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Degradabilidade ruminal e digestibilidade intestinal da proteína do grão e de farelos de soja, pela técnica dos três estágios in vitro / Protein rumen degradability and intestinal digestibility of soybeans and soybean meals as measured through three steps in vitro technique

Montagner, Daniel January 2002 (has links)
Grãos de soja submetidos a tratamento térmico e/ou químico e farelos de soja de diferentes empresas foram avaliados em dois experimentos. No primeiro, foi verificado que a temperatura e o tempo de exposição do grão de soja ao calor e a adição de lignossulfonato de cálcio diminuiram significativamente a quantidade de amônia liberada in vitro após incubação de 6 horas e a degradabilidade da proteína após incubação ruminai in situ de 16 horas. A correlação entre essas duas variáveis foi alta (r = 0,9667). Houve diferença significativa na digestibilidade enzimática da proteína não degradada no rúmen. No segundo experimento, 21 amostras de farelos de soja oriundas de 5 empresas foram avaliadas quanto à degradabilidade ruminai da proteína bruta in vitro e in situ e foi determinada a digestibilidade enzimática da proteína que escapou da degradação ruminai. Foram verificadas diferenças significativas entre empresas, quanto à quantidade de amônia liberada in vitro, variando de 22,71 a 29,04 (%N-total), quanto à porção de proteína não degradável no rúmen (PNDR), variando de 46,12% a 54,56% e quanto à digestibilidade intestinal desta proteína (Dl), variando de 81,86% a 85,23%. Em conseqüência, houve diferenças entre os farelos quanto à proteína não degradável no rúmen digestível no intestino delgado (PNDRD), variando de 39,13 a 44,72 (3/0 PB) e 195,02 a 223,69 (g/kg MS). Pode-se concluir que há diferenças na degradabilidade ruminai e digestibilidade intestinal da proteína de amostras de farelos de soja produzidos no Rio Grande do Sul. / Heat treated and/or lignosulfonate treated soybeans and soybean meal samples from different producers were evaluated in two experiments. In the first trial the in vitro ammonia production during a six hours incubation period and the in situ rumen degradability were affected significantly due to heat and/or lignosulfonate treatments of cracked soybeans. The correlation between the in vitro ammonia production and the in situ rumen degradability was high (r = 0.9667). There was significant difference in the in vitro pepsinpancreatin digestibility of the protein portion undegraded in the rumen. In the second experiment 21 soybean meal samples from five different origens were submitted to the same procedures as in the first trial. Significant differences were determined as for in vitro ammonia production, ranging from 22.71 to 29,.04 (`)/0 of total N), for rumen undegradable protein, ranging from 46.12 to 54.56 % and for pepsin-pancreatin digestibility, varying from 81.86 to 85.23 %. Consequently ruminally undegraded intestinally available protein ranged from 39.13 to 44.72% of crude protein content and from 195.02 to 223.69 g/kg DM. It can be concluded that soybean samples collected from different producers from Rio Grande do Sul show different ruminai degradabilities and intestinal digestibilities.
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A evolução dos preços agrícolas e as bolsas de mercadorias e futuros : um estudo para o mercado da soja em grão, farelo e óleo no Brasil (1995-2001)

Santos, Angela Margarida Diel dos January 2003 (has links)
A presente pesquisa tem por principal finalidade observar as variações ocorridas nos preços da soja em grão, farelo e óleo, durante o período de 1995 a 2002, dentre os estados selecionados (Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Mato Grosso), comparados aos preços praticados em Chicago. O objetivo dessa investigação diz respeito a estabelecer um relação linear entre as variáveis, com o intuito de verificar a existência ou não de correlação entre os preços dos produtos. Por outro lado, busca também examinar o processo de funcionamento das bolsas de mercadorias e futuros e a sua influência na determinação do processo de formação dos preços das commodities agropecuárias. Por fim o estudo busca evidenciar o ponto de vista de produtores, técnicos e empresários rurais ligados aos ramos da produção, comercialização e industrialização da oleaginosa. Através desse confronto de idéias, espera-se que o trabalho contribua empiricamente e qualitativamente na descrição desse segmento tão importante para a economia do país.
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Utilização de carboidrases em dietas para frangos de corte / Use of carboidrases in diets for broilers

Ott, Rogério Piageti January 2007 (has links)
O farelo de soja praticamente não possui amido. É rico em carboidratos de baixa digestibilidade como pectinas, hemiceluloses, e oligossacarídeos. Frangos de corte recebendo dietas em base vegetariana consomem quantidades crescentes de farelo de soja em substituição aos subprodutos de origem animal. Um estudo foi conduzido com frangos de corte consumindo 10% de subprodutos de origem animal, ou então, uma dieta exclusivamente vegetariana em base de milho e farelo de soja. Ambas dietas foram formuladas com ou sem antibiótico promotor de crescimento. As dietas vegetarianas foram suplementadas com enzimas tendo como substrato objetivo carboidratos do farelo de soja. Pectinase, xilanase e α-galactosidase foram adicionadas às dietas na quantidade de 100g / Ton. As enzimas foram incluídas nas dietas sem considerar valor energético potencial. Frangos de corte de um dia de idade do cruzamento Ross X Ross 308 foram alojados em boxes de 2,3 X 1,75 m com sete repetições de 40 aves cada. Em paralelo, a digestibilidade destas dietas foi medida com frangos de corte Cobb X Cobb 500 com 28 dias de idade, individualmente alojados em gaiolas até os 35 dias com 6 repetições de cada dieta. Frangos de corte consumindo dietas com promotor de crescimento demonstraram melhoria de desempenho quando comparados com aqueles consumindo dietas livres de antibióticos. Este efeito foi similar às dietas vegetarianas. A suplementação de enzimas não melhorou o desempenho das aves. A digestibilidade das dietas contendo subprodutos de origem animal foi maior do que as dietas vegetarianas, mas não foi afetada pela inclusão de promotor de crescimento. A suplementação de enzimas não melhorou a digestibilidade das dietas; ao contrário, houve uma piora quando as três enzimas foram incluídas em conjunto. As enzimas utilizadas neste estudo não demonstraram efeito positivo sobre o desempenho das aves. / Soybean meal has practically no starch. Instead, it is rich in low digestible carbohydrates such as pectins, hemicelluloses and oligosaccharides. Broilers raised on all vegetable feeds are generally fed incresead amounts of soybean meal when compared to those on diets having animal by-products. A study was conducted with broilers fed regular diets containing 10% poultry byproduct meal (Regular) or corn-soybean meal all-vegetable diets (All-Veg). Both diets were formulated with or without growth promoter. The All-Veg antibiotic free diets were supplemented with enzymes targeting the carbohydrate fraction of soybean meal. Pectinase, xylanase and α-gactosidase were added to the feeds individually, on a two by two basis, or three altogether. One-d-old Ross X Ross 308 broiler chicks were placed in 2.3 X 1.75 m floor pens, with 7 replicates of 40 broilers per feed treatment. In parallel, diet digestibity was evaluated with Cobb X Cobb 500 28-d-old broilers, individually housed in cages up to 35 days of age, and feeding the same treatments with 6 replicates each. Broilers fed growth promoter had an improvement in live performance when compared to those fed promoter free diets, which was not extended to the yield of carcass and breast fillets. This effect was similarly observed in all-vegetable diets. Enzyme supplementation did not ameliorate any response of broilers fed the All-Veg diets. Digestibility of diets having poultry by-product was higher than the All-Veg ones, but it was not affected by the growth promoter inclusion. Enzyme supplementation did not improve feed digestibility; in fact the supplementation of three enzymes altogether led to an impaired response. Enzymes added to the feeds failed to demonstrate improvements when fed to broilers at the concentrations used in this study.
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Desenvolvimento de um sistema de separação por aspiração de farelo de soja

Pivatto, Renato Silva 13 June 2013 (has links)
Resumo: O farelo de soja é amplamente usado como composto na formulação de ração animal e seu principal componente é a proteína. Por isso, controles de qualidade do farelo são geralmente aplicados e estes são de extrema importância, uma vez que o teor de proteína fique fora da especificação acordado entre cliente e fornecedor, multas de alto valor são aplicadas. Com base neste controle de especificação da proteína presente no farelo de soja, este trabalho pretendeu desenvolver um sistema de separação por aspiração do farelo de soja com o objetivo de separar as cascas do farelo e consequentemente aumentar o teor de proteína deste farelo. Inicialmente testes em escala piloto foram realizados para avaliar as influências das variáveis no processo como vazão de farelo e depressão de aspiração, e a influência das etapas de processamento de moagem e peneiramento antes da aspiração. Resultados positivos de aumento do teor de proteína para o farelo de soja moído e peneirado foram encontrados no valor de 0,99% e consequentemente de redução da concentração de fibra de 0,83%. Com vistas a estes resultados positivos, o sistema foi implementado em escala industrial e a primeira avaliação foi com o farelo de soja peneirado. As depressões foram novamente avaliadas onde a que melhor se adequou ao sistema industrial foi a depressão de 65 mmCA para a parte retida na peneira e 40 mmCA para a fração do fundo. Fixado esta variável, um teste mais prolongado foi realizado para submeter o processo a um teste estatístico T bicaudal, para avaliar a diferença entre concentração de proteína na alimentação e na saída. O teste apontou que as proteínas encontradas no teste são realmente diferentes validando assim o sistema de separação, que teve um aumento de 0,78% de teor de proteína. O farelo de soja moído peneirado também foi submetido a testes de depressões, porém resultados menos expressivos foram encontrados, isto porque a tela usada no peneiramento foi a mesma utilizada no farelo de soja sem moer, que comprometeu a separação por aspiração da fração do fundo sobrecarregando a coluna de aspiração.
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Degradabilidade ruminal e digestibilidade intestinal da proteína do grão e de farelos de soja, pela técnica dos três estágios in vitro / Protein rumen degradability and intestinal digestibility of soybeans and soybean meals as measured through three steps in vitro technique

Montagner, Daniel January 2002 (has links)
Grãos de soja submetidos a tratamento térmico e/ou químico e farelos de soja de diferentes empresas foram avaliados em dois experimentos. No primeiro, foi verificado que a temperatura e o tempo de exposição do grão de soja ao calor e a adição de lignossulfonato de cálcio diminuiram significativamente a quantidade de amônia liberada in vitro após incubação de 6 horas e a degradabilidade da proteína após incubação ruminai in situ de 16 horas. A correlação entre essas duas variáveis foi alta (r = 0,9667). Houve diferença significativa na digestibilidade enzimática da proteína não degradada no rúmen. No segundo experimento, 21 amostras de farelos de soja oriundas de 5 empresas foram avaliadas quanto à degradabilidade ruminai da proteína bruta in vitro e in situ e foi determinada a digestibilidade enzimática da proteína que escapou da degradação ruminai. Foram verificadas diferenças significativas entre empresas, quanto à quantidade de amônia liberada in vitro, variando de 22,71 a 29,04 (%N-total), quanto à porção de proteína não degradável no rúmen (PNDR), variando de 46,12% a 54,56% e quanto à digestibilidade intestinal desta proteína (Dl), variando de 81,86% a 85,23%. Em conseqüência, houve diferenças entre os farelos quanto à proteína não degradável no rúmen digestível no intestino delgado (PNDRD), variando de 39,13 a 44,72 (3/0 PB) e 195,02 a 223,69 (g/kg MS). Pode-se concluir que há diferenças na degradabilidade ruminai e digestibilidade intestinal da proteína de amostras de farelos de soja produzidos no Rio Grande do Sul. / Heat treated and/or lignosulfonate treated soybeans and soybean meal samples from different producers were evaluated in two experiments. In the first trial the in vitro ammonia production during a six hours incubation period and the in situ rumen degradability were affected significantly due to heat and/or lignosulfonate treatments of cracked soybeans. The correlation between the in vitro ammonia production and the in situ rumen degradability was high (r = 0.9667). There was significant difference in the in vitro pepsinpancreatin digestibility of the protein portion undegraded in the rumen. In the second experiment 21 soybean meal samples from five different origens were submitted to the same procedures as in the first trial. Significant differences were determined as for in vitro ammonia production, ranging from 22.71 to 29,.04 (`)/0 of total N), for rumen undegradable protein, ranging from 46.12 to 54.56 % and for pepsin-pancreatin digestibility, varying from 81.86 to 85.23 %. Consequently ruminally undegraded intestinally available protein ranged from 39.13 to 44.72% of crude protein content and from 195.02 to 223.69 g/kg DM. It can be concluded that soybean samples collected from different producers from Rio Grande do Sul show different ruminai degradabilities and intestinal digestibilities.
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Utilização de carboidrases em dietas para frangos de corte / Use of carboidrases in diets for broilers

Ott, Rogério Piageti January 2007 (has links)
O farelo de soja praticamente não possui amido. É rico em carboidratos de baixa digestibilidade como pectinas, hemiceluloses, e oligossacarídeos. Frangos de corte recebendo dietas em base vegetariana consomem quantidades crescentes de farelo de soja em substituição aos subprodutos de origem animal. Um estudo foi conduzido com frangos de corte consumindo 10% de subprodutos de origem animal, ou então, uma dieta exclusivamente vegetariana em base de milho e farelo de soja. Ambas dietas foram formuladas com ou sem antibiótico promotor de crescimento. As dietas vegetarianas foram suplementadas com enzimas tendo como substrato objetivo carboidratos do farelo de soja. Pectinase, xilanase e α-galactosidase foram adicionadas às dietas na quantidade de 100g / Ton. As enzimas foram incluídas nas dietas sem considerar valor energético potencial. Frangos de corte de um dia de idade do cruzamento Ross X Ross 308 foram alojados em boxes de 2,3 X 1,75 m com sete repetições de 40 aves cada. Em paralelo, a digestibilidade destas dietas foi medida com frangos de corte Cobb X Cobb 500 com 28 dias de idade, individualmente alojados em gaiolas até os 35 dias com 6 repetições de cada dieta. Frangos de corte consumindo dietas com promotor de crescimento demonstraram melhoria de desempenho quando comparados com aqueles consumindo dietas livres de antibióticos. Este efeito foi similar às dietas vegetarianas. A suplementação de enzimas não melhorou o desempenho das aves. A digestibilidade das dietas contendo subprodutos de origem animal foi maior do que as dietas vegetarianas, mas não foi afetada pela inclusão de promotor de crescimento. A suplementação de enzimas não melhorou a digestibilidade das dietas; ao contrário, houve uma piora quando as três enzimas foram incluídas em conjunto. As enzimas utilizadas neste estudo não demonstraram efeito positivo sobre o desempenho das aves. / Soybean meal has practically no starch. Instead, it is rich in low digestible carbohydrates such as pectins, hemicelluloses and oligosaccharides. Broilers raised on all vegetable feeds are generally fed incresead amounts of soybean meal when compared to those on diets having animal by-products. A study was conducted with broilers fed regular diets containing 10% poultry byproduct meal (Regular) or corn-soybean meal all-vegetable diets (All-Veg). Both diets were formulated with or without growth promoter. The All-Veg antibiotic free diets were supplemented with enzymes targeting the carbohydrate fraction of soybean meal. Pectinase, xylanase and α-gactosidase were added to the feeds individually, on a two by two basis, or three altogether. One-d-old Ross X Ross 308 broiler chicks were placed in 2.3 X 1.75 m floor pens, with 7 replicates of 40 broilers per feed treatment. In parallel, diet digestibity was evaluated with Cobb X Cobb 500 28-d-old broilers, individually housed in cages up to 35 days of age, and feeding the same treatments with 6 replicates each. Broilers fed growth promoter had an improvement in live performance when compared to those fed promoter free diets, which was not extended to the yield of carcass and breast fillets. This effect was similarly observed in all-vegetable diets. Enzyme supplementation did not ameliorate any response of broilers fed the All-Veg diets. Digestibility of diets having poultry by-product was higher than the All-Veg ones, but it was not affected by the growth promoter inclusion. Enzyme supplementation did not improve feed digestibility; in fact the supplementation of three enzymes altogether led to an impaired response. Enzymes added to the feeds failed to demonstrate improvements when fed to broilers at the concentrations used in this study.
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Determinação da biodisponibilidade relativa de fósforo para frangos de corte em milho, cevada e farelo de soja sem e com a adição de fitase microbiana à dieta / Relative bioavailability of phosphorus in corn, barley and soybean meal with and without phytase in the diet

Oliveira, Tatiana Mendes 10 December 2004 (has links)
Foram utilizados 504 pintos de corte, machos, da linhagem Cobb, de 1 dia de idade, distribuídos aleatoriamente em 18 tratamentos com 4 repetições pelo período de 21 dias, para determinar a biodisponibilidade relativa do fósforo (BRP) em milho, cevada e farelo de soja sem e com a adição de fitase microbiana à dieta. Foram adicionados dois níveis de fitase (0 ou 750 FTU/kg de ração) e dois níveis de fósforo suplementar (0,05 ou 0,10%) à dieta basal semi-purificada com baixo nível de fósforo total (0,40%) sendo a fonte padrão de fósforo o fosfato bicálcico. Ao término do experimento, foram removidas as tíbias esquerdas e os dedos médios direitos para posterior análise de cinzas ósseas. A BRP para cada fonte orgânica foi calculada pelo método do slope ratio através da regressão dos valores de peso de cinzas na tíbia em função dos níveis de fósforo suplementar ingerido (mg/dia). Os valores de BRP para milho, cevada e farelo de soja sem a adição de fitase foram 55,4; 122,4 e 70,4%, respectivamente. Com a adição de fitase estes valores foram para 170,1; 153,6 e 156,40%, respectivamente / Five hundred and four male Cobb chicks were used in a 21 days trial to determine the relative bioavailability of phosphorus (RBP) in corn, barley and soybean meal, with and without addition of microbial phytase (0 or 750 FYT/kg of diet) and two levels of suplemmentary phosphorus (0.05 ou 0.10%). Suplemmentary phosphorus and microbial phytase were added to the basal diet, which had been semi-purified and had had low levels of total phosphorus (0.40%), being dicalcium phosphate the pattern source of phosphorus. Animals were randomly assigned into 18 treatments with four repetitions each one. By the end of the experiment, animals left tibiae and right medium fingers were removed for later ashes analysis. A RBP for each organic phosphorus source was calculated by the slope ratio method, through regression analysis of tibiae ashes weight data in function of ingested levels of suplemmentary phosphorus (mg/day) data. The values of RBP for corn, barley and soybean meal without phytase were 55.4, 122.4 and 70.4%, respectively. However, the RBP values for corn, barley and soybean meal with phytase were 170.1, 153.6 and 156.40%, respectively
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Fontes e níveis de proteína bruta em dietas para alevinos e juvenis de pacu, Piaractus mesopotamicus (Holmberg, 1887) /

Fernandes, João Batista Kochenborger. January 1998 (has links)
Orientador: José Carneiro Dalton / Resumo: Como objetivo de avaliar a substituição da farinha de peixe pelo farelo de soja, assim como determinar os níveis protéicos para dietas de pacu (Piaractus mesopotamicus), foram conduzidos dois ensaios sendo um com com alevinos, pesando entre 4,62 e 11,31g e outro com juvenis pesando entre 79,99 e 144,31g. Nesta investigação, que teve duração de 100 dias, os alevinos foram distribuídos em 36 caixas de cimento amianto com volume de 100 litros, sendo estocados 8 peixes por parcela. Os juvenis também foram colocados em 36 caixas, de 150 litros, na proporção de 7 peixes por parcela. Durante o período experimental, a temperatura média da água permaneceu em torno de 28oC e os demais parâmetros limnológicos (oxigênio dissolvido, pH, alcalinidade e condutividade) apresentaram-se dentro dos níveis adequados para o bom desenvolvimento desta espécie. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, onde foram testados 9 tratamentos (rações isocalóricas) em esquema fatorial 3X3, sendo 3 fontes protéicas: 100% de farinha de peixe(FP); 50% de farinha de peixe+50% de farelo de soja(FP+FS) e outra com 100% de farelo de soja(FS) e 3 níveis de proteína bruta, sendo 22, 26 e 30% para os alevinos e 18, 22 e 26% para os juvenis. Os resultados obtidos indicaram que a farinha de peixe, que é tradicionalmente utilizada em dietas para peixes, pode ser substituída parcial ou totalmente pelo farelo de soja, sem afetar o desempenho dos alevinos e juvenis de pacu, em ganho de peso, conversão alimentar, taxa de crescimento específico e taxa de eficiência protéica. A substituição também não afetou a composição corporal dos peixes, como a eficiência de retenção de nitrogênio, nitrogênio corporal, gordura corporal e nitrogênio e gordura no ganho de peso. Os melhores coeficientes de digestibilidade (juvenis) foram obtidos com o FS e a mistura FP+FS. Da mesma forma os resultados indicaram... / Abstract: Not available / Doutor
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Redução de fósforo em rações para truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss)

Lima, Ronaldo de Lima 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-graduação em Aquicultura, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T04:43:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289381.pdf: 642995 bytes, checksum: 0b0ba4efaa1cd845f99757d7bea10b4a (MD5) / O objetivo deste estudo foi reduzir o conteúdo de fósforo nas rações comerciais para truta arco-íris (Oncorhynchus mykiss). Para isto foram realizados três estudos. 1º- A proteína da farinha de resíduos de peixes foi substituída pela proteína da farinha de vísceras de frango (0, 25, 50, 75 e 100%) para alevinos (6,63 g peso médio inicial), por 90 dias. A substituição de até 25% (11,14% de inclusão) não causou prejuízo significativo ao crescimento. Entretanto, a histologia hepática revelou a presença de núcleos picnóticos, que podem ser indicadores de toxicidade, isto foi verificado em todos tratamentos. Adicionalmente, substituiu-se a proteína da farinha de resíduos de peixes, nos mesmos níveis do ensaio anterior, pela proteína do farelo de soja para juvenis (236,5 g peso médio inicial), por 60 dias. Substituindo até 46% (31% de inclusão), não causou prejuízo significativo ao crescimento. 2º- Foram utilizadas diferentes malhas (0,60; 1,00; 1,18; 1,40; 2,36 e 3,35 mm) para fracionar a farinha de resíduos de peixes produzida pela indústria. A maior redução de fósforo total (32%) e cinzas (36%), além da maior elevação protéica (20%) ocorreram com a malha 0,60 mm. 3º- Avaliamos desempenho (52 dias) dos peixes (163,64 g) e digestibilidade dos nutrientes com uma nova formulação contendo os melhores níveis de farinha de vísceras de frango (11,14%) e farelo de soja (31%) submetida a dois processos (extrusão e peletização) de fabricação. O maior ganho em peso diário (2,82 g) e peso final (306,31 g) foram observados nos peixes alimentados com a dieta extrusada, assim como os maiores coeficientes de digestibilidade aparente da proteína, extrato etéreo e matéria seca. A estes níveis de inclusão de fontes alternativas, houve uma diminuição na concentração de fósforo disponível nas dietas de 28,88 e 36,45%, respectivamente. Estes resultados demonstram que é possível reduzir consideravelmente a quantidade de fósforo nas rações de truta arco-íris sem afetar o desempenho. Adicionalmente, ressaltamos a importância do processo de extrusão e da escolha de ingredientes com boa digestibilidade para o melhor aproveitamento dos nutrientes da dieta pela truta.
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Relações crescentes entre treonina e lisina digestível a partir de l-treonina e farelo de soja para frangos de corte

Berres, Josemar January 2006 (has links)
Foi realizado um experimento com o objetivo de avaliar relações crescentes de treonina para lisina digestível em dietas formuladas com base no conceito de proteína ideal. Para tal, alojou-se 1.600 frangos de corte machos Ross x Ross 308 em arranjo fatorial com 3 relações entre treonina e lisina digestível (0,635; 0,660 e 0,685) e 2 fontes de treonina suplementar (Farelo de Soja (FS) e L-Treonina sintética (L-Thr)) com dois tratamentos controle (positivo e negativo). Assim, o experimento contou com oito tratamentos e oito repetições de 25 aves. Os tratamentos com as respectivas relações treonina:lisina digestível (TLD) e fontes de treonina foram: T1 (controle positivo) com relação TLD de 0,700 (FS+L-Thr); T2 (controle negativo) com relação 0,610 (FS); T3 com relação 0,635 (FS+L-Thr); T4 com relação 0,660 (FS+LThr); T5 com relação 0,685 (FS+L-Thr); T6 com relação 0,635 (FS); T7 com relação 0,660 (FS) e T8 com relação TLD 0,685 (FS). Todas as dietas foram formuladas para apresentarem o mesmo nível mínimo de nutrientes e energia sem restrição para o nível de proteína bruta. Não houve efeito da suplementação de treonina sobre as características avaliadas. Conversão alimentar (P=0,0095) e consumo de água (P=0,0113) foram significativamente melhores para a proteína intacta (FS) comparativamente às dietas com suplementação dos 3 primeiros AA limitantes (L-Thr). Contudo, a característica rendimento de peito apresentou resultado superior (P=0,0351) para as dietas suplementadas com treonina sintética. Não foi observado efeito dos tratamentos sobre as demais respostas estudadas. Desta forma, a menor relação entre treonina e lisina digestível estudada, ou seja, 0,610, foi suficiente para atender as exigências para ótimo desempenho dos frangos de corte dos 15 aos 37 dias de idade. Todavia, para a característica rendimento de peito recomenda-se a relação TLD mínima de 0,635. Em virtude de as melhores respostas terem sido obtidas com as dietas cuja fonte de treonina foi exclusivamente o FS, atribui-se estas respostas ao maior conteúdo de aminoácidos menos limitantes e aminoácidos não-essenciais contidos nas referidas dietas.

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