• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 44
  • 10
  • 4
  • Tagged with
  • 57
  • 57
  • 22
  • 12
  • 10
  • 9
  • 9
  • 8
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
21

Do desacordo à respota correta : três ensaios sobre a crítica interpretativista de Dworkin ao positivismo jurídico

Peres, Ramiro de Ávila January 2015 (has links)
Estudamos dois argumentos de Ronald Dworkin contra a tese de que o direito é exclusivamente determinado por fatos sociais. De acordo com o primeiro, positivistas devem concluir que, se dois advogados estiverem usando diferentes critérios factuais para decidir se uma proposição de direito é verdadeira ou falsa, então cada um quer dizer algo distinto do que diz o outro quando afirma o que é o direito – i.e., não há desacordo genuíno entre os dois, pois estão falando de coisas diferentes. O segundo ataca uma visão reducionista da relação entre a tese das fontes e a tese da indeterminação do direito: se uma proposição jurídica x é verdadeira num sistema jurídico se, e somente se, corresponde a uma ‘fonte’, e se isso também vale para a negação de x, então é simples demonstrar que a ausência de uma fonte para x equivale a uma fonte para não-x - logo, o sistema é ou completo, ou inconsistente. As duas conclusões seriam inaceitáveis; portanto, o positivismo deveria ser abandonado em favor de uma concepção interpretativista do direito. Uma possível escapatória a esses argumentos é admitir uma separação o direito propriamente dito – um sistema de normas, para o qual as teses das fontes e da indeterminação são necessariamente verdadeiras – e o raciocínio jurídico, o qual é compatível com desacordos teóricos e a busca da resposta moralmente correta. Contudo, para Dworkin, o debate sobre o conceito de direito então se torna irrelevante (pois sua função era prática: investigar como os juízes devem decidir) e circular, já que os discordantes já assumem, ab ovo, uma certa relação entre direito e moral. Ao final, a disputa precisa ser decidida em função de qual a melhor filosofia prática. / We’ll study two arguments against the thesis that law is exclusively determined by social facts. According to the first, positivists must conclude that, if two lawyers use different factual criteria to decide if a legal proposition is true or false, then each means something distinct from the other when he says what is the law – i.e., there’s no genuine disagreement between them both, because they’re talking past each other. The second one attacks a reductionist view of the relationship between the source thesis and the indetermination thesis: if a legal proposition x is true in a legal system if, and only if, it corresponds to a source, and if it applies to x’s denial also, then it’s simple to show that the absence of a source for x is equivalent to a source for non-x – so, the system is either complete or inconsistent. The conclusion of both arguments is inacceptable; therefor, positivism must be abandoned in favor of an interpretive conception of law. One possible way out to these arguments is to admit a separation between law as properly understood – a system of norms, to which source and indetermination theses are necessarily true – and legal reasoning, which is compatible with theoretical disagreements and the search for a moral right answer. However, for Dworkin, the debate over the concept of law then becomes irrelevant (since its function was practical: to inquire over how judges should decide) and circular, since the debaters assume, ab ovo, some relationship between law and morality. In the end, the dispute has to be decided according with the best practical philosophy.
22

TradiÃÃo, RazÃo e Verdade na Filosofia Moral de Alasdair MacIntyre / Tradition, Reason and Truth in moral philosophy of Alasdair MacIntyre

MÃrcia Marques Damasceno 08 September 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho tem como objetivo apresentar e discutir aspectos centrais da chamada teoria da racionalidade das tradiÃÃes formulada pelo filÃsofo escocÃs Alasdair MacIntyre. A teoria da racionalidade das tradiÃÃes teve suas formulaÃÃes iniciais com a publicaÃÃo de Depois da Virtude em 1981, esta obra marca um novo momento no pensamento de MacIntyre e tem como caracterÃstica central a defesa de uma forma de pesquisa racional implÃcita nas prÃticas das tradiÃÃes morais. As argumentaÃÃes de Depois da Virtude tiveram continuidade com uma seqÃÃncia de publicaÃÃes que procuram esclarecer as controvÃrsias originadas por esta obra e dar continuidade ao debate acerca da defesa da pesquisa racional implÃcita nas tradiÃÃes, alÃm de procurarem mostrar a superioridade da tradiÃÃo aristotÃlico-tomista, da qual ele se intitula como continuador, frente as inÃmeras tradiÃÃes que tiveram destaque na histÃria da filosofia moral. As argumentaÃÃes e teses em defesa da pesquisa racional levaram MacIntyre a reconhecer a necessidade de tematizar uma teoria da verdade. A teoria da verdade defendida nas obras se apresenta como uma nova abordagem da teoria da verdade como correspondÃncia. Apesar da nova abordagem a teoria da correspondÃncia ainda encontra uma sÃrie de dificuldades principalmente por seu cunho metafÃsico. / This master dissertation addresses the theory of the rationality of traditions proposed by Alasdair MacIntyre. He advocated a type of moral philosophy grounded on the investigation of the rationality implicit in the practices of moral traditions. In addition to this, he defended the superiority of the Aristotelian moral philosophy in the history of moral theories and favored a form of Thomism. This work is intended to show that the theory of truth as correspondence that MacIntyre attached to his moral theory has some metaphysical implications that are at odds with the premises of his moral investigation
23

Análisis comparativo y propuesta metodológica para el análisis del contenido de programas electorales para estimar la posición política en relación al Desarrollo Sostenible

Álvarez Sánchez, Diego 22 June 2015 (has links)
[EN] The present doctoral thesis has found its origin in the influence that policies developed within the EU institutions have shown on the welfare of the world population. The influence of national political parties in decisions addressed to the European Parliament (EP) puts its electoral proposals on Sustainable Development (SD) as a first step in its political implementation. The main objective of the PhD project has been to understand the meaning that Spanish political parties have assigned to SD through content analysis of their electoral programs under the EP political competition in elections in 2009. Far from being a paper exercise, the achievement of the objective has intended that the results will allow citizens to hold political parties to account and, simultaneously, to facilitate comparison of the proposals made by the various political parties. Throughout the project we have analyzed the electoral proposals from five political parties (PP, PSOE, UPyD, IU and ICV-EUIA) in relation to thirteen key political dimensions of SD established by an ad hoc panel to experts. The results show for each political party their commitment to achieving SD through existing structures (statu quo position), to approaches that advocate the need for fundamental reforms but not a complete break with the current structures (reformist position) or to those approaches advocates a radical transformation of economic structures and power in society (transforming position). The work has been completed with the detailed definition of each of the dimensions analyzed, the policies included in each of the positions and the identification of the most relevant issues addressed in election proposals regarding the SD. / [ES] El presente trabajo de tesis doctoral ha encontrado su origen en la influencia que las políticas desarrolladas en el seno de las instituciones de la UE han demostrado tener sobre el bienestar de la población mundial. La influencia de los partidos políticos nacionales en las decisiones abordadas en el Parlamento Europeo (PE) sitúa sus propuestas electorales en materia de Desarrollo Sostenible (DS) como primer paso en su realización política. El objetivo principal del proyecto de tesis doctoral ha sido comprender el significado que los partidos políticos españoles han asignado al DS a través del análisis de contenido de sus programas electorales en el marco de la competición política al PE en las elecciones de 2009. Lejos de ser un mero ejercicio teórico, la consecución del objetivo marcado ha pretendido que los resultados permitan poner en marcha procesos de rendición de cuentas por parte de la ciudadanía y, a la vez, facilitar la comparación de las propuestas realizadas por los diferentes partidos políticos. A lo largo del proyecto se han analizado las propuestas electorales de cinco partidos políticos (PP, PSOE, UPyD, IU e ICV-EUIA) en relación a trece dimensiones políticas clave del DS establecidas por un panel ad hoc de expertos y expertas. Los resultados obtenidos muestran para cada partido su grado de adscripción a planteamientos en línea con alcanzar el DS a través de las estructuras actuales (posición statu quo), a planteamientos que abogan por la necesidad de realizar reformas fundamentales pero sin una ruptura total con las estructuras actuales (posición reformista), o bien, a aquellos planteamientos defensores de una transformación radical de las estructuras económicas y de poder de la sociedad (posición transformadora). El trabajo se ha completado con la definición detallada de cada una de las dimensiones analizadas, las políticas incluidas en cada una de las posiciones y la identificación de los temas más relevantes abordados en las propuestas electorales en relación al DS. / [CAT] El present treball de tesi doctoral ha trobat el seu origen en la influència que les polítiques desenvolupades al si de les institucions de la UE han demostrat tenir sobre el benestar de la població mundial. La influència dels partits polítics nacionals en les decisions abordades al Parlament Europeu (PE) situa les seues propostes electorals en matèria de Desenvolupament Sostenible (DS) com a primer pas en la seua realització política. L'objectiu principal del projecte de tesi doctoral ha sigut comprendre el significat que els partits polítics espanyols han assignat al DS mitjançant l'anàlisi de contingut dels seus programes electorals al marc de la competició política al PE en les eleccions de 2009. Lluny de ser un mer exercici teòric, la consecució de l'objectiu marcat ha pretès que els resultats permeten posar en marxa processos de rendició de comptes per part de la ciutadania i, al mateix temps, facilitar la comparació de les propostes realitzades pels diferents partits polítics. Al llarg del projecte s'han analitzat les propostes electorals de cinc partits polítics (PP, PSOE, UPyD, IU i ICV-EUIA) en relació a tretze dimensions polítiques clau del DS establertes per un panell ad hoc d'experts i expertes. Els resultats obtinguts mostren per a cada partit el seu grau d'adscripció a plantejaments en línia amb assolir el DS mitjançant les estructures actuals (posició statu quo), a plantejaments que advoquen per la necessitat de realitzar reformes fonamentals però sense una ruptura total amb les estructures actuals (posició reformista), o bé, a aquells plantejaments defensors d'una transformació radical de les estructures econòmiques i de poder de la societat (posició transformadora). El treball s'ha completat amb la definició detallada de cadascuna de les dimensions analitzades, les polítiques incloses en cadascuna de les posicions i la identificació del temes més rellevants abordats en les propostes electorals en relació al DS. / Álvarez Sánchez, D. (2015). Análisis comparativo y propuesta metodológica para el análisis del contenido de programas electorales para estimar la posición política en relación al Desarrollo Sostenible [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/52032 / TESIS
24

Towards a pragmatic capability approach: Essays on human development, agency and pragmatism

Garcés Velástegui, Pablo Fernando 02 November 2020 (has links)
Tesis por compendio / [EN] Amartya Sen's Capability Approach (CA) makes an important contribution to the development literature. It moves from the conventional focus on a single indicator: opulence, to an emphasis on people, their plurality, and the multiple dimensions characterizing their quality of life. As such, it proposes an influential account of human beings and their agency. Its advantages notwithstanding, its notion of agency seems to warrant in depth scrutiny. This dissertation explores the actual scope of the CA's agency as well as its limitations, and suggests a way to complement it. An account of the capabilitarian agent encompasses two elements: freedom or choice and rationality or reasoning. Thus, the CA rejects the conventional rational agent, advancing instead a reasoning one. As such, the CA's agency seems to require attention to measurement and explanation (observables) as well as to meaning and interpretation (unobservables), which demands moving beyond a positivistic philosophy of science. At the same time, it is found that this notion seems to leave people who have others choosing and reasoning for them unaccounted for. To provide a complement the CA on both counts, John Dewey's pragmatism is proposed. It is a philosophy that provides an account of how people think and act. The elaboration of pragmatic agency is carried out from philosophical ontology. Pragmatism is located within the analyticist philosophy of science, as it adheres to mind-world monism and phenomenalism. While the former is evidenced in its concept of transaction, suggesting the mutual constitution of humans and their contexts, the latter is evidenced in its attention to objects, which are anything that a person notices (including in-principle unobservables). The meanings of objects are expressed in terms of action and depend on habits, which are predispositions for actions and, as such, more intimate and informative than choices. Pragmatism, therefore, encompasses more than reflective action.. Accounting for the pragmatic transagent, thus, requires the scrutiny of objects and habits, which implies the inclusion of meaning and interpretation. Consequently, it is found that the CA's reasoning agent can benefit from the inclusion of in-principle unbservables by dint of pragmatic objects and habits, enhance the elements constituting individuals with these same elements, make sense of the nature and function of values and preferences, and enrich its account of the relation between individuals and their context by dint of pragmatic transaction. Therefore, the pragmatic transagent can account for the groups dropped by the CA. Additionally, pragmatism can complement the CA in other aspects. Concerning ontology, while the CA has abstained from addressing ontological issues, pragmatism is found to adhere to an analyticist philosophy of science, which seems to agree with the CA's reasoning agent and its constituting elements: choice (observables) and reasoning (unobservables). As for empirical issues, the CA has supported its flexibility on a lay understanding of pragmatism, since it seems to maintain positivist traces. Subscribing to it philosophically could prove beneficial. Apropos of freedom, pragmatism's naturalist philosophy can contribute to alleviate the CA's focus on choice and to account for the continuity of behavior, encompassing non-reflective as well as reflective action, seemingly the main focus of the CA. With respect to democracy, pragmatism casts a wider net than the CA applying democracy to all levels of human association, not only society or the state, which seems to be the CA's concern. Finally, as regards normativity, although both are consequentialist, while the CA holds freedom and achievement as the end, pragmatism advances solely action. These are not incompatible positions. To the extent that the CA can further action, a pragmatic capability approach can accommodate regarding development as freedom. / [ES] El Enfoque de Capacidad (EC) de Amartya Sen hace una importante contribución a la literatura del desarrollo. Se mueve del enfoque convencional en un único indicador: opulencia, a un énfasis en la gente, su pluralidad, y las múltiples dimensiones que caracterizan su calidad de vida. Así, propone una explicación de los seres humanos y su agencia. Sin perjuicio de sus ventajas, su noción de agencia parece merecer estudio a profundidad. Esta disertación explora el alcance real de la agencia del EC así como sus limitaciones, y sugiere una forma de complementarla. Una elaboración del agente capacitario abarca dos elementos: libertad o elección y racionalidad o razonamiento. Así, el EC rechaza al agente racional convencional y promueve uno razonante. Por tanto, la agencia del EC parece requerir atención a la medición y explicación (observables) así como al significado e interpretación (inobservables), lo que demanda moverse más allá de una filosofía de la ciencia positivista. Al mismo tiempo, se encuentra que esta noción parece dejar gente que tiene a otros eligiendo y razonando por ellos sin explicación. Para brindar un complemento al EC en ambos aspectos, se propone el pragmatismo de John Dewey. Es una filosofía con una propuesta de cómo la gente piensa y actúa. La elaboración de la agencia pragmática se hace desde la ontología filosófica. El pragmatismo se ubica como una filosofía de la ciencia analiticista pues adopta el monismo mente-mundo y el fenomenalismo. Mientras el primero se evidencia en su concepto de transacción, sugiriendo una mutua constitución entre humanos y contextos, el segundo lo hace en su atención a objetos, todo lo que una persona nota (incluyendo en principio inobservables). El significado de los objetos se expresa en términos de acción y dependen de hábitos, que son predisposiciones para acciones y, por tanto, son más íntimos e informativos que las elecciones. Así, se abarca más que la acción reflexiva. Explicar al transagente pragmático requiere el estudio de objetivos y hábitos, lo que implica la inclusión de significados e interpretación. Consecuentemente, se encuentra que el agente razonante del EC puede beneficiarse de la inclusión de en principio inobservables mediante los objetos y hábitos pragmáticos, ampliar los elementos que constituyen a los individuos con los mismos elementos, darle sentido a la naturaleza y función de valores y preferencias, y enriquecer su explicación de la relación entre individuos y su contexto mediante la transacción pragmática. Por tanto, el transagente pragmático puede incluir grupos abandonados por el EC. Adicionalmente, el pragmatismo puede complementar al EC en otros aspectos. Sobre la ontología, mientras el EC se ha abstenido de tratar temas ontológicos, el pragmatismo se adhiere a una filosofía de las ciencias analiticista, que parece coincidir con el agente razonante del EC y sus elementos constitutivos: elección (observables) y razonamiento (inobservables). Con respecto a asuntos empíricos, el EC ha basado su flexibilidad en un entendimiento inexperto del pragmatismo, ya que parece mantener rastros positivistas. Suscribirse a su filosofía puede resultar beneficioso. A propósito de la libertad, la filosofía naturalista del pragmatismo puede ayudar a aliviar la atención del EC a la elección y abordar la continuidad del comportamiento, abarcando acción no reflexiva y reflexiva, que parece ser el énfasis del EC. Sobre la democracia, el pragmatismo amplía la red más allá que el EC al aplicar la democracia a todos los niveles de asociación humana, no solo la sociedad y el estado, que parece ser el interés del EC. Finalmente, acerca de la normatividad, aunque ambos son consecuencialistas, mientras el EC propone las capacidad y funcionamientos como fines, el pragmatismo promueve la acción. Estas no son posiciones incompatibles. En la medida en que el EC pueda avanzar la acción, un enfoque de capacidad pragmático puede alojar considerar al desarrollo como libertad. / [CA] L'Enfocament de Capacitat (EC) d'Amartya Sen fa una important contribucio a la lliteratura del desenroll. Se mou de l'enfocament convencional en un unic indicador: opulencia, a un emfatis en la gent, la seua pluralitat, i les multiples dimensions que caracterisen la seua calitat de vida. Aixina, propon una explicacio dels sers humans i la seua agencia. Sense perjuï de les seues ventages, la seua nocio d'agencia sembla mereixer estudi a fondaria. Esta dissertacio explora l'alcanç real de l'agencia de l'EC aixina com les seues llimitacions, i sugerix una forma de complementar-la. Una elaboracio de l'agent capacitat albarca dos elements: llibertat o eleccio i racionalitat o raonament. Aixina, l'EC rebuja a l'agent racional convencional i promou un raonant. Per tant, l'agencia de l'EC sembla requerir atencio a la medicio i explicacio (observables) aixina com al significat i interpretacio (inobservables), lo que demanda moure's mes alla d'una filosofia de la ciencia positivista. Al mateix temps, se troba que esta nocio sembla deixar gent que te a atres triant i raonant per ells sense explicacio. Per a brindar un complement a l'EC en abdos aspectes, se propon el pragmatisme de John Dewey. Es una filosofia en una proposta de com la gent pensa i actua. L'elaboracio de l'agencia pragmatica se fa des de l'ontologia filosofica. El pragmatisme s'ubica com una filosofia de la ciencia analiticist puix adopta el monisme ment-mon i el fenomenalisme. Mentres el primer s'evidencia en el seu concepte de transaccio, sugerint una mutua constitucio entre humans i contexts, el segon ho fa en la seua atencio a objectes, tot lo que una persona nota (incloent en principi inobservables). El significat dels objectes s'expressa en termens d'accio i depenen d'habits, que son predisposicions per a accions i, per tant, son mes intims i informatius que les eleccions. Aixina, se compren mes que l'accio reflexiva. Explicar al transagent pragmatic requerix l'estudi d'objectius i habits, lo que implica l'inclusio de significats i interpretacio. Conseqüentment, se troba que l'agent raonant de l'EC pot beneficiar-se de l'inclusio d'en principi inobservables mediant els objectes i habits pragmatics, ampliar els elements que constituixen als individus en els mateixos elements, donar-li sentit a la naturalea i funcio de valors i preferencies, i enriquir la seua explicacio de la relacio entre individus i el seu context mediant la transaccio pragmatica. Per tant, el transagent pragmatic pot incloure grups abandonats per l'EC. Adicionalment, el pragmatisme pot complementar a l'EC en atres aspectes. Sobre l'ontologia, mentres l'EC s'ha abstingut de tractar temes ontologics, el pragmatisme s'adherix a una filosofia de les ciencies analiticist, que sembla coincidir en l'agent raonant de l'EC i els seus elements constitutius: eleccio (observables) i raonament (inobservables). En respecte a assunts empirics, l'EC ha basat la seua flexibilitat en un enteniment inexpert del pragmatisme, ya que sembla mantindre rastres positivistes. Subscriure's a la seua filosofia pot resultar beneficios. A proposit de la llibertat, la filosofia naturalista del pragmatisme pot ajudar a aliviar l'atencio de l'EC a l'eleccio i abordar la continuïtat del comportament, comprenent accio no reflexiva i reflexiva, que sembla ser el emfatis de l'EC. Sobre la democracia, el pragmatisme amplia la xarcia mes alla que l'EC a l'aplicar la democracia a tots els nivells d'associacio humana, no nomes la societat i l'estat, que sembla ser l'interes de l'EC. Finalment, al voltant de la normativitat, encara que abdos son conseqüèncialistes, mentres l'EC propon les capacitat i funcionaments com fins, el pragmatisme promou l'accio. Estes no son posicions incompatibles. En la mesura en que l'EC puga alvançar l'accio, un enfocament de capacitat pragmatica pot estajar considerar al desenroll com llibertat. / Garcés Velástegui, PF. (2020). Towards a pragmatic capability approach: Essays on human development, agency and pragmatism [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/153796 / TESIS / Compendio
25

La responsabilidad moral de la empresa. Una revisión de la teoría de Stakeholder desde la ética discursiva.

González Esteban, Elsa 21 December 2001 (has links)
La presente tesis doctoral tiene como principal objetivo plantear la posibilidad de un modelo integral de stakeholders capaz de dar razón de la responsabilidad moral de la empresa y de su aplicación o realización en la praxis empresarial. Modelo que tiene su apoyo en dos pilares básicos: en el modelo integrativo de ética empresarial y en el concepto de responsabilidad postconvencional.El modelo integral de stakeholders que se dibuja en esta tesis doctoral se configura como un marco desde el cual reflexionar y poder elaborar respuestas de las exigencias morales, éticas y pragmáticas del entorno empresarial, al reunir y combinar los tres usos de la metodología de stakeholders. Así pues, este modelo da satisfacción a demandas de la ética empresarial integrativa que apunta que la racionalidad empresarial es una combinación de tres tipos de racionalidad: racionalidad: comunicativa, estratégica y teleológica, tal y como se desprenden de la comprensión de la ética empresarial en clave ético-discursiva. Además, este modelo integral de stakeholders, donde sus usos o dimensiones descriptivo, estratégico y normativo se combinan estableciendo una perfecta sintonía entre ellos, es capaz de hacer explícita la co-responsabilidad convencida postconvencional y, también, de diseñar mecanismos y estrategias para su cumplimiento, puesto que puede responder a las preguntas clave de la responsabilidad empresarial: ¿quién es responsable? ¿de qué es responsable? ¿ante quién? ¿en nombre de qué es responsable la empresa?
26

Modernidad, política y globalización. La teoría social y política de Ulrich Beck

Sales Gelabert, Tomeu 14 June 2009 (has links)
La presente tesis doctoral tiene como objeto de investigación la teoría social y política de sociólogo alemán Ulrich Beck. Se hace una hermenéutica crítica de toda su producción teórica, diferenciando dos grandes períodos. El primero parte de mediados de la década de los ochenta hasta mediados de los noventa. Se articula en torno a la sociedad del riesgo como proyecto de investigación. Sociedad del riesgo que pretende caracterizar la sociedad moderna como aquella donde se producen riesgos civilizatorios que se distribuyen diferencialmente y donde se intensifica el proceso de individualización institucionalizada. Se trata de una potente teoría social que supone una teoría política: la sociedad del riesgo produce la despolitización de la política oficial y genera nuevas formas de articular las dimensiones conflictuales de «lo político». Aparece la «subpolítica» como categoría que pretende significar tanto un nuevo lugar de «lo político» como la aparición de nuevos actores políticos A mediados de la década de los noventa se observa un viraje, tanto en referencia a sus análisis como a sus intereses. Se abre una nueva etapa en su producción teórica, centrada en el análisis de la globalización, su impacto en el mercado de trabajo y en los sistemas productivos y la transformación del Estado-nación moderno. Aparece la propuesta analítico-normativa del realismo cosmopolita. Su teoría social señala las transformaciones radicales de las sociedades nacionales en sociedades transnacionales, trenzadas de relaciones local-globales. Su teoría política propone reestructurar en clave cosmopolita contra-poderes transnacionales (estatales y no estatales) que puedan hacer frente al poder instituido del capital transnacional. La tesis analiza críticamente los diferentes períodos de la trayectoria teórica de Beck, aprecia sus aportaciones y señala sus límites. / La present tesi doctoral té com a objectiu d’investigació la teoria social i política del sociòleg alemany Ulrich Beck. Se realitza una hermenèutica crítica de tota la seva producció teòrica, diferenciant dos grans períodes. El primer parteix de mitjans de la dècada dels vuitanta fins mitjans dels noranta. S’articula en torn a la societat del risc com a projecte d’investigació. Societat del risc que pretén caracteritzar la societat moderna como aquella on se produeixen riscs civilizatorios que se distribueixen diferencialment i on s’intensifica el procés d’individualització institucionalitzada. Se tracta d’una potent teoria social que suposa una teoria política: la sociedad del risc produeix la despolitització de la política oficial i genera noves formes d’articular les dimensions conflictuals de «allò polític». Apareix la «subpolítica» com a categoria que pretén significar tant un nou lloc de «allò polític» com a l’aparició de nous actors polítics A mitjans de la dècada dels noranta s’observa un viratge, tant en referència a les seves anàlisis com en els seus interessos. S’obri una nova etapa en la seva producció teòrica, centrada en l’anàlisi de la globalització, el seu impacte en el mercat de treball i en els sistemes productius i la transformació del Estat-nació modern. Apareix la proposta analítico-normativa del realisme cosmopolita. La seva teoria social senyala les transformacions radicals de les societats nacionals en societats transnacionals, trenades de relacions local-globals. La seva teoria política proposa reestructurar en clau cosmopolita contrapoders transnacionals (estatals i no estatals) que pugin fer front al poder instituït del capital transnacional. La tesi analitza críticament els diferents períodes de la trajectòria teòrica de Beck, aprecia les seves aportacions y senyala els seus límits.
27

Princípios práticos objetivos e subjetivos em Kant / Objective and subjective practical principles by kant

Andrade, Renata Cristina Lopes January 2009 (has links)
Ao caracterizar o que é urn principio pratico, Kant escreve, por exemplo, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, que "Maxima e o principio subjetivo do querer; o principio objetivo (isto é, o que serviria tambem subjetivamente de princípio prático a todos os seres racionais, se a razão fosse inteiramente senhora da faculdade de desejar) e a lei prática" (nota ao §15). Na Critica da Razão Prática, escreve que "proposições fundamentais práticas são proposições que contém uma determinação universal da vontade, <deterniinação> que tem sob si diversas regras práticas. Essas proposicões são subjetivas ou máximas, se a condição for considerada pelo sujeito como válida somente para a vontade dele; mas elas são objetivas ou leis práticas, se a condição for conhecida como objetiva, isto é, como válida para a vontade de todo ente racional" (A35). Pelo menos a primeira vista é possível dizer que estamos diante de duas posições divergentes. Na Fundamentação, o filósofo parece sugerir que a máxima da açãoé um princípio subjetivo do querer e o princípio objetivo do querer é uma lei prática, porém, diz que o princípio objetivo - lei prática - serviria também de princípio prático subjetivo (máxima) caso a razão fosse a única governante no homem. Isso parece implicar que um princípio objetivo (lei prática) pode ser (tomar-se) um princípio subjetivo, vale dizer, uma máxima - isto é, é sugerido que princípios práticos (leis práticas) também podem ser máximas. Na segunda Critica, Kant parece sugerir uma distinção exclusiva entre princípios práticos objetivos (leis) e princípios práticos subjetivos (máximas): isto é, a máxima da ação é sempre e apenas um princípio subjetivo no sentido de ser considerada válida apenas para um sujeito particular, por contraposição a uma lei que, por ser objetiva, vale para todo ser racional. A questão central desta dissertação diz respeito a divisão kantiana dos princípios práticos fundamentais em princípios práticos objetivos - leis - e princípios práticos subjetivos - máximas. Pretendemos investigar se devemos ou não interpretar a divisão de princípios práticos em objetivos e subjetivos como excludente ou se, ao contrário, há máximas que também são leis. / Characterizing what a practical principle is, Kant asserts, for instance, at Foundations of the Metaphysics of Morals that "Maxim is the subjective principle of a wish; the objective (that is, what would also work, in a subjective way, as a practical principle to all the rational being, if the reason would be the head of the wish faculty) is the practical law". (note to §15). At the Critique of Practical Reason, he asserts that "practical fundamental propositions are propositions that contain a universal determination of wish, <determination> under a variety of practical rules. These propositions are subjective ones or maxims, if the condition is considered by the subject as a valid one only for his/her wish; but they are objective or practical laws, if the condition is known as objective one, that is, valid to all rational being" (A35). At least, at the first glance, it is possible to say that we are facing two diverged positions. At Foundations, the philosopher seems to suggest that the maxim of an action is a subjective principle of wish and the objective principle of a wish is a practical law, yet, he says that the objective principle - practical law - would also work as a subjective practical principle (maxim) if the reason would govern the Man. This seems to imply that an objective principle (practical law) can be (or become) a subjective principle, a maxim - that is, it is suggested that practical principles (practical laws) can also be maxims. At the second Critics, Kant seems to suggest an exclusive distinction between objective practical principles (laws) and subjective practical principles (practical laws): that is, the maxim of an action is always and only a subjective principle when it is considered valid to a particular subject, in opposition to a law that, as it is objective, it is valid to all rational being. The central question of this dissertation is Kant's division of the fundamental practical principles into objective practical principles - laws - and subjective practical principles - maxims. We intend to investigate if we should or should not interpret the practical principles division into objective and subjective as excluding or, on the contrary, if we should consider that there are maxims that are also laws.
28

Princípios práticos objetivos e subjetivos em Kant / Objective and subjective practical principles by kant

Andrade, Renata Cristina Lopes January 2009 (has links)
Ao caracterizar o que é urn principio pratico, Kant escreve, por exemplo, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, que "Maxima e o principio subjetivo do querer; o principio objetivo (isto é, o que serviria tambem subjetivamente de princípio prático a todos os seres racionais, se a razão fosse inteiramente senhora da faculdade de desejar) e a lei prática" (nota ao §15). Na Critica da Razão Prática, escreve que "proposições fundamentais práticas são proposições que contém uma determinação universal da vontade, <deterniinação> que tem sob si diversas regras práticas. Essas proposicões são subjetivas ou máximas, se a condição for considerada pelo sujeito como válida somente para a vontade dele; mas elas são objetivas ou leis práticas, se a condição for conhecida como objetiva, isto é, como válida para a vontade de todo ente racional" (A35). Pelo menos a primeira vista é possível dizer que estamos diante de duas posições divergentes. Na Fundamentação, o filósofo parece sugerir que a máxima da açãoé um princípio subjetivo do querer e o princípio objetivo do querer é uma lei prática, porém, diz que o princípio objetivo - lei prática - serviria também de princípio prático subjetivo (máxima) caso a razão fosse a única governante no homem. Isso parece implicar que um princípio objetivo (lei prática) pode ser (tomar-se) um princípio subjetivo, vale dizer, uma máxima - isto é, é sugerido que princípios práticos (leis práticas) também podem ser máximas. Na segunda Critica, Kant parece sugerir uma distinção exclusiva entre princípios práticos objetivos (leis) e princípios práticos subjetivos (máximas): isto é, a máxima da ação é sempre e apenas um princípio subjetivo no sentido de ser considerada válida apenas para um sujeito particular, por contraposição a uma lei que, por ser objetiva, vale para todo ser racional. A questão central desta dissertação diz respeito a divisão kantiana dos princípios práticos fundamentais em princípios práticos objetivos - leis - e princípios práticos subjetivos - máximas. Pretendemos investigar se devemos ou não interpretar a divisão de princípios práticos em objetivos e subjetivos como excludente ou se, ao contrário, há máximas que também são leis. / Characterizing what a practical principle is, Kant asserts, for instance, at Foundations of the Metaphysics of Morals that "Maxim is the subjective principle of a wish; the objective (that is, what would also work, in a subjective way, as a practical principle to all the rational being, if the reason would be the head of the wish faculty) is the practical law". (note to §15). At the Critique of Practical Reason, he asserts that "practical fundamental propositions are propositions that contain a universal determination of wish, <determination> under a variety of practical rules. These propositions are subjective ones or maxims, if the condition is considered by the subject as a valid one only for his/her wish; but they are objective or practical laws, if the condition is known as objective one, that is, valid to all rational being" (A35). At least, at the first glance, it is possible to say that we are facing two diverged positions. At Foundations, the philosopher seems to suggest that the maxim of an action is a subjective principle of wish and the objective principle of a wish is a practical law, yet, he says that the objective principle - practical law - would also work as a subjective practical principle (maxim) if the reason would govern the Man. This seems to imply that an objective principle (practical law) can be (or become) a subjective principle, a maxim - that is, it is suggested that practical principles (practical laws) can also be maxims. At the second Critics, Kant seems to suggest an exclusive distinction between objective practical principles (laws) and subjective practical principles (practical laws): that is, the maxim of an action is always and only a subjective principle when it is considered valid to a particular subject, in opposition to a law that, as it is objective, it is valid to all rational being. The central question of this dissertation is Kant's division of the fundamental practical principles into objective practical principles - laws - and subjective practical principles - maxims. We intend to investigate if we should or should not interpret the practical principles division into objective and subjective as excluding or, on the contrary, if we should consider that there are maxims that are also laws.
29

PaixÃes propulsoras e razÃo diretiva na ciÃncia moral de David Hume

Andreh Sabino Ribeiro 20 August 2010 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Este trabalho pretende apresentar a filosofia moral de David Hume a partir da associaÃÃo entre razÃo e sentimento, a formarem um composto inseparÃvel na aÃÃo e na distinÃÃo morais. Para tanto, considero sua teoria no domÃnio mental e no social. O filÃsofo acreditava que a artificialidade das instituiÃÃes nÃo implicava a negaÃÃo da natureza, mas sua extensÃo. Assim, virtudes e vÃcios sÃo reconhecidos pelos seres humanos enquanto aÃÃes que, respectivamente, lhes agradam e desagradam. Isto porque compartilhamos uma mesma natureza que nos capacita discernirmos a utilidade das condutas para nossa sobrevivÃncia de acordo com as circunstÃncias de tempo e espaÃo. Recusa-se, entÃo, um objetivismo metafÃsico e uma autoridade religiosa como fundamento da moralidade. Hume entendia seu projeto como um complemento da RevoluÃÃo CientÃfica do sÃculo XVII, ao estender o uso do mÃtodo experimental no campo da moralidade. / This work is intended to show that David Hume&#8223;s moral philosophy associated reason to feeling, both in mental and social domains, like an inseparable compound in moral action and distinction. He believed that the artificiality of institutions did not implicate the negation of nature, but its extension. Thus, virtues and vices are recognized by humans as actions which respectively please and unplease them. This is because we share a nature in common that enables us to discern the utility of behavior for our survival according to the circumstances of time and space. Then, it means a refusal of the methaphysical objectivism and the religious authority as the foundation of morality. Hume understood his project as a complement to the Scientific Revolution of the seventeenth century, extending the use of experimental method in the field of morality.
30

Princípios práticos objetivos e subjetivos em Kant / Objective and subjective practical principles by kant

Andrade, Renata Cristina Lopes January 2009 (has links)
Ao caracterizar o que é urn principio pratico, Kant escreve, por exemplo, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, que "Maxima e o principio subjetivo do querer; o principio objetivo (isto é, o que serviria tambem subjetivamente de princípio prático a todos os seres racionais, se a razão fosse inteiramente senhora da faculdade de desejar) e a lei prática" (nota ao §15). Na Critica da Razão Prática, escreve que "proposições fundamentais práticas são proposições que contém uma determinação universal da vontade, <deterniinação> que tem sob si diversas regras práticas. Essas proposicões são subjetivas ou máximas, se a condição for considerada pelo sujeito como válida somente para a vontade dele; mas elas são objetivas ou leis práticas, se a condição for conhecida como objetiva, isto é, como válida para a vontade de todo ente racional" (A35). Pelo menos a primeira vista é possível dizer que estamos diante de duas posições divergentes. Na Fundamentação, o filósofo parece sugerir que a máxima da açãoé um princípio subjetivo do querer e o princípio objetivo do querer é uma lei prática, porém, diz que o princípio objetivo - lei prática - serviria também de princípio prático subjetivo (máxima) caso a razão fosse a única governante no homem. Isso parece implicar que um princípio objetivo (lei prática) pode ser (tomar-se) um princípio subjetivo, vale dizer, uma máxima - isto é, é sugerido que princípios práticos (leis práticas) também podem ser máximas. Na segunda Critica, Kant parece sugerir uma distinção exclusiva entre princípios práticos objetivos (leis) e princípios práticos subjetivos (máximas): isto é, a máxima da ação é sempre e apenas um princípio subjetivo no sentido de ser considerada válida apenas para um sujeito particular, por contraposição a uma lei que, por ser objetiva, vale para todo ser racional. A questão central desta dissertação diz respeito a divisão kantiana dos princípios práticos fundamentais em princípios práticos objetivos - leis - e princípios práticos subjetivos - máximas. Pretendemos investigar se devemos ou não interpretar a divisão de princípios práticos em objetivos e subjetivos como excludente ou se, ao contrário, há máximas que também são leis. / Characterizing what a practical principle is, Kant asserts, for instance, at Foundations of the Metaphysics of Morals that "Maxim is the subjective principle of a wish; the objective (that is, what would also work, in a subjective way, as a practical principle to all the rational being, if the reason would be the head of the wish faculty) is the practical law". (note to §15). At the Critique of Practical Reason, he asserts that "practical fundamental propositions are propositions that contain a universal determination of wish, <determination> under a variety of practical rules. These propositions are subjective ones or maxims, if the condition is considered by the subject as a valid one only for his/her wish; but they are objective or practical laws, if the condition is known as objective one, that is, valid to all rational being" (A35). At least, at the first glance, it is possible to say that we are facing two diverged positions. At Foundations, the philosopher seems to suggest that the maxim of an action is a subjective principle of wish and the objective principle of a wish is a practical law, yet, he says that the objective principle - practical law - would also work as a subjective practical principle (maxim) if the reason would govern the Man. This seems to imply that an objective principle (practical law) can be (or become) a subjective principle, a maxim - that is, it is suggested that practical principles (practical laws) can also be maxims. At the second Critics, Kant seems to suggest an exclusive distinction between objective practical principles (laws) and subjective practical principles (practical laws): that is, the maxim of an action is always and only a subjective principle when it is considered valid to a particular subject, in opposition to a law that, as it is objective, it is valid to all rational being. The central question of this dissertation is Kant's division of the fundamental practical principles into objective practical principles - laws - and subjective practical principles - maxims. We intend to investigate if we should or should not interpret the practical principles division into objective and subjective as excluding or, on the contrary, if we should consider that there are maxims that are also laws.

Page generated in 0.0516 seconds