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La apropiación husserliana del Imperativo CategóricoCabrera, Celia 09 April 2018 (has links)
Los intentos de Husserl por elaborar una ética formal análoga a la lógica culminan con la formulación de una ley formal superior de la práctica, i.e., el imperativo categórico, considerado por él como el problema central de la ética. Tal formulación se presenta como el núcleo de un sistema ético que pretende, en su nivel más fundamental, determinar las leyes formales de la acción correcta. En este marco, el objetivo del artículo es intentar determinar el significado preciso, la función y el alcance de la apropiación husserliana del imperativo categórico, y su relación con el sistema que constituye su referente fundamental en la elaboración de una ética formal: la ética kantiana.
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KANT E A RELIGIÃO DA RAZÃO. / Kant and the Religion of Reason.Veras, Robson Pedro 19 December 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-12-19 / A pesquisa Kant e a Religião da Razão procura estabelecer um debate específico
em Ciência da Religião, notadamente sobre a Religião da Razão. Para esse
propósito será estabelecido uma temática específica em que elementos religiosos
podem ser sistematizados e redimensionados para uma conjuntura moral. O texto foi
elaborado a partir de uma interpretação que irá ser de recondução a um
desdobramento do conceito sobre religião. Desse modo, a experiência religiosa do
homem se mostrará como conseqüência de uma dimensão moral construída
socialmente. A importância dessa análise é a de percebermos a moral e sua
manifestação na religião como desdobramento do Imperativo Categórico. Desse
modo, temos aqui uma proposta de demonstração da religião dentro de uma
percepção racional, voltada, sobre tudo, para o cumprimento moral, da ação pelo
dever e pela virtude. Para o cumprimento dessa tarefa será feita uma análise do
arcabouço moral em Kant (1992), (1996) e (2011), em que a tese do autor
fundamenta o argumento religioso especificamente. É com esse conjunto de
argumentos que entendemos que a confirmação de qualquer hipótese que tenha o
filósofo Kant como mediador epistemológico, necessita de certo redimensionamento
do autor a práticas modernas. O desafio, por assim dizer, é podermos admitir a ação
moral como única possibilidade do dever. Dessa forma, a pesquisa se estrutura em
três capítulos: o primeiro capítulo apresenta a religião da razão, dividida,
supostamente, em categorias: a Moral, a Razão, o Imperativo Categórico, descrição
acerca da Justiça e o Bem e o Mal. No capítulo seguinte é apresentado o processo
de recondução da religião ao fundamento da moral. Para o terceiro capítulo mostra a
importância da crítica Kantiana sobre a religião para o debate do contexto das
Ciências da Religião
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Kant e o problema do princípio moral supremo na fundamentação da Metafísica dos costumesSouza, William Lopes de 28 December 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-12-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Em sua obra Fundamentação da Metafísica dos Costumes, Kant investiga a
natureza do princípio supremo da moralidade, visando à elaboração de uma
metafísica dos costumes. Este estudo busca averiguar o princípio moral supremo a
partir da Fundamentação e apresentar os conceitos chave da primeira seção como
base para discussão sobre o fundamento da moral. Na sequência, propomo-nos a
analisar o restante da obra sob a ótica de duas críticas feitas a Kant por alguns de
seus intérpretes, a saber: i) Kant teria criado muitas formulações sobre o “princípio
moral supremo” gerando um problema de compatibilidade em relação às
formulações; ii) Kant seria obscuro e, por isso, teria falhado nesta empreitada ao
tentar demonstrar a dedução do princípio supremo na terceira seção. A partir dessa
análise, busca-se verificar, portanto, se as críticas feitas a Kant se sustentam
coerentemente frente à Fundamentação, bem como esclarecer, a partir dessa
contraposição, o pensamento de Kant acerca do princípio moral supremo. / Emmanuel Kant, in his work Groundwork of the Metaphysics of Morals,
inquires about the nature of the supreme principle of morality, aiming at a formulation
of the metaphysics of morals. This study tries to determine the supreme moral
principle from the Groundwork of the Metaphysics of Morals and to present the key
concepts of the first section as the basis for a discussion on the groundwork of
morals. Following that, we consider analyzing the remainder of the work from the
standpoint of two critics to Kant by some of his interpreters, namely: i) Kant would
have created many formulations of “supreme moral principle”, bringing forth a
problem of compatibility of formulations; ii) Kant would be unclear and, therefore,
would have failed in this task when trying to demonstrate the inference of the
supreme principle in the third section. From that analysis, it is intended to verify,
therefore, whether the critics to Kant are coherently supported by the Groundwork, as
well as to clarify, from this opposition, Kant’s view of the supreme moral principle.
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Kant e o problema da liberdade na fundamentação da metafísica dos costumes / The problem of freedom in Kant's Groundwork of the Metaphysics of MoralsSantos, Rogério do Amaral [UNIFESP] 30 November 2014 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2014-11-25 / A partir da consciência do dever, a liberdade humana deve ser entendida, segundo
Kant, como condição e fundamento da lei moral. De que modo conciliar, entretanto, a
liberdade das ações com a obediência a uma lei? A fim de responder a essa questão, trata-se
de distinguir os conceitos kantianos de "liberdade transcendental", "liberdade prática" e
"autonomia". Em linhas gerais, a liberdade transcendental depende da solução da Crítica da
razão pura à terceira antinomia, operada pela distinção fenômeno/coisa em si, que torna as
afirmações sobre a necessidade da natureza e sobre a liberdade da vontade proposições não
contraditórias. Por sua vez, a liberdade prática, ainda de acordo com a primeira Crítica,
designa aquilo que comumente se entende por livre-arbítrio, pressuposto da responsabilidade
moral dos agentes. Quanto ao conceito kantiano de autonomia, ele é tematizado
explicitamente, pela primeira vez, na Fundamentação da metafísica dos costumes, e
apresenta-se como a terceira dentre as fórmulas principais do imperativo categórico, aquela
que ―unifica em si as outras duas‖, isto é, as fórmulas da lei universal e da humanidade.
Repensar, a partir de Kant, uma ética do dever, diferentemente de uma ética da virtude, e o
problema da liberdade humana exige o estudo desses dois textos, escolhidos como etapas
obrigatórias para quaisquer tentativas de reelaboração dessas questões tradicionais em termos
contemporâneos. / According to Kant, human freedom is the ground of moral law. In what sense, however,
freedom of action agrees with obedience to law? To answer this question it is necessary to
distinguish Kant's concepts of "transcendental freedom", "practical freedom" and "autonomy".
In the Critique of Pure Reason, transcendental freedom depends on the solution of the third
antinomy. The thesis on the freedom of the will and the antithesis on the necessity of nature
can be considered as non-contradictory statements by means of the distinction between
phenomenon and noumenon. Still according to the first Critique, practical freedom refers to
what is commonly meant by free choice, and concerns to the moral responsibility of agents.
Finally, as to the Kantian concept of autonomy, it is subject of the Groundwork of the
Metaphysics of Morals. It consists of the third among the three main formulas of the
categorical imperative, and "unites in itself the other two", the formula of universal law and
the formula of humanity. Any attempt to understand, in contemporary terms, the problem of
human freedom as well as an ethics of duty require the analysis of these Kantian concepts.
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O fundamento da moral: Schopenhauer critico de KantSantos Junior, Renato Nogueira dos 29 February 2000 (has links)
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Previous issue date: 2000-02-29 / Universidade Federal de Sao Carlos / The aim of this dissertation is to present Schopenhauer's Metaphysics with a view to analysing the categorical imperative, a key concept of kantian morality. Our analysis shall indicate that the reason is merely an instrument of the will, which demands a refusal of the categorical imperative and the recognition of compassion as the cornerstone of morals. / O objetivo desta dissertação é apresentar a Metafísica da Vontade de Schopenhauer, com o intuito de analisar o imperativo categórico, conceito chave da Moral de Kant. Para tanto, demonstramos a tese de que a razão não passa de um instrumento da vontade. O que implica na refutação do imperativo categórico e, no estabelecimento da compaixão como fundamento da moral.
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A PASSAGEM DA MORAL À RELIGIÃO EM IMMANUEL KANT / THE MORAL TO RELIGION PASSAGE IN IMMANUEL KANTZanella, Diego Carlos 25 July 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / To Immanuel Kant (1724-1804), moral and religion are bound up in some way, becoming different just by the fact that while moral, the duties are enacted as fundamental principles of every thinking human being, and by the fact that this one must act as a member of an ends universal system; while religion, those duties are seen as commandments of a supreme holy will, so that, the moral laws are the only ones which are in accordance with the idea of a supreme perfection. In the preface to the first edition of the Religion within the Boundaries of mere Reason Kant opens it with a claim moral is self-sufficient. Nevertheless, if morality in no way needs
religion whether objectively (as regards willing) or subjectively (as regards capability), but it is self-sufficient; it is asked: why does religion consider the moral law as a commandment of a supreme holy will? Or yet, why is there a correlation between moral and religion? In this sense, its objective is to show how moral can
reach its plenitude only in the absolute autonomy within the practice reason, which becomes law to itself as an unconditional and pure duty, and which can, then, indicate
an inevitable relation existing between moral and religion. The connection between moral and religion, besides being fundamental and structural information of pure reason, it is the progressive recognition of a universal plan in which, despite all the liberty abuses by men, will reach in the end the highest possible degree of perfection of humankind. / Para Immanuel Kant (1724-1804), moral e religião estão ligadas de modo estreito, diferenciando-se apenas pelo fato de que na moral os deveres são praticados como
princípios fundamentais de todo ser racional, e pelo fato de que esse último deve agir como membro de um sistema universal de fins, enquanto que na religião esses deveres
são vistos como mandamentos de uma suprema vontade santa, pois que, as leis da moral são as únicas que estão de acordo com a idéia de uma suprema perfeição. No
prólogo à primeira edição de A Religião nos Limites da simples razão (1793) Kant o abre com a afirmação de que a moral basta-se a si mesma. No entanto, se a moral de nenhum modo precisa da religião tanto objetivamente (com relação ao querer) quanto subjetivamente (com relação à capacidade) mas basta-se a si mesma; pergunta-se: porque a religião vê a lei moral como mandamento de uma suprema vontade santa?
Ou ainda, porque existe uma relação entre moral e religião? Nesse sentido, o objetivo é o de mostrar como a moral atinge a sua plenitude somente na absoluta autonomia da razão prática, a qual se torna lei para si mesma como dever puro e incondicional, e que chegará então a indicar uma inevitável relação existente entre moral e religião. A conexão entre moral e religião, além de ser um dado fundamental e estrutural da razão pura, é o reconhecimento progressivo de um plano universal segundo o qual, a despeito de todos os abusos da liberdade por parte dos homens, alcançará no final o
mais alto grau possível de perfeição do gênero humano.
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Kant e o fundamento da moralidade: um estudo da dedução do imperativo categórico em GMS IIIRibeiro, Elton Cândido 18 March 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-04T11:44:43Z
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Previous issue date: 2016-03-18 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This work aims to study the deduction of the categorical imperative in the third section of Kant’s Groundwork for the Metaphysics of Morals. Undoubtedly, this deduction is an important Kantian attempt to offer a foundation for his a priori ethics. More than two centuries later, there is no consensus among scholars and commentators regarding what is the structure of the argument, as well as its aim and its importance in the Kantian Critical Philosophy. This thesis is structured in three chapters. The first chapter studies the analysis of the concept of “good will” in the first section of Groundwork. The second chapter follow the analysis of the concept of “finite rational agent” in the second section. Lastly, the third chapter studies the deduction of the categorical imperative in the third section of Groundwork. The argument of the deduction is comprised in the following steps: the analytical relationship between liberty and morality; the presupposition of the effectiveness of the liberty of all rational being; the presupposition of the effectiveness of the liberty of the rational-sensitive being; the deduction of the categorical imperative / Este trabalho tem como objetivo estudar a dedução do imperativo categórico na terceira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes, de Immanuel Kant. Sem dúvida, esta dedução é uma importante tentativa do filósofo de oferecer uma fundamentação para sua ética a priori. Mais de dois séculos depois, ainda não há consenso entre os estudiosos e comentadores sobre a estrutura do argumento, seu objetivo e sua importância na filosofia crítica kantiana. Para lidar com a questão, esta dissertação é estruturada em três capítulos. O primeiro capítulo estuda a análise do conceito de "boa vontade" empreendida na primeira seção da Fundamentação. O segundo capítulo segue a análise do conceito de "agente racional finito", na segunda seção. Finalmente, o terceiro capítulo estuda a dedução do imperativo categórico na terceira seção da Fundamentação. O argumento da dedução é compreendido nos seguintes passos: a relação analítica entre liberdade e moralidade; a pressuposição da efetividade da liberdade de todos os seres racionais; a pressuposição da efetividade da liberdade do ser racional-sensível; a dedução do imperativo categórico
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Princípios práticos objetivos e subjetivos em Kant / Objective and subjective practical principles by kantAndrade, Renata Cristina Lopes January 2009 (has links)
Ao caracterizar o que é urn principio pratico, Kant escreve, por exemplo, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, que "Maxima e o principio subjetivo do querer; o principio objetivo (isto é, o que serviria tambem subjetivamente de princípio prático a todos os seres racionais, se a razão fosse inteiramente senhora da faculdade de desejar) e a lei prática" (nota ao §15). Na Critica da Razão Prática, escreve que "proposições fundamentais práticas são proposições que contém uma determinação universal da vontade, <deterniinação> que tem sob si diversas regras práticas. Essas proposicões são subjetivas ou máximas, se a condição for considerada pelo sujeito como válida somente para a vontade dele; mas elas são objetivas ou leis práticas, se a condição for conhecida como objetiva, isto é, como válida para a vontade de todo ente racional" (A35). Pelo menos a primeira vista é possível dizer que estamos diante de duas posições divergentes. Na Fundamentação, o filósofo parece sugerir que a máxima da açãoé um princípio subjetivo do querer e o princípio objetivo do querer é uma lei prática, porém, diz que o princípio objetivo - lei prática - serviria também de princípio prático subjetivo (máxima) caso a razão fosse a única governante no homem. Isso parece implicar que um princípio objetivo (lei prática) pode ser (tomar-se) um princípio subjetivo, vale dizer, uma máxima - isto é, é sugerido que princípios práticos (leis práticas) também podem ser máximas. Na segunda Critica, Kant parece sugerir uma distinção exclusiva entre princípios práticos objetivos (leis) e princípios práticos subjetivos (máximas): isto é, a máxima da ação é sempre e apenas um princípio subjetivo no sentido de ser considerada válida apenas para um sujeito particular, por contraposição a uma lei que, por ser objetiva, vale para todo ser racional. A questão central desta dissertação diz respeito a divisão kantiana dos princípios práticos fundamentais em princípios práticos objetivos - leis - e princípios práticos subjetivos - máximas. Pretendemos investigar se devemos ou não interpretar a divisão de princípios práticos em objetivos e subjetivos como excludente ou se, ao contrário, há máximas que também são leis. / Characterizing what a practical principle is, Kant asserts, for instance, at Foundations of the Metaphysics of Morals that "Maxim is the subjective principle of a wish; the objective (that is, what would also work, in a subjective way, as a practical principle to all the rational being, if the reason would be the head of the wish faculty) is the practical law". (note to §15). At the Critique of Practical Reason, he asserts that "practical fundamental propositions are propositions that contain a universal determination of wish, <determination> under a variety of practical rules. These propositions are subjective ones or maxims, if the condition is considered by the subject as a valid one only for his/her wish; but they are objective or practical laws, if the condition is known as objective one, that is, valid to all rational being" (A35). At least, at the first glance, it is possible to say that we are facing two diverged positions. At Foundations, the philosopher seems to suggest that the maxim of an action is a subjective principle of wish and the objective principle of a wish is a practical law, yet, he says that the objective principle - practical law - would also work as a subjective practical principle (maxim) if the reason would govern the Man. This seems to imply that an objective principle (practical law) can be (or become) a subjective principle, a maxim - that is, it is suggested that practical principles (practical laws) can also be maxims. At the second Critics, Kant seems to suggest an exclusive distinction between objective practical principles (laws) and subjective practical principles (practical laws): that is, the maxim of an action is always and only a subjective principle when it is considered valid to a particular subject, in opposition to a law that, as it is objective, it is valid to all rational being. The central question of this dissertation is Kant's division of the fundamental practical principles into objective practical principles - laws - and subjective practical principles - maxims. We intend to investigate if we should or should not interpret the practical principles division into objective and subjective as excluding or, on the contrary, if we should consider that there are maxims that are also laws.
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O problema da fundamentação racional da moral e do direito em KantRauber, Gládis Maria 26 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / This study attempts to elucidate, in a first moment, the origin and the development
of the moral problem in Kantian philosophy, from the Critique of Pure Reason to the
Metaphysics of Morals, and the solution that Kant gave to it. Aiming to establish the
Kantian rational groundwork of moral and right, this research turns, then, to the
development of the main question that permeates throughout Kantian philosophy: How
are a priori synthetic judgments possible? determining the conditions of possibility of
such judgments in each one of the fields, the theoretical and the practical. Our goal is to
elucidate that, although the right must not be confused with moral, demanding only legal
conformity, that is, non-subjective adhesion of the actions to the law, it is subordinated to
the moral in the measure that this right is based on a formal universalism of the supreme
criterion of the morality, that is, the categorical imperative / O presente trabalho procura mostrar, num primeiro momento, a origem e o desenvolvimento do problema moral na filosofia kantiana, desde a Crítica da Razão Pura até a Metafísica dos Costumes, e que solução o autor lhe deu. Com o objetivo de estabelecer uma fundamentação racional da moral e do direito em Kant, a pesquisa passa, então, a ser desenvolvida a partir da pergunta principal que permeia toda filosofia kantiana: como são possíveis os juízos sintéticos a priori? , determinando as condições de possibilidade desses juízos em cada um dos campos, tanto teórico quanto prático. Nosso objetivo é mostrar que, muito embora o direito não se confunda com a moral, exigindo apenas a conformidade legal, quer dizer, adesão não subjetiva das ações à lei, ele está subordinado à moral na medida em que este direito funda-se num universalismo formal do critério supremo da moralidade, qual seja, o imperativo categórico
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Princípios práticos objetivos e subjetivos em Kant / Objective and subjective practical principles by kantAndrade, Renata Cristina Lopes January 2009 (has links)
Ao caracterizar o que é urn principio pratico, Kant escreve, por exemplo, na Fundamentação da Metafísica dos Costumes, que "Maxima e o principio subjetivo do querer; o principio objetivo (isto é, o que serviria tambem subjetivamente de princípio prático a todos os seres racionais, se a razão fosse inteiramente senhora da faculdade de desejar) e a lei prática" (nota ao §15). Na Critica da Razão Prática, escreve que "proposições fundamentais práticas são proposições que contém uma determinação universal da vontade, <deterniinação> que tem sob si diversas regras práticas. Essas proposicões são subjetivas ou máximas, se a condição for considerada pelo sujeito como válida somente para a vontade dele; mas elas são objetivas ou leis práticas, se a condição for conhecida como objetiva, isto é, como válida para a vontade de todo ente racional" (A35). Pelo menos a primeira vista é possível dizer que estamos diante de duas posições divergentes. Na Fundamentação, o filósofo parece sugerir que a máxima da açãoé um princípio subjetivo do querer e o princípio objetivo do querer é uma lei prática, porém, diz que o princípio objetivo - lei prática - serviria também de princípio prático subjetivo (máxima) caso a razão fosse a única governante no homem. Isso parece implicar que um princípio objetivo (lei prática) pode ser (tomar-se) um princípio subjetivo, vale dizer, uma máxima - isto é, é sugerido que princípios práticos (leis práticas) também podem ser máximas. Na segunda Critica, Kant parece sugerir uma distinção exclusiva entre princípios práticos objetivos (leis) e princípios práticos subjetivos (máximas): isto é, a máxima da ação é sempre e apenas um princípio subjetivo no sentido de ser considerada válida apenas para um sujeito particular, por contraposição a uma lei que, por ser objetiva, vale para todo ser racional. A questão central desta dissertação diz respeito a divisão kantiana dos princípios práticos fundamentais em princípios práticos objetivos - leis - e princípios práticos subjetivos - máximas. Pretendemos investigar se devemos ou não interpretar a divisão de princípios práticos em objetivos e subjetivos como excludente ou se, ao contrário, há máximas que também são leis. / Characterizing what a practical principle is, Kant asserts, for instance, at Foundations of the Metaphysics of Morals that "Maxim is the subjective principle of a wish; the objective (that is, what would also work, in a subjective way, as a practical principle to all the rational being, if the reason would be the head of the wish faculty) is the practical law". (note to §15). At the Critique of Practical Reason, he asserts that "practical fundamental propositions are propositions that contain a universal determination of wish, <determination> under a variety of practical rules. These propositions are subjective ones or maxims, if the condition is considered by the subject as a valid one only for his/her wish; but they are objective or practical laws, if the condition is known as objective one, that is, valid to all rational being" (A35). At least, at the first glance, it is possible to say that we are facing two diverged positions. At Foundations, the philosopher seems to suggest that the maxim of an action is a subjective principle of wish and the objective principle of a wish is a practical law, yet, he says that the objective principle - practical law - would also work as a subjective practical principle (maxim) if the reason would govern the Man. This seems to imply that an objective principle (practical law) can be (or become) a subjective principle, a maxim - that is, it is suggested that practical principles (practical laws) can also be maxims. At the second Critics, Kant seems to suggest an exclusive distinction between objective practical principles (laws) and subjective practical principles (practical laws): that is, the maxim of an action is always and only a subjective principle when it is considered valid to a particular subject, in opposition to a law that, as it is objective, it is valid to all rational being. The central question of this dissertation is Kant's division of the fundamental practical principles into objective practical principles - laws - and subjective practical principles - maxims. We intend to investigate if we should or should not interpret the practical principles division into objective and subjective as excluding or, on the contrary, if we should consider that there are maxims that are also laws.
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