Thèse : Arts : Utrecht : 2000. / Bibliogr. p. 571-584. Notes bibliogr. Index.

Inaug.-Diss.--Bonn. / Bibliographical references included in foot-notes.

Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2005. / Title from first page of PDF file. Document formatted into pages; contains xiii, 136 p.; also includes graphics Includes bibliographical references (p. 131-136). Available online via OhioLINK's ETD Center

Thesis (D.M.A.)--University of North Texas, 2006. / System requirements: Adobe Acrobat Reader. Accompanied by 4 recitals, recorded Apr. 3, 2000, Sept. 17, 2001, Oct. 13, 2003, and Oct. 24, 2006. Includes bibliographical references (p. 84-89).

This thesis offers a brief overview of the life and the work of Felix Mendelssohn Bartholdy. It was no coincidence that Robert Schumann called him the Mozart of the 19th century: Being a prodigy from a very early age, he composed with such an unbelievable lightness. Many of his compositions have become an essential part of the world of music nowadays. Equally, his pieces for the cello and the piano, which are dealt with in the second part of the thesis, have their remarkable qualities and they are worth playing.

Esta dissertação explora as possibilidades de uma bionomadologia: uma ciência situada entre as ciências duras ou de Estado e as ciências nômades, nos termos em que esses conceitos são formulados por Gilles Deleuze e Félix Guattari no livro Mil platôs. Estendem-se, assim, os fios de uma bionomadologia. De uma ciência que tente desfazer as organizações e desarranjar os organismos. De uma ciência das metamorfoses e dos devires. Esses fios buscam entrelaçar ciência e filosofia. É ali, no ponto em que se encontram uma ciência nômade e uma filosofia da diferença, que se desenvolve uma bionomadologia. Uma ciência da vida. Uma ciência de uma vida. Uma ciência cujos fios se desenrolam num plano de imanência. Uma bionomadologia tende a arrastar consigo novidades. Prefere misturar o que aparentemente parece determinado, embrenhar-se num emaranhado de intensidades. Uma experimentação propriamente viva. / This dissertation explores the possibilities of a bionomadology: a science located between the hard sciences, or State sciences, and the nomadic sciences, concepts which are understood in the way they are developed by Gilles Deleuze and Félix Guattari in the book A Thousand Plateaus. The threads of a bionomadology are, thus, spread out. The threads of a science that tries to undo the organizations and to unsettle the organisms. The threads of a science of metamorphoses and becomings. These threads work to interweave science with philosophy. It is there, in the point in which a nomadic science meets a philosophy of difference, that a bionomadology is developed. It is a science of life. A science of a life. The threads of this science are unfolded in a plane of immanence. A bionomadology tends to drag new things with it. It prefers to mingle what, apparently, is determined, to get mixed in a tangle of intensities. A truly living experience.

Esta dissertação explora as possibilidades de uma bionomadologia: uma ciência situada entre as ciências duras ou de Estado e as ciências nômades, nos termos em que esses conceitos são formulados por Gilles Deleuze e Félix Guattari no livro Mil platôs. Estendem-se, assim, os fios de uma bionomadologia. De uma ciência que tente desfazer as organizações e desarranjar os organismos. De uma ciência das metamorfoses e dos devires. Esses fios buscam entrelaçar ciência e filosofia. É ali, no ponto em que se encontram uma ciência nômade e uma filosofia da diferença, que se desenvolve uma bionomadologia. Uma ciência da vida. Uma ciência de uma vida. Uma ciência cujos fios se desenrolam num plano de imanência. Uma bionomadologia tende a arrastar consigo novidades. Prefere misturar o que aparentemente parece determinado, embrenhar-se num emaranhado de intensidades. Uma experimentação propriamente viva. / This dissertation explores the possibilities of a bionomadology: a science located between the hard sciences, or State sciences, and the nomadic sciences, concepts which are understood in the way they are developed by Gilles Deleuze and Félix Guattari in the book A Thousand Plateaus. The threads of a bionomadology are, thus, spread out. The threads of a science that tries to undo the organizations and to unsettle the organisms. The threads of a science of metamorphoses and becomings. These threads work to interweave science with philosophy. It is there, in the point in which a nomadic science meets a philosophy of difference, that a bionomadology is developed. It is a science of life. A science of a life. The threads of this science are unfolded in a plane of immanence. A bionomadology tends to drag new things with it. It prefers to mingle what, apparently, is determined, to get mixed in a tangle of intensities. A truly living experience.

Made available in DSpace on 2016-03-12T02:03:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000477584-Texto+Completo-0.pdf: 1092322 bytes, checksum: ac82eb1aeaaddb2a96a668740314f72f (MD5) Previous issue date: 2016 / This is an essay of aesthetic expression written for doctoral thesis purposes, and it explores the work Confessions of Felix Krull, from Thomas Mann. In order to understand this particular work from Thomas Mann, the author also permeates other works by the german writer. The analysis has its central philosophical basis on the Aesthetic theory of Theodor Adorno. The main concepts worked in this writing are mimesis, subjectivity and the idea of natural history. Another concepts such as essay, constellation, montage and model are also mobilized to understand the object of the thesis. The objective is to comprehend a particular structure of the hegemonic language in the western world, taking into consideration this singular work from Thomas Mann, which he had started writing in 1910 and finally published in 1954. The work was divided into three axes of analysis: one on the expression and language of the Confessions, the other on the narrator subject and on the impostor who confesses, and, finally, the analysis of a scene where the author sought uniqueness as critical and dialectical expression. / Trata-se de um ensaio de expressão estética, escrito para fins de tese de doutorado, que versa sobre a obra Confissões do impostor Felix Krull, de Thomas Mann. Para a compreensão dessa obra específica o autor perpassa também por outras obras do escritor alemão. A análise tem como base filosófica central a Teoria estética de Theodor Adorno. Os principais conceitos abordados nesse trabalho são a mímesis, a subjetividade e a ideia de história natural. Outros conceitos como ensaio, constelação, montagem e modelo também são mobilizados para a compreensão do objeto de tese. Objetiva-se compreender uma determinada estrutura de linguagem hegemônica no mundo ocidental, a partir desta obra singular, cujo início foi escrito em 1910 e publicada finalmente no ano de 1954. O trabalho foi estruturado em três eixos de análise: um sobre a expressão e a linguagem das Confissões, outro sobre o sujeito narrador e impostor que confessa e, por fim, a análise de uma cena, buscando a singularidade como expressão crítica e dialética.

Felix Mendelssohn-Bartholdy levde under första halvan av 1800-talet. Utöver att vara ett underbarn likt Wolfgang Amadeus Mozart var han även en mycket socialt kapabel person. Detta gynnade honom mycket då hans kompositionsförmåga lyftes fram som enastående av framstående personer som Johann Wolfgang von Goethe och drottning Victoria av Storbritannien. Han var en mycket produktiv komponist och skrev under sitt liv mängder av orkestermusik, kammarmusik, operor, solokonserter och pianoverk. I detta arbete har jag fördjupat mig i hans två Konsertstycken Op.113/114 för klarinett, bassetthorn och orkester, som Mendelssohn skrev till klarinettisterna Carl och Heinrich Bärmann. Syftet med denna studie är att öka förståelsen för dessa två förbisedda verk samt jämföra instuderingsprocessen av en dubbelkonsert med det av en solokonsert. Jag har genom användning av partitur från G. Henle verlag analyserat Op. 113 och skrivit om mina konstnärliga ställningstaganden under instuderingsprocessen av både Op.113 och Op.114. Ur analysen framgår att musiken har allt annat än en strikt struktur. Mendelssohn bryter gärna de strukturella mönstren som förväntas av honom. Ur instuderingsprocessen framgår att arbetet med en dubbelkonsert har både stora för- och nackdelar jämfört med arbetet av en solokonsert, men att möjligheten till en diskussion mellan två parter är mycket givande för att skapa sig en klar bild av vad man vill komma fram till med sitt framförande av verket. Denna studie strävar efter en ökad fördjupning och förståelse av olika infallsvinklar som leder till en mer genomarbetad konstnärlig instuderingsprocess. / <p>F.J. Haydn  - Symfoni nr. 104 i D-dur, Hob.I:104, F. Mendelssohn-Bartholdy - Konsertstycken nr.1 och nr.2, Op.113/114, L.v. Beethoven - Symfoni nr. 2 i D-dur Op.36. Som Howie - Klarinett, Gustav Wetterbrandt - Bassetthorn, Mats Zetterqvist - ledning, KMH symfoniorkester. Inspelning från konserten med ovan nämnda medverkande finns tillgänglig.</p>

Esta dissertação explora as possibilidades de uma bionomadologia: uma ciência situada entre as ciências duras ou de Estado e as ciências nômades, nos termos em que esses conceitos são formulados por Gilles Deleuze e Félix Guattari no livro Mil platôs. Estendem-se, assim, os fios de uma bionomadologia. De uma ciência que tente desfazer as organizações e desarranjar os organismos. De uma ciência das metamorfoses e dos devires. Esses fios buscam entrelaçar ciência e filosofia. É ali, no ponto em que se encontram uma ciência nômade e uma filosofia da diferença, que se desenvolve uma bionomadologia. Uma ciência da vida. Uma ciência de uma vida. Uma ciência cujos fios se desenrolam num plano de imanência. Uma bionomadologia tende a arrastar consigo novidades. Prefere misturar o que aparentemente parece determinado, embrenhar-se num emaranhado de intensidades. Uma experimentação propriamente viva. / This dissertation explores the possibilities of a bionomadology: a science located between the hard sciences, or State sciences, and the nomadic sciences, concepts which are understood in the way they are developed by Gilles Deleuze and Félix Guattari in the book A Thousand Plateaus. The threads of a bionomadology are, thus, spread out. The threads of a science that tries to undo the organizations and to unsettle the organisms. The threads of a science of metamorphoses and becomings. These threads work to interweave science with philosophy. It is there, in the point in which a nomadic science meets a philosophy of difference, that a bionomadology is developed. It is a science of life. A science of a life. The threads of this science are unfolded in a plane of immanence. A bionomadology tends to drag new things with it. It prefers to mingle what, apparently, is determined, to get mixed in a tangle of intensities. A truly living experience.