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Padrões de ratreamento na visualização de faces próprias e não própriasGrebot, Ivan Bouchardet da Fonseca 03 March 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Departamento de Processos Psicológicos Básicos, Programa de Pós-Graduação em Ciências do Comportamento, 2016. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2016-06-27T15:21:32Z
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2016_IvanBouchardetFonsecaGrebor.pdf: 1383274 bytes, checksum: 625403096445ecda0bc76c229cdf2393 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2016-07-30T13:10:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_IvanBouchardetFonsecaGrebor.pdf: 1383274 bytes, checksum: 625403096445ecda0bc76c229cdf2393 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-30T13:10:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_IvanBouchardetFonsecaGrebor.pdf: 1383274 bytes, checksum: 625403096445ecda0bc76c229cdf2393 (MD5) / A face é o principal meio de comunicação do qual dispomos, permitindo-nos extrair informações essenciais para o convívio social. A forma como se dá o reconhecimento de faces, portanto, tem sido objeto de grande interesse de pesquisadores de diversas áreas. Um dos elementos do reconhecimento de faces é o grau de familiaridade da face que observamos. Embora haja fortes evidências do processamento holístico de faces, estudos têm apontado diferenças no processamento de faces familiares e não familiares. A presente pesquisa buscou avaliar se existe um padrão de rastreamento visual para faces de diferentes graus de familiaridade. Para tal, utilizou-se a estratégia de eye-tracking para comparar faces familiares, não familiares e próprias durante uma tarefa de visualização livre em estudantes universitários. Os resultados foram analisados por meio da medida da distância de Levenshtein entre categorias, utilizando o algoritmo de Needleman-Wunsch. Observou-se uma grande semelhança entre os padrões de rastreamento das três categorias quando analisadas as trajetórias da primeira à quarta fixação. No entanto, na comparação das sequências, as faces próprias se mostraram pouco semelhantes às demais categorias. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The face is our main path for communication. It allows us to extract vital information to social interaction. How face recognition happens has been an object of great interest to researchers of several fields. One aspect of face recognition is how familiar a face is to us. Although there is strong evidence for holistic processing of faces, studies have shown diferences in the processing of familiar and unfamiliar faces. This research aimed to investigate the existence of a pattern in the visual scanpath of faces in different degrees of familiarity. In order to achieve this, the eye-tracking methodology was used to compare familiar, unfamiliar and self faces of university students during a free viewing task. Results were analyzed by measuring the Levenshtein distance between categories, using the Needleman-Wunsch algorithm. When analyzing the first four fixations, a great similarity was observed between the three categories. However, when comparing the sequences, self-faces were shown to have little similarity to the other two categories.
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Banco para avaliar linguagem, controlando: univocidade de figuras, familiaridade e decifrabilidade de escrita; cifrabilidade de fala ouvida; e legibilidade, audibilizabilidade e cifrabilidade de fala vista / Language assessment sourcebook with control upon degree of picture univocity, print recognizability and decodibility, audible speech encodibility, and visible speech legibility, audibilizability and encodibilityJacote, Andréa 24 April 2015 (has links)
Esta dissertação de mestrado apresenta um banco de figuras e palavras. O banco objetiva servir para a aumentar a validade e precisão dos instrumentos de avaliação, bem como a eficácia dos materiais instrucionais para desenvolvimento de linguagem. Este banco contém 971 entradas lexicais. Cada entrada contém uma figura e seu correspondente nome escrito. A figura é analisada em termos de grau de univocidade (grau de concordância na nomeação). O nome da figura é analisado separadamente em três formas: palavra escrita visível, palavra falada audível, e palavra falada visível (lida orofacialmente). Palavras escritas visíveis são compostas de grafemas. São analisadas em termos de seu grau de familiaridade e reconhecibilidade (grau em que pode ser lida via rota lexical) e decodificabilidade (grau em que pode ser lida pela rota perilexical ou fonológica). Palavras ouvidas audíveis são compostas de fonemas. São analisadas em termos do grau de cifrabilidade (grau de facilidade com que podem ser escritas via rota perilexical). Palavras faladas vistas são compostas de fanerolaliemas. São analisadas em termos do grau de legibilidade orofacial (grau em que podem ser compreendidas apenas pela visão), audibilizabilidade (grau em que a imagem auditiva dos fonemas pode ser evocada por fanerolaliemas durante a leitura orofacial visual), e cifrabilidade (grau de facilidade com que podem ser escritas via rota perilexical). O banco é composto de 971 entradas lexicais, cada qual composta de uma figura (à esquerda) e de vários dados pertinentes ao seu nome correspondente (à direita). O lado direito da entrada é composto de seis campos. O Campo 1 fornece o o nome da figura escrito em dois alfabetos: alfabeto romano e alfabeto fonético internacional. Ele também fornece a categoria semântica à qual pertence a palavra. O Campo 2 fornece o número da figura (para indexar todas as 971 figuras do banco). O Campo 3 fornece a univocidade da figura numa escala de 0-100 pontos separadamente para crianças de 2, 3, 4, 5, 6 7-10 anos de idade, bem como para adultos. O Campo 4 fornece a palavra escrita visível tal como analisada em termos de seu grau de familiaridade ou reconhecibilidade (grau em que pode ser lida via rota lexical) numa escala de 1-9 pontos, separadamente para crianças de 5º ano, 4º ano, 3º ano, 2º ano, e 1º ano. Nessa escala, 5 corresponde à média, 6 a 1 erro-padrão (EP) acima da média, 7 a 2 EP acima da média e assim por diante até 9; ao passo que 4 corresponde 1 EP abaixo da média, 3 a 2 EP abaixo da média, e assim por diante até 1. O Campo 5 é composto de quatro linhas, cada qual dividida em quatro colunas. A Linha 1 fornece o grau de decifrabilidade (grau com que pode ser lida pela rota perilexical) da palavra escrita visível, numa escala de 0-1. A Linha 2 fornece o grau de cifrabilidade da palavra ouvida (grau com que pode ser escrita pela rota perilexical), numa escala de 0-1. A Linha 3 fornece o grau de audibilizabilidade da palavra falada lida orofacialmente (grau com que sequência de fanerolaliemas pode ser convertida em sequência de fonemas), numa escala de 0-1. A Linha 3 fornece o grau de cifrabilidade da palavra falada lida orofacialmente (grau com que sequência de fanerolaliemas pode ser convertida em sequência de grafemas), numa escala de 0-1. Cada palavra é dividida em suas colunas. cada coluna fornece os dados referentes à linha em questão em uma de quatro formas diferentes. Nas Colunas 1 e 2, dados consistem na média das razões independente da incidência. Nas Colunas 3 e 4, dados consistem na média das razões ponderada por incidência diferencial. Nas Colunas 1 e 3 os dados consistem na média das razões independentemente da tonicidade da fala (seja ouvida ou vista) na pronúncia. Nas Colunas 2 e 4, os dados consistem na média das razões ponderada pela tonicidade diferencial da fala (seja ouvida ou vista) na pronúncia. Por exemplo, a Linha 1 fornece o grau de decifrabilidade grafema-fonema da palavra escrita visível. Na Coluna 1 decoficabilidade é calculada como mera média de razões independente da incidência ou tonicidade. Na Coluna 2 decodificabilidade é calculada como média das razões independente da incidência mas ponderasa pela tonicidade. Na Coluna 3 decodificabilidade é calculada como média de razões ponderadas em termos de incidência mas independente de tonicidade. Na Coluna 4 decodificabilidade é calculada como média de razões ponderadas em termos de incidência e de tonicidade. O Campo 6 fornece o grau de legibilidade orofacial da fala vista, numa escala de 0-1. O grau de legibilidade orofacial é apresentado em quatro formas. Nas Colunas 1 e 2 ela se encontra calculada segundo o modelo Dória; nas Colunas 3 e 4 ela se encontra calculada segundo o modelo Fonético-Articulatório. Nas Colunas 1 e 3 ela é calculada independentemente da tonicidade da pronúncia; nas Colunas 2 e 4 ela é calculada de modo ponderado pela tonicidade diferencial da pronúncia / This master\'s thesis presents a new sourcebook aimed at increasing the validity and precision of language assessment tools, as well as the efficacy of instructional materials for language development. The sourcebook contains 971 lexical entries. Each entry contains a picture and its corresponding written name. The picture is analyzed in terms of its degree of univocity (i.e., picture naming agreement). The picture name is analyzed separately in three forms: visual written word, auditory spoken word, and visual spoken word (i.e., speechreading). Visual written word is made of graphemes. It is analyzed in terms of its degree of both: familiarity or recognizability (i.e., the degree to which it is suitable to be read via lexical reading route) and decodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be read via perilexical reading route). Auditory spoken word is made of phonemes. It is analyzed in terms of its degree of encodibility (i.e., the degree to which it may be suitable for writing or spelling via perilexical spelling route). Visual spoken word is made of visemes. It is analyzed in terms of its degree of: speechreadability (i.e., the degree to which it may be understood via visual speechreading), audibilizability (i.e., the degree to which the auditory imagery of phonemes can be evoked by mouthshapes or visemes during speechreading), and encodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be written or spelled correctly via perilexical route). The sourcebook is made of 971 lexical entries. Each entry is made of a picture (on the left) and several data pertaining to its corresponding name (on the right). The right side of the entry is made of six areas. The first area provides the picture name as it is written in both alphabets: the Roman alphabet (orthographic form) and the International Phonetic Alphabet. It also provides the semantic category to which the word belongs. The second area provides the picture number (for indexing all the 971 pictures of the sourcebook). The third area provides the picture univocity in a 0-100 scale for children aged: 2 years, 3 years, 4 years, 5 years, 6 years, 7 to 10 years, as well as for adults. The fourth area provides the visual written word as it is analyzed in terms of its degree of familiarity or recognizability (i.e., the degree to which the written word is suitable to be read via lexical reading route) in a 1-9 point scale, for children from 5th grade, 4th grade, 3rd grade, 2nd grade, and 1st grade. In such a scale, 5 corresponds to the mean, 6 is the mean plus 1 standard error, 7 is the mean plus 2 standard errors and so forth until 9, whereas 4 corresponds to the mean minus 1 standard error, 3 corresponds to the mean minus 2 standard errors and so forth until 1, which corresponds to the mean minus 4 standar erros. The fifth area is made of four lines. Each line is divided into four columns. The first line provides the visual written word degree of decodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be read via perilexical reading route) in a 0-1 scale. The second line provides the auditory spoken word degree of encodibility (i.e., the degree to which it may be suitable for writing or spelling via perilexical spelling route) in a 0-1 scale. The third line provides the visual spoken word degree of audibilizability (i.e., the degree to which the auditory imagery of phonemes can be evoked by mouthshapes or visemes during speechreading) in a 0-1 scale. The fouth line provides the visual spoken word degree of encodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be written or spelled correctly via perilexical route) in a 0-1 scale. Each line is divided into four columns. Each column presents the data pertaining to the line in question in 1 of 4 different forms. In the first and second columns the data consist of the mean of the ratios regardless of incidence. In the third and fourth columns the data consist of the mean of the ratios weighted by differencial incidence. In the first and third columns the data consist of the mean of the ratios regardless of tonicity of speech (either auditory or visual) in pronunciation. In the second and fourth columns the data consist of the mean of the ratios weighted by differencial tonicity of speech (either auditory or visual) in pronunciation. For instance the first line provides the visual written word degree of decodibility (i.e., grapheme to phoneme decoding). In the first column decodibility is calculated as a mere mean of the ratios regardless of either incidence or tonicity. In the second column decodibility is calculated as a mean of the ratios regardless of incidence but weighted in terms of tonicity. In the third column decodibility is calculated as a mean of the ratios weighted in terms of incidence but regardless of tonicity. In the fourth column it is calculated as a mean of the ratios weighted in terms of both incidence and tonicity. The sixth area provides the visual spoken word degree of speechreadability (i.e., the degree to which it may be understood via visual speechreading) in a 0-1 scale. The speechreadability is presented in 1 of 4 different forms. In the first and second columns, the speechreadability is calculated according to Doria\'s model. In the third and fourth columns it is calculated according to a phonetic model. In the first column and third columns it is calculated regardless of tonicity in pronunciation. In the second and fourth columns it is calculated in a way that is weighted by the differencial tonicity in pronunciation
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Banco para avaliar linguagem, controlando: univocidade de figuras, familiaridade e decifrabilidade de escrita; cifrabilidade de fala ouvida; e legibilidade, audibilizabilidade e cifrabilidade de fala vista / Language assessment sourcebook with control upon degree of picture univocity, print recognizability and decodibility, audible speech encodibility, and visible speech legibility, audibilizability and encodibilityAndréa Jacote 24 April 2015 (has links)
Esta dissertação de mestrado apresenta um banco de figuras e palavras. O banco objetiva servir para a aumentar a validade e precisão dos instrumentos de avaliação, bem como a eficácia dos materiais instrucionais para desenvolvimento de linguagem. Este banco contém 971 entradas lexicais. Cada entrada contém uma figura e seu correspondente nome escrito. A figura é analisada em termos de grau de univocidade (grau de concordância na nomeação). O nome da figura é analisado separadamente em três formas: palavra escrita visível, palavra falada audível, e palavra falada visível (lida orofacialmente). Palavras escritas visíveis são compostas de grafemas. São analisadas em termos de seu grau de familiaridade e reconhecibilidade (grau em que pode ser lida via rota lexical) e decodificabilidade (grau em que pode ser lida pela rota perilexical ou fonológica). Palavras ouvidas audíveis são compostas de fonemas. São analisadas em termos do grau de cifrabilidade (grau de facilidade com que podem ser escritas via rota perilexical). Palavras faladas vistas são compostas de fanerolaliemas. São analisadas em termos do grau de legibilidade orofacial (grau em que podem ser compreendidas apenas pela visão), audibilizabilidade (grau em que a imagem auditiva dos fonemas pode ser evocada por fanerolaliemas durante a leitura orofacial visual), e cifrabilidade (grau de facilidade com que podem ser escritas via rota perilexical). O banco é composto de 971 entradas lexicais, cada qual composta de uma figura (à esquerda) e de vários dados pertinentes ao seu nome correspondente (à direita). O lado direito da entrada é composto de seis campos. O Campo 1 fornece o o nome da figura escrito em dois alfabetos: alfabeto romano e alfabeto fonético internacional. Ele também fornece a categoria semântica à qual pertence a palavra. O Campo 2 fornece o número da figura (para indexar todas as 971 figuras do banco). O Campo 3 fornece a univocidade da figura numa escala de 0-100 pontos separadamente para crianças de 2, 3, 4, 5, 6 7-10 anos de idade, bem como para adultos. O Campo 4 fornece a palavra escrita visível tal como analisada em termos de seu grau de familiaridade ou reconhecibilidade (grau em que pode ser lida via rota lexical) numa escala de 1-9 pontos, separadamente para crianças de 5º ano, 4º ano, 3º ano, 2º ano, e 1º ano. Nessa escala, 5 corresponde à média, 6 a 1 erro-padrão (EP) acima da média, 7 a 2 EP acima da média e assim por diante até 9; ao passo que 4 corresponde 1 EP abaixo da média, 3 a 2 EP abaixo da média, e assim por diante até 1. O Campo 5 é composto de quatro linhas, cada qual dividida em quatro colunas. A Linha 1 fornece o grau de decifrabilidade (grau com que pode ser lida pela rota perilexical) da palavra escrita visível, numa escala de 0-1. A Linha 2 fornece o grau de cifrabilidade da palavra ouvida (grau com que pode ser escrita pela rota perilexical), numa escala de 0-1. A Linha 3 fornece o grau de audibilizabilidade da palavra falada lida orofacialmente (grau com que sequência de fanerolaliemas pode ser convertida em sequência de fonemas), numa escala de 0-1. A Linha 3 fornece o grau de cifrabilidade da palavra falada lida orofacialmente (grau com que sequência de fanerolaliemas pode ser convertida em sequência de grafemas), numa escala de 0-1. Cada palavra é dividida em suas colunas. cada coluna fornece os dados referentes à linha em questão em uma de quatro formas diferentes. Nas Colunas 1 e 2, dados consistem na média das razões independente da incidência. Nas Colunas 3 e 4, dados consistem na média das razões ponderada por incidência diferencial. Nas Colunas 1 e 3 os dados consistem na média das razões independentemente da tonicidade da fala (seja ouvida ou vista) na pronúncia. Nas Colunas 2 e 4, os dados consistem na média das razões ponderada pela tonicidade diferencial da fala (seja ouvida ou vista) na pronúncia. Por exemplo, a Linha 1 fornece o grau de decifrabilidade grafema-fonema da palavra escrita visível. Na Coluna 1 decoficabilidade é calculada como mera média de razões independente da incidência ou tonicidade. Na Coluna 2 decodificabilidade é calculada como média das razões independente da incidência mas ponderasa pela tonicidade. Na Coluna 3 decodificabilidade é calculada como média de razões ponderadas em termos de incidência mas independente de tonicidade. Na Coluna 4 decodificabilidade é calculada como média de razões ponderadas em termos de incidência e de tonicidade. O Campo 6 fornece o grau de legibilidade orofacial da fala vista, numa escala de 0-1. O grau de legibilidade orofacial é apresentado em quatro formas. Nas Colunas 1 e 2 ela se encontra calculada segundo o modelo Dória; nas Colunas 3 e 4 ela se encontra calculada segundo o modelo Fonético-Articulatório. Nas Colunas 1 e 3 ela é calculada independentemente da tonicidade da pronúncia; nas Colunas 2 e 4 ela é calculada de modo ponderado pela tonicidade diferencial da pronúncia / This master\'s thesis presents a new sourcebook aimed at increasing the validity and precision of language assessment tools, as well as the efficacy of instructional materials for language development. The sourcebook contains 971 lexical entries. Each entry contains a picture and its corresponding written name. The picture is analyzed in terms of its degree of univocity (i.e., picture naming agreement). The picture name is analyzed separately in three forms: visual written word, auditory spoken word, and visual spoken word (i.e., speechreading). Visual written word is made of graphemes. It is analyzed in terms of its degree of both: familiarity or recognizability (i.e., the degree to which it is suitable to be read via lexical reading route) and decodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be read via perilexical reading route). Auditory spoken word is made of phonemes. It is analyzed in terms of its degree of encodibility (i.e., the degree to which it may be suitable for writing or spelling via perilexical spelling route). Visual spoken word is made of visemes. It is analyzed in terms of its degree of: speechreadability (i.e., the degree to which it may be understood via visual speechreading), audibilizability (i.e., the degree to which the auditory imagery of phonemes can be evoked by mouthshapes or visemes during speechreading), and encodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be written or spelled correctly via perilexical route). The sourcebook is made of 971 lexical entries. Each entry is made of a picture (on the left) and several data pertaining to its corresponding name (on the right). The right side of the entry is made of six areas. The first area provides the picture name as it is written in both alphabets: the Roman alphabet (orthographic form) and the International Phonetic Alphabet. It also provides the semantic category to which the word belongs. The second area provides the picture number (for indexing all the 971 pictures of the sourcebook). The third area provides the picture univocity in a 0-100 scale for children aged: 2 years, 3 years, 4 years, 5 years, 6 years, 7 to 10 years, as well as for adults. The fourth area provides the visual written word as it is analyzed in terms of its degree of familiarity or recognizability (i.e., the degree to which the written word is suitable to be read via lexical reading route) in a 1-9 point scale, for children from 5th grade, 4th grade, 3rd grade, 2nd grade, and 1st grade. In such a scale, 5 corresponds to the mean, 6 is the mean plus 1 standard error, 7 is the mean plus 2 standard errors and so forth until 9, whereas 4 corresponds to the mean minus 1 standard error, 3 corresponds to the mean minus 2 standard errors and so forth until 1, which corresponds to the mean minus 4 standar erros. The fifth area is made of four lines. Each line is divided into four columns. The first line provides the visual written word degree of decodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be read via perilexical reading route) in a 0-1 scale. The second line provides the auditory spoken word degree of encodibility (i.e., the degree to which it may be suitable for writing or spelling via perilexical spelling route) in a 0-1 scale. The third line provides the visual spoken word degree of audibilizability (i.e., the degree to which the auditory imagery of phonemes can be evoked by mouthshapes or visemes during speechreading) in a 0-1 scale. The fouth line provides the visual spoken word degree of encodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be written or spelled correctly via perilexical route) in a 0-1 scale. Each line is divided into four columns. Each column presents the data pertaining to the line in question in 1 of 4 different forms. In the first and second columns the data consist of the mean of the ratios regardless of incidence. In the third and fourth columns the data consist of the mean of the ratios weighted by differencial incidence. In the first and third columns the data consist of the mean of the ratios regardless of tonicity of speech (either auditory or visual) in pronunciation. In the second and fourth columns the data consist of the mean of the ratios weighted by differencial tonicity of speech (either auditory or visual) in pronunciation. For instance the first line provides the visual written word degree of decodibility (i.e., grapheme to phoneme decoding). In the first column decodibility is calculated as a mere mean of the ratios regardless of either incidence or tonicity. In the second column decodibility is calculated as a mean of the ratios regardless of incidence but weighted in terms of tonicity. In the third column decodibility is calculated as a mean of the ratios weighted in terms of incidence but regardless of tonicity. In the fourth column it is calculated as a mean of the ratios weighted in terms of both incidence and tonicity. The sixth area provides the visual spoken word degree of speechreadability (i.e., the degree to which it may be understood via visual speechreading) in a 0-1 scale. The speechreadability is presented in 1 of 4 different forms. In the first and second columns, the speechreadability is calculated according to Doria\'s model. In the third and fourth columns it is calculated according to a phonetic model. In the first column and third columns it is calculated regardless of tonicity in pronunciation. In the second and fourth columns it is calculated in a way that is weighted by the differencial tonicity in pronunciation
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Compreendemos “pintar o sete” e “pintar o quadro” da mesma forma? Um estudo experimental sobre o processamento de expressões idiomáticas no PBBarreto, Sara 18 April 2017 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2017-07-03T14:13:21Z
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Previous issue date: 2017-04-18 / Esta dissertação investiga a compreensão de expressões idiomáticas do tipo verbo + complemento no português brasileiro (PB) (Ex. pintar o sete, passar a bola). Na literatura psicolinguística, identificamos diferentes abordagens relativas à representação, ao acesso e ao processamento de expressões idiomáticas. Segundo modelos de acesso direto, expressões seriam compreendidas a partir da recuperação de seu sentido plenamente disponível no léxico (GIBBS, 1980, 1985, 1986), enquanto outras abordagens pontuam que o acesso ocorra de forma indireta ou mediada (BOBROW & BELL, 1973; WEINREICH, 1969). Há, ainda, propostas que defendem a ocorrência do acesso em paralelo dos sentidos literal e figurado (ESTILL & KEMPER, 1982; SWINNEY & CUTLER, 1979), bem como visões que enfatizam a relevância de se atentar para certas propriedades internas e externas das expressões idiomáticas (Ex. grau de composicionalidade e de cristalização da expressão e contexto discursivo prévio) para uma melhor compreensão do modo como as mesmas seriam processadas (GIORA, 1997, 1999; BOWDLE & GENTNER, 2005). Nossa pesquisa está alinhada com esse último tipo de visão que questiona a possibilidade de uma abordagem categórica que possa dar conta do processamento de toda e qualquer expressão sem levar em consideração aspectos específicos envolvidos em cada caso. Expressões idiomáticas são tipicamente caracterizadas como combinações fixas e não composicionais nas quais o sentido idiomático não constitui uma função da soma das partes. O grau de decomponibilidade das mesmas, entretanto, é variável (GIBBS, 1989): em alguns casos, as partes colaboram na construção do sentido figurado, em outras, essa contribuição não é clara. Em expressões como passar a bola, por exemplo, percebe-se uma maior decomponibilidade do que em dar zebra ou em pintar o sete. Assumimos nesta pesquisa que haveria, assim, um espectro de idiomaticidade. Este trabalho pretende explorar em que medida o grau de idiomaticidade afeta a compreensão das expressões. Buscamos ainda investigar o papel da familiaridade do falante com a expressão e do contexto prévio em que as expressões aparecem e avaliar até que ponto esses fatores interagem entre si no processamento. Foram conduzidos dois experimentos visando a investigar essas questões. No Experimento 1 foi utilizada uma tarefa de maze (leitura automonitorada em forma de “labirinto”) na qual o segmento crítico era relativo à complementação do verbo: complemento idiomático vs. literal (Ex. abrir o coração/a porta). O Experimento 2, inspirado no estudo de Cacciari e Tabossi (1988), foi idealizado a partir do paradigma de priming intermodal (cross-modal priming), por meio de uma tarefa de decisão lexical em que a palavra alvo poderia ser relacionada idiomaticamente, literalmente ou não relacionada à expressão idiomática (Ex. passar a bola – palavra alvo: responsabilidade – futebolista – helicóptero). Tomados em conjunto, os resultados obtidos revelaram efeitos estatisticamente significativos das três variáveis investigadas, sugerindo que o grau de idiomaticidade, a familiaridade do falante com a expressão e o contexto prévio afetam o processamento das expressões e, portanto, devem ser considerados num modelo que vise a explicitar a representação, o acesso e a compreensão dessas estruturas. / This dissertation investigate the comprehension of verb + complement idioms in Brazilian Portuguese (e.g. passar a bola, pintar o sete – literal meaning: “to pass the ball” and “to paint the seven”; figurative meaning: “to delegate responsibility” and “to make a mess”). In Psycholinguistic literature, different approaches related to the representation, the access and the processing of idioms can be recognized. According to direct access models, idioms would be understood from the retrieval of their fully available meaning in the lexicon (GIBBS,1980, 1985, 1986), while other approaches point out that the access occurs in an indirect or mediated way (BOBROW & BELL, 1973; WEINREICH, 1969). There are also proposals that posit that literal and figurative meaning are accessed in parallel (ESTILL & KEMPER, 1982; SWINNEY & CUTLER, 1979), as well as approaches that emphasize the relevance of certain internal and external properties of the idioms (degree of compositionality and crystallization, previous discursive context, for example) for a better understanding of their processing (GIORA, 1997, 1999; BOWDLE & GENTNER, 2005). Our research is in line with the last vision that denies the possibility of a categorical approach that can account for the processing of any expression without taking into account the specific aspects involved in each case. Idioms are typically characterized as fixed and non-compositional combinations in which meaning is not a function of the sum of the parts. The degree of compositionality, however, is variable (GIBBS, 1989): in some cases, the parts collaborate in the construction of the figurative meaning, in others, this contribution is not clear. In expressions such as passar a bola, for example, one perceives a greater decomposition than in dar zebra (literal meaning: “to give zebra”; figurative meaning: “to go wrong”) or in pintar o sete. Thus, a spectrum of idiomaticity is observed. This research intends to explore to what extent the degree of idiomaticity affects the comprehension of idioms. We also investigate the role of the speaker's familiarity with the idiom and the previous context in which the idiom appear and evaluate the extent to which these factors interact with each other in the processing. Two experiments were conducted to investigate these issues. In the Experiment 1, a maze task (self-paced reading in the form of a "labyrinth") was used. The critical segment was related to the verb complement: idiomatic complement vs. literal complement (e.g. open the heart/ the door). Experiment 2 was inspired by the research of Cacciari and Tabossi (1988), based on the cross-modal priming paradigm, and conducted by means of a lexical decision task in which the target could be related idiomatically, literally or unrelated to the idiom (e.g. passar a bola – “to pass the ball”; target words: responsibility – soccer player - helicopter). Taken together, the obtained results revealed significant effects of the three investigated variables, suggesting that the degree of idiomaticity, the speaker's familiarity with the idiom and the previous context affect the processing of the idioms and, therefore, should be considered in a model that aims to explain the representation, access and comprehension of these structures.
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A resposta do consumidor ao uso do humor em serviços: os papéis de ameaça, credibilidade e familiaridadeSouza, Carla Moura de Melo 28 February 2011 (has links)
Submitted by Cristiane Oliveira (cristiane.oliveira@fgv.br) on 2011-05-25T13:59:23Z
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Previous issue date: 2011-02-28 / Quando as pessoas estão felizes, tendem a avaliar produtos e serviços de uma maneira mais positiva. Esta parece ser o objetivo subjacente ao uso crescente do humor nos serviços: induzir um estado afetivo positivo. Há relatos de sucesso do seu emprego em hospitais, escolas e instituições de treinamento. A literatura corrobora esta prática de promover estados afetivos positivos no consumidor, pois as avaliações costumam ser congruentes com o estado afetivo. Entretanto, algumas vezes, o humor não apenas não consegue gerar uma atitude favorável como até potencializa atitudes negativas. O objetivo desta Tese é sugerir e testar variáveis moderadoras que possam explicar este comportamento. Os resultados mostraram que a Ameaça modera a relação entre Humor e Atitude Relativa ao serviço assim como a relação entre Humor e Desejo de Experimentar o serviço. Esta Tese também propôs como hipótese que a Credibilidade e a Familiaridade poderiam diminuir ou eliminar o efeito redutor da Ameaça sobre a avaliação dos serviços com humor. Esta hipótese não foi confirmada para Credibilidade nos experimentos realizados, mas confirmou-se para Familiaridade. Portanto, Familiaridade provou ser uma condição segura para fundamentar o serviço com humor. / When people are happy they tend to evaluate products and services in a more positive manner. This seems to be the implicit objective behind the increasing use of humor in services: inducing a positive mood state. There are several examples of successful implementation of humor at hospitals, schools, training and educational facilities. Literature supports the practice of promoting consumer positive affective states: during evaluative judgments individuals use affective information in a congruent manner. However, sometimes humor cannot produce favorable attitudes and even magnifies negative ones. The goal of this thesis is to suggest and empirically test moderator variables that can explain this behavior. This thesis argues that when consumers anticipate potential damage to their well-being or self-esteem at the service, they feel threatened and evaluate service with humor poorly in comparison with the no humor alternative. The logic behind this hypothesis is that humor is ambiguous and his hostile and deprecating side would be considered in a situation of perceived threat, turning evaluations unfavorably or less favorably. The results show that threat moderates the relation between humor and service attitude and humor and willingness to try the service. This thesis also hypothesized that credibility and familiarity could reduce or eliminate the negative effect of threat on evaluations of services with humor. This hypothesis doesn’t hold for credibility, but it holds for familiarity. Therefore familiarity proved to be a safe ground to build service humor.
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Percepções sociais do aborto provocado: uma explicação em termos de crenças sociais e familiaridadeSantos, Adriana Pereira dos 28 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / For appearing in a question of public health, the induced abortion has been the subject of the
social debate. Nevertheless, the discussion is around the speeches that evaluate this behavior not
only as a morally inacceptable fact, but also as an action passive of punishment inside the
Brazilian legislation. From this reflection, this work analyzed the social perception of induced
abortion and its relationship with a whole series of psychosocial factors that make this perception
possible. The perception is understood inside three evaluative dimensions: community (how
much the action of induced abortion is common), justice (how much the action of induced
abortion is fair) and punishment (how much the action of induced abortion must be punished).
They were presented stories of abortion in the conditions allowed by law (normalized) and in the
not allowed conditions (non-normalized), and also participants who were requested to evaluate
them as fair, ordinary and passive of punishment behavior. The considered psychosocial factors
were social beliefs that support the social position facing the induced abortion, essentialist beliefs
in the differences among men and women, religiosity and familiarity with the induced abortion.
For this, it was realized a study correlated to the application of a questionnaire to 614 university
students from both male and female sexes from a public university in Paraíba. The results found
indicated, for the studied sample, that the induced abortion is perceived as a common behavior,
for both situations, normalized (allowed by law) and non-normalized (illegal abortion). The
normalized abortion was considered as fairer and less passive of punishment, while the
participants considered the non-normalized abortion as less fair and more passive of punishment.
As to the position, there was an adhesion to the arguments against the abortion practice, except
the arguments linked to the autonomy and individual freedom of the woman to decide about her
own body. The sample admitted a small familiarity with the phenomenon of abortion. In the
perception of the abortion community (normalized and non-normalized), the explained variations
were the position and the familiarity. But for the perception of the justice (normalized and nonnormalized)
and the perception of the normalized punishment, the explained variations were the
position and the religiosity. And for the perception of the non-normalized punishment, only the
position appeared as an explained variation. It was observed that the essentialism does not appear
as an explained variation of any perception. The results point to the fact that the more familiarity
with the phenomenon of abortion the more is the attribution of the community, it is, there is the
recognition of the raised occurrence of abortions for those who admit some type of proximity
with the question. It makes sense then to strengthen the institutional role as promotional of the
visibility of the abortion, to go beyond the perspective of the morality, but for the social
problematic that it is involved with, while behavior daily practiced to the default of the moral
judgments made by it. / Por configurar-se numa questão de saúde pública, o aborto provocado tem sido pauta do debate
social. No entanto, a discussão se faz atravessada dos discursos que avaliam esse comportamento
como um ato tanto moralmente inaceitável, como também passível de punição dentro da
legislação brasileira. Partindo dessa reflexão, o presente trabalho analisou a percepção social do
aborto provocado e sua relação com uma série de fatores psicossociais que fundamentariam essa
percepção. A percepção é entendida dentro de três dimensões avaliativas: comunidade (o quanto
a prática do aborto provocado é comum), justiça (o quanto a prática do aborto provocado é justa)
e punição (o quanto a prática do aborto provocado deve ser punida). Foram apresentadas historias
de abortamento dentro das condições permitidas em lei (normatizadas) e das condições não
permitidas (não-normatizadas) e os participantes solicitados a avaliá-las como comportamento
comum, justo e passível de punição. Os fatores psicossociais considerados foram crenças sociais
que fundamentam o posicionamento social frente ao aborto provocado, crenças essencialistas nas
diferenças entre homens e mulheres, religiosidade e familiaridade com o aborto provocado. Para
tanto, realizou-se um estudo correlacional com a aplicação de questionário a 614 estudantes
universitários de ambos os sexos de uma universidade pública da Paraíba. Os resultados
encontrados indicaram que, para a amostra estudada, o aborto provocado é percebido como um
comportamento comum, tanto nas situações normatizadas (permitidas em lei) e não-normatizadas
(aborto ilegal). O aborto normatizado foi percebido como mais justo e menos passível de
punição, enquanto que os participantes perceberam o aborto não-normatizado como menos justo
e mais passível de punição. Quanto ao posicionamento houve uma adesão aos argumentos
contrários á prática do aborto, com exceção dos argumentos que vinculam-se a autonomia e
liberdade individual da mulher para decidir sobre o próprio corpo. A amostra admitiu uma baixa
familiaridade com o fenômeno do abortamento. Na percepção da comunidade do aborto
(normatizado e não-normatizado), as variáveis explicativas foram o posicionamento e a
familiaridade. Já para a percepção da justiça (normatizado e não-normatizado) e a percepção da
punição normatizada, as variáveis explicativas foram o posicionamento e a religiosidade. E para a
percepção da punição não-normatizada, apenas o posicionamento apareceu como variável
explicativa. Observou-se que o essencialismo não aparece como variável explicativa de nenhuma
das percepções. Os resultados encontrados apontam para o fato de que quanto mais familiaridade
com o fenômeno do abortamento maior é atribuição de comunidade, ou seja, há o
reconhecimento da elevada ocorrência de abortos por aqueles que admitem algum tipo de
proximidade com a questão. Faz sentido então reforçar o papel institucional como promotor da
visibilidade do abortamento, para além da perspectiva da moralidade, mas sim da problemática
social que o envolve, enquanto comportamento cotidianamente praticado à revelia dos
julgamentos morais a ele feito.
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Programa de atividades recreativas para aprendizagem de leitura e escrita: contextualização das palavras ensinadasLima, Débora Corrêa de 20 April 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-04-20 / Universidade Federal de Sao Carlos / The goal of this study was to develop a program of object-playing tasks to teach nameobject relations, and to verify its effects on learning reading and writing. To teach reading participants were exposed to a computerized teaching program based on the stimulus equivalence paradigm. Thirteen students, aged seven to ten years old, participated in both teaching and object-playing tasks. These tasks were organized in three conditions. Condition one (Object) taught objects naming and the second Condition (Ilustration) taught pictures naming. In both conditions, the tasks made use of words that were taught in the reading and writing procedure. The third condition (Control) taught picture naming as well; however, these pictures were different from those used in the teaching program. Nine words were taught, three familiar, three nonfamiliar and three pseudo-words. The object-playing tasks were always completed before the teaching phases that targeted non-familiar and pseudo-words. Four students were assigned to the Object Condition, four were assigned to the Illustration Condition, and five were assigned the Control Condition. A multiple baseline design across words was used for the analysis of individual performances in reading acquisition. The number of assessment sessions varied across participants, from 11 to 54 sessions. This meant that participants had to be exposed to many sessions of retraining. It was observed that, regardless the teaching condition, the number of teaching sessions was fewer for learning familiar words than it was for learning non-familiar and pseudo words, which suggests that familiarity is a relevant variable in the reading acquisition. All participants learned to name the objects or pictures that represented the aimed words of this study, implying that object-playing tasks were efficient to teach the name-object relations. However, the results did not indicate differences between Object and Illustration conditions concerning reading acquisition. These results also suggest that the material format did not have a critical influence on the number of assessment sessions completed by participants. Instead, the critical variable on reading acquisition was the establishment of matching printed to dictated words from which reading emerged. / O objetivo deste estudo foi desenvolver um programa de atividades recreativas para ensino de relações nome-objeto e verificar seus efeitos na aprendizagem de leitura e escrita em um programa informatizado baseado no paradigma de equivalência de estímulos. Treze alunos, com idades entre sete e dez anos, participaram de atividades de ensino informatizadas e de atividades recreativas. Essas atividades foram organizadas em três condições para ensinar a nomeação de objetos (Condição Objetos) ou figuras (Condição Ilustrações) referentes às palavras para as quais eram ensinados os repertórios de leitura e escrita ou ensinar a nomeação de figuras referentes a um conjunto de palavras que não eram empregadas no procedimento de ensino de leitura (Condição Controle). Foram ensinadas nove palavras, três familiares, três nãofamiliares e três pseudo-palavras. Antes dos passos de ensino das palavras nãofamiliares e pseudo-palavras eram realizadas as atividades recreativas. Quatro alunos foram expostos à Condição Objetos, quatro à Condição Ilustrações e cinco alunos à Condição Controle. Para a análise dos desempenhos individuais quanto à aquisição de leitura foi empregado um delineamento de linha de base múltipla entre palavras. O número de passos de avaliações realizados até atingir o critério de 100% de acertos nas tarefas de leitura, nomeação de figuras e leitura com compreensão variou entre os alunos, entre um mínimo de 11 e o máximo de 54 avaliações, o que significa que foi necessária uma grande quantidade de re-treinos. Independente da condição de ensino, a aprendizagem de leitura foi mais rápida para palavras familiares, requerendo mais tempo para palavras não-familiares e mais ainda para pseudo-palavras, confirmando que a familiaridade é uma variável relevante para a aquisição de leitura. Todos os alunos aprenderam a nomear os objetos ou figuras representativos das palavras alvo do estudo, sugerindo que as atividades recreativas foram eficazes no ensino das relações nomeobjeto, mas os resultados não indicaram diferenças na aprendizagem de leitura quanto às condições Objetos ou Ilustrações. Os resultados sugerem que a forma do material não exerceu papel crítico. A variável crítica para a aquisição de leitura continuou sendo o estabelecimento das relações palavra impressa palavra falada das quais derivam a emergência de leitura.
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