Spelling suggestions: "subject:"feminismo"" "subject:"eminismo""
11 |
As sujeitas políticas e a formação na universidade : encontros de mulheres estudantes da UNE 2003 – 2015Marcarini, Camila Tomazzoni January 2017 (has links)
A presente dissertação apresenta contribuições das estudantes universitárias para pensar a universidade e sua formação, a partir de uma perspectiva feminista. As estudantes auto-organizadas têm sido responsáveis pelo fortalecimento do feminismo no movimento estudantil, universidade e sociedade. Uma importante contribuição é a reflexão sobre os processos de formação, a partir de uma visão crítica da universidade. A auto-organização é espaço de protagonismo coletivo das estudantes, e lugar singular de formação humana, ética, política, profissional. O objetivo do trabalho foi aproximar feminismo e universidade, possibilitando um olhar crítico das marcas do patriarcado na vida das mulheres, na sociedade e na universidade. A temática mostrou-se relevante para resgatar e potencializar o papel da universidade na superação das desigualdades sociais. As estudantes são protagonistas dos espaços de auto-organização, como os Encontros de Mulheres Estudantes da União Nacional de Estudantes (UNE) - (EMEs), e no combate ao machismo dentro do movimento estudantil. O protagonismo das estudantes feministas fortalece a presença e participação política das mulheres, auxilia na compreensão dos impactos do patriarcado em suas vidas, ressignifica os papéis sociais de mulheres e homens As fontes de pesquisa foram seis entrevistas com as Diretoras de Mulheres da UNE, e as Cartas dos EMEs no período de 2003 a 2015. Para a realização da pesquisa utilizei as abordagens metodológicas do estudo de caso ampliado/estendido, de Burawoy (2014), e a pesquisa participante de Brandão e Streck (2006). Algumas autoras e autores, como Santos, B. (2005), Faria (2005), Perrot (2015), Silva (2014), entre outras e outros, contribuíram para pensar a universidade, o feminismo e a formação humana. As estudantes apresentam reivindicações, como a criação de ouvidorias nas universidades que atendam os casos de violência, a revisão dos currículos e da formação oferecida, políticas de assistência estudantil atentas às especificadas das estudantes e a realidade da divisão sexual do trabalho. Reafirmar a relação entre patriarcado, capitalismo, racismo e colonialismo é fundamental para pensar o papel da universidade e da formação humana na superação das desigualdades sociais. / La presente disertación presenta contribuciones de las estudiantes universitarias para la universidad e su formación, a partir de una perspectiva feminista. Como estuantes auto-organizadas, son responsables pelo fortalecido del feminismo no movimiento estudiantil, universidad e sociedad. Una importante contribución para pensar los procesos de formación, a partir de una visión crítica da la universidad. Una autoorganización en el espacio de protagonismo colectivo das estudiantes, y lugar singular de formación humana, ética, política, profesional. O objetivo del trabajo fue aproximar feminismo e universidad, posibilitando una postura crítica de marcas del patriarcado en la vida das mujeres, en la sociedad y universidad. Una temática más relevante para rescatar y potencializar el papel de la universidad en la superación de las desigualdades sociales. Como estudiantes son protagonistas de los espacios de autoorganización, como Encuentros de Mujeres Estudiantes da Unión Nacional de Estudiantes (UNE) - (EMEs), así como lo combate a el machismo dentro del movimiento estudiantil. El protagonismo de las mujeres feministas fortalece a presencia y participación política das mujeres, auxilia en la comprensión de los impactos del patriarcado en sus vidas, ressignifica las funciones sociales de mujer y hombres en la sociedad. Como fuentes de pesquisa fueran seis entrevistas con las Directoras de Mujeres de UNE e las Cartas dos EMEs, periodo de 2003 a 2015 Para la realización de la utilización de pesquisa como abordajes metodológicos del estudio de caso ampliado/estendido de Burawoy (2014) e la pesquisa participante de Brandão e Streck (2006). Algunas autoras e autores, como Santos, B. (2005), Faria (2005), Perrot (2015), Silva (2014), entre otras e otros, contribución para pensar la universidad, o feminismo y a la formación humana. Como estudiantes presentan reivindicación, como un creación de oidorías en las universidades para los casos de violencia, revisión de los currículos y de la formación ofrecida, políticas de asistencia estudiantil atentas a las especificadas las estudiantes y una realidad de la división sexual del trabajo. Reafirmar una relación entre patriarcado, capitalismo, racismo y colonialismo es fundamental para pensar el papel de la universidad y de la formación humana en la superación de las desigualdades sociales.
|
12 |
As sujeitas políticas e a formação na universidade : encontros de mulheres estudantes da UNE 2003 – 2015Marcarini, Camila Tomazzoni January 2017 (has links)
A presente dissertação apresenta contribuições das estudantes universitárias para pensar a universidade e sua formação, a partir de uma perspectiva feminista. As estudantes auto-organizadas têm sido responsáveis pelo fortalecimento do feminismo no movimento estudantil, universidade e sociedade. Uma importante contribuição é a reflexão sobre os processos de formação, a partir de uma visão crítica da universidade. A auto-organização é espaço de protagonismo coletivo das estudantes, e lugar singular de formação humana, ética, política, profissional. O objetivo do trabalho foi aproximar feminismo e universidade, possibilitando um olhar crítico das marcas do patriarcado na vida das mulheres, na sociedade e na universidade. A temática mostrou-se relevante para resgatar e potencializar o papel da universidade na superação das desigualdades sociais. As estudantes são protagonistas dos espaços de auto-organização, como os Encontros de Mulheres Estudantes da União Nacional de Estudantes (UNE) - (EMEs), e no combate ao machismo dentro do movimento estudantil. O protagonismo das estudantes feministas fortalece a presença e participação política das mulheres, auxilia na compreensão dos impactos do patriarcado em suas vidas, ressignifica os papéis sociais de mulheres e homens As fontes de pesquisa foram seis entrevistas com as Diretoras de Mulheres da UNE, e as Cartas dos EMEs no período de 2003 a 2015. Para a realização da pesquisa utilizei as abordagens metodológicas do estudo de caso ampliado/estendido, de Burawoy (2014), e a pesquisa participante de Brandão e Streck (2006). Algumas autoras e autores, como Santos, B. (2005), Faria (2005), Perrot (2015), Silva (2014), entre outras e outros, contribuíram para pensar a universidade, o feminismo e a formação humana. As estudantes apresentam reivindicações, como a criação de ouvidorias nas universidades que atendam os casos de violência, a revisão dos currículos e da formação oferecida, políticas de assistência estudantil atentas às especificadas das estudantes e a realidade da divisão sexual do trabalho. Reafirmar a relação entre patriarcado, capitalismo, racismo e colonialismo é fundamental para pensar o papel da universidade e da formação humana na superação das desigualdades sociais. / La presente disertación presenta contribuciones de las estudiantes universitarias para la universidad e su formación, a partir de una perspectiva feminista. Como estuantes auto-organizadas, son responsables pelo fortalecido del feminismo no movimiento estudiantil, universidad e sociedad. Una importante contribución para pensar los procesos de formación, a partir de una visión crítica da la universidad. Una autoorganización en el espacio de protagonismo colectivo das estudiantes, y lugar singular de formación humana, ética, política, profesional. O objetivo del trabajo fue aproximar feminismo e universidad, posibilitando una postura crítica de marcas del patriarcado en la vida das mujeres, en la sociedad y universidad. Una temática más relevante para rescatar y potencializar el papel de la universidad en la superación de las desigualdades sociales. Como estudiantes son protagonistas de los espacios de autoorganización, como Encuentros de Mujeres Estudiantes da Unión Nacional de Estudiantes (UNE) - (EMEs), así como lo combate a el machismo dentro del movimiento estudiantil. El protagonismo de las mujeres feministas fortalece a presencia y participación política das mujeres, auxilia en la comprensión de los impactos del patriarcado en sus vidas, ressignifica las funciones sociales de mujer y hombres en la sociedad. Como fuentes de pesquisa fueran seis entrevistas con las Directoras de Mujeres de UNE e las Cartas dos EMEs, periodo de 2003 a 2015 Para la realización de la utilización de pesquisa como abordajes metodológicos del estudio de caso ampliado/estendido de Burawoy (2014) e la pesquisa participante de Brandão e Streck (2006). Algunas autoras e autores, como Santos, B. (2005), Faria (2005), Perrot (2015), Silva (2014), entre otras e otros, contribución para pensar la universidad, o feminismo y a la formación humana. Como estudiantes presentan reivindicación, como un creación de oidorías en las universidades para los casos de violencia, revisión de los currículos y de la formación ofrecida, políticas de asistencia estudiantil atentas a las especificadas las estudiantes y una realidad de la división sexual del trabajo. Reafirmar una relación entre patriarcado, capitalismo, racismo y colonialismo es fundamental para pensar el papel de la universidad y de la formación humana en la superación de las desigualdades sociales.
|
13 |
As sujeitas políticas e a formação na universidade : encontros de mulheres estudantes da UNE 2003 – 2015Marcarini, Camila Tomazzoni January 2017 (has links)
A presente dissertação apresenta contribuições das estudantes universitárias para pensar a universidade e sua formação, a partir de uma perspectiva feminista. As estudantes auto-organizadas têm sido responsáveis pelo fortalecimento do feminismo no movimento estudantil, universidade e sociedade. Uma importante contribuição é a reflexão sobre os processos de formação, a partir de uma visão crítica da universidade. A auto-organização é espaço de protagonismo coletivo das estudantes, e lugar singular de formação humana, ética, política, profissional. O objetivo do trabalho foi aproximar feminismo e universidade, possibilitando um olhar crítico das marcas do patriarcado na vida das mulheres, na sociedade e na universidade. A temática mostrou-se relevante para resgatar e potencializar o papel da universidade na superação das desigualdades sociais. As estudantes são protagonistas dos espaços de auto-organização, como os Encontros de Mulheres Estudantes da União Nacional de Estudantes (UNE) - (EMEs), e no combate ao machismo dentro do movimento estudantil. O protagonismo das estudantes feministas fortalece a presença e participação política das mulheres, auxilia na compreensão dos impactos do patriarcado em suas vidas, ressignifica os papéis sociais de mulheres e homens As fontes de pesquisa foram seis entrevistas com as Diretoras de Mulheres da UNE, e as Cartas dos EMEs no período de 2003 a 2015. Para a realização da pesquisa utilizei as abordagens metodológicas do estudo de caso ampliado/estendido, de Burawoy (2014), e a pesquisa participante de Brandão e Streck (2006). Algumas autoras e autores, como Santos, B. (2005), Faria (2005), Perrot (2015), Silva (2014), entre outras e outros, contribuíram para pensar a universidade, o feminismo e a formação humana. As estudantes apresentam reivindicações, como a criação de ouvidorias nas universidades que atendam os casos de violência, a revisão dos currículos e da formação oferecida, políticas de assistência estudantil atentas às especificadas das estudantes e a realidade da divisão sexual do trabalho. Reafirmar a relação entre patriarcado, capitalismo, racismo e colonialismo é fundamental para pensar o papel da universidade e da formação humana na superação das desigualdades sociais. / La presente disertación presenta contribuciones de las estudiantes universitarias para la universidad e su formación, a partir de una perspectiva feminista. Como estuantes auto-organizadas, son responsables pelo fortalecido del feminismo no movimiento estudiantil, universidad e sociedad. Una importante contribución para pensar los procesos de formación, a partir de una visión crítica da la universidad. Una autoorganización en el espacio de protagonismo colectivo das estudiantes, y lugar singular de formación humana, ética, política, profesional. O objetivo del trabajo fue aproximar feminismo e universidad, posibilitando una postura crítica de marcas del patriarcado en la vida das mujeres, en la sociedad y universidad. Una temática más relevante para rescatar y potencializar el papel de la universidad en la superación de las desigualdades sociales. Como estudiantes son protagonistas de los espacios de autoorganización, como Encuentros de Mujeres Estudiantes da Unión Nacional de Estudiantes (UNE) - (EMEs), así como lo combate a el machismo dentro del movimiento estudiantil. El protagonismo de las mujeres feministas fortalece a presencia y participación política das mujeres, auxilia en la comprensión de los impactos del patriarcado en sus vidas, ressignifica las funciones sociales de mujer y hombres en la sociedad. Como fuentes de pesquisa fueran seis entrevistas con las Directoras de Mujeres de UNE e las Cartas dos EMEs, periodo de 2003 a 2015 Para la realización de la utilización de pesquisa como abordajes metodológicos del estudio de caso ampliado/estendido de Burawoy (2014) e la pesquisa participante de Brandão e Streck (2006). Algunas autoras e autores, como Santos, B. (2005), Faria (2005), Perrot (2015), Silva (2014), entre otras e otros, contribución para pensar la universidad, o feminismo y a la formación humana. Como estudiantes presentan reivindicación, como un creación de oidorías en las universidades para los casos de violencia, revisión de los currículos y de la formación ofrecida, políticas de asistencia estudiantil atentas a las especificadas las estudiantes y una realidad de la división sexual del trabajo. Reafirmar una relación entre patriarcado, capitalismo, racismo y colonialismo es fundamental para pensar el papel de la universidad y de la formación humana en la superación de las desigualdades sociales.
|
14 |
Régimen del dolor y feminismo: prácticas políticas y estrategias de emancipación en el cuerpo adolorido de las mujeres MEMCHAlorda Zelada, Rocío Ivonne January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Magister en Comunicación Política / El Movimiento Pro-Emancipación de la Mujer Chilena, MEMCH, posee una correspondencia inédita en donde las mujeres que formaron la organización en regiones le escriben a la mítica figura de Elena Caffarena- fundadora y Secretaria General del MEMCH- relatando la construcción del movimiento feminista entre los años 1935 y 1942. Además de narrar ese proceso político, las cartas se transforman en soportes físicos de sus dolencias y enfermedades.
El régimen del dolor y la articulación del movimiento feminista más grande de Chile se materializa en esa correspondencia, en donde cuerpo y feminismo construyen el espacio político de las mujeres. La construcción teórica de ese cuerpo político y el régimen del dolor es lo que indagaremos en la siguiente tesis.
Las preguntas centrales de ésta investigación es cómo se configura el régimen político del dolor en el contexto moderno de principio de siglo XX, focalizado en el cuerpo de las mujeres y cuál ha sido el desarrollo teórico de los paradigmas que alojan ese régimen. En ésta investigación hemos además querido indagar de qué manera el feminismo se cruza en ese régimen de dolor y el cuerpo de las mujeres y cuáles son las vías emancipadoras de dicho régimen.
Para eso, la investigación está configurada en dos etapas principales: una revisión teórica que en tres capítulos aborda la forma en que los regímenes políticos del cuerpo y el dolor se configuran en las corporalidades colectivas e individuales, desde una mirada histórica, abordando las propuestas generadas desde los estudios biopolíticos y la teoría feminista.
En segundo lugar, hemos realizado un análisis de discurso- a partir de la revisión de repertorios argumentativos- tomando como cuerpo de la investigación los más de mil cartas que conforman la correspondecia del MEMCH.
A partir de este complejo sistema epistolar hemos querido indagar de qué forma el régimen del cuerpo enfermo se refleja en las cartas de las mujeres del MEMCH, cómo se configura y cuáles son las prácticas emancipadoras que ahí se desarrollaron.
|
15 |
A extensão do eu nas mídias sociais : o feminismo no perfil de usuários do facebook / The Self Extension in Social Media: the feminism on facebook user profile (Inglês)Diniz, Joanice Maria Araújo 22 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-30T00:16:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2017-02-22 / Social media enables a resizing of communication and personality expression. This affects how we represent ourselves in these media and the way in which society is understood, including social movements, such as feminism. In this context, this study aims to understand the extented self of Facebook users in relation to feminism. For this purpose, the theoretical reference was used referring to the extended self,digital extended self, social media, feminism and Consumer Culture Theory. The methodological procedure used, of a qualitative and descriptive nature, was initially collected through Focal Groups with Facebook users. In another moment were interviewed Facebook users who considered themselves feminists and thus analyzed publications about feminism in their profiles. After verifying the data and documents through content analysis, it was noted among Facebook users that aren¿t feminists practice some favorable reactions to feminism, although this movement was not fully understood by them. Already in relation to the individuals considered feminist, there were actions of support to the movement in the daily life and in diverse digital platforms. On Facebook, users participated in groups, adhere to hashtags campaigns, and maintain contact with other feminists. Among users who considered themselves feminists, Facebook helped them gain a stronger feminist identity. For most, the profile is part of who they are. These users also believe that they derive some of their identities through Facebook and that this social media can be the gateway to feminism. Thus, we understand that the profiles built on Facebook represent the selves of these people. For feminists, the selves can represent the users by conveying messages of feminist content and at the same time strengthening the movement.
Keywords: Self extended. Feminism. Facebook. CCT. Social media. / As mídias sociais possibilitam um redimensionamento da comunicação e da expressão de personalidade. Tal fato afeta a maneira como nos representamos nestas mídias e o modo como se compreende a sociedade, inclusive os movimentos sociais oriundo desta, como o feminismo. Nesse contexto, este estudo objetiva compreender a extensão do Eu dos usuários de Facebook em relação ao feminismo. Para tanto, utilizou-se referencial teórico referente à Eu estendido, Eu estendido digital, mídias sociais, feminismo e Consumer Culture Theory. O procedimento metodológico utilizado, de caráter qualitativo e natureza descritiva, teve numa primeira fase de coleta por meio de Grupos Focais com usuários de Facebook. Em outro momento foram entrevistados usuários do Facebook que se consideravam feministas e assim foram analisadas publicações sobre feminismo em seus perfis. Após verificação dos dados e dos documentos por meio da análise de conteúdo, observou-se entre os usuários de Facebook que não se diziam feministas algumas reações favoráveis ao feminismo, apesar de esse movimento não ser totalmente compreendido por eles. Já em relação aos indivíduos considerados feministas, verificaram-se ações de apoio ao movimento no cotidiano e em diversas plataformas digitais. No Facebook, os usuários participavam de grupos, aderiam a campanhas de hashtags e mantinham contato com outros feministas. Entre usuários que já se consideravam feministas, o Facebook ajudou-os a obter uma identidade feminista mais forte. Para a maioria, o perfil faz parte de quem são. Estes usuários também acreditam que derivam um pouco de suas identidades por meio do Facebook e que esta mídia pode ser a porta de entrada para o feminismo. Assim, compreendemos que os perfis construídos no Facebook representam os Eus destas pessoas. Para feministas, os Eus conseguem representar as usuárias ao transmitir mensagens de conteúdo feminista e ao mesmo tempo fortalecer o movimento.
Palavras-chave: Eu estendido. Feminismo. Facebook. CCT. Mídias sociais.
|
16 |
A vida em memórias de dor : mulheres na ditadura civil-militar de 1964-1985Lima, Elianara Corcini January 2014 (has links)
Este trabalho tem como objetivo refletir sobre como as mulheres que sofreram violência dos agentes do Estado no período da ditadura civil-militar de 1964-1985 convivem com as memórias de dor e reconstroem suas vidas. Nessa época, torturas, prisões, assassinatos e desaparecimentos fizeram parte da vida daqueles/daquelas que, de alguma forma, se opuseram à ordem instituída. As mulheres submetidas à violência dos agentes do Estado foram mortas, suicidaram-se, desapareceram ou reconstruíram suas vidas. O presente estudo busca conhecer como as memórias de dor atuam sobre suas vidas, as experiências que lhes permitem reconstruir sua história, e como as questões de gênero perpassam essas vivências. A abordagem metodológica foi orientada pelos pressupostos da pesquisa qualitativa através do uso de narrativas. Gênero foi a categoria balizadora na análise, com a utilização do método hermenêutico dialético. Na perspectiva transdisciplinar do conceito de memória social, em construção, áreas como Filosofia, História, Sociologia, Feminismo, Psicologia e Psicologia Social foram entrelaçadas. Os resultados demonstraram que, assim como não existe “a história”, e sim “as histórias”, a vida das pesquisadas foi reconstruída com base em experiências como cooperação, amizade, oportunidade de estudar, participação em organizações sociais, e de relações sexuais menos repressoras. A dor dos momentos vividos sob a submissão do Estado permaneceu em suas memórias, mas as vivências de relações mais igualitárias lhes propiciaram condições favoráveis para a reconstrução de suas vidas. / This paper’s objective is to reflect about how women who suffered violence from the agents of the state, during the 1964-1985 civil-military dictatorship, live with the memories of pain and reconstruct their lives. In that time, tortures, prisons, murders and disappearances were part of the life of those who, somehow, opposed themselves to the instituted order. Women submitted to violence from the agents of State were killed, committed suicide, disappeared or reconstructed their lives. This study seeks to know how the memories of pain act on their lives, the experiences that allow them to reconstruct their history, and how the gender spans these experiences. The methodological approach was oriented by the conjuncture of qualitative research through the use of narratives. Gender was the guide category in the analysis, using the hermeneutical dialectic method. In the trans-disciplinary perspective of the social memory concept, under construction, areas like Philosophy, History, Sociology, Feminism, Psychology and Social Psychology were interlaced. The results show that, as well as it doesn’t exist “the history”, but “the stories”, the lives of the researched women were reconstructed based in experiences like cooperation, friendship, opportunity to study, social organizations participation and less oppressive sexual relationships. The pain of the moments lived under submission of the State remained in their memories, but the experiences of more equal relationships provided them favorable conditions to reconstruct their lives.
|
17 |
A representação da voz da mulher na poesia de Rosalía de Castro /Silva, Tais Matheus da. January 2013 (has links)
Orientador:María Dolores Aybar-Ramírez / Banca: Silvia Beatriz Adoue / Banca: Cleide Antonia Rapucci / Resumo: Fundamentada nos Estudos de Gênero e a partir da perspectiva bakhtiniana, nossa pesquisa centra-se na representação da voz da mulher na poesia da escritora galega Rosalía de Castro. Sabemos que sua produção artística deu-se num momento histórico peculiar a todo o ocidente, visto que um novo projeto ideológico, o projeto da modernidade, foi traçado e monologicamente disseminado. Rosalía de Castro, assim como outras grandes artistas e pensadoras, surge como uma voz marginal de contestação dessa nova ordem, principalmente no que diz respeito à condição da mulher. Atendendo aos estudos bakhtinianos acerca do dialogismo, buscamos resgatar o contexto histórico no qual se estruturam as vozes que dialogam nos poemas que compõem o nosso corpus, bem como a incidência dos discursos próprios daquele momento na constituição das vozes que povoam a lírica rosaliana. A partir da análise de poemas em que a mulher possui voz ou é personagem do discurso de outrem, verificamos o desenvolvimento da tomada de consciência de si por parte da mulher. Deste modo, observamos a construção da imagem da mulher na sociedade espanhola do século XIX, a imagem que a mulher tem de si, a assimilação de ambas as imagens no processo de autonconscienciação da mulher e, por fim, a crítica arquitetada por meio da escrita literária aos padrões de comportamento impostos às mulheres / Resumen: Tomando por pilar metodológico los Estudios de Género y partiendo de una perspectiva bajtiniana, nuestra investigación se centra en la representación de la voz de la mujer en la poesía de la escritora gallega Rosalía de Castro. Sabemos que su producción artística surgió en un momento peculiar de occidente, ya que por entonces se trazó y se diseminó monológicamente, un nuevo proyecto ideológico, el proyecto de la modernidad. Rosalía de Castro, así como otras grandes artistas y pensadoras, surge como una voz marginal de puesta en tela de juicio de ese nuevo orden, principalmente en lo que se refiere a la condición de la mujer. Usando como pilar, los estudios bajtinianos sobre el dialogismo, intentamos rescatar el contexto histórico en el que se estructuran las voces que dialogan en los poemas que componen nuestro corpus, así como la incidencia de los discursos de aquél momento a la hora de constituirse las voces que pueblan la lírica rosaliana. A partir del análisis de poemas en los que la mujer posee voz o es personaje del discurso ajeno, verificamos el desarrollo de una auto concientización de la voz de la mujer. De ese modo, observamos la construcción de la imagen de mujer en la sociedad española del siglo XIX, la imagen que la mujer posee de sí misma y, finalmente, la crítica formulada por la escritura literaria contra los patrones de comportamiento que se les imponían a las mujeres / Mestre
|
18 |
Da leitura à desleitura : o revisionismo crítico da tradição em The Mists of Avalon /Souza, Juliana Cristina Terra de. January 2019 (has links)
Orientador: Aparecido Donizete Rossi / Banca: Luciana de Campos / Banca: Fernanda Aquino Sylvestre / Resumo: O presente trabalho tem por objetivo analisar e investigar o processo de revisionismo crítico da tradição em The Mists of Avalon (1982), romance da escritora norte-americana Marion Zimmer Bradley. O processo de re-visão, conceito engendrado pela poetisa e crítica feminista Adrienne Rich em "When We Dead Awaken: Writing as Re-vision" (1972), pressupõe que as escritoras mulheres efetuem uma leitura da tradição literária patriarcal e, a partir de um posicionamento crítico, busquem na sua arte desarticular a voz e a autoridade masculina e suas visões cristalizadas em torno do feminino. A re-visão da Matéria da Bretanha, com a valorização das personagens mulheres, é a tônica do projeto estético desenvolvido no romance. A fim de aprofundar a compreensão sobre a manifestação desse processo revisionista, será analisado o modo como as representações do feminino e o universo mítico presentes na tradição arturiana são trazidos para a narrativa - a partir da fala de Morgana, uma das mulheres da história - já deslidos e re-criados numa perspectiva feminista, algo novo na tradição ocidental. Para tanto, utilizam-se, além dos pressupostos de Adrienne Rich, os escritos de Sandra Gilbert e Susan Gubar em The Madwoman in the Attic (1979) referentes à literatura de autoria feminina; Elaine Showalter e suas considerações sobre a crítica feminista e a ginocrítica; e obras de Mircea Eliade que versam sobre mitologia e o sagrado. / Abstract: This study has the aim of analyzing and investigating the process of critical revisionism of the tradition in The Mists of Avalon (1982), a novel by the American writer Marion Zimmer Bradley. The process of re-vision, concept framed by the feminist poet and critic Adrienne Rich in "When We Dead Awaken: Writing as Re-vision" (1972), assumes that female writers read the patriarchal literary tradition and, from a critical positioning, search in their art to disarticulate the patriarchate and its crystallized views of the feminine. The re-vision of the Matter of Britain, with the appreciation of female characters, is the strength of the esthetic project developed in the novel. With the purpose of deepening the understanding about the manifestation of this revisionist process, we will analyze how representations of the feminine and the mythical universe, present in Arthurian tradition, are brought to the narrative - from Morgaine's talks, she is one of the women in the history - already misreading and re-created from a feminist perspective, something new in the western tradition. To do so, in addition to Adrienne Rich's assumptions, we will use the notes of Sandra Gilbert and Susan Gubar in The Madwoman in the Attic (1979) referring to the literature of feminine authorship; Elaine Showalter and her considerations about feminist critics and gynocritics, and Mircea Eliade's works on mythology and the sacred / Mestre
|
19 |
La maltratadas: salvando mujeres y denunciando agresoresSoto Quiroz, Crsitina Soledad 07 1900 (has links)
memoria para optar al título de periodista / Este reportaje es un desahogo personal y una búsqueda profesional. El tema surgió ante mi
necesidad de relacionar mi activismo feminista con el estudio de la comunicación. Mi curiosidad
por entender por qué soporté la violencia de una ex pareja me llevó a transformar ésta memoria en
un documento que demuestra que el miedo y la vergüenza, los dos sentimientos más potentes y
paralizantes para una mujer víctima de violencia, se corroen cuando escuchan la historia de dolor
y superación de otra.
El uso de mi historia personal y del género crónica tiene como objetivo darle una vuelta a
un tema que suele plantearse como ajeno o lejano a la realidad de las mujeres profesionales o
intelectuales, contribuyendo a estereotipar a las víctimas, y así lograr un texto auténtico, permeado
por su autora, pero a la vez atractivo y de fácil lectura.
El uso casi exclusivo de fuentes femeninas también fue una elección personal para
compensar la predominancia de la voz masculina en todo tipo de producción mediática o
académica.
Las fuentes son en su mayoría testimoniales, obtenidos a través de entrevistas personales o
escritas, así como el uso de documentos producidos por organizaciones de la sociedad civil,
intelectuales o de instituciones gubernamentales.
|
20 |
Vozes divergentes sobre o sacerdócio de mulheres na igreja católica - (1978-2005)Rodrigues, Ana Lívia 23 November 2007 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2012-07-14T13:18:36Z
No. of bitstreams: 3
dissertação ana lívia3.pdf: 3810776 bytes, checksum: 15b13f09717496e45293508bf77db14c (MD5)
dissertação ana lívia2.pdf: 708489 bytes, checksum: 94bb0e0cb1bb69a60a1f96bb5909e13c (MD5)
dissertação ana lívia1.pdf: 1255803 bytes, checksum: 6e1937a123e6191799253a329e070421 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-14T13:18:36Z (GMT). No. of bitstreams: 3
dissertação ana lívia3.pdf: 3810776 bytes, checksum: 15b13f09717496e45293508bf77db14c (MD5)
dissertação ana lívia2.pdf: 708489 bytes, checksum: 94bb0e0cb1bb69a60a1f96bb5909e13c (MD5)
dissertação ana lívia1.pdf: 1255803 bytes, checksum: 6e1937a123e6191799253a329e070421 (MD5)
Previous issue date: 2007-11-23 / FAPESB / O sacerdócio de mulheres na Igreja Católica é um assunto polêmico. A hierarquia eclesiástica negou tal ministério às mulheres, na prática elas exercem diversas funções sacerdotais sem contudo terem acesso ao poder de decisão quanto aos rumos da instituição. Durante o pontificado de João Paulo II (1978-2005), período em que se centrou a pesquisa, diversos documentos tocaram na questão da mulher e mesmo quando não esperado o Papa retomou a questão do sacerdócio feminino, para reafirmar antigas posições. Para fazer um contraponto foram utilizadas as variadas teologias feministas, centrando-se na produção da teóloga brasileira Ivone Gebara. No geral as teológas feministas criticam as estruturas do poder. Quanto ao sacerdócio para as mulheres, ou defendem alegando a igualdade de direitos ou discordam por não concordar em colocá-las dentro de uma estrutura piramidal. Daí o interesse de escutar as fiéis católicas sobre o que pensam sobre o assunto ou conhecem sobre ambos os discursos. A pesquisa foi encaminhada a partir de uma abordagem histórica e social da religião, com enfoque feminista, e pretende fomentar discussões sobre o tema no meio acadêmico, uma vez que a relação gênero e religião ainda é escassamente debatida e pode resultar em entendimento na construção das relações de gênero, dado que as mulheres são a maioria na Igreja Católica. / Salvador
|
Page generated in 0.0476 seconds