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Exigências nutricionais de metionina+cistina, de treonina e de arginina para frangos de corte nas diferentes fases de criação / Methionine + cystine, threonine and arginine requirement of broilers for different periods

Tejedor, Anel Atencio 24 June 2002 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-06T13:54:23Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1465057 bytes, checksum: f4df75f66e05c671f3b3544cdf83a565 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-06T13:54:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 1465057 bytes, checksum: f4df75f66e05c671f3b3544cdf83a565 (MD5) Previous issue date: 2002-06-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Nove experimentos foram realizados no Departamento de Zootecnia da UFV, a fim de avaliar as exigências de metionina + cistina digestível, treonina digestível e arginina digestível e calcular a relação destes aminoácidos com a lisina nas fases de 1 a 20, 24 a 38 e 44 a 56 dias de idade. Cinco níveis de cada aminoácido foram utilizados para cada fase. No estudo de metionina + cistina digestível, as concentrações foram 0,731-0,916% (incremento de 0,046), 0,712- 0,881% (incremento de 0,042) e 0,631-0,781% (incremento de 0,037) para as fases de 1-20, 24-38 e 44-56 dias de idade, respectivamente. Os níveis para a treonina digestível foram de 0,684-0,870% (incremento de 0,047), 0,637-0,807% (incremento de 0,043) e 0,565-0,715 (incremento de 0,037) para os mesmos períodos, (incremento respectivamente, de 0,061), enquanto 1,083-1,296 para arginina (incremento digestível, de 0,053) de 1,10-1,34 e 0,96-1,148 (incremento de 0,047), como realizado nos experimentos anteriores. No estudo de metionina + cistina, houve efeito linear positivo para ganho de peso e quadrático para conversão alimentar, na fase de 1 a 20 dias de idade. O nível de metionina + cistina digestível (total), estimado na fase de 1 a 20 dias de idade, foi de 0,808% (0,907% total), correspondente a uma relação metionina + cistina:lisina digestível de 70%, de acordo com os resultados de conversão alimentar e utilização do modelo descontínuo. Houve efeito quadrático para ganho de peso, conversão alimentar e peso absoluto da perna, na fase de 24 a 38 dias de idade, para o estudo de metionina + cistina. O nível de metionina + cistina digestível (total) estimado na fase de 24 a 38 foi de 0,767% (0,844% total), correspondente a uma relação metionina + cistina:lisina de 72%, de acordo com os resultados de ganho de peso e o modelo descontínuo. Não houve efeito dos níveis de metionina + cistina, na fase de 44 a 56 dias de idade, sobre as características de desempenho, entretanto o peso absoluto do file teve efeito quadrático. O valor de exigência de metionina + cistina digestível (total), estimado para a fase de 44 a 56 dias de idade, foi de 0,668% (0,738% total), correspondente a uma relação de 71%, de acordo com a melhor resposta biológica e zootécnica. No estudo de treonina, houve efeito quadrático para consumo de ração e ganho de peso na fase de 1 a 20 dias de idade. A exigência de treonina digestível (total) na fase de 1 a 20 dias de idade foi de 0,777% (0,890% total), correspondente a uma relação treonina:lisina de 67%, de acordo com os resultados de ganho de peso e modelo descontínuo. Não houve efeito dos níveis de treonina sobre as características de desempenho, sugerindo que o nível de treonina digestível (total) de 0,637 (0,731% total), correspondente a uma relação de 60%, foi suficiente para maximizar o desempenho na fase de 24 a 38 dias de idade. Observaram-se efeitos quadrático e linear dos níveis de treonina digestível sobre o peso absoluto do file e o peso absoluto da perna, respectivamente, na fase de 24 a 38 dias de idade. Não houve efeito dos níveis de treonina sobre as características de desempenho e cortes nobres na fase de 44 a 56 dias de idade, sugerindo que o nível de treonina digestível (total) de 0,565% (0,650% total), correspondente a uma relação de 60%, foi suficiente para maximizar o desempenho na fase de 44 a 56 dias. No estudo de arginina, houve efeito quadrático para ganho de peso e conversão alimentar na fase de 1 a 20 dias de idade. O valor de exigências de arginina digestível (total), estimado na fase de 1 a 20 dias de idade, foi de 1,22% (1,31% total), correspondendo a uma relação arginina:lisina digestível de 105%, de acordo com os resultados de ganho de peso e o modelo descontínuo. Não houve efeito dos níveis de arginina sobre as características de desempenho e cortes nobres, sugerindo que o nível de arginina digestível (total) de 1,083 (1,155% total), correspondente a uma relação de 102%, foi suficiente para maximizar o desempenho na fase de 24 a 38 dias. No período de 44 a 56 dias, não houve efeito dos níveis de arginina digestível sobre as características de desempenho e cortes nobres, sugerindo que o nível de treonina digestível (total) de 0,960% (1,026% total), correspondente a uma relação de 102%, foi suficiente para maximizar o desempenho. / Nine experiments were conducted at the Department of Animal Science of UFV, to evaluate the digestible methionine + cystine, threonine and arginine requirement from 1 to 20, 24 to 38 and 44 to 56 days old. Five levels of each amino acid were used per phase. In the study of digestible methionine + cystine, the concentrations were 0.731-0.916% (increase of 0.046); 0.712-0.881% (increase of 0.042) and 0.631-0.781% (increase of 0.037) for 1-20, 24-38 and 44- 56 days old respectively. Those for digestible threonine were 0.684-0.870% (increase of 0.047); 0.637-0.807% (increase of 0.043); and 0.565-0.715 (increase of 0.037) for the same respective phases. Those for digestible arginine were 1.10- 1.34 (increase of 0.061); 1.083-1.296 (increase of 0.053); and 0.96-1.148 (increase of 0.047) as performed in the previous experiments. Weight gain and feed conversion responded linearly and quadratically, respectively, to increase levels of digestible methionine. Using the broken line model, the requirement of digestible methionine + cystine (total) and the ratio of digestible methionine + cystine:lysine for the phase 1-20 days old are 0.808 (0.907% total) and 70%, respectively, according to the results of feed conversion. For the phase 24-38 xviidays old, weight gain, feed conversion rate and absolute leg quarter weight responded quadratically to increasing levels of digestible methionine. Using the broken line model, the requirement of digestible methionine + cystine (total) and the ratio of digestible methionine + cystine:lysine for the phase 24-38 days old were 0.767 (0.844% total) and 72%, respectively, according to the results of body weight gain. The absence of significant response for body weight gain and feed conversion in the third phase (44-56 days) shows that the lowest level of methionine + cystine met the birds requirement. Nevertheless, according to the best biological response the digestible (total) methionine + cystine requirement and ratio were .668% (.738% total) and 71%, respectively. The methionine + cystine quadratically affected breast fillet absolute weight. The absence of statistical difference in the second and third In the study of threonine (phase 1-20), feed consumption and body weight gain responded quadratically to increasing levels of digestible threonine. Using the broken line model, the digestible (total) threonine requirement and the digestible threonine:lisine ratio were .777 (.890 total) and 67%, respectively, according to the results of body weight gain. The absence of significant response for body weight gain and feed conversion in the second phase (24-38 days) shows that the lowest level of threonine met the birds requirement, therefore the digestible (total) threonine requirement and ratio were .637% (.731% total) and 60%, respectively. Breast meat fillet absolute weight and leg quarter absolute weight responded quadratically and linearly, respectively with the increase of the threonine level in second phase (24-38). The absence of significant response for body weight gain, feed conversion and the absolute weight of the breast meat, fillet and leg quarter in the third phase (44-56 days) shows that the lowest level of methionine + cystine met the birds requirement, therefore the digestible (total) threonine requirement and ratio to maximize the performance were .565 (.650% total) and 60%, respectively. In the study of arginine, body weight gain and feed conversion responded quadratically to increasing levels of digestible arginine in the first phase. Using the broken line model, the requirement of digestible arginine (total) and the ratio of digestible xviiiarginine:lysine for the first phase were 1.22% (1.31% total) and 105%, respectively, according to the results of body weight gain. The absence of statistical difference in the second and third phases (24-38 days old and 44-56 days old, respectively), showed that the lowest level of digestible (total) arginine of 1.083% (1.155% total) and .960% (1.026) met the birds requirement. These levels corresponded to a ratio of 102% in both phases.
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Exigências nutricionais de lisina, de metionina+cistina e de treonina para galinhas poedeiras no período de 34 a 50 semanas de idade / Nutritional requirement of lysine, methionine+cistine and threonine for laying hens, during a period of 34 to 50 weeks of age

Sá, Luciano Moraes 15 February 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-18T12:49:32Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 250173 bytes, checksum: 221e873bfb54b56bb74c4f61ac85343a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-18T12:49:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 250173 bytes, checksum: 221e873bfb54b56bb74c4f61ac85343a (MD5) Previous issue date: 2004-02-15 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Três experimentos foram conduzidos no setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia, da UFV, com o objetivo de determinar as exigências nutricionais de lisina, de metionina+cistina e de treonina para poedeiras leves e semipesadas no período de 34 a 50 semanas de idade. Foram utilizadas 600 poedeiras Lohmann e 600 poedeiras Lohmann Brown, submetidas a diferentes rações basais suplementadas com cinco níveis crescentes dos aminoácidos em estudo. Foi utilizado um esquema fatorial 5 x 2, sendo cinco níveis de aminoácidos e duas linhagens de aves, com seis repetições por tratamento e seis aves por unidade experimental; com exceção do teste com treonina em que foram utilizadas oito repetições; num delineamento experimental inteiramente casualizado. Foram avaliados a produção de ovos (%), a massa e peso médio dos ovos (g), o consumo de ração (g/ave/dia), a conversão alimentar (kg de ração/dúzia de ovos), a mudança de peso corporal (g) e a qualidade interna dos ovos (unidade Haugh e índices de gema e albúmen). No experimento 1, a exigência em lisina digestível estimada pelo modelo quadrático foi para as aves leves de 0,732% na ração, a qual corresponde ao consumo diário por ave de 823 mg de lisina. Para as poedeiras semipesadas foi de 0,715% na ração, o equivalente ao consumo de 804 mg de lisina/ave/dia. No experimento 2, a exigência em metionina+cistina digestível estimada pelo modelo quadrático, para as poedeiras leves foi de 0,693% na ração, a qual corresponde ao consumo diário por ave de 825 mg de aminoácidos sulfurosos. Para as aves semipesadas foi de 0,692% na ração, o equivalente ao consumo de 793 mg de metionina+cistina/ave/dia. No experimento 3, a exigência em treonina digestível determinada pelo modelo quadrático para as poedeiras leves foi de 0,510% na ração, a qual corresponde ao consumo diário por ave de 583 mg de treonina. Para as poedeiras semipesadas foi de 0,517% na ração, o equivalente ao consumo de 575 mg de treonina/ave/dia. / Tree experiments were carried out in the Animal Science Department at the Federal University of Viçosa. The objective was to determine the nutritional demand of lysine, methionine+cistine and threonine for light and semi-heavy weight laying hens, during a period of 34 to 50 weeks of age. It was used 600 Lohmann and 600 Lohmann Brown laying hens which were subjected to a different basal diets supplemented with five levels of the digestible aminoacids on trail. The test was arranged in completely randomized design in a factorial experiment (5 x 2) with the treatments consisting of two egg laying strains and five aminoacids supplementation levels, six replications and six hens per experimental unit, except for the threonine test witch has eight replications. The following parameters were evaluated: egg production (%), egg mass yield and egg weight (g), feed intake (g/hen/day), feed conversion (kg feed /egg dozen), weight gain (g) and egg quality (Haugh Units, albumen and yolk Indices). The digestible lysine requirement estimated by the quadratic model was 0.732 and 0.715% in the diet, corresponding to intake per hen per day of 823 and 804 mg of lysine/day, for the light and the semi-heavy laying hens, respectively. The digestible methionine+cistine requirement estimated by the quadratic model was 0.693 and 0.692% in the diet, corresponding to intake per hen per day of 825 and 793 mg of xmethionine+cistine/day, for the light and the semi-heavy laying hens, respectively. For the light hens, the threonine requirement estimated by the quadratic model was 0.510% in the diet, corresponding to intake per hen per day of 583 mg of threonine. The digestible threonine requirement for the semi-heavy laying hens estimated by the quadratic model 0.517% in the diet, corresponding to intake per hen per day of 575 mg of threonine/day.
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Inibição do mTOR agrava a mucosite intestinal induzida por irinotecano / mTOR inhibition enhances irinotecan-induced intestinal mucositis

Carvalho, Lucas de Lima 21 October 2016 (has links)
CARVALHO, L. L. Inibição do mTOR agrava a mucosite intestinal induzida por irinotecano. 2016. 118 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-06T15:50:42Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_llcarvalho.pdf: 2848340 bytes, checksum: aaf346e9f648dc008eef1d64977af996 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-06T15:50:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_llcarvalho.pdf: 2848340 bytes, checksum: aaf346e9f648dc008eef1d64977af996 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-06T15:50:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_llcarvalho.pdf: 2848340 bytes, checksum: aaf346e9f648dc008eef1d64977af996 (MD5) Previous issue date: 2016-10-21 / INTRODUCTION. Colorectal cancer (CRC) is one of the most prevalent neoplasms worldwide, being one of the leading causes of death from cancer. In Brazil, it is the third most frequent cancer in men and second in women. In the last decades new drugs incorporated into the clinical protocols for the treatment of mCRM have provided a significant increase in the survival of patients with this type of malignancy. Among these drugs, irinotecan occupies a prominent place and is commonly used as the first line in the treatment of metastatic RCC. However, since all chemotherapy treatments have a burden, a quarter of patients receiving irinotecan have a severe intestinal mucositis as a more noticeable side effect. Deregulation of cell signaling pathways is certainly one of the main reasons for the development of cancer. The mammalian rapamycin target protein (mTOR) is responsible for cell growth and the PI3K / Akt / mTOR axis is often dysregulated in several types of cancer. Thus, this work focused on investigating the role of mTOR during experimental intestinal mucositis induced by irinotecan. METHODS. C57BL / 6 male mice (n = 6 / group) were given intraperitoneally with saline or irinotecan (75 mg / kg or 45 mg / kg) for four consecutive days and treated with rapamycin or everolimus (mTOR inhibitors, 1.5 mg / Kg and 3 mg / kg, respectively) followed by irinotecan administration. Periodically the body weight variation and scores were evaluated for the degree of diarrhea. After euthanasia of the animals, ileus samples were collected for determination of myeloperoxidase activity (MPO), histopathology and morphometric analysis and cytokine levels measurement [KC (human IL-8 analogue chemokine), IL-1β, TGF-β And IFN-γ]. Gene expression of the mRNA of the PI3K / Akt / mTOR pathway proteins was performed by qRT-PCR. Blood was also collected from the animals to evaluate the total white blood cell count. The ANOVA / Bonferroni or Kruskal-Wallis / Dunn tests were used for statistical analysis. P <0.05 was accepted as significant. The present work was approved by the ethics committee of UFC (protocol number 100/14). RESULTS. Animals injected with irinotecan 75 mg / kg showed an increase in the gene expression of PI3K, Akt and mTOR mRNA evidencing the participation of the pathway in iatrogeny. Irinotecan 75 mg / kg significantly reduced body weight, total leukocyte count, villus / crypt ratio and promoted a characteristic intestinal lesion when compared to the saline control group. In addition, inhibition of mTOR with rapamycin or everolimus generally aggravated most of these parameters, such as weight loss, diarrhea, histopathology, neutrophil infiltration, and inflammatory mediators such as TGF-β and IFN-γ. CONCLUSION. Inhibition of mTOR aggravates irinotecan-induced intestinal mucositis probably by increasing the pro-inflammatory response via TGF-β and IFN-γ with important involvement of Paneth's Cells. Financial support: CNPq. / INTRODUÇÃO. O câncer colorretal (CCR) é uma das neoplasias mais prevalentes em todo o mundo, sendo uma das principais causas de óbito por câncer. No Brasil, apresenta-se como o terceiro câncer mais frequente nos homens e segundo nas mulheres. Nas últimas décadas novas drogas incorporadas à protocolos clínicos para o tratamento do CCRm tem proporcionado um aumento significativo na sobrevida de pacientes com esse tipo de malignidade. Dentre estas drogas o irinotecano ocupa lugar de destaque e é comumente utilizado como primeira linha no tratamento do CCR metastático. Entretanto, como todo tratamento quimioterápico há um ônus, um quarto dos pacientes em tratamento com irinotecano apresentam uma grave mucosite intestinal como efeito colateral mais notório. A desregulação de vias de sinalização celular certamente é uma das principais razões para o desenvolvimento do câncer. A proteína alvo da rapamicina em mamíferos (mTOR) é responsável pelo crescimento celular e o eixo compreendido por PI3K/Akt/mTOR está frequentemente desregulada em vários tipos de câncer. Dessa forma, esse trabalho focou em investigar o papel do mTOR durante a mucosite intestinal experimental induzida pelo irinotecano. MÉTODOS. Camundongos machos C57BL/6 (n=6/grupo) foram administrados intraperitonialmente com salina ou irinotecano (75 mg/kg ou 45 mg/kg) durante quatro dias consecutivos e tratados com rapamicina ou everolimo (inibidores de mTOR, 1,5 mg/kg e 3 mg/kg, respectivamente) seguidos da administração de irinotecano. Periodicamente foram avaliados a variação de peso corpóreo e escores para avaliação do grau de diarreia. Após a eutanásia dos animais, amostras de íleo foram coletadas para determinação da atividade de mieloperoxidase (MPO), histopatologia e análise morfométrica e dosagem dos níveis de citocinas [KC (quimiocina análoga da IL-8 humana), IL-1β, TGF-β e IFN-γ]. A expressão gênica do RNAm das proteínas da via PI3K/Akt/mTOR foi realizada por qRT-PCR. Também foi colhido sangue dos animais para avaliação da contagem total de leucócitos. Os testes de ANOVA/Bonferroni ou Kruskal-Wallis/Dunn foram usados para as análises estatísticas. P<0,05 foi aceito como significativo. O presente trabalho foi aprovado pelo comitê de ética da UFC (número de protocolo Nº100/14). RESULTADOS. Os animais injetados com irinotecano 75 mg/kg apresentaram um aumento na expressão gênica do RNAm de PI3K, Akt e mTOR evidenciando a participação da via na iatrogenia. O irinotecano 75 mg/kg reduziu significativamente o peso corpóreo, contagem total de leucócitos, razão vilo/cripta e promoveu uma lesão intestinal que lhe é característico quando comparado ao grupo controle salina. Além disso, de forma geral, a inibição do mTOR com rapamicina ou everolimo agravou a maioria desses parâmetros, tais como perda de peso, diarreia, histopatologia, infiltração de neutrófilos e mediadores inflamatórios como TGF-β e IFN-γ. CONCLUSÃO. A inibição do mTOR agrava a mucosite intestinal induzida por irinotecano provavelmente pelo aumento da resposta pro-inflamatória via TGF-β e IFN-γ com participação importante das Células de Paneth. Apoio financeiro: CNPq.
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Mecanismos associados a obesidade e carcinogênesepapel da leptina e corpúsculos lipídicos na regulação do metabolismo lipídico e progressao tumoral

Fazolini, Narayana P. B. January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-05-11T13:01:06Z (GMT). No. of bitstreams: 2 narayana_fazolini_ioc_dout_2015.pdf: 28846913 bytes, checksum: fb7289feda75ac74ab6ff1cb6771e1e3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A obesidade é uma condição predisponente ao desenvolvimento de câncer de cólon, esôfago, pulmão, próstata, dentre outros. Um dos maiores desafios no estabelecimento da ligação de obesidade e o risco de câncer tem sido correlacionar a epidemiologia e sua base biológica, ou seja, o mecanismo pelo qual a obesidade leva ao desenvolvimento de câncer. A leptina é uma adipocitocina, produzida e secretada pelo tecido adiposo que possui além dos efeitos em nível central no controle da saciedade, ações na regulação da resposta imune e inflamatória. Temos por hipótese que os níveis elevados de leptina na obesidade ative vias de sinalização envolvidas na regulação da inflamação, metabolismo lipídico e proliferação celular em células epiteliais. Os corpúsculos lipídicos são organelas dinâmicas envolvidas no metabolismo lipídico e inflamação, e o aumento no número destas organelas foi observado no câncer de cólon humano. A mTOR é uma serina/treonina cinase que está relacionada com o estímulo à tradução de proteínas, proliferação celular e progressão tumoral. Nosso objetivo foi, portanto, estudar o papel da leptina na alteração do metabolismo lipídico e progressão tumoral. Células epiteliais intestinais (IEC-6) não-transformadas de rato foram incubadas com leptina por 6h, na presença ou ausência do inibidor de mTOR, rapamicina. O estímulo com leptina induziu aumento na formação de corpúsculos lipídicos em células IEC-6 quando comparadas às células controle após coloração com tetróxido de ósmio ou ORO. O pré-tratamento com rapamicina inibiu significantemente a indução de corpúsculos lipídicos por leptina, sugerindo um papel de mTOR na sinalização induzida por esta adipocina Nós demonstramos que a leptina aumenta a fosforilação de S6K em um mecanismo sensível à rapamicina. Além, disso, a leptina aumenta a proliferação de células epiteliais de forma dependente da via de mTOR, aumentando o número de células na fase S do ciclo celular. Através de proteoma descritivo de corpúsculos lipídicos de células de adenocarcinoma de cólon, verificamos a presença de 370 proteínas, incluindo diversas proteínas importantes no metabolismo lipídico, tradução de proteínas, sinalização e proliferação celular, sugerindo que estas organelas podem ser sítios de tradução de proteínas e sinalização, e poderiam contribuir para o fenótipo hiperproliferativo observado em tumores. Através de fracionamento subcelular e microscopia confocal, validamos que corpúsculos lipídicos de células de adenocarcinoma de cólon são sítios de localização da proteína S6K e mTOR. O estudo da regulação e ativação de mTOR e outras importantes vias durante processos patológicos como o câncer poderá contribuir para o entendimento dos mecanismos básicos de regulação do metabolismo lipídico e transformação celular de células tumorais. Dessa forma, nossos estudos podem contribuir para a identificação de novos alvos terapêuticos para o tratamento do câncer / Obesity is a predisposing condition to cancer development in colon, esophagus, lung, prostate, among others. One of the greatest challenge in establishing the link of obesity and the risk of cancer has been to establish the mechanism by which obesity leads to the development of cancer. Leptin is a adipocytokine, produced and secreted by adipose tissue that beyond its central effects in the control of satiety, has actions in the regulation of immune and inflammatory response. We hypothesized that elevated levels of leptin in obesity activate signaling pathways involved in the regulation of inflammation, lipid metabolism and cell proliferation in epithelial cells. Lipid droplets are dynamic organelles involved in lipid metabolism and inflammation, and the increase in the number of these organelles was observed in human colon cancer. mTOR is a serine / threonine kinase that regulates protein translation, cell proliferation and tumor progression. Our goal was therefore to study the impact of leptin in changes in lipid metabolism and tumor progression. Non-transformed rat intestinal epithelial cells (IEC-6) were incubated with leptin for 6h in the presence or absence of the mTOR inhibitor, rapamycin. Leptin stimulation induced increase in lipid droplet formation in IEC-6 cells when compared to control cells after staining with osmium tetroxide or ORO Pre-treatment with rapamycin significantly inhibited the induction of lipid droplet by leptin, suggesting a role for mTOR in leptin-induced signaling. Leptin treatment leads to an increase in the phosphorylation of S6K in a rapamycin-sensitive manner. In addition, leptin-induced increase in epithelial cell proliferation is dependent of mTOR. Through descriptive proteomics of lipid droplets from colon adenocarcinoma cells, we identified 370 proteins, several of them involved in lipid metabolism, translation, cell signaling and proliferation, suggesting that these organelles can be sites of protein translation, contributing to the hyperproliferative phenotype observed in tumors. We have also demonstrated by confocal microscopy and subcellular fractionation that the S6K protein and mTOR are located at lipid droplets in colon adenocarcinoma cells. The study of regulation and activation of mTOR and other important pathways for diseases like cancer may contribute to a better understanding of the basic mechanisms involved in lipid metabolism and cell transformation in tumor cells, thus permitting the identification of new therapeutic targets for treatment of cancer / 2017-03-15
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Sinalização autofágica e níveis de miostatina em modelo de hipertrofia cardíaca fisiológica em camundongos

Pinto, Graziela Hünning January 2014 (has links)
A hipertrofia cardíaca é caracterizada pelo aumento do músculo cardíaco devido aumento das dimensões dos cardiomiócitos. Em condições fisiológicas ou patológicas a hipertrofia está relacionada com o aumento da força do coração, provocando alterações nas células miocárdicas. O exercício ativa a via da proteína Akt relacionada à sobrevivência celular em resposta ao exercício e atua sobre a proteína quinase mTOR, ocasionando síntese proteica e hipertrofia. A mTOR participa da proliferação e crescimento celular através da regulação da tradução da proteína. Além disso, a mTOR também controla outros processos celulares como autofagia e parece estar relacionada com a sinalização de miostatina. Portanto, quando miostatina aumentada, inibe o crescimento muscular provavelmente através da inibição de mTOR. A autofagia é um mecanismo homeostático com a finalidade de degradação e reciclagem através da ação lisossomal reciclando organelas citoplasmáticas e proteínas a fim de remover esses materiais intracelulares. A ativação da autofagia ocorre em duas situações: uma em baixo nível de fluxo autofágico, devido uma baixa energética a fim de manter a sobrevivência celular e em outra situação há ativação pronunciada a fim de esgotar os elementos celulares culminando em morte celular. Esses dois extremos nas ações autofágicas são mecanismos potenciais pró ou anti-sobrevivência. Estudos mostram uma ativação da autofagia durante o exercício agudo e parece estar relacionado com a repressão da via AKT/mTOR. Por outro lado, no exercício crônico a autofagia é ativada em músculo esquelético através de aumento das proteínas autofágicas. Tal evento é explicado pela mudança do perfil muscular esquelético pós-exercício gerando maior quantidade de metabólitos que são reciclados pelo sistema, porém em músculo cardíaco ainda está sendo estudado. A miostatina é um regulador negativo do crescimento muscular esquelético. Em doenças seu aumento resulta em perda muscular, contudo, na hipertrofia fisiológica a miostatina está reduzida no músculo esquelético e no cardíaco. A miostatina aumentada bloqueia não só Akt, mas também mTOR, favorecendo a via de degradação proteica através da maquinaria autofágica. Assim, a miostatina tem ação na autofagia durante o exercício e essas vias podem estar relacionadas com o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca.
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Exigências de metionina + cistina e treonina para manutenção de aves

Bonato, Melina Aparecida [UNESP] 17 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-17Bitstream added on 2014-06-13T19:57:42Z : No. of bitstreams: 1 bonato_ma_me_jabo.pdf: 1088423 bytes, checksum: 706ba8eb71da0975d385cc318b0b96c2 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A mantença pode ser definida como o estado em que o animal se encontra em equilíbrio de nitrogênio, no qual a ingestão de N é igual à soma das perdas, permanecendo constante o conteúdo de N do corpo. E esta pode ser definida com base em estudos de metabolismo com aves adultas improdutivas, pelo fato das exigências totais de aminoácidos dessas aves estarem associadas apenas às perdas inevitáveis (mantença), não incluindo necessidades específicas de aminoácidos para o crescimento e/ou produção. Porém, há alguns problemas na determinação da exigência de mantença: primeiro é como comparar a mantença entre genótipos de diferentes tamanhos à maturidade, o segundo é como comparar a mantença entre animais de um mesmo genótipo em diferentes estágios de crescimento, e o terceiro é como lidar com a variação no conteúdo de gordura corporal, uma vez que não existe demanda de aminoácidos para a manutenção das reservas lipídicas. Assim, as diferenças de valores entre níveis de exigências para mantença de aminoácidos encontrados na literatura, tem sido a diretriz para o desenvolvimento de novos estudos, visando à obtenção de metodologias padronizadas e estimativas de valores condizentes com as necessidades das aves. Este estudo teve como objetivo estimar as exigências de metionina+cistina e treonina digestíveis para a mantença de aves adultas utilizando e comparando galos de diferentes pesos e composições corporais / The maintenance can be defined as the state where the animal is in nitrogen balance, in which the intake of N is equal to the sum of the losses, stabilizing the N content in the body. And this can be defined based on studies of metabolism in adult birds unproductive, because the total amino acid requirements of these birds are associated only to the inevitable losses (maintenance), not including the specific amino acids for growth and/or production. However, there are some problems in determining the requirement for maintenance: first is to compare the maintenance among genotypes of different sizes at maturity, the second is like comparing the maintenance of animals of the same genotype at different stages of growth, and the third is how to deal with the variation in body fat content, since there is no demand for amino acids for the maintenance of lipid reserves. Thus, differences in values between levels of requirements for maintenance of amino acids found in the literature has been the guideline for the development of new studies aiming to produce standardized methodologies and estimates of amounts consistent with the needs of birds. This study aimed to estimate the methionine+cystine and threonine digestible for the maintenance of adult birds using and comparing roosters of different weights and body composition
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Sinalização autofágica e níveis de miostatina em modelo de hipertrofia cardíaca fisiológica em camundongos

Pinto, Graziela Hünning January 2014 (has links)
A hipertrofia cardíaca é caracterizada pelo aumento do músculo cardíaco devido aumento das dimensões dos cardiomiócitos. Em condições fisiológicas ou patológicas a hipertrofia está relacionada com o aumento da força do coração, provocando alterações nas células miocárdicas. O exercício ativa a via da proteína Akt relacionada à sobrevivência celular em resposta ao exercício e atua sobre a proteína quinase mTOR, ocasionando síntese proteica e hipertrofia. A mTOR participa da proliferação e crescimento celular através da regulação da tradução da proteína. Além disso, a mTOR também controla outros processos celulares como autofagia e parece estar relacionada com a sinalização de miostatina. Portanto, quando miostatina aumentada, inibe o crescimento muscular provavelmente através da inibição de mTOR. A autofagia é um mecanismo homeostático com a finalidade de degradação e reciclagem através da ação lisossomal reciclando organelas citoplasmáticas e proteínas a fim de remover esses materiais intracelulares. A ativação da autofagia ocorre em duas situações: uma em baixo nível de fluxo autofágico, devido uma baixa energética a fim de manter a sobrevivência celular e em outra situação há ativação pronunciada a fim de esgotar os elementos celulares culminando em morte celular. Esses dois extremos nas ações autofágicas são mecanismos potenciais pró ou anti-sobrevivência. Estudos mostram uma ativação da autofagia durante o exercício agudo e parece estar relacionado com a repressão da via AKT/mTOR. Por outro lado, no exercício crônico a autofagia é ativada em músculo esquelético através de aumento das proteínas autofágicas. Tal evento é explicado pela mudança do perfil muscular esquelético pós-exercício gerando maior quantidade de metabólitos que são reciclados pelo sistema, porém em músculo cardíaco ainda está sendo estudado. A miostatina é um regulador negativo do crescimento muscular esquelético. Em doenças seu aumento resulta em perda muscular, contudo, na hipertrofia fisiológica a miostatina está reduzida no músculo esquelético e no cardíaco. A miostatina aumentada bloqueia não só Akt, mas também mTOR, favorecendo a via de degradação proteica através da maquinaria autofágica. Assim, a miostatina tem ação na autofagia durante o exercício e essas vias podem estar relacionadas com o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca.
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Sinalização autofágica e níveis de miostatina em modelo de hipertrofia cardíaca fisiológica em camundongos

Pinto, Graziela Hünning January 2014 (has links)
A hipertrofia cardíaca é caracterizada pelo aumento do músculo cardíaco devido aumento das dimensões dos cardiomiócitos. Em condições fisiológicas ou patológicas a hipertrofia está relacionada com o aumento da força do coração, provocando alterações nas células miocárdicas. O exercício ativa a via da proteína Akt relacionada à sobrevivência celular em resposta ao exercício e atua sobre a proteína quinase mTOR, ocasionando síntese proteica e hipertrofia. A mTOR participa da proliferação e crescimento celular através da regulação da tradução da proteína. Além disso, a mTOR também controla outros processos celulares como autofagia e parece estar relacionada com a sinalização de miostatina. Portanto, quando miostatina aumentada, inibe o crescimento muscular provavelmente através da inibição de mTOR. A autofagia é um mecanismo homeostático com a finalidade de degradação e reciclagem através da ação lisossomal reciclando organelas citoplasmáticas e proteínas a fim de remover esses materiais intracelulares. A ativação da autofagia ocorre em duas situações: uma em baixo nível de fluxo autofágico, devido uma baixa energética a fim de manter a sobrevivência celular e em outra situação há ativação pronunciada a fim de esgotar os elementos celulares culminando em morte celular. Esses dois extremos nas ações autofágicas são mecanismos potenciais pró ou anti-sobrevivência. Estudos mostram uma ativação da autofagia durante o exercício agudo e parece estar relacionado com a repressão da via AKT/mTOR. Por outro lado, no exercício crônico a autofagia é ativada em músculo esquelético através de aumento das proteínas autofágicas. Tal evento é explicado pela mudança do perfil muscular esquelético pós-exercício gerando maior quantidade de metabólitos que são reciclados pelo sistema, porém em músculo cardíaco ainda está sendo estudado. A miostatina é um regulador negativo do crescimento muscular esquelético. Em doenças seu aumento resulta em perda muscular, contudo, na hipertrofia fisiológica a miostatina está reduzida no músculo esquelético e no cardíaco. A miostatina aumentada bloqueia não só Akt, mas também mTOR, favorecendo a via de degradação proteica através da maquinaria autofágica. Assim, a miostatina tem ação na autofagia durante o exercício e essas vias podem estar relacionadas com o desenvolvimento da hipertrofia cardíaca.
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Exigência de treonina digestível para leitoas dos 15 aos 60 kg mantidas em diferentes ambientes térmicos / Digestible threonine requirement for gilts from 15 to 60 kg maintained in different thermal environments

Saraiva, Edilson Paes 05 November 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-12T19:36:30Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 615105 bytes, checksum: 2c36bc6bb36d3fb55dcdfb2585f86b70 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-12T19:36:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 615105 bytes, checksum: 2c36bc6bb36d3fb55dcdfb2585f86b70 (MD5) Previous issue date: 2004-11-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Foram utilizadas 210 leitoas mestiças (Landrace x Large White) dos 15 aos 60 kg mantidas em diferentes ambientes térmicos, em três experimentos, para determinar a exigência de treonina digestível. No experimento I, foram estudadas 70 leitoas dos 15 aos 30 kg mantidas em ambiente de termoneutralidade, distribuídas em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,538; 0,577; 0,614; 0,651; e 0,688% de treonina digestível), sete repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis de treonina digestível na ração influenciaram, de forma quadrática, o ganho de peso diário, que aumentou até o nível de 0,606%; e a conversão alimentar, que melhorou até o nível de 0,621%. Verificou-se efeito dos tratamentos sobre o consumo de treonina, que aumentou de forma linear, apesar de não ter sido observado efeito sobre o consumo de ração. As deposições de proteína e gordura na carcaça dos animais também aumentaram de forma quadrática, atingindo valor máximo, respectivamente, nos níveis de 0,608 ixe 0,609%. Com relação aos pesos absoluto e relativo do fígado, rins e intestino, não se observou efeito dos tratamentos sobre os pesos do fígado e rins, entretanto houve efeito linear sobre os pesos absoluto e relativo do intestino. No experimento II, foram avaliadas 70 leitoas, mantidas em ambiente de alta temperatura, dos 15 aos 30 kg, utilizando- se os mesmos tratamentos do experimento I. O ganho de peso diário e o consumo de treonina médio diário aumentaram de forma linear com os níveis de treonina da ração, entretanto o consumo de ração diário não foi influenciado pelos tratamentos. Embora a conversão alimentar tenha variado de forma linear com os tratamentos, o modelo “Linear Response Plateau” (LRP) foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 0,587% o nível de treonina digestível a partir do qual a conversão alimentar permaneceu em um platô. No entanto, as deposições diárias de proteína e gordura na carcaça dos animais não foram afetadas pelos níveis de treonina da ração. Quanto aos órgãos avaliados, não se verificou efeito dos níveis de treonina da ração. No experimento III, foram utilizadas 70 leitoas, mantidas em ambiente de termoneutralidade, dos 30 aos 60 kg, distribuídas em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (0,498; 0,532; 0,565; 0,598; e 0,631% de treonina digestível), sete repetições e dois animais por unidade experimental. Não houve efeito significativo dos níveis de treonina da ração sobre o ganho de peso diário (GPD) dos animais. A conversão alimentar (CA) melhorou de forma quadrática, em razão dos níveis de treonina das rações. No entanto, o modelo "Linear Response Plateau" (LRP) foi o que melhor se ajustou aos dados, estimando em 0,524% o nível a partir do qual a CA permaneceu em um platô. O consumo de ração diário (CRD) reduziu, e o de treonina aumentou de forma linear com os tratamentos. A deposição de gordura diminuiu de forma linear, enquanto a deposição de proteína não variou com os níveis de treonina da ração. Com relação aos pesos absolutos e relativos dos órgãos avaliados, não se verificou efeito dos tratamentos sobre os pesos absoluto e relativo do fígado. No entanto, os pesos absoluto e relativo dos rins e absoluto do intestino aumentaram de forma quadrática com os níveis de treonina digestível da ração. Entretanto, o peso relativo do intestino aumentou de forma linear. Concluiu-se que as exigências de treonina digestível em leitoas dos 15 aos 30 kg mantidas em ambientes de termoneutralidade e de alta temperatura são, respectivamente, de 0,621 e 0,587%, correspondentes às relações de 67 e 63% com a lisina digestível, já quando mantidas em ambiente de termoneutralidade, dos 30 aos 60 kg, essa exigência é de 0,524%, correspondente à relação de 63% com a lisina digestível, para melhor desempenho. / This study was conduced to evaluate the digestible threonine requirement for gilts from 15 to 60 kg, maintained in different thermal environments a total of 210 animals were used. In the experiment I seventy crossbreed gilts with an initial weight of 15.1 ± 0.4 kg were maintained in thermoneutral environment. The experimental design used was that of randomized blocks with five treatments (0.538; 0.577; 0.614; 0.651 e 0.688% of digestible threonine) seven replicates and two animals per experimental unity. The threonine levels of the diet influenced in a quadratic way the daily weight gain, that increased until the level of 0.606% and the feed:gain ratio that increased until the level of 0.621%. Effect of the treatments on threonine intake was verified, that increased in a linear way, although have not be observed effect on food intake. The protein and fat deposition rates also increased in a quadratic way ap to 0,608 and 0,609%, respectively. The absolute and relative weight of liver xiiend kidneys was not affected by the dietary threonine level, while the absolute and relative weight of small intestine linearly increased. In the experiment II seventy crossbreed gilts with an initial weight of 14.9 ± 0.56 kg were maintained in high environmental temperature using the same treatments of experiment I. The daily weight gain and the threonine daily intake, increased in a linear way with the levels of threonine in the diets. However, the feed:gain ratio had varied in a linear way with the treatments, the “Linear Response Plateau” – LRP model, was what better adjusted with the datas, estimating in 0.587% the level of digestible threonine, until what the feed:gain ratio stayed in a plateau. The food intake and the absolute and relative weight of organs was not influenced by the treatments. In the experiment III seventy crossbreed gilts with an initial weight of 30.1 ± 0.61kg were used in a randomized blocks design with five treatments (0.498; 0.532; 0.565; 0.598 e 0.631% of digestible threonine) seven replicates and two animals per experimental. It was not observed effect of treatments on weight gain of animals. Although the feed:gain ratio has changed in a quadratic way with the diet threonine level, the "LRP" model was the one that better adjusted to the data estimating in 0.524% the level from occurred a plateau. The food intake reduced and threonine intake increased in a linear way with the treatments. The treatments influenced the fat deposition that reduced linearly while the protein deposition did not change. The absolute and relative weight of liver was not affected by the dietary threonine level. The absolute and relative weight of kidneys and the absolute of small intestine varied in a quadratic way with the treatments while the relative weight of small intestine increased in a linear way. It was concluded that digestible threonine requirement of gilts, from 15 to 30 kg, maintained in a thermoneutral and a high environmental temperature, are respectively, 0.621 and 0.587%% what represent a relation of 67 and 63% with the digestible lysine and when maintained in a thermoneutral, from 30 to 60 kg, is 0.524% what represent a relation of 63% with the digestible lysine.
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Exigência de treonina digestível para suínos machos castrados, de alto potencial genético, na fase de terminação / Digestible threonine requirements for high lean meat deposition genetic finishing barrows

Rossoni, Mariana Cruz 30 July 2004 (has links)
Submitted by Nathália Faria da Silva (nathaliafsilva.ufv@gmail.com) on 2017-07-13T17:21:28Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 69823 bytes, checksum: f8753bf42eeb00ca4219201e97199dcb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T17:21:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 69823 bytes, checksum: f8753bf42eeb00ca4219201e97199dcb (MD5) Previous issue date: 2004-07-30 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O experimento foi conduzido com o objetivo de determinar a exigência de treonina digestível em rações sobre o desempenho e características de cacaça de suínos machos castrados na fase de terminação. Foram utilizados 70 suínos machos castrados de alto potencial genético para deposição de carne magra na carcaça, com peso inicial de 59,00 + 1,25kg, distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco tratamentos (níveis de treonina digestível: 0,480; 0,504; 0,528; 0,554 e 0,572%) sete repetições e dois animais por unidade experimental. Na distribuição dos animais, foi adotado como critério o peso inicial. Não foi observado efeito (P<0,05) dos tratamentos sobre o ganho de peso diário, o consumo de ração diário e conversão alimentar. Os níveis de treonina não influenciaram as características de carcaça para espessura de toucinho e rendimento de carne magra, indicando que os níveis de treonina utilizados no experimento proporcionaram uma relação de treonina digestível:lisina digestível acima das exigências dos animais. Suínos machos castrados, de alto potencial para deposição de carne magra na carcaça, exigem, na fase de terminação, 0,480% de treonina digestível, correspondente a uma relação de treonina digestível:lisina digestível de 60%. / An experiment was conducted to determinate the digestible threonine requirement on the performance of finishing barrows. A number of 70 high lean meat deposition genetic barrows were used with an initial weight of 59,00 + 1,25 kg, distributed in a allotted randomized experimental block design, whilst there were five treatments (levels of digestible threonine: 0,480; 0,504; 0,528; 0,554 e 0,572%) seven replicates and two animals per experimental unit. For animal distribution, initial weight was adopted as decision condition. There was no influence (P<0,05) by the treatments on either daily weight gain, daily feed intake or feed:gain ratio. Digestible threonine increasing levels had no influece on backfat thickness and lean meat percentage, indicating that threonine levels, used on the experiment, caused a digestible threonine: digestible lysine ratio beyond animals requirements. High lean meat deposition genetic finishing barrows, require 0,480% of digestible threonine, correponding in a digestible threonine: digestible lysine ratio of 60%.

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