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Moral disagreement and shared meaningMerli, David Allen January 2003 (has links)
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Normatização de nomeação de figuras do ensino superior à educação infantil (retrospectivo de 21 a 2 anos de idade) e de três formas do teste de vocabulário receptivo auditivo por figuras usp de 2 a 6 anos / Pictures name agreement from college level to nursery school (from 21 to 2 years of age), and three versions standardized versions of the USP Auditory Receptive Vocabulary Test (ARVT)Roberto, Maria Regina 12 April 2011 (has links)
Figuras costumam ser empregadas em materiais de avaliação e intervenção. A validade e eficácia desses materiais dependem da escolha de figuras adequadas à faixa etária e de escolaridade. Esta dissertação descreve a elaboração de oito bancos de figuras com nomeação normatizada para Ensino Superior, Fundamental, e Infantil até Maternal 1; bem como três formas do Teste de Vocabulário Receptivo Auditivo por Figuras Usp (TVR-AudFigUsp), derivado a partir deles, e normatizado de 2 a 6 anos. Foram extraídas 2.310 figuras do Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Capovilla & Raphael, 2006a, 2006b) para gerar os oito bancos: O Banco 1 contém dados de nomeação dessas 2.310 figuras por 1.375 universitários que as nomearam por escrito. Foram selecionadas as 1.080 figuras que atingiram o critério de 70% de nomeação concordante para universitários. O Banco 2 contém os dados dessas 1.080 figuras nomeadas por escrito por 1.926 alunos de 5a. a 8a. séries do EF (11 a 14 anos de idade). Foram selecionadas as 780 figuras com 70% de nomeação concordante para 5a. a 8a. séries do EF. O Banco 3 contém os dados de nomeação dessas 780 figuras nomeadas por escrito por 2.600 alunos de 1a. a 4a. séries do EF (7 a 10 anos). Foram selecionadas as 660 figuras com 70% de acordo para 1a. a 4a. séries do EF. O Banco 4 contém os dados de nomeação dessas 660 figuras nomeadas por escrito por 2.200 alunos de 3a. série da EI (6 anos). Foram selecionadas as 405 figuras com 70% de nomeação concordante para 3a. série da EI. O Banco 5 contém dados de nomeação dessas 405 figuras nomeadas em voz alta por 900 crianças de 2a. série da EI (5 anos). O Banco 6 contém dados de nomeação dessas mesmas 405 figuras nomeadas em voz alta por 900 crianças de 1a. série da EI (4 anos). Foram selecionadas as 240 com 70% de nomeação concordante. O Banco 7 contém dados de nomeação dessas 240 figuras nomeadas em voz alta por 600 crianças de 2a. série do Maternal (3 anos). Foram selecionadas as 128 figuras com 70% de nomeação concordante. O Banco 8 contém dados de nomeação dessas 128 figuras nomeadas em voz alta por 400 crianças de 1a. série do Maternal (2 anos). Os oito bancos encontram-se apresentados sob a forma de cinco dicionários, aqui descritos, os Bancos: 1 para universitários, 2 para alunos de 5a. a 8a. séries do EF; 3 para crianças 1a. a 4a. séries do EF; 4 para 3a. série da EI, e 5 para 2a. e 1a. séries da EI, e 2a. e 1a. séries do Maternal. Esse material está indo a prelo. Para ilustrar o uso dos bancos para gerar testes, foram selecionadas as 285 figuras mais unívocas para alunos de 5 anos de idade (i.e., nomeadas com pelo menos 70% de concordância), as quais foram divididas em três conjuntos de 95 figuras, gerando as formas A, B, C do TVR-AudFigUsp. Cada forma tem 95 itens, sendo cada item composto de uma tirinha com cinco figuras alternativas para escolha, dentre as quais uma figura alvo e quatro figuras distraidoras. Assim, cada forma usou 95 figuras-alvo daquele banco de 285 figuras, além de 380 figuras distraidoras extraídas do banco original de 2.310 figuras. No teste, a tarefa da criança consiste em, dada uma palavra falada pelo avaliador, escolher uma dentre as cinco figuras da tirinha. As três formas foram aplicadas a 970 crianças de 2 a 6 anos, para obter parâmetros normativos do desenvolvimento do vocabulário auditivo. A normatização gerou os parâmetros de desenvolvimento, que revelam qual é a pontuação típica de crianças com vocabulário nas faixas: muito rebaixado (MR), rebaixado(R), médio (M), elevado (E) e muito elevado (ME) em cada uma das 3 formas para cada uma das 5 idades. O TVR-AudFigUsp-A foi aplicado a 323 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (79 pts) a 3 (84 pts) a 4 (92 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 64<=MR<=68; 69<=R<=73; 74<=M<=85; 86<=E<=90; 91<=ME<=95; aos 3anos: 69<=MR<=73; 74<=R<=78; 79<=M<=89; 90<=E<=94; ME=95; aos 4 anos: 85<=MR<=87; 88<=R<=89; 90<=M<=94; E=95; aos 5 anos: R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,910. O TVR-AudFigUsp-B foi aplicado a 327 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (82 pts) a 3 (86 pts) a 4 (91 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 66<=MR<=71; 72<=R<=76; 77<=M<=88; 89<=E<=93; 94<=ME<=95; aos 3anos: 73<=MR<=77; 78<=R<=81; 82<=M<=91; 92<=E<=95; aos 4 anos: 83<=MR<=85; 86<=R<=88; 89<=M<=94; E=95; aos 5 anos: MR=92; R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,888. O TVRAudFigUsp- C foi aplicado a 320 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (82 pts) a 3 (86 pts) a 4 (93 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 62<=MR<=68; 69<=R<=75; 76<=M<=88; 89<=E<=95; aos 3anos: 69<=MR<=73; 74<=R<=79; 80<=M<=92; 93<=E<=95; aos 4 anos: 86<=MR<=87; 88<=R<=89; 90<=M<=95; aos 5 anos: R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,907. Assim, as três formas mostraram boa validade de desenvolvimento, em discriminar entre idades sucessivas dos 2 aos 5 anos, e muito boa fidedignidade. A elevada compatibilidade entre os achados obtidos com as três formas diferentes aplicadas a três amostras diferentes sugere o acerto de escolher 2 muito bem as figuras do teste, dando apoio à hipótese original sobre a importância de dispor de bancos de figuras com nomeação extensamente normatizada para uma ampla variação de faixas etárias. Palavras-chave: psicolinguística, univocidade, frequência de palavras, vocabulário, teste de vocabulário, educação infantil. / Pictures are normally used in assessment and intervention materials. The validity and efficacy of such materials depend on choosing pictures that are adequate to the age and school levels of the subjects. The present study describes the process of ellaboration of eight picture sets with standardized naming obtained in assessments with college, high school, elementary school, and kindergarten students. It also describes three versions of the USP Auditory Receptive Vocabulary Test (ARVT), which was made based on the picture sets, and standardized from 2 to 6 years of age. All picture sets (PS) were derived from the original PS1, which is made of 2,300 pictures were extracted from Capovilla & Raphael\'s (2006) Libras dictionary. PS 1 contains data on written naming of those 2,310 pictures by 1,375 college students. Out of those, 1,080 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 2 contains data on written naming of those 1,080 pictures by 1,926 5th-9th grade students (11-14 years old). Out of those, 780 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 3 contains data on written naming of those 780 pictures by 2,600 1st-4th grade students (7-10 years old). Out of those, 660 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 4 contains data on written naming of those 660 pictures by 2,200 3rd kindergarten-grade students (6 years old). Out of those, 405 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 5 contains data on spoken naming of those 405 pictures by 900 2nd kindergarten-grade students (5 years old). PS 6 contains data on spoken naming of those 405 pictures by 900 1st kindergarten-grade students (4 years old). Out of those, 240 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 7 contains data on spoken naming of those 240 pictures by 600 2nd nursery-level students (3 years old). Out of those, 128 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 8 contains data on spoken naming of those 128 pictures by 400 1st nursery-level students (2 years old). The 8 PS are present as 5 dictionaries, which are in print. In order to illustrate how to make use of those PS to generate tests, PS 5 was selected. Its 285 pictures were divided in 3 subsets of 95 pictures each so as to generate three forms of ARVT (ARVT-A, ARVT-B, ARVT-C), each made of 95 itens, each item made of a set of 5 pictures in a row (1 target, 4 distracters). The task is to pick a picture to match the word spoken by the examiner. ARVT-A, ARVT-B, ARVT-C were standardized, so as to generate developmental parameters that reveal score typical of children whose vocabulary is: VL: very low, L: Low, A: average, H: high, VH: very high. for each of the three forms for each of the 4-5 age levels. ARVT-A was given to 323 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (79 points) to 3 (84 points) to 4 (92 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 64<=VL<=68; 69<=L<=73; 74<=A<=85; 86<=H<=90; 91<=VH<=95; by age 3: 69<=VL<=73; 74<=L<=78; 79<=A<=89; 90<=H<=94; VH=95; by age 4: 85<=VL<=87; 88<=L<=89; 90<=A<=94; H=95; by age 5: L=94; A=95. O coeficiente Cronbach Alpha coefficient = 0,910. ARVT-B was given to 327 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (82 points) to 3 (86 points) a to (91 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 66<=VL<=71; 72<=L<=76; 77<=A<=88; 89<=H<=93; 94<=VH<=95; by age 3: 73<=VL<=77; 78<=L<=81; 82<=A<=91; 92<=H<=95; by age 4: 83<=VL<=85; 86<=L<=88; 89<=A<=94; H=95; by age 5: VL=92; L=94; A=95. Cronbach Alpha coefficient = 0,888. ARVT-C was given to 320 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (82 points) to 3 (86 points) to 4 (93 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 62<=VL<=68; 69<=L<=75; 76<=A<=88; 89<=H<=95; by age 3: 69<=VR<=73; 74<=L<=79; 80<=A<=92; 93<=H<=95; by age 4: 86<=VL<=87; 88<=L<=89; 90<=A<=95; by age 5: L=94; A=95. Cronbach Alpha coefficient = 0,907. The three versions showed good developmental validity in discriminating among successive age levels from 2 to 5 years, and very good reliability. The high compatibility among the findings produced by the three different versions with three different samples suggests that process of selection pictures described in the present study is a sound one. This provides support to the original hypothesis pertaining the importance of producing picture sets with name agreement standardized with different age levels. Keywords: psycholinguistic, univocity, words frequency, vocabulary, vocabulary test, nursery school
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Banco para avaliar linguagem, controlando: univocidade de figuras, familiaridade e decifrabilidade de escrita; cifrabilidade de fala ouvida; e legibilidade, audibilizabilidade e cifrabilidade de fala vista / Language assessment sourcebook with control upon degree of picture univocity, print recognizability and decodibility, audible speech encodibility, and visible speech legibility, audibilizability and encodibilityJacote, Andréa 24 April 2015 (has links)
Esta dissertação de mestrado apresenta um banco de figuras e palavras. O banco objetiva servir para a aumentar a validade e precisão dos instrumentos de avaliação, bem como a eficácia dos materiais instrucionais para desenvolvimento de linguagem. Este banco contém 971 entradas lexicais. Cada entrada contém uma figura e seu correspondente nome escrito. A figura é analisada em termos de grau de univocidade (grau de concordância na nomeação). O nome da figura é analisado separadamente em três formas: palavra escrita visível, palavra falada audível, e palavra falada visível (lida orofacialmente). Palavras escritas visíveis são compostas de grafemas. São analisadas em termos de seu grau de familiaridade e reconhecibilidade (grau em que pode ser lida via rota lexical) e decodificabilidade (grau em que pode ser lida pela rota perilexical ou fonológica). Palavras ouvidas audíveis são compostas de fonemas. São analisadas em termos do grau de cifrabilidade (grau de facilidade com que podem ser escritas via rota perilexical). Palavras faladas vistas são compostas de fanerolaliemas. São analisadas em termos do grau de legibilidade orofacial (grau em que podem ser compreendidas apenas pela visão), audibilizabilidade (grau em que a imagem auditiva dos fonemas pode ser evocada por fanerolaliemas durante a leitura orofacial visual), e cifrabilidade (grau de facilidade com que podem ser escritas via rota perilexical). O banco é composto de 971 entradas lexicais, cada qual composta de uma figura (à esquerda) e de vários dados pertinentes ao seu nome correspondente (à direita). O lado direito da entrada é composto de seis campos. O Campo 1 fornece o o nome da figura escrito em dois alfabetos: alfabeto romano e alfabeto fonético internacional. Ele também fornece a categoria semântica à qual pertence a palavra. O Campo 2 fornece o número da figura (para indexar todas as 971 figuras do banco). O Campo 3 fornece a univocidade da figura numa escala de 0-100 pontos separadamente para crianças de 2, 3, 4, 5, 6 7-10 anos de idade, bem como para adultos. O Campo 4 fornece a palavra escrita visível tal como analisada em termos de seu grau de familiaridade ou reconhecibilidade (grau em que pode ser lida via rota lexical) numa escala de 1-9 pontos, separadamente para crianças de 5º ano, 4º ano, 3º ano, 2º ano, e 1º ano. Nessa escala, 5 corresponde à média, 6 a 1 erro-padrão (EP) acima da média, 7 a 2 EP acima da média e assim por diante até 9; ao passo que 4 corresponde 1 EP abaixo da média, 3 a 2 EP abaixo da média, e assim por diante até 1. O Campo 5 é composto de quatro linhas, cada qual dividida em quatro colunas. A Linha 1 fornece o grau de decifrabilidade (grau com que pode ser lida pela rota perilexical) da palavra escrita visível, numa escala de 0-1. A Linha 2 fornece o grau de cifrabilidade da palavra ouvida (grau com que pode ser escrita pela rota perilexical), numa escala de 0-1. A Linha 3 fornece o grau de audibilizabilidade da palavra falada lida orofacialmente (grau com que sequência de fanerolaliemas pode ser convertida em sequência de fonemas), numa escala de 0-1. A Linha 3 fornece o grau de cifrabilidade da palavra falada lida orofacialmente (grau com que sequência de fanerolaliemas pode ser convertida em sequência de grafemas), numa escala de 0-1. Cada palavra é dividida em suas colunas. cada coluna fornece os dados referentes à linha em questão em uma de quatro formas diferentes. Nas Colunas 1 e 2, dados consistem na média das razões independente da incidência. Nas Colunas 3 e 4, dados consistem na média das razões ponderada por incidência diferencial. Nas Colunas 1 e 3 os dados consistem na média das razões independentemente da tonicidade da fala (seja ouvida ou vista) na pronúncia. Nas Colunas 2 e 4, os dados consistem na média das razões ponderada pela tonicidade diferencial da fala (seja ouvida ou vista) na pronúncia. Por exemplo, a Linha 1 fornece o grau de decifrabilidade grafema-fonema da palavra escrita visível. Na Coluna 1 decoficabilidade é calculada como mera média de razões independente da incidência ou tonicidade. Na Coluna 2 decodificabilidade é calculada como média das razões independente da incidência mas ponderasa pela tonicidade. Na Coluna 3 decodificabilidade é calculada como média de razões ponderadas em termos de incidência mas independente de tonicidade. Na Coluna 4 decodificabilidade é calculada como média de razões ponderadas em termos de incidência e de tonicidade. O Campo 6 fornece o grau de legibilidade orofacial da fala vista, numa escala de 0-1. O grau de legibilidade orofacial é apresentado em quatro formas. Nas Colunas 1 e 2 ela se encontra calculada segundo o modelo Dória; nas Colunas 3 e 4 ela se encontra calculada segundo o modelo Fonético-Articulatório. Nas Colunas 1 e 3 ela é calculada independentemente da tonicidade da pronúncia; nas Colunas 2 e 4 ela é calculada de modo ponderado pela tonicidade diferencial da pronúncia / This master\'s thesis presents a new sourcebook aimed at increasing the validity and precision of language assessment tools, as well as the efficacy of instructional materials for language development. The sourcebook contains 971 lexical entries. Each entry contains a picture and its corresponding written name. The picture is analyzed in terms of its degree of univocity (i.e., picture naming agreement). The picture name is analyzed separately in three forms: visual written word, auditory spoken word, and visual spoken word (i.e., speechreading). Visual written word is made of graphemes. It is analyzed in terms of its degree of both: familiarity or recognizability (i.e., the degree to which it is suitable to be read via lexical reading route) and decodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be read via perilexical reading route). Auditory spoken word is made of phonemes. It is analyzed in terms of its degree of encodibility (i.e., the degree to which it may be suitable for writing or spelling via perilexical spelling route). Visual spoken word is made of visemes. It is analyzed in terms of its degree of: speechreadability (i.e., the degree to which it may be understood via visual speechreading), audibilizability (i.e., the degree to which the auditory imagery of phonemes can be evoked by mouthshapes or visemes during speechreading), and encodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be written or spelled correctly via perilexical route). The sourcebook is made of 971 lexical entries. Each entry is made of a picture (on the left) and several data pertaining to its corresponding name (on the right). The right side of the entry is made of six areas. The first area provides the picture name as it is written in both alphabets: the Roman alphabet (orthographic form) and the International Phonetic Alphabet. It also provides the semantic category to which the word belongs. The second area provides the picture number (for indexing all the 971 pictures of the sourcebook). The third area provides the picture univocity in a 0-100 scale for children aged: 2 years, 3 years, 4 years, 5 years, 6 years, 7 to 10 years, as well as for adults. The fourth area provides the visual written word as it is analyzed in terms of its degree of familiarity or recognizability (i.e., the degree to which the written word is suitable to be read via lexical reading route) in a 1-9 point scale, for children from 5th grade, 4th grade, 3rd grade, 2nd grade, and 1st grade. In such a scale, 5 corresponds to the mean, 6 is the mean plus 1 standard error, 7 is the mean plus 2 standard errors and so forth until 9, whereas 4 corresponds to the mean minus 1 standard error, 3 corresponds to the mean minus 2 standard errors and so forth until 1, which corresponds to the mean minus 4 standar erros. The fifth area is made of four lines. Each line is divided into four columns. The first line provides the visual written word degree of decodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be read via perilexical reading route) in a 0-1 scale. The second line provides the auditory spoken word degree of encodibility (i.e., the degree to which it may be suitable for writing or spelling via perilexical spelling route) in a 0-1 scale. The third line provides the visual spoken word degree of audibilizability (i.e., the degree to which the auditory imagery of phonemes can be evoked by mouthshapes or visemes during speechreading) in a 0-1 scale. The fouth line provides the visual spoken word degree of encodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be written or spelled correctly via perilexical route) in a 0-1 scale. Each line is divided into four columns. Each column presents the data pertaining to the line in question in 1 of 4 different forms. In the first and second columns the data consist of the mean of the ratios regardless of incidence. In the third and fourth columns the data consist of the mean of the ratios weighted by differencial incidence. In the first and third columns the data consist of the mean of the ratios regardless of tonicity of speech (either auditory or visual) in pronunciation. In the second and fourth columns the data consist of the mean of the ratios weighted by differencial tonicity of speech (either auditory or visual) in pronunciation. For instance the first line provides the visual written word degree of decodibility (i.e., grapheme to phoneme decoding). In the first column decodibility is calculated as a mere mean of the ratios regardless of either incidence or tonicity. In the second column decodibility is calculated as a mean of the ratios regardless of incidence but weighted in terms of tonicity. In the third column decodibility is calculated as a mean of the ratios weighted in terms of incidence but regardless of tonicity. In the fourth column it is calculated as a mean of the ratios weighted in terms of both incidence and tonicity. The sixth area provides the visual spoken word degree of speechreadability (i.e., the degree to which it may be understood via visual speechreading) in a 0-1 scale. The speechreadability is presented in 1 of 4 different forms. In the first and second columns, the speechreadability is calculated according to Doria\'s model. In the third and fourth columns it is calculated according to a phonetic model. In the first column and third columns it is calculated regardless of tonicity in pronunciation. In the second and fourth columns it is calculated in a way that is weighted by the differencial tonicity in pronunciation
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Banco para avaliar linguagem, controlando: univocidade de figuras, familiaridade e decifrabilidade de escrita; cifrabilidade de fala ouvida; e legibilidade, audibilizabilidade e cifrabilidade de fala vista / Language assessment sourcebook with control upon degree of picture univocity, print recognizability and decodibility, audible speech encodibility, and visible speech legibility, audibilizability and encodibilityAndréa Jacote 24 April 2015 (has links)
Esta dissertação de mestrado apresenta um banco de figuras e palavras. O banco objetiva servir para a aumentar a validade e precisão dos instrumentos de avaliação, bem como a eficácia dos materiais instrucionais para desenvolvimento de linguagem. Este banco contém 971 entradas lexicais. Cada entrada contém uma figura e seu correspondente nome escrito. A figura é analisada em termos de grau de univocidade (grau de concordância na nomeação). O nome da figura é analisado separadamente em três formas: palavra escrita visível, palavra falada audível, e palavra falada visível (lida orofacialmente). Palavras escritas visíveis são compostas de grafemas. São analisadas em termos de seu grau de familiaridade e reconhecibilidade (grau em que pode ser lida via rota lexical) e decodificabilidade (grau em que pode ser lida pela rota perilexical ou fonológica). Palavras ouvidas audíveis são compostas de fonemas. São analisadas em termos do grau de cifrabilidade (grau de facilidade com que podem ser escritas via rota perilexical). Palavras faladas vistas são compostas de fanerolaliemas. São analisadas em termos do grau de legibilidade orofacial (grau em que podem ser compreendidas apenas pela visão), audibilizabilidade (grau em que a imagem auditiva dos fonemas pode ser evocada por fanerolaliemas durante a leitura orofacial visual), e cifrabilidade (grau de facilidade com que podem ser escritas via rota perilexical). O banco é composto de 971 entradas lexicais, cada qual composta de uma figura (à esquerda) e de vários dados pertinentes ao seu nome correspondente (à direita). O lado direito da entrada é composto de seis campos. O Campo 1 fornece o o nome da figura escrito em dois alfabetos: alfabeto romano e alfabeto fonético internacional. Ele também fornece a categoria semântica à qual pertence a palavra. O Campo 2 fornece o número da figura (para indexar todas as 971 figuras do banco). O Campo 3 fornece a univocidade da figura numa escala de 0-100 pontos separadamente para crianças de 2, 3, 4, 5, 6 7-10 anos de idade, bem como para adultos. O Campo 4 fornece a palavra escrita visível tal como analisada em termos de seu grau de familiaridade ou reconhecibilidade (grau em que pode ser lida via rota lexical) numa escala de 1-9 pontos, separadamente para crianças de 5º ano, 4º ano, 3º ano, 2º ano, e 1º ano. Nessa escala, 5 corresponde à média, 6 a 1 erro-padrão (EP) acima da média, 7 a 2 EP acima da média e assim por diante até 9; ao passo que 4 corresponde 1 EP abaixo da média, 3 a 2 EP abaixo da média, e assim por diante até 1. O Campo 5 é composto de quatro linhas, cada qual dividida em quatro colunas. A Linha 1 fornece o grau de decifrabilidade (grau com que pode ser lida pela rota perilexical) da palavra escrita visível, numa escala de 0-1. A Linha 2 fornece o grau de cifrabilidade da palavra ouvida (grau com que pode ser escrita pela rota perilexical), numa escala de 0-1. A Linha 3 fornece o grau de audibilizabilidade da palavra falada lida orofacialmente (grau com que sequência de fanerolaliemas pode ser convertida em sequência de fonemas), numa escala de 0-1. A Linha 3 fornece o grau de cifrabilidade da palavra falada lida orofacialmente (grau com que sequência de fanerolaliemas pode ser convertida em sequência de grafemas), numa escala de 0-1. Cada palavra é dividida em suas colunas. cada coluna fornece os dados referentes à linha em questão em uma de quatro formas diferentes. Nas Colunas 1 e 2, dados consistem na média das razões independente da incidência. Nas Colunas 3 e 4, dados consistem na média das razões ponderada por incidência diferencial. Nas Colunas 1 e 3 os dados consistem na média das razões independentemente da tonicidade da fala (seja ouvida ou vista) na pronúncia. Nas Colunas 2 e 4, os dados consistem na média das razões ponderada pela tonicidade diferencial da fala (seja ouvida ou vista) na pronúncia. Por exemplo, a Linha 1 fornece o grau de decifrabilidade grafema-fonema da palavra escrita visível. Na Coluna 1 decoficabilidade é calculada como mera média de razões independente da incidência ou tonicidade. Na Coluna 2 decodificabilidade é calculada como média das razões independente da incidência mas ponderasa pela tonicidade. Na Coluna 3 decodificabilidade é calculada como média de razões ponderadas em termos de incidência mas independente de tonicidade. Na Coluna 4 decodificabilidade é calculada como média de razões ponderadas em termos de incidência e de tonicidade. O Campo 6 fornece o grau de legibilidade orofacial da fala vista, numa escala de 0-1. O grau de legibilidade orofacial é apresentado em quatro formas. Nas Colunas 1 e 2 ela se encontra calculada segundo o modelo Dória; nas Colunas 3 e 4 ela se encontra calculada segundo o modelo Fonético-Articulatório. Nas Colunas 1 e 3 ela é calculada independentemente da tonicidade da pronúncia; nas Colunas 2 e 4 ela é calculada de modo ponderado pela tonicidade diferencial da pronúncia / This master\'s thesis presents a new sourcebook aimed at increasing the validity and precision of language assessment tools, as well as the efficacy of instructional materials for language development. The sourcebook contains 971 lexical entries. Each entry contains a picture and its corresponding written name. The picture is analyzed in terms of its degree of univocity (i.e., picture naming agreement). The picture name is analyzed separately in three forms: visual written word, auditory spoken word, and visual spoken word (i.e., speechreading). Visual written word is made of graphemes. It is analyzed in terms of its degree of both: familiarity or recognizability (i.e., the degree to which it is suitable to be read via lexical reading route) and decodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be read via perilexical reading route). Auditory spoken word is made of phonemes. It is analyzed in terms of its degree of encodibility (i.e., the degree to which it may be suitable for writing or spelling via perilexical spelling route). Visual spoken word is made of visemes. It is analyzed in terms of its degree of: speechreadability (i.e., the degree to which it may be understood via visual speechreading), audibilizability (i.e., the degree to which the auditory imagery of phonemes can be evoked by mouthshapes or visemes during speechreading), and encodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be written or spelled correctly via perilexical route). The sourcebook is made of 971 lexical entries. Each entry is made of a picture (on the left) and several data pertaining to its corresponding name (on the right). The right side of the entry is made of six areas. The first area provides the picture name as it is written in both alphabets: the Roman alphabet (orthographic form) and the International Phonetic Alphabet. It also provides the semantic category to which the word belongs. The second area provides the picture number (for indexing all the 971 pictures of the sourcebook). The third area provides the picture univocity in a 0-100 scale for children aged: 2 years, 3 years, 4 years, 5 years, 6 years, 7 to 10 years, as well as for adults. The fourth area provides the visual written word as it is analyzed in terms of its degree of familiarity or recognizability (i.e., the degree to which the written word is suitable to be read via lexical reading route) in a 1-9 point scale, for children from 5th grade, 4th grade, 3rd grade, 2nd grade, and 1st grade. In such a scale, 5 corresponds to the mean, 6 is the mean plus 1 standard error, 7 is the mean plus 2 standard errors and so forth until 9, whereas 4 corresponds to the mean minus 1 standard error, 3 corresponds to the mean minus 2 standard errors and so forth until 1, which corresponds to the mean minus 4 standar erros. The fifth area is made of four lines. Each line is divided into four columns. The first line provides the visual written word degree of decodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be read via perilexical reading route) in a 0-1 scale. The second line provides the auditory spoken word degree of encodibility (i.e., the degree to which it may be suitable for writing or spelling via perilexical spelling route) in a 0-1 scale. The third line provides the visual spoken word degree of audibilizability (i.e., the degree to which the auditory imagery of phonemes can be evoked by mouthshapes or visemes during speechreading) in a 0-1 scale. The fouth line provides the visual spoken word degree of encodibility (i.e., the degree to which it is suitable to be written or spelled correctly via perilexical route) in a 0-1 scale. Each line is divided into four columns. Each column presents the data pertaining to the line in question in 1 of 4 different forms. In the first and second columns the data consist of the mean of the ratios regardless of incidence. In the third and fourth columns the data consist of the mean of the ratios weighted by differencial incidence. In the first and third columns the data consist of the mean of the ratios regardless of tonicity of speech (either auditory or visual) in pronunciation. In the second and fourth columns the data consist of the mean of the ratios weighted by differencial tonicity of speech (either auditory or visual) in pronunciation. For instance the first line provides the visual written word degree of decodibility (i.e., grapheme to phoneme decoding). In the first column decodibility is calculated as a mere mean of the ratios regardless of either incidence or tonicity. In the second column decodibility is calculated as a mean of the ratios regardless of incidence but weighted in terms of tonicity. In the third column decodibility is calculated as a mean of the ratios weighted in terms of incidence but regardless of tonicity. In the fourth column it is calculated as a mean of the ratios weighted in terms of both incidence and tonicity. The sixth area provides the visual spoken word degree of speechreadability (i.e., the degree to which it may be understood via visual speechreading) in a 0-1 scale. The speechreadability is presented in 1 of 4 different forms. In the first and second columns, the speechreadability is calculated according to Doria\'s model. In the third and fourth columns it is calculated according to a phonetic model. In the first column and third columns it is calculated regardless of tonicity in pronunciation. In the second and fourth columns it is calculated in a way that is weighted by the differencial tonicity in pronunciation
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Deleuze, temps et éthique : les trois synthèses du temps et les trois éthiques / Deleuze, time and ethics : the three syntheses of time and the three ethicsZhou, Xiyin 30 November 2015 (has links)
Cette thèse se propose de contribuer à l’étude de la philosophie du temps et de l’éthique de Deleuze, en examinant parallèlement la conception du temps qui se dégage des trois synthèses dans Différence et répétition et celle de l’éthique qui s’incarne dans l’article ‘Spinoza et les trois « Éthiques »’ (Critique et clinique), en vue de démontrer l’isomorphisme entre la structure ternaire de ces trois synthèses du temps et celle des trois Éthiques. Cela permet de dégager un enjeu méta-éthique qui déborde le cadre deleuzien, et de ressaisir la conception de l’éthique dans une perspective temporelle. Il s'agit de tenter à partir de cette problématique à la fois temporelle et éthique, une réflexion méta-éthique, à l’égard de l’éthique deleuzienne, inspirée par Spinoza et Nietzsche. La démarche et le style adoptés pour réaliser cette thématique ne sont ni exégétiques ni herméneutiques mais orientés vers la mise en forme des arguments. Ainsi, au lieu d’être ancré dans les déclarations deleuziennes tenues comme acquises, en insistant sur un écart intellectuel et en pratiquant l’attitude argumentative, un véritable dialogue conceptuel avec Deleuze, d’un point de vue externe, devient possible. Ce dialogue argumentatif passe par l’emploi de concepts suffisamment puissants, qui ne font pas nécessairement partie du corpus deleuzien : le concept de ‘présentisme’ est introduit en rejoignant celui d’expression spinozienne pour rendre univoques les trois synthèses du temps ; le concept d’‘abduction’ est introduit pour éclaircir la manière philosophique de Deleuze. Cette thèse privilégie donc un point de vue externaliste dans la lecture de l’articulation entre ontologie du temps et éthique. / This dissertation plans to contribute to a study of the philosophy of time and the ethics of Deleuze, by scrutinizing the conception of time drawn from the three syntheses in Difference and repetition and that of ethics which is embodied in the article titled “Spinoza and the three « Ethics » ” (Critical and Clinical), in order to show the isomorphism between the ternary structure of the three syntheses of time and that of the three Ethics. This brings about a meta-ethical stake going beyond the deleuzian scope and also enables to recapture the conception of ethics from a perspective of time. It’s about trying to arrive at a meta-ethical reflection, on the deleuzian ethics inspired by Spinoza and Nietzsche, from this ‘problematique’ of both time and ethics. The approach and the style that are adopted to realize this theme are neither exegetical nor hermeneutical,but inclined to construct the arguments. Hence, instead of adhering to the deleuzian assertions taken for granted, by insisting on an intellectual reserve and by practicing an argumentative attitude, a genuine conceptual dialogue with Deleuze from an external point of view becomes possible. This argumentative dialogue is realized by applyingsome powerful concepts, which don’t necessarily attach to the deleuzian system: the concept of ‘presentism’ is introduced by joining it with that of the spinozian ‘expression’ in order to make all the three syntheses of time univocal; the concept of ‘abduction’ is invited to clarify the particular philosophical manner of Deleuze. Therefore, this dissertation privileges an externalist point of view in the reading of the articulation between ontology of time and ethics.
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Normatização de nomeação de figuras do ensino superior à educação infantil (retrospectivo de 21 a 2 anos de idade) e de três formas do teste de vocabulário receptivo auditivo por figuras usp de 2 a 6 anos / Pictures name agreement from college level to nursery school (from 21 to 2 years of age), and three versions standardized versions of the USP Auditory Receptive Vocabulary Test (ARVT)Maria Regina Roberto 12 April 2011 (has links)
Figuras costumam ser empregadas em materiais de avaliação e intervenção. A validade e eficácia desses materiais dependem da escolha de figuras adequadas à faixa etária e de escolaridade. Esta dissertação descreve a elaboração de oito bancos de figuras com nomeação normatizada para Ensino Superior, Fundamental, e Infantil até Maternal 1; bem como três formas do Teste de Vocabulário Receptivo Auditivo por Figuras Usp (TVR-AudFigUsp), derivado a partir deles, e normatizado de 2 a 6 anos. Foram extraídas 2.310 figuras do Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Capovilla & Raphael, 2006a, 2006b) para gerar os oito bancos: O Banco 1 contém dados de nomeação dessas 2.310 figuras por 1.375 universitários que as nomearam por escrito. Foram selecionadas as 1.080 figuras que atingiram o critério de 70% de nomeação concordante para universitários. O Banco 2 contém os dados dessas 1.080 figuras nomeadas por escrito por 1.926 alunos de 5a. a 8a. séries do EF (11 a 14 anos de idade). Foram selecionadas as 780 figuras com 70% de nomeação concordante para 5a. a 8a. séries do EF. O Banco 3 contém os dados de nomeação dessas 780 figuras nomeadas por escrito por 2.600 alunos de 1a. a 4a. séries do EF (7 a 10 anos). Foram selecionadas as 660 figuras com 70% de acordo para 1a. a 4a. séries do EF. O Banco 4 contém os dados de nomeação dessas 660 figuras nomeadas por escrito por 2.200 alunos de 3a. série da EI (6 anos). Foram selecionadas as 405 figuras com 70% de nomeação concordante para 3a. série da EI. O Banco 5 contém dados de nomeação dessas 405 figuras nomeadas em voz alta por 900 crianças de 2a. série da EI (5 anos). O Banco 6 contém dados de nomeação dessas mesmas 405 figuras nomeadas em voz alta por 900 crianças de 1a. série da EI (4 anos). Foram selecionadas as 240 com 70% de nomeação concordante. O Banco 7 contém dados de nomeação dessas 240 figuras nomeadas em voz alta por 600 crianças de 2a. série do Maternal (3 anos). Foram selecionadas as 128 figuras com 70% de nomeação concordante. O Banco 8 contém dados de nomeação dessas 128 figuras nomeadas em voz alta por 400 crianças de 1a. série do Maternal (2 anos). Os oito bancos encontram-se apresentados sob a forma de cinco dicionários, aqui descritos, os Bancos: 1 para universitários, 2 para alunos de 5a. a 8a. séries do EF; 3 para crianças 1a. a 4a. séries do EF; 4 para 3a. série da EI, e 5 para 2a. e 1a. séries da EI, e 2a. e 1a. séries do Maternal. Esse material está indo a prelo. Para ilustrar o uso dos bancos para gerar testes, foram selecionadas as 285 figuras mais unívocas para alunos de 5 anos de idade (i.e., nomeadas com pelo menos 70% de concordância), as quais foram divididas em três conjuntos de 95 figuras, gerando as formas A, B, C do TVR-AudFigUsp. Cada forma tem 95 itens, sendo cada item composto de uma tirinha com cinco figuras alternativas para escolha, dentre as quais uma figura alvo e quatro figuras distraidoras. Assim, cada forma usou 95 figuras-alvo daquele banco de 285 figuras, além de 380 figuras distraidoras extraídas do banco original de 2.310 figuras. No teste, a tarefa da criança consiste em, dada uma palavra falada pelo avaliador, escolher uma dentre as cinco figuras da tirinha. As três formas foram aplicadas a 970 crianças de 2 a 6 anos, para obter parâmetros normativos do desenvolvimento do vocabulário auditivo. A normatização gerou os parâmetros de desenvolvimento, que revelam qual é a pontuação típica de crianças com vocabulário nas faixas: muito rebaixado (MR), rebaixado(R), médio (M), elevado (E) e muito elevado (ME) em cada uma das 3 formas para cada uma das 5 idades. O TVR-AudFigUsp-A foi aplicado a 323 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (79 pts) a 3 (84 pts) a 4 (92 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 64<=MR<=68; 69<=R<=73; 74<=M<=85; 86<=E<=90; 91<=ME<=95; aos 3anos: 69<=MR<=73; 74<=R<=78; 79<=M<=89; 90<=E<=94; ME=95; aos 4 anos: 85<=MR<=87; 88<=R<=89; 90<=M<=94; E=95; aos 5 anos: R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,910. O TVR-AudFigUsp-B foi aplicado a 327 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (82 pts) a 3 (86 pts) a 4 (91 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 66<=MR<=71; 72<=R<=76; 77<=M<=88; 89<=E<=93; 94<=ME<=95; aos 3anos: 73<=MR<=77; 78<=R<=81; 82<=M<=91; 92<=E<=95; aos 4 anos: 83<=MR<=85; 86<=R<=88; 89<=M<=94; E=95; aos 5 anos: MR=92; R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,888. O TVRAudFigUsp- C foi aplicado a 320 crianças, e discriminou entre idades sucessivas de 2 (82 pts) a 3 (86 pts) a 4 (93 pts) a 5 (95 pts) anos. A pontuação típica das faixas é a seguinte: aos 2 anos: 62<=MR<=68; 69<=R<=75; 76<=M<=88; 89<=E<=95; aos 3anos: 69<=MR<=73; 74<=R<=79; 80<=M<=92; 93<=E<=95; aos 4 anos: 86<=MR<=87; 88<=R<=89; 90<=M<=95; aos 5 anos: R=94; M=95. O coeficiente Alfa de Cronbach foi 0,907. Assim, as três formas mostraram boa validade de desenvolvimento, em discriminar entre idades sucessivas dos 2 aos 5 anos, e muito boa fidedignidade. A elevada compatibilidade entre os achados obtidos com as três formas diferentes aplicadas a três amostras diferentes sugere o acerto de escolher 2 muito bem as figuras do teste, dando apoio à hipótese original sobre a importância de dispor de bancos de figuras com nomeação extensamente normatizada para uma ampla variação de faixas etárias. Palavras-chave: psicolinguística, univocidade, frequência de palavras, vocabulário, teste de vocabulário, educação infantil. / Pictures are normally used in assessment and intervention materials. The validity and efficacy of such materials depend on choosing pictures that are adequate to the age and school levels of the subjects. The present study describes the process of ellaboration of eight picture sets with standardized naming obtained in assessments with college, high school, elementary school, and kindergarten students. It also describes three versions of the USP Auditory Receptive Vocabulary Test (ARVT), which was made based on the picture sets, and standardized from 2 to 6 years of age. All picture sets (PS) were derived from the original PS1, which is made of 2,300 pictures were extracted from Capovilla & Raphael\'s (2006) Libras dictionary. PS 1 contains data on written naming of those 2,310 pictures by 1,375 college students. Out of those, 1,080 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 2 contains data on written naming of those 1,080 pictures by 1,926 5th-9th grade students (11-14 years old). Out of those, 780 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 3 contains data on written naming of those 780 pictures by 2,600 1st-4th grade students (7-10 years old). Out of those, 660 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 4 contains data on written naming of those 660 pictures by 2,200 3rd kindergarten-grade students (6 years old). Out of those, 405 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 5 contains data on spoken naming of those 405 pictures by 900 2nd kindergarten-grade students (5 years old). PS 6 contains data on spoken naming of those 405 pictures by 900 1st kindergarten-grade students (4 years old). Out of those, 240 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 7 contains data on spoken naming of those 240 pictures by 600 2nd nursery-level students (3 years old). Out of those, 128 pictures reached the criterion of 70% of name agreement. PS 8 contains data on spoken naming of those 128 pictures by 400 1st nursery-level students (2 years old). The 8 PS are present as 5 dictionaries, which are in print. In order to illustrate how to make use of those PS to generate tests, PS 5 was selected. Its 285 pictures were divided in 3 subsets of 95 pictures each so as to generate three forms of ARVT (ARVT-A, ARVT-B, ARVT-C), each made of 95 itens, each item made of a set of 5 pictures in a row (1 target, 4 distracters). The task is to pick a picture to match the word spoken by the examiner. ARVT-A, ARVT-B, ARVT-C were standardized, so as to generate developmental parameters that reveal score typical of children whose vocabulary is: VL: very low, L: Low, A: average, H: high, VH: very high. for each of the three forms for each of the 4-5 age levels. ARVT-A was given to 323 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (79 points) to 3 (84 points) to 4 (92 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 64<=VL<=68; 69<=L<=73; 74<=A<=85; 86<=H<=90; 91<=VH<=95; by age 3: 69<=VL<=73; 74<=L<=78; 79<=A<=89; 90<=H<=94; VH=95; by age 4: 85<=VL<=87; 88<=L<=89; 90<=A<=94; H=95; by age 5: L=94; A=95. O coeficiente Cronbach Alpha coefficient = 0,910. ARVT-B was given to 327 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (82 points) to 3 (86 points) a to (91 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 66<=VL<=71; 72<=L<=76; 77<=A<=88; 89<=H<=93; 94<=VH<=95; by age 3: 73<=VL<=77; 78<=L<=81; 82<=A<=91; 92<=H<=95; by age 4: 83<=VL<=85; 86<=L<=88; 89<=A<=94; H=95; by age 5: VL=92; L=94; A=95. Cronbach Alpha coefficient = 0,888. ARVT-C was given to 320 children, and discriminated among successive age levels, from 2 (82 points) to 3 (86 points) to 4 (93 points) to 5 (95 points) years of age. Typical scores for each range were: by age 2: 62<=VL<=68; 69<=L<=75; 76<=A<=88; 89<=H<=95; by age 3: 69<=VR<=73; 74<=L<=79; 80<=A<=92; 93<=H<=95; by age 4: 86<=VL<=87; 88<=L<=89; 90<=A<=95; by age 5: L=94; A=95. Cronbach Alpha coefficient = 0,907. The three versions showed good developmental validity in discriminating among successive age levels from 2 to 5 years, and very good reliability. The high compatibility among the findings produced by the three different versions with three different samples suggests that process of selection pictures described in the present study is a sound one. This provides support to the original hypothesis pertaining the importance of producing picture sets with name agreement standardized with different age levels. Keywords: psycholinguistic, univocity, words frequency, vocabulary, vocabulary test, nursery school
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The Metaphysics Experiment: modern physics and the politics of natureEkeberg, Bjorn 02 September 2010 (has links)
The Metaphysics Experiment attempts to explicate a theory and history of universalism in modern physics, through an analysis of its conception of nature. Understood as an axiomatic and hegemonic metaphysical premise through four hundred years of scientific and political history, universalism is defined in terms of its general and persistent claim to nature or truth as an ahistorical reality. Thus, I argue that universalism is directly implicated in, not opposed to, the (Christian) monotheistic conception of God. Moreover, universalism constitutes the logic according to which nature is differentiated from history, culture, and politics. It thus constructs both sides of the same ostensible oppositions in the so-called science and culture wars that determine much of today’s politics of nature.
The scientific and political dominance of universalism is demonstrated through a history in five acts. Using the current Large Hadron Collider experiment in Geneva as a principal case study in Act 1, and drawing on contemporary philosopher of science, Isabelle Stengers, I consider four pivotal historical moments in the history of physics and metaphysics that determine the universalist claims of this contemporary experiment. In Act 2, the mid-20th century development of Albert Einstein’s General Relativity framework and Big Bang Theory is read against Martin Heidegger’s critique of identity logic. In Act 3, the mid-17th century emergence of the mathematical universe in modern science and philosophy, through Galileo Galilei and René Descartes, is read against Benedict Spinoza’s univocal metaphysics. In Act 4, the late 19th century invention of particle or quantum physics is read against Henri Bergson’s idea of mind-matter dualism. Finally, in Act 5, considering the contemporary use of natural constants in physics, the insights of Michel Serres, Bruno Latour, Peter Sloterdijk, Heidegger, Stengers and Spinoza are drawn together to problematize the modern historical role of physics and its metaphysical constitution of nature.
Beyond these historical event-scenes, I also offer a theoretical explication of five logics, demonstrated individually Act by Act, that comprise different dimensions of science in action. Thus, physics is considered historically both as theoretical and experimental practice and as a form of political mobilization.
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Rien d’autre que l’être. Recherches sur l’analogie et la tradition aristotélicienne de la phénoménologie / Nothing else than being. A study on analogy and the Aristotelian tradition of Phenomenology / Nient’altro che l’essere Ricerche sull’analogia e la tradizione aristotelica della fenomenologiaMariani, Emanuele 25 October 2010 (has links)
L’analogie est la réponse résolutive autant qu’aporétique au problème de l’unité et de la différence, scellée dans la multiplicité déroutante des significations de l’être. De cette réponse, il en va du statut de « science » pour la métaphysique. Notre enquête vise à retracer les conditions historiques d’émergence d’un concept (ou d’un complexe conceptuel) qui a marqué de son sceau l’histoire de la pensée, d’Aristote, voire même de Platon jusqu'aux nos jours. Sans cette même pensée de l’analogie – voici notre hypothèse – ni la constitution ni la « destruction » de la métaphysique ne seraient plus pensables. Mais qu’est-ce au juste que l’analogie ? Et jusqu’où s’étend sa portée métaphysique ? La certitude du terme a quo laisse en suspens l’extension de cette parabole, qui exige par reflet la fixation idéale d’un terme ad quem. On fera de la phénoménologie husserlienne un observatoire privilégié pour témoigner des derniers éclats de l’analogie, avant que la « destruction » de la métaphysique n’en décrète la disparition. En fixant dans l’aristotélisme du XIXe siècle le point d’ancrage entre Aristote et la phénoménologie, l’on tâchera d’établir des connexions, autant que faire se peut : de Trendelenburg à Brentano et de Brentano à Husserl, avec le regard toujours tourné vers Aristote, l’analogie – voici la thèse que l’on veut démontrer – n’abandonnera jamais son statut originaire d’analogie de l’être. / Analogy is the aporetic answer to the problem of unity and difference, sealed in the puzzling multiplicity of being’s meanings. On this answer depends the status of “science” for metaphysics. Our research aims to redraw the historical conditions of emergence of this concept (more likely a conceptual complex) which has been marking with its seal the history of western philosophy, from Aristotle and even before from Plato up to nowadays. Without analogy – here goes our hypothesis – neither the constitution, nor the «destruction” of metaphysics could be conceivable. But what is “analogy”? And up to where arrives its metaphysical impact ? The certainty of the term a quo leaves unresolved the extension of the curve, demanding therefore the ideal establishment of a term ad quem. Making out of husserlian phenomenology an advantaged observatory, we will grasp the last sparkling lights of analogy before the “destruction” of metaphysics decrees its disappearance. By fixing in the Aristotelianism of the XIXth century the anchorpoint between phenomenology and Aristotle, we shall establish as far as possible a series of connections: from Trendelenburg to Brentano and from Brentano to Husserl, always glancing at Aristotle, the analogy – this is the thesis we would to demonstrate – never abandon its original status of analogy of being.
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La possibilité d’une science métaphysique dans l’ontologie de Guillaume d’Ockham : le concept d’étantRiendeau, Marie Camille 08 1900 (has links)
Guillaume d’Ockham (v. 1285-1347) est un philosophe nominaliste. Il considère donc que les seules choses qui existent sont individuelles. Les universaux ne sont pas des choses, mais des noms. Cet ouvrage s’intéresse plus précisément à la possibilité d’une science métaphysique dans l’ontologie restreinte d’Ockham. En effet, c’est une question qui a été peu traitée par les commentateurs malgré sa présence dans les écrits du « Vénérable débutant ». Pour ce faire, notre analyse s’intéressera premièrement à l’existence d’une métaphysique chez Ockham avant de s’intéresser aux critères nécessaires pour qu’une discipline soit scientifique. De plus, l’intérêt de cet ouvrage est d’analyser le concept d’étant, car il est le sujet premier de la métaphysique. Dans ce contexte, nous allons analyser la conception occamienne du concept et les modes d’acquisition de ces derniers, à savoir l’intuition et l’abstraction. Nous allons ensuite nous intéresser à la conception occamienne de l’équivocité et l’univocité ainsi que sa distinction des termes absolus et connotatifs. Finalement, nous allons utiliser ces outils conceptuels pour répondre à la question suivante : est-ce qu’Ockham considère que le concept d’étant est univoque à Dieu et aux créatures et quels sont les impacts de l’univocité de l’étant sur la possibilité d’une connaissance de Dieu? / William Ockham (ca. 1285-1347) is a fervent nominalist. The only things that can possibly exist in his ontology are individual things. Universals do not exist, they are simply words. This work wonders about the possibility of metaphysics as a science in Ockham’s narrow ontology. In fact, it is a question that has been little discussed in the litterature on Ockham. To do so, our analysis will be interested in Ockham’s conception of scientific knowledge. Also, our principal goal is to question the concept of being which is the primary subject of metaphysics. In this context, Ockham’s conception of concept will be analysed and how our intellect obtains them by intuitive and abstractive cognitions. We will then focus on the Occamian conception of equivocity and univocity as well as its distinction between absolute and connotative terms. Finally, we will use these conceptual tools to answer the following question: does Ockham consider that the concept of being if univocal to God and creatures and what are the impacts of the univocity of being on the possibility of a knowledge of God?
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Politics and its Double: Deleuze and Political OntologyRadnik, Borna Oliver 10 1900 (has links)
<p>The objective of this thesis is to intervene into the ongoing dispute surrounding the political import of Gilles Deleuze’s single-authored work, specifically <em>Difference and Repetition</em> and <em>The Logic of Sense</em>. This thesis presents an alternative explanation to the question of whether or not Deleuze’s philosophy is political. By situating the debate surrounding Deleuze’s political implications in the contemporary ontological turn in political theory, this thesis argues that Deleuze’s works can be considered to be political in the non-conventional sense of the term, that is, insofar as a conceptual distinction is made between <em>politics</em> and <em>the political</em>. I further argue that Deleuze’s univocal ontology influences a concept of <em>the political </em>that is immanent to his thought, and in this respect he can be said to present a <em>political ontology</em>. The reading of Deleuze’s political ontology addresses not only the common critiques of his philosophy as posed by thinkers such as Alain Badiou, Peter Hallward, and Slavoj Žižek, but also sheds light on the problematic relationship between philosophy and politics.</p> / Master of Arts (MA)
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