalvini) suportado por GB de 17 e 20 transforma??es fenot?picas. As duas esp?cies amaz?nicas (S. lacteus e S. dorisae) formam um clado posicionado entre as esp?cies de Floresta Atl?ntica. Sphaenorhynchus prasinus ? a esp?cie irm? do clado formado por S. palustris, S. bromelicola, S. orophilus, S. surdus e S. caramaschii. O relacionamento entre estas esp?cies n?o ? definido na an?lise de evid?ncia total. No entanto, na an?lise de apenas os dados fenot?picos S. palustris aparece como esp?cie irm? das outras esp?cies desse clado, e S. bromelicola como esp?cie irm? do clado formado por S. orophilus, S. surdus e S. caramaschii. Na an?lise de dados fenot?picos S. surdus ? agrupado com S. caramaschii, mas na an?lise de dados genot?picos cai junto a S. orophilus. A evolu??o da pedomorfose em Sphaenorhynchus ? amb?gua. A inclus?o de S. botocudo e S. mirim e a resolu??o da ambiguidade no posicionamento de S. palustris e S. bromelicola s?o necess?rias para o melhor entendimento da evolu??o deste car?ter dentro do g?nero. A deposi??o de ovos na ?gua ? um estado ancestral em rela??o ? deposi??o de ovos nas folhas, que pode ser uma sinapomorfia para Sphaenorhynchus ou ter evolu?do independentemente em S. carneus e S. pauloalvini, com a deposi??o de ovos em brom?lias sendo facultativa para S. surdus.
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Rela??es filogen?ticas entre esp?cies do g?nero Lycalopex (Mammalia, Canidae) inferidas com o uso de marcadores do DNA mitocondrial

Favarini, Marina Ochoa 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433349.pdf: 359550 bytes, checksum: e052ef7e8f6b6b30cecbb1a1eee1112e (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / A Am?rica do Sul possui a maior diversidade de can?deos (Mammalia, Carnivora, Canidae) do mundo, contendo representantes de seis g?neros e um total de 10 esp?cies. O registro f?ssil indica que representantes da fam?lia Canidae teriam sa?do da Am?rica do Norte e conquistado a Am?rica do Sul durante o Grande Interc?mbio Americano, h? cerca de 2,5 milh?es de anos. Estima-se que tenham ocorrido desde uma ?nica at? quatro invas?es independentes do continente sul-americano, sendo que o n?mero exato ? ainda motivo de controv?rsias. Diversos estudos morfol?gicos e moleculares buscaram compreender as rela??es filogen?ticas entre os can?deos, por?m ainda h? muitas incertezas, especialmente no que se refere ao clado de raposas da Am?rica do Sul formado pelo g?nero Lycalopex, que conta com seis esp?cies atuais. Estudos recentes indicam que este g?nero sofreu uma radia??o muito r?pida h? aproximadamente um milh?o de anos, o que explica a dificuldade hist?rica em resolver a filogenia destes can?deos. Em virtude disto, este estudo buscou reconstruir as rela??es filogen?ticas e datar a diverg?ncia entre as esp?cies componentes deste g?nero, atrav?s do uso de diferentes segmentos do DNA mitocondrial (mtDNA), perfazendo um total de 6000 pb. Foram utilizados diferentes m?todos de reconstru??o filogen?tica, e todas as an?lises apoiaram a mesma ?rvore. M?ltiplos indiv?duos de cada esp?cie foram inclu?dos, viabilizando a avalia??o da monofilia de cada uma delas (incluindo L. sechurae, testado aqui pela primeira vez). Todas as esp?cies formaram grupos monofil?ticos bem apoiados, corroborando seu reconhecimento como entidades taxon?micas. Uma ?nica exce??o a este padr?o foi a presen?a de dois indiv?duos de L. vetulus provenientes de S?o Paulo portando mtDNA de L. gymnocercus, indicando um potencial caso de expans?o na distribui??o desta ?ltima, ou hibrida??o entre estas esp?cies. As an?lises de data??o molecular indicaram que o g?nero iniciou sua radia??o evolutiva h? cerca de 1 milh?o de anos, corroborando estudos anteriores que reportaram uma origem muito recente para este grupo de can?deos. A esp?cie mais basal foi L. vetulus, seguida de L. sechurae, e o grupo mais interno cont?m L. culpaeus e L. fulvipes, cuja diverg?ncia ocorreu h? apenas cerca de 390 mil anos. A partir dos padr?es filogen?ticos inferidos, discutimos hip?teses sobre a biogeografia hist?rica do g?nero, buscando compreender este r?pido processo de diversifica??o end?mico da regi?o neotropical.
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Sistem?tica filogen?tica das pererecas das fam?lias Centrolenidae e Allophrynidae (Amphibia: Anura)

Garc?a, Marco Antonio Rada 18 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 462497.pdf: 10847685 bytes, checksum: 165076ea77d05917e2cde7a738dd5a4f (MD5) Previous issue date: 2014-03-18 / Centrolenidae and Allophrynidae constitute a a large clade of neotropical treefrogs of approximately 148 species. Althought some studies have been addressed phylogenetically this group, a comprehensive phylogenetic analysis including a total evidence aproach has never been presented. The objetives of this study was: 1) test previosly phylogentic hypothesis in Centrolenidae and Allophrynidae; ii) test the monophyly of both families; iii) perform a new phylogenetic analysis using both DNA and phenotipic evidence and iv) analize the evolution of some morphological and behavior characters consistent with the hypothesized relationships proposed. This phylogentic analysis was based in 378 terminals (268 of ingroup) representing 145 spepcies, 189 phenotipic characters and approximately 8500pb of 13 genes. The phylogenetic analysis resulted in 34 most parsimonious trees of 67.821 steps, which are summarized in a strict consensus cladogram. Concurring with previous studies, the Total Evidence phylogenetic analysis here performed corroborated the closely relationship between Allophrynidae and Centrolenidae families, it also corroborated the monophyly of subfamilies Hyalinobatrachiinae and Centroleninae. A new subfamily Allobatrachinae and new genus Allobatrachium are erected to allocate Allobatrachium sp, which form the sister taxon of all others centrolenids. Within Hyalinobatrachiinae, the genera Hyalinobatrachium and Celsiella are corroborated as monophyletic. Other results support a sister-group relationship between Ikakogi, Celsiella + Hyalinobatrachium. Whitin Centroleninae, two main clades were recovered: the first includes the tribe Cochranellini and the second another clade no named but composed of two mayors groups Nymphargus + Centrolene. Whitin Cochranellini, the analyses also corroborated the monophyly of Cochranella, Espadarana, Rulyrana, Sachatamia, Chimerella and Vitreorana but, Teratohyla is demonstrably nonmonophyletic: ((Chimerella (Teratohyla + Vitreorana)) (Teratohyla ((Cochranella + Espadarana) (Rulyrana + Sachatamia)))). To reconcile this situation, the genus Chimerella (one species) and two species of Teratohyla (T.amelie and T. pulverata) are placed in the synonymy of Vitreorana. Rulyrana is redefined and now includes 12 species by adding three species previously placed in Sachatamia genus. / A fam?lia Centrolenidae ? atualmente composto por 148 esp?cies; Allophrynidae, por sua parte, est? constitu?da por apenas tr?s esp?cies. Apesar de alguns estudos terem avaliado as rela??es destas duas fam?lias, uma hip?tese compreensiva para estas fam?lias incorporando a evid?ncia fenot?pica e a molecular nunca foi proposta. Os objetivos deste trabalho foram: i) testar a hip?tese de rela??es filogen?ticas previas de Centrolenidae e Allophrynidae; ii) testar a monofilia destas duas fam?lias; iii) propor uma hip?tese de relacionamento filogen?tico e iv) analisar a evolu??o de alguns caracteres morfol?gicos e comportamentais no contexto da nova hip?tese de rela??es a ser proposta. Para isto, foi realizada uma an?lise filogen?tica baseada em 378 terminais (268 do grupo interno, representando 145 esp?cies), 189 caracteres fenot?picos e sequencias de 13 genes (ca de 8500 pb). A an?lise clad?stica de parcim?nia deste estudo teve como resultado final 34 ?rvores igualmente parcimoniosas de 67.821 passos. As ?rvores mais parcimoniosas apresentaram conflito em quatro pontos no relacionamento interno apresentado pelas esp?cies de Hyalinobatrachium: H. fleischmanni e H. tatayoi; Espadarana: E. prosoblepon e E. callistoma; Rulyrana: R. adiazeta e R. susatamai e Centrolene: Centrolene sp4, Centrolene sp5 e C. condor. Assim como em trabalhos pr?vios, este estudo corroborou a estreita rela??o entre as fam?lias Allophrynidae e Centrolenidae. A fam?lia Centrolenidae e as subfam?lias Hyalinobatrachiinae e Centroleninae foram corroboradas como monofil?ticas. A nova subfam?lia Allobatrachinae e novo g?nero Allobatrachium s?o erigidos para alocar a esp?cie Allobatrachium sp, o t?xon irm?o de todos os centrolen?deos. Dentro de Hyalinobatrachiinae, os g?neros Hyalinobatrachium e Celsiella foram corroborados como monofil?ticos. Ikakogi foi recuperado como grupo irm?o Celsiella + Hyalinobatrachium. Dentro de Centroleninae, dois grandes clados foram recuperados: o primeiro deles apresenta a categoria taxon?mica de tribo Cochranellini, e o segundo n?o se encontra nomeado e est? conformado por Nymphargus + Centrolene. O monofiletismo destes dois ?ltimos grupos foi corroborado. Dentro de Cochranellini, o monofiletismo de Cochranella, Espadarana, Rulyrana, Sachatamia, Chimerella e Vitreorana tamb?m foi corroborado, mas, contrariamente, Teratohyla n?o foi corroborado como monofil?tico. As rela??es entre esses g?neros ? descrita como a seguir: ((Chimerella (Teratohyla + Vitreorana)) (Teratohyla ((Cochranella + Espadarana) (Rulyrana + Sachatamia)))). Para reconciliar esta situa??o, o g?nero Chimerella (uma esp?cie) e duas esp?cies do g?nero Teratohyla (T. amelie e T. pulverata) s?o alocadas na sinon?mia do g?nero Vitreorana. O g?nero Rulyrana ? expandido a 12 esp?cies ao incluir em sinon?mia as tr?s esp?cies atualmente reconhecidas do g?nero Sachatamia.
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Avalia??o de genes nucleares como marcadores filogen?ticos em duas linhagens recentes de carn?voros neotropicais

Sim?o, Taiz Leonor Lopes 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:51:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432629.pdf: 1205132 bytes, checksum: 285a03123ae11a282e2fd8cb75c42095 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / A regi?o Neotropical abriga aproximadamente 30% da diversidade de esp?cies das fam?lias Felidae (subordem Feliformia) e Canidae (subordem Caniformia) (Eisenberg & Redford 1999), as quais migraram para a Am?rica do Sul ap?s a forma??o do istmo do Panam?, h? cerca de 3 milh?es de anos. Devido ao recente processo de especia??o que caracteriza estes grupos, alguns aspectos de sua estrutura filogen?tica permanecem controversos, especialmente no que tange ?s rela??es evolutivas entre esp?cies pertencentes a duas linhagens, o g?nero Leopardus (Feliformia, Felidae) e o g?nero Lycalopex (Caniformia, Canidae). O objetivo do presente estudo ? caracterizar de forma comparativa a hist?ria evolutiva dos g?neros Leopardus e Lycalopex, empregando seq??ncias de m?ltiplos segmentos nucleares e m?ltiplos indiv?duos por esp?cie, avaliando a efic?cia deste tipo abordagem para a resolu??o de processos recentes de diversifica??o atrav?s do programa *BEAST. Para cada um dos genes analisados, observamos a ocorr?ncia de varia??o interespec?fica e intra-espec?fica em ambas as linhagens. Discrep?ncias geneal?gicas consider?veis foram constatadas entre os segmentos, evidenciando a complexidade da tarefa de reconstruir a filogenia destes grupos com marcadores nucleares. As genealogias estimadas demonstraram que em muitos casos as esp?cies n?o se apresentam monofil?ticas, o que ocorre em paralelo com o compartilhamento de hapl?tipos entre esp?cies. N?o obstante, para Leopardus, obtivemos uma species tree com alta resolu??o. Para Lycalopex, entretanto, a maior parte dos n?s internos permaneceu com baixo suporte, indicando que um n?mero maior de genes ser? provavelmente necess?rio para que se busque uma resolu??o consistente da filogenia deste grupo empregando estrat?gias multi-locus. De forma geral, nossos resultados demonstraram de forma emp?rica a ocorr?ncia de discord?ncia geneal?gica em ambas as linhagens, e ilustraram o potencial de an?lises multi-locus na resolu??o de filogenias que envolvam processos recentes de diversifica??o.
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Filogeografia e hist?ria populacional de Lycalopex vetulus (Carnivora, Canidae), incluindo sua hibrida??o com L. gymnocercus

Garcez, Fabricio Silva 26 March 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-11-27T13:31:20Z No. of bitstreams: 1 476493 - Texto Completo.pdf: 10028874 bytes, checksum: 9fa9c4e7c9a4562d60d6d4f21cbd7baa (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-27T13:31:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476493 - Texto Completo.pdf: 10028874 bytes, checksum: 9fa9c4e7c9a4562d60d6d4f21cbd7baa (MD5) Previous issue date: 2015-03-26 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / The hoary fox (Lycalopex vetulus) is the smallest Brazilian canid and an endemic species of the Cerrado biome, including adjacent transitional areas harboring open habitats. Recent studies reported some evidence suggesting a potential hybridization process between L. vetulus and L. gymnocercus in a contact zone that has likely been formed recently. Using microsatellite and mtDNA markers, we investigated the influence of historical processes on the population structure of L. vetulus, as well as the occurrence of hybridization between this species and L. gymnocercus. For these purposes, tissue and blood samples from animals representing most of the hoary fox distribution were obtained (n = 61), as well as from L. gymnocercus (n = 30) sampled in their contact zone and adjacent areas. Our results showed high levels of genetic diversity for L. vetulus (haplotype diversity: Hd = 0.98 and expected heterozygosity: He = 0.81) and different population scenarios with each of the molecular marker types, suggesting male-mediated gene flow. We also observed a south-north partition, with no haplotype sharing between these regions. This pattern is similar to the one observed in a sympatric canid (Cerdocyon thous) and in various other Atlantic Forest vertebrates, raising the hypothesis that species occurring in open habitats may undergo equivalent vicariant processes. Six individuals caught in the contact zone showed signs of mixing with L. gymnocercus in the composition of their microsatellite genotypes, five of which presenting introgressed mtDNA haplotypes from the same species. These results support the inference of hybridization between these canids, likely induced by anthropogenic effects (i.e. deforestation in the Atlantic Forest). Our study illustrates how the fragmentation and alteration of natural habitats can play an important role in the genetic composition of wild populations, and should provide useful data for the design of conservation strategies on behalf of both species. / A raposinha-do-campo (Lycalopex vetulus) ? o menor dos can?deos brasileiros sendo end?mica do bioma Cerrado, por?m podendo ser encontrada tamb?m em ?reas de transi??o adjacentes. Estudos recentes investigaram as rela??es filogen?ticas entre as esp?cies do g?nero Lycalopex e indicaram que L. vetulus ? a esp?cie mais basal deste grupo, cuja diversifica??o ocorreu h? apenas 1 milh?o de anos. Al?m disso, obtiveram evid?ncias que sugerem a ocorr?ncia de um potencial processo de hibrida??o entre L. vetulus e L. gymnocercus em uma zona de contato rec?m-formada. Usando dados de microssat?lites e DNA mitocondrial, investigamos a influ?ncia dos processos hist?ricos nos padr?es de estrutura populacional de L. vetulus, bem como a ocorr?ncia de hibrida??o entre esta esp?cie e L. gymnocercus. Com este objetivo, foram obtidas amostras de tecido e sangue provenientes de animais que representam a maior parte da distribui??o de L. vetulus (n = 61), bem como amostras de L. gymnocercus (n = 30) oriundas da zona de contato entre ambas as esp?cies e ?reas adjacentes. Nossos resultados mostraram altos n?veis de diversidade gen?tica para L. vetulus (diversidade haplot?pica: Hd = 0,98 e heterozigosidade esperada: He = 0,81) e diferentes cen?rios populacionais de acordo com o marcador molecular utilizado, o que sugere um fluxo g?nico influenciado pelos machos e filopatria das f?meas. Observou-se tamb?m uma parti??o norte-sul entre dois grupos filogeogr?ficos, n?o existindo o compartilhamento de hapl?tipos entre essas regi?es. Este padr?o ? semelhante ao observado em outra esp?cie simp?trica de can?deo (Cerdocyon thous) e em v?rios outros vertebrados da Floresta Atl?ntica, levantando a hip?tese de que tamb?m esp?cies que ocorrem em habitats abertos possam ser afetadas por processos vicariantes equivalentes. Seis indiv?duos capturados na zona de contato mostraram sinais de mistura com L. gymnocercus na composi??o de seu gen?tipo, com cinco destes apresentando hapl?tipos de mtDNA compartilhados. Estes resultados suportam a exist?ncia de hibrida??o entre estas esp?cies, provavelmente induzida por efeitos antropog?nicos (desmatamento na Mata Atl?ntica). Nosso estudo ilustra como a fragmenta??o e a altera??o de habitats naturais pode afetar a constitui??o gen?tica de popula??es nativas, fornecendo dados ?teis para o delineamento de estrat?gias de conserva??o para as duas esp?cies.
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An?lise filogen?tica da fam?lia rhinocryptidae (aves: passeriformes) com base em caracteres morfol?gicos

Maur?cio, Giovanni Nachtigall 12 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423353.pdf: 12113877 bytes, checksum: 1519b3672c119c105e4ed307af262825 (MD5) Previous issue date: 2010-03-12 / A fam?lia Rhinocryptidae (Classe Aves, Ordem Passeriformes, Subordem Tyranni, Infraordem Furnariides) compreende aves de pequeno porte exclusivamente Neotropicais. S?o reconhecidos 12 g?neros na fam?lia, a maioria monot?picos, a saber: Liosceles (monot?pico), Psilorhamphus (monot?pico), Merulaxis (duas esp?cies), Eleoscytalopus (duas esp?cies), Myornis (monot?pico), Eugralla (monot?pico), Scytalopus (38 esp?cies), Pteroptochos (tr?s esp?cies), Scelorchilus (duas esp?cies), Acropternis (monot?pico), Rhinocrypta (monot?pico) e Teledromas (monot?pico). Segundo uma recente an?lise filogen?tica de toda a infraordem Furnariides usando os genes RAG-1 e RAG-2, a fam?lia compreenderia dois clados principais, cada qual reconhec?vel como uma subfam?lia. O presente estudo teve como foco a realiza??o de uma an?lise filogen?tica com base em caracteres morfol?gicos envolvendo todos os g?neros da fam?lia e o maior n?mero poss?vel de esp?cies. Para tanto, foram levantados caracteres da siringe e do esqueleto em representantes dos 12 g?neros da fam?lia, entre os quais as esp?cies-tipo de quatro dos cinco g?neros polit?picos, bem como de 16 t?xons escolhidos como grupo externo, representando cada uma das demais fam?lias da infraordem Furnariides. Foi gerada uma matriz com 41 t?xons e 60 caracteres do esqueleto e 28 da siringe, sendo essa matriz submetida ? an?lise de parcim?nia por meio de programas computacionais de an?lise clad?stica. Dessa an?lise, foram obtidas 3.714 ?rvores maximamente parcimoniosas com 222 passos, ?ndice de consist?ncia de 0,50 e ?ndice de reten??o de 0,84. O monofiletismo dos Rhinocryptidae, como atualmente entendidos (i.e., com a exclus?o de Melanopareia), foi recuperado e obteve alto suporte (?ndice de Goodman-Bremer = 8), sendo sustentado por oito sinapomorfias. A resolu??o interna ? n?vel de g?nero foi completa e todos os g?neros polit?picos comportaram-se como monofil?ticos. Por outro lado, n?o houve resolu??o alguma dentro do ?nico g?nero representado por mais de duas esp?cies na an?lise (Scytalopus) com todos os t?xons compondo uma ?nica grande politomia. A diverg?ncia mais basal dentro dos Rhinocryptidae ocorreu entre Liosceles e os demais g?neros, e a dicotomia seguinte ocorreu entre o ramo (Psilorhamphus (Merulaxis + Eleoscytalopus)) e um grupo formado pelos demais oito g?neros da fam?lia. Destes ?ltimos, Acropternis ? o t?xon mais basal, seguido pelo clado Rhinocrypta + Teledromas o qual, por sua vez, ? basal a um clado apical com o arranjo interno ((Pteroptochos + Scelorchilus) (Eugralla (Myornis + Scytalopus))). ? t?tulo de complementaridade, foi efetuada uma an?lise combinada (evid?ncia total) dos dados morfol?gicos do presente trabalho com os dados moleculares (RAG-1 e RAG-2) do estudo mencionado acima. Embora os Rhinocryptidae tenham permanecido monofil?ticos nessa an?lise, internamente houve uma perda de resolu??o tanto em rela??o ? hip?tese morfol?gica acima descrita quanto em rela??o a hip?tese molecular original, com Psilorhamphus, Liosceles e os clados Pteroptochos + Scelorchilus, Acropternis + Teledromas + Rhinocrypta, Merulaxis + Eleoscytalopus e Myornis + Eugralla + Scytalopus formando uma politomia. Esses resultados n?o corroboram a divis?o dos Rhinocryptidae nas subfam?lias Rhinocryptinae e Scytalopodinae. Uma classifica??o baseada nos resultados da an?lise morfol?gica ? desenvolvida para a fam?lia.
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Taxonomia e filogenia das esp?cies de Dasyloricaria Isbr?cker & Nijssen, 1979 (Siluriformes: loricariidae)

Burbano, Alejandro Londo?o 24 February 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438126.pdf: 8216166 bytes, checksum: 09a1819f75864391af4634c2bb50e051 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / A taxonomic revision and phylogenetic analysis of the genus Dasyloricaria were performed. This group belongs to the catfish family Loricariidae, subfamily Loricariinae and its distribution is strictly Trans Andean. Within the loricariines, individuais in Das yloricar?a can reach more than 20 cm of Standard Length. The taxonomic revision was based on 142 specimens of the main river basins of Colombia, Venezuela and Panama, from which were obtained rneasurements and counts. In this study are proposed as valid the species Dasylor?car?a jilarnentosa (Steindachner) from the upper, middie and lower Magdaiena River, lower Cauca River and Sin? River basin in Colombia, and the Maracaibo Lake basin m Venezuela, and Dasyloricaria latiura (Eigenmann & Vance) from the Atrato River basin in Colombia and Tuyra River basin m Panama, as well as a description of a new species, Dasyloricaria n. sp., from the middie and upper portions of the Magdaiena River, Coiombia. Redescriptions of the previousiy described species and the description of the new species are presented, including diagnosis, color in alcohol, distribution, sexual dimorphism, comments on each species, and an identification key of the species. After the taxonomic revision, a phylogenetic analysis was conducted based on 187 morphological characters (osteology and extemal morphology) and 23 terminal taxa. Species belonging to five subfamilies of the Loricariidae were included: Dasyloricaria filarnentosa, D. latiura, Dasyloricaria n. sp, Rineloricaria strigilata, R. microlepidogaster, Spatuloricaria sp. Tocantins, Spatuloricaria sp. Xingu, Ixinandria steinbachi, Loricaria cataphracta, L. clavipinna, Pseudoloricaria sp., Pseudoherniodon sp., Loricariichthys anus, Hemiodontichthys acipenserinus, Harttia loricarformis, Siurisorna rostratum, S. robustum (Loricariinae), Hypostomus pyrineusi, Ancistrus reisi (Hypostominae), Eurycheilichthys pantherinus, Otocinclus xakriaba (Hypoptopomatmae), Neoplecostomus microps (Neoplecostominae), and Delturus brevis (Delturinae). Were obtained three equaily most parsimonious trees of 1006 steps each, consistency index of 0.34 and retention index of 0.52. Dasyloricaria was recovered as a monophyletic unit, presenting nine unique synapomorphies. Spatuloricaria is proposed as the sister group of Dasyioricaria. This ciade is supported by tbree unique synapomorphies, and was observed to be the most derived clade within the analysis. Rineloricariina sensu Isbr?cker was not recovered as inonophyletic. Relationships between Rineloricaria and (Spatuloricaria + Dasyloricaria) vere not resolved, even when they were found related within the analysis. Harttiini is found as monophyletic, including the genera Harttia and Sturisoma. Also, both Loricariini and Loricariinae are recovered as monophyletic. / Foram realizadas a revis?o taxon?mica e uma an?lise filogen?tica do g?nero Dasyloricaria. Este grupo de cascudos pertence ? fam?lia Loricariidae, subfam?lia Loricariinae e a sua distribui??o ? estritamente Transandina. Dentro dos loricarineos, em Das yloricaria se encontram indiv?duos que podem atingir mais de 20 cm de Comprimento Padr?o. A revis?o taxon?mica foi baseada em 142 exemplares das principais bacias da Col?mbia, Venezuela e Panam?, dos quais foram obtidas medidas e contagens. S?o propostas como v?lidas as esp?cies Dasyioncaria Jilamentosa (Steindachner) das por??es alta, m?dia e baixa do rio Magdalena, baixo rio Cauca e bacia do rio Sin? na Col?mbia, e bacia do lago de Maracaibo na Venezuela, e Dasyloricaria latiura (Eigenmann & Vance) da bacia do rio Atrato na Col?mbia e bacia do rio Tuira no Panam?, al?m da descri??o de urna nova esp?cie, Dasyloricaria sp, nov., da por??o m?dia e alta do rio Magdalena, na Col?mbia. Foram realizadas as redescri??es das esp?cies previamente descritas e a descri??o da nova esp?cie, assim como diagnoses, colora??o no ?lcool, distribui??o, dimorfismo sexual, coment?rios em cada uma delas e uma chave de identifica??o das esp?cies. Posterior ? revis?o taxon?mica, uma an?lise filogen?tica foi realizada. Esta an?lise foi conduzida a partir de 187 caracteres morfol?gicos (osteologia e morfologia externa) e 23 t?xons terminais. Foram incluidas esp?cies pertencentes a cinco subfam?lias de Loricariidae: Das loricaria filarnentosa, D. latiura, Dasyloricaria sp. nov., Rineloricaria strigilata, R. microlepidogaster, Spatuloricaria sp. Tocantins, Spatu?oricaria sp. Xingu, Ixinandria steinbachi, Loricaria cataphracta, L. ciavipinna, Pseudo?oricaria sp., Pseudoherniodon sp., Loricariichthys anus, Hemiodontichthys acipenserinus, Harttia loricarfrmis, Sturisoma rostratum, S. robustum (Loricariinae), Hypostornus pyrineusi, Ancistrus reisi (Hypostorninae), Eurycheilichthys pantherinus, Otocinclus xakriaba (Hypoptopomat?nae), Neoplecostomus rnicrops (Neoplecostominae) e Delturus brevis (Delturinae). Foram obtidas tr?s ?rvores igualmente parcimoniosas de 1006 passos, ?ndice de consist?ncia de 0,34 e ?ndice de reten??o de 0,52. Dasyloricaria foi recuperado corno um grupo monofiletico apresentando nove s?napomorfias exclusivas. Spatuloricaria ? proposto ser o grupo irm?o de Dasyloricaria. Este dado ? suportado por tr?s smapomorfias exclusivas, e ? observado ser o agrupamento mais derivado dentro da an?lise. Rineloricarima sensu Isbr?cker n?o foi recuperado como monofil?tico. As rela??es entre Rineloricaria e (Spatuloricaria + Dasylor?caria) n?o foram resolvidas, ainda quando foram achados pr?ximos na an?lise. Harttiini foi encontrada monofiletica, incluindo os g?neros Harttia e Sturisoma. Igualmente, tanto Loricariini, como Loricariinae s?o recuperadas como monofil?ticas.
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An?lise filogen?tica de Doradidae (Pisces, Siluriformes)

Hern?ndez, Maria Angeles Arce 15 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438209.pdf: 6947151 bytes, checksum: 0114d6e8bfccd4c5809c464a81794137 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / Doradidae ? uma fam?lia monofil?tica end?mica da Am?rica do Sul diagnosticada por uma ?nica sinapomorfia entre os bagres e reconhecida por uma combina??o de caracter?sticas morfol?gicas. Esp?cies da fam?lia possuem um escudo infranuchal, que ? uma placa ?ssea superficial formada pela fus?o dos oss?culos expandidos da linha lateral e um ligamento ossificado que se estende desde a placa nucal posterior ate a ponta da primeira costela. A maioria das esp?cies s?o caracterizadas por ter uma placa cef?lica bem desenvolvida, boca subterminal, processo poscleitral largamente exposto, ac?leo peitoral e dorsal serrilhados e o corpo achatados dorsoventralmente (Sabaj, 2002). ? uma fam?lia diversificada com 92 esp?cies, das quais uma ? f?ssil, agrupadas em 32 g?neros. Os estudos filogen?ticos dos Doradidae t?m sido tradicionalmente baseados em caracteres morfol?gicos e apenas um trabalho foi baseado em caracteres moleculares, os resultados desse trabalho s?o conflitantes com os resultados morfol?gicos. O objetivo principal deste estudo foi recuperar rela??es filogen?ticas de Doradidae a traves da an?lise simult?nea de todos os conjuntos de dados previamente dispon?veis para a fam?lia Doradidae alem de dados morfol?gicos e moleculares propostos neste estudo. 200 caracteres, utilizados por outros autores, referentes ? morfologia externa, osteologia, g?nadas e bexiga natat?ria foram revisados. 91 caracteres miol?gicos foram analisados e propostos aqui pela primeira vez num contexto filogen?tico. 3011 caracteres moleculares foram obtidos de dois genes mitocondriais (16s e co1) e um gene nuclear (rag1). Foram compilados um total de 3302 caracteres para 94 esp?cies. Para atingir o objetivo principal estudos moleculares e anat?micos foram realizados por separado. Uma an?lise apenas molecular foi realizado com 77 esp?cies descritas e seis esp?cies n?o descritas. A an?lise foi baseada em fragmentos dos genes mitocondriais 16s e co1 e um gene nuclear rag1. Foi obtido um alinhamento de 3011 pares de bases para 146 esp?cimes de Doradidae e o grupo externo Auchenipteridae e Aspredinidae. Os dados foram analisados usando m?xima parcim?nia, m?xima verossimilhan?a, e an?lises Bayesianas. Um estudo anat?mico foi tamb?m desenvolvido e ? apresentado como um manuscrito descritivo da musculatura peitoral e cranial de Doradidae. 61 esp?cies de Doradidae foram examinados incluindo representantes de todos os g?neros. 22 m?sculos foram descritos referindo-se a sua origem ontogen?tica, fun??o, ?reas de origem e de inser??o, e por??es, em alguns casos aspectos chave de cada m?sculo foram descritos. A an?lise simult?nea de todos os dados dispon?veis revelou interessantes hip?teses de relacionamentos. Astrodoradinae ? recuperado como o clado mais basal da fam?lia. Os g?neros monot?picos Wertheimeria, Franciscodoras e Kalyptodoras, end?micos das drenagens da costa leste do Brasil, s?o recuperados como um clado. Os g?neros monot?picos Doraops e Centrochir, end?micos das drenagens transandinas, s?o recuperados como grupo irm?o dos g?neros amplamente distribu?dos, Pterodoras e Platydoras respectivamente. Os g?neros de Doradidae com barbilh?es ramificados e Oxydoras, s?o recuperados como um grupo monofil?tico. O g?nero Ossancora, recentemente descrito, n?o e recuperado como um um grupo monofil?tico.
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Hist?ria evolutiva de Leopardus colocolo (Mammalia, Felidae): an?lise de padr?es filogeogr?ficos e sua influ?ncia no processo de hibrida??o com Leopardus tigrinus

Santos, Anelisie da Silva 26 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 438924.pdf: 1388538 bytes, checksum: afb7ca8f25e199e05b398d5b916bb622 (MD5) Previous issue date: 2012-03-26 / The pampas cat, Leopardus colocolo, is a little-known species of Neotropical felid that has a broad geographic distribution in South America, and is strongly associated with grasslands. The presence of phenotypic differences among geographic populations of this species has raised questions about the demographic history and taxonomy of this felid. More recently, initial phylogeographic studies showed that this species indeed possesses a strong genetic structure, but were mostly restricted to Andean samples, so that much of its distribution was not analyzed in detail. Furthermore, the recent discovery of evidence of hybridization between L. colocolo and another Neotropical felid (L. tigrinus) in central and northeastern Brazil, added an even greater complexity to the evolutionary history of this species, and emphasized the need for more detailed studies on its phylogeographic patterns and historical demography. Previous studies have indicated that this hybridization event is relatively old, and is currently detected only as an introgression of L. colocolo mitochondrial DNA (mtDNA) into L. tigrinus populations, without any trace so far identified in the nuclear genome. Therefore, the aim of this study was to analyze four mitochondrial segments in L. colocolo individuals sampled broadly across their geographic distribution, along with samples of L. tigrinus hybrids from central and northeastern Brazil. The analysis of 2,141 base pairs of the mtDNA control region and ATP8, ND5 and Cyt-b genes revealed a strong population structure in L. colocolo, with high haplotype and nucleotide diversity in comparison with others Neotropical cats. Haplotypes from Chile, Bolivia and Argentina were positioned as the most basal in the phylogeographic structure of L. colocolo, while samples from Brazil and Uruguay formed recent, internal groups, suggesting a west-to-east colonization for this species. Demographic analyses indicated the occurrence of two episodes of population expansion, an earlier one (ca. 200,000 years ago) in the west, and another ca. 50,000 years ago in the east. The latter coincides with paleoclimatic and paleogeographic studies that indicated an expansion of grasslands in Brazil and consequent loss of forests. The joint analysis with the L. tigrinus hybrid samples revealed a complex history of hybridization. We found no haplotype sharing between L. colocolo and L. tigrinus hybrids, supporting the hypothesis that this hybridization event is quite old. Moreover, the analysis of population structure revealed that the pampas cat populations from southern Brazil and Uruguay are phylogenetically closer to L. tigrinus hybrid haplotypes than to the extant lineages of L. colocolo from central and northeastern Brazil. The most plausible interpretation to this unusual pattern is that ancestral L. colocolo haplotype lineages from central Brazil have only been sampled in present-day hybrids, and may be extinct in their original species. The observed pattern also indicates that southern Brazil and Uruguay were colonized by L. colocolo from central Brazil, with no immediate connection to nearby populations still present in Argentina. This has direct consequences for the conservation of this group, which is geographically isolated and appears to evolve without gene flow (at least mitochondrial) with nearby populations. If this result is confirmed with nuclear markers, it will emphasize the immediate prioritization of these populations for conservation and management. From an evolutionary standpoint, our results showed the importance of analyzing L. colocolo populations from eastern South America, as well as the inclusion of L. tigrinus hybrids, because an essential portion of the pampas cat mitochondrial history seems to be currently recorded only by these introgressed haplotypes. / Leopardus colocolo (popularmente conhecido como gato-palheiro) ? uma esp?cie pouco conhecida de fel?deo neotropical que possui uma ampla distribui??o geogr?fica na Am?rica do Sul, sendo fortemente associada a habitats com vegeta??o aberta. A presen?a de diferen?as fenot?picas entre popula??es geogr?ficas desta esp?cie levantou quest?es quanto ? taxonomia e a hist?ria demogr?fica deste t?xon. Posteriormente, estudos filogeogr?ficos iniciais indicaram que a esp?cie apresenta realmente uma forte estrutura gen?tica, mas ficaram predominantemente restritos a amostras de regi?es andinas, de forma que grande parte da distribui??o deste fel?deo n?o foi analisada detalhadamente. Al?m disso, a recente descoberta de evid?ncias de hibrida??o entre L. colocolo e outra esp?cie de fel?deo neotropical, Leopardus tigrinus, nas regi?es centro-oeste e nordeste do Brasil, revelou uma complexidade ainda maior de sua hist?ria evolutiva, e enfatizou a necessidade de estudos mais detalhados acerca de seus padr?es filogeogr?ficos e demografia hist?rica. Estudos pr?vios revelaram que este evento de hibrida??o ? relativamente antigo, sendo atualmente detectado apenas como uma introgress?o de DNA mitocondrial (mtDNA) de L. colocolo em popula??es de L. tigrinus, sem qualquer vest?gio at? o momento identificado no genoma nuclear. Assim sendo, o objetivo deste trabalho foi analisar quatro segmentos mitocondriais de indiv?duos de L. colocolo amostrados amplamente em sua distribui??o geogr?fica, em conjunto com amostras de L. tigrinus h?bridos provenientes das regi?es centro-oeste e nordeste do Brasil. A an?lise de 2141 pares de bases da regi?o controle e dos genes ATP8, ND5 e Cit-b do DNA mitocondrial indicou uma forte estrutura??o populacional em L. colocolo, com altas diversidades haplot?pica e nucleot?dica em compara??o com outros fel?deos neotropicais. Os hapl?tipos chilenos, bolivianos e argentinos foram posicionados como os mais basais na estrutura filogeogr?fica de L. colocolo, enquanto as amostras brasileiras e uruguaias formaram grupos mais recentes, sugerindo uma coloniza??o oeste leste das linhagens desta esp?cie. An?lises demogr?ficas indicaram uma expans?o populacional h? aproximadamente 50 mil anos, o que coincide com estudos paleoclim?ticos e paleogeogr?ficos que indicam uma expans?o das vegeta??es do tipo savana no Brasil e consequente diminui??o das florestas. As an?lises em conjunto com as amostras de L. tigrinus h?bridos revelaram uma hist?ria complexa de hibrida??o. N?o encontramos compartilhamento de hapl?tipos entre L. colocolo e L. tigrinus h?bridos quando os segmentos mitocondriais foram analisados em conjunto (concatenados), apoiando a hip?tese de que este evento de hibrida??o seja bastante antigo. Al?m disto, a an?lise da estrutura populacional revelou que as popula??es do gato-palheiro oriundas do sul do Brasil e do Uruguai s?o mais pr?ximas a amostras de L. tigrinus h?bridos do que a linhagens atuais de L. colocolo do centro-oeste e do nordeste brasileiro. Este fato, al?m de surpreendente do ponto de vista evolutivo, tem consequ?ncias diretas para a conserva??o destes grupos do sul, os quais se encontram isolados geograficamente e parecem evoluir sem fluxo g?nico (ao menos mitocondrial) com popula??es pr?ximas. Caso este resultado seja confirmado com marcadores nucleares, isto enfatizaria a prioriza??o imediata destas popula??es para fins de manejo e conserva??o. Do ponto de vista evolutivo, este trabalho evidenciou a import?ncia de analisar as popula??es de L. colocolo do leste da Am?rica do Sul em conjunto com as amostras de h?bridos de L. tigrinus, visto que uma parte essencial da hist?ria mitocondrial do gato-palheiro parece estar sendo retratada apenas pela inclus?o de amostras desta outra esp?cie.

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