• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 6
  • Tagged with
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Mulheres rurais e a construção da autonomia : as práticas e a ação coletiva das Bruxinhas de Deus em Cristal do Sul, RS

Herrera Ortuño, Judit January 2016 (has links)
O presente trabalho é fruto da pesquisa realizada como parte do Mestrado em Desenvolvimento Rural. Tendo como ponto de partida teórico-metodológico a Perspectiva Orientada pelos Atores, junto com alguns conceitos mobilizados pelas feministas pós-coloniais, opta-se pela etnografia como abordagem qualitativa em campo. A pesquisa situa seu olhar na heterogeneidade dos ‘mundos de vida’ como resposta à modernização agrícola no Médio Alto Uruguai, e se focaliza mais especificamente nas ‘formas de existência’ do grupo das Bruxinhas de Deus de Cristal do Sul. Este é um grupo de quinze mulheres rurais que se organizam desde 2005 em torno da preparação coletiva de remédios caseiros à base de plantas medicinais e do atendimento em saúde para a comunidade local na Farmacinha Comunitária. O trabalho objetiva analisar as práticas sociais levadas a cabo por estas mulheres de modo a elucidar como constroem processos de autonomia através da ação coletiva. Percebe-se primeiramente que os discursos hegemônicos sobre a ‘autonomia da mulher’ dentro da lógica das políticas públicas para o ‘desenvolvimento rural’ diferem dos dizeres e fazeres locais sobre autonomia, resultando na invisibilidade dos microagenciamentos locais promovidos cotidianamente pelas mulheres. Por outro lado, as práticas de preparo de tinturas, elixires, pomadas e xaropes junto com a ‘cura existencial’ se constituem como realidades ‘feitas’, onde o simbólico e o material se diluem e se reconfiguram permanentemente. As práticas materializadas do saber-fazer das Bruxinhas são consideradas como parte de uma ontologia própria dentro de uma multiplicidade de realidades ‘feitas’. Esta ontologia não é fixa, mas ao contrário, constitui ‘corpos mutáveis’ num fluxo dinâmico de ressignificações e reconfigurações a partir das relações interdependentes que o grupo de mulheres estabelece (ou não) com outros atores sociais. Percebe-se que as Bruxinhas não têm uma forma homogênea de agir em relação à institucionalidade e aos órgãos públicos, mas em cada situação concreta o grupo decide os limites do seu envolvimento (ou não) institucional, a partir de escolhas onde se diluem ações estratégicas e motivações subjetivas. É nestes microagenciamentos localizados que as mulheres erguem cotidianamente sua autonomia. / Este trabajo es el resultado de la investigación realizada como parte de la Maestría en Desarrollo Rural. Teniendo como punto de partida teórico-metodológico la Perspectiva Orientada por los Actores, junto con algunos conceptos movilizados por las feministas pos-coloniales, se opta por la etnografía como abordaje cualitativo en campo. La investigación sitúa su mirada en la heterogeneidad de los ‘mundos de vida’ como respuesta a la modernización agrícola en el Medio Alto Uruguay, y se centra más específicamente en las ‘formas de existencia’ del grupo de las Bruxinhas de Deus de Cristal do Sul. Este es un grupo de quince mujeres rurales que se organizan desde el año 2005 alrededor de la preparación colectiva de medicamentos caseros a base de plantas medicinales y del cuidado de la salud de la comunidad local en la Farmacinha Comunitária. El trabajo tiene como objetivo analizar las prácticas sociales llevadas a cabo por estas mujeres con el fin de comprender cómo construyen procesos de autonomía a través de la acción colectiva. Se percibe inicialmente que los discursos hegemónicos sobre la ‘autonomía de la mujer’ dentro de la lógica de las políticas públicas para el ‘desarrollo rural’ difieren de los dichos y hechos locales sobre autonomía, lo que resulta en la invisibilidad de los microagenciamentos locales promovidos cotidianamente por las mujeres. Por otro lado, las prácticas de preparación de tinturas, elixires, ungüentos y jarabes junto con la ‘cura existencial’ se constituyen como realidades ‘hechas’, donde lo simbólico y lo material se diluyen y se reconfiguran de forma permanente. Las prácticas materializadas del saber-hacer de las Bruxinhas son consideradas como parte de una ontología propia dentro de una multiplicidad de realidades ‘hechas’. Esta ontología no es fija, sino al contrario, constituye ‘cuerpos mutables’ en un flujo dinámico de resignificaciones y reconfiguraciones a partir de las relaciones interdependientes que el grupo de mujeres establece (o no) con otros actores sociales. Se observa que las Bruxinhas no tienen una forma homogénea de actuar en relación con las instituciones y los organismos públicos, sino que en cada situación concreta el grupo decide los límites de su participación (o no) institucional, a partir de elecciones en que se diluyen acciones estratégicas y motivaciones subjetivas. Es en estos microagenciamentos localizados que las mujeres construyen cotidianamente su autonomía.
2

Mulheres rurais e a construção da autonomia : as práticas e a ação coletiva das Bruxinhas de Deus em Cristal do Sul, RS

Herrera Ortuño, Judit January 2016 (has links)
O presente trabalho é fruto da pesquisa realizada como parte do Mestrado em Desenvolvimento Rural. Tendo como ponto de partida teórico-metodológico a Perspectiva Orientada pelos Atores, junto com alguns conceitos mobilizados pelas feministas pós-coloniais, opta-se pela etnografia como abordagem qualitativa em campo. A pesquisa situa seu olhar na heterogeneidade dos ‘mundos de vida’ como resposta à modernização agrícola no Médio Alto Uruguai, e se focaliza mais especificamente nas ‘formas de existência’ do grupo das Bruxinhas de Deus de Cristal do Sul. Este é um grupo de quinze mulheres rurais que se organizam desde 2005 em torno da preparação coletiva de remédios caseiros à base de plantas medicinais e do atendimento em saúde para a comunidade local na Farmacinha Comunitária. O trabalho objetiva analisar as práticas sociais levadas a cabo por estas mulheres de modo a elucidar como constroem processos de autonomia através da ação coletiva. Percebe-se primeiramente que os discursos hegemônicos sobre a ‘autonomia da mulher’ dentro da lógica das políticas públicas para o ‘desenvolvimento rural’ diferem dos dizeres e fazeres locais sobre autonomia, resultando na invisibilidade dos microagenciamentos locais promovidos cotidianamente pelas mulheres. Por outro lado, as práticas de preparo de tinturas, elixires, pomadas e xaropes junto com a ‘cura existencial’ se constituem como realidades ‘feitas’, onde o simbólico e o material se diluem e se reconfiguram permanentemente. As práticas materializadas do saber-fazer das Bruxinhas são consideradas como parte de uma ontologia própria dentro de uma multiplicidade de realidades ‘feitas’. Esta ontologia não é fixa, mas ao contrário, constitui ‘corpos mutáveis’ num fluxo dinâmico de ressignificações e reconfigurações a partir das relações interdependentes que o grupo de mulheres estabelece (ou não) com outros atores sociais. Percebe-se que as Bruxinhas não têm uma forma homogênea de agir em relação à institucionalidade e aos órgãos públicos, mas em cada situação concreta o grupo decide os limites do seu envolvimento (ou não) institucional, a partir de escolhas onde se diluem ações estratégicas e motivações subjetivas. É nestes microagenciamentos localizados que as mulheres erguem cotidianamente sua autonomia. / Este trabajo es el resultado de la investigación realizada como parte de la Maestría en Desarrollo Rural. Teniendo como punto de partida teórico-metodológico la Perspectiva Orientada por los Actores, junto con algunos conceptos movilizados por las feministas pos-coloniales, se opta por la etnografía como abordaje cualitativo en campo. La investigación sitúa su mirada en la heterogeneidad de los ‘mundos de vida’ como respuesta a la modernización agrícola en el Medio Alto Uruguay, y se centra más específicamente en las ‘formas de existencia’ del grupo de las Bruxinhas de Deus de Cristal do Sul. Este es un grupo de quince mujeres rurales que se organizan desde el año 2005 alrededor de la preparación colectiva de medicamentos caseros a base de plantas medicinales y del cuidado de la salud de la comunidad local en la Farmacinha Comunitária. El trabajo tiene como objetivo analizar las prácticas sociales llevadas a cabo por estas mujeres con el fin de comprender cómo construyen procesos de autonomía a través de la acción colectiva. Se percibe inicialmente que los discursos hegemónicos sobre la ‘autonomía de la mujer’ dentro de la lógica de las políticas públicas para el ‘desarrollo rural’ difieren de los dichos y hechos locales sobre autonomía, lo que resulta en la invisibilidad de los microagenciamentos locales promovidos cotidianamente por las mujeres. Por otro lado, las prácticas de preparación de tinturas, elixires, ungüentos y jarabes junto con la ‘cura existencial’ se constituyen como realidades ‘hechas’, donde lo simbólico y lo material se diluyen y se reconfiguran de forma permanente. Las prácticas materializadas del saber-hacer de las Bruxinhas son consideradas como parte de una ontología propia dentro de una multiplicidad de realidades ‘hechas’. Esta ontología no es fija, sino al contrario, constituye ‘cuerpos mutables’ en un flujo dinámico de resignificaciones y reconfiguraciones a partir de las relaciones interdependientes que el grupo de mujeres establece (o no) con otros actores sociales. Se observa que las Bruxinhas no tienen una forma homogénea de actuar en relación con las instituciones y los organismos públicos, sino que en cada situación concreta el grupo decide los límites de su participación (o no) institucional, a partir de elecciones en que se diluyen acciones estratégicas y motivaciones subjetivas. Es en estos microagenciamentos localizados que las mujeres construyen cotidianamente su autonomía.
3

Mulheres rurais e a construção da autonomia : as práticas e a ação coletiva das Bruxinhas de Deus em Cristal do Sul, RS

Herrera Ortuño, Judit January 2016 (has links)
O presente trabalho é fruto da pesquisa realizada como parte do Mestrado em Desenvolvimento Rural. Tendo como ponto de partida teórico-metodológico a Perspectiva Orientada pelos Atores, junto com alguns conceitos mobilizados pelas feministas pós-coloniais, opta-se pela etnografia como abordagem qualitativa em campo. A pesquisa situa seu olhar na heterogeneidade dos ‘mundos de vida’ como resposta à modernização agrícola no Médio Alto Uruguai, e se focaliza mais especificamente nas ‘formas de existência’ do grupo das Bruxinhas de Deus de Cristal do Sul. Este é um grupo de quinze mulheres rurais que se organizam desde 2005 em torno da preparação coletiva de remédios caseiros à base de plantas medicinais e do atendimento em saúde para a comunidade local na Farmacinha Comunitária. O trabalho objetiva analisar as práticas sociais levadas a cabo por estas mulheres de modo a elucidar como constroem processos de autonomia através da ação coletiva. Percebe-se primeiramente que os discursos hegemônicos sobre a ‘autonomia da mulher’ dentro da lógica das políticas públicas para o ‘desenvolvimento rural’ diferem dos dizeres e fazeres locais sobre autonomia, resultando na invisibilidade dos microagenciamentos locais promovidos cotidianamente pelas mulheres. Por outro lado, as práticas de preparo de tinturas, elixires, pomadas e xaropes junto com a ‘cura existencial’ se constituem como realidades ‘feitas’, onde o simbólico e o material se diluem e se reconfiguram permanentemente. As práticas materializadas do saber-fazer das Bruxinhas são consideradas como parte de uma ontologia própria dentro de uma multiplicidade de realidades ‘feitas’. Esta ontologia não é fixa, mas ao contrário, constitui ‘corpos mutáveis’ num fluxo dinâmico de ressignificações e reconfigurações a partir das relações interdependentes que o grupo de mulheres estabelece (ou não) com outros atores sociais. Percebe-se que as Bruxinhas não têm uma forma homogênea de agir em relação à institucionalidade e aos órgãos públicos, mas em cada situação concreta o grupo decide os limites do seu envolvimento (ou não) institucional, a partir de escolhas onde se diluem ações estratégicas e motivações subjetivas. É nestes microagenciamentos localizados que as mulheres erguem cotidianamente sua autonomia. / Este trabajo es el resultado de la investigación realizada como parte de la Maestría en Desarrollo Rural. Teniendo como punto de partida teórico-metodológico la Perspectiva Orientada por los Actores, junto con algunos conceptos movilizados por las feministas pos-coloniales, se opta por la etnografía como abordaje cualitativo en campo. La investigación sitúa su mirada en la heterogeneidad de los ‘mundos de vida’ como respuesta a la modernización agrícola en el Medio Alto Uruguay, y se centra más específicamente en las ‘formas de existencia’ del grupo de las Bruxinhas de Deus de Cristal do Sul. Este es un grupo de quince mujeres rurales que se organizan desde el año 2005 alrededor de la preparación colectiva de medicamentos caseros a base de plantas medicinales y del cuidado de la salud de la comunidad local en la Farmacinha Comunitária. El trabajo tiene como objetivo analizar las prácticas sociales llevadas a cabo por estas mujeres con el fin de comprender cómo construyen procesos de autonomía a través de la acción colectiva. Se percibe inicialmente que los discursos hegemónicos sobre la ‘autonomía de la mujer’ dentro de la lógica de las políticas públicas para el ‘desarrollo rural’ difieren de los dichos y hechos locales sobre autonomía, lo que resulta en la invisibilidad de los microagenciamentos locales promovidos cotidianamente por las mujeres. Por otro lado, las prácticas de preparación de tinturas, elixires, ungüentos y jarabes junto con la ‘cura existencial’ se constituyen como realidades ‘hechas’, donde lo simbólico y lo material se diluyen y se reconfiguran de forma permanente. Las prácticas materializadas del saber-hacer de las Bruxinhas son consideradas como parte de una ontología propia dentro de una multiplicidad de realidades ‘hechas’. Esta ontología no es fija, sino al contrario, constituye ‘cuerpos mutables’ en un flujo dinámico de resignificaciones y reconfiguraciones a partir de las relaciones interdependientes que el grupo de mujeres establece (o no) con otros actores sociales. Se observa que las Bruxinhas no tienen una forma homogénea de actuar en relación con las instituciones y los organismos públicos, sino que en cada situación concreta el grupo decide los límites de su participación (o no) institucional, a partir de elecciones en que se diluyen acciones estratégicas y motivaciones subjetivas. Es en estos microagenciamentos localizados que las mujeres construyen cotidianamente su autonomía.
4

Espaço de vida, espaço de luta : um estudo etnográfico da Farmacinha Comunitária da Solidão em Maquiné, Rio Grande do Sul

Erice, Adriana Samper January 2015 (has links)
A seguinte Dissertação de Mestrado é o resultado de uma etnografia em campo, dentro do Mestrado em Desenvolvimento Rural. A pesquisa centra-se no Movimento das Mulheres Camponesas (MMC) e na Farmacinha Comunitária do vale da Solidão (Maquiné, RS), espaço onde as mulheres se reúnem para elaborar remédios com plantas medicinais. Esta Farmacinha surgiu em 1991, sendo a precursora de mais de 70 experiências similares. Esta dissertação tem como objetivo analisar, sob a ótica da teoria pós-colonial e da pós-modernidade, qual é o modelo de desenvolvimento que estas mulheres propões e constroem, frente a lógica do discurso desenvolvimentista institucional. Para este fim o trabalho divide-se em três partes. A primeira analisa os diferentes discursos de desenvolvimento a respeito da mulher e do rural, para tratar na segunda parte sobre o próprio MMC e seu discurso feminista e de desenvolvimento, percebido aqui como uma forma de resistência e de revindicação da importância do 'papel da mulher' e da 'luta pela vida'. A terceira e última parte do trabalho analisa as práticas concretas e cotidianas da Farmacinha da Solidão, cujas atividades vêm sendo acompanhadas desde 2012. Se bem estas atividades referem-se em grande parte à elaboração de remédios com plantas medicinais, a perspectiva aqui adotada faz com que percebamos a Farmacinha como um lugar onde o cotidiano e o pessoal tornam-se políticos e enfrentam o modelo, que pretende-se hegemônico, de desenvolvimento. / The following Master' s thesis is the result of an ethnography in the field, within the Masters in Rural Development. The research focuses on de “Movimento das Mulheres Camponesas” (Movement of the Peasant Women, MMC), and the “Farmacinha Comunitária” from the valley of Solidão (Maquiné, RS), space where women come together to develop drugs with medicinal plants. This “Farmacinha” appeared in 1991, being the precursor of more than 7 similar experiences. This thesis aims to analyze, from the perspective of post-colonial theory and post-modernism, which is the development model that these women proposes and built, compared to the logic of the institutional development discourse. To this end, the thesis is divides into three parts. The first one analyzes the different discourses about development about women and rural, and explores in the second one the MMC itself ans its feminist and development discourse, perceived here as a form of resistance and a claim of the importance of 'women's role' and the 'struggle for life'. The third and final part analyzes the practical and everyday practices of the “Farmacinha” from Solidão, whose activities have been followed since 2012. Although these activities relate largely to the development of drugs with medicinal plants , the perspective adopted here makes we realize the “Farmacinha” as a place where the everyday and the personal become politics and face the model, which aims to be hegemonic, of development. / El siguiente trabajo es el resultado de una etnografía en campo, dentro de la Maestría en Desarrollo Rural. La investigación se centra en el Movimiento de las Mujeres Campesinas (MMC) y en la Farmacinha Comunitaria del valle de la Solidão, (Maquiné, RS), espacio donde las mujeres se reúnen para elaborar remedios con plantas medicinales. Esta Farmacinha surgió en 1991, siendo precursora de más de 70 experiencias similares. Esta disertación tiene como objetivo analizar, bajo la óptica de la teoría pos-colonial y de la pos-modernidad, cuál es el modelo de desarrollo que estas mujeres proponen y construyen frente a la lógica del discurso desarrollista institucional. Para este fin el trabajo se divide en tres partes. La primera analiza los diferentes discursos del desarrollo con respecto a la mujer y la medio rural, para tratar en la segunda parte sobre el propio MMC y su discurso feminista y de desarrollo, percibido aquí como una forma de resistencia y de reivindicación de la importancia del 'papel de la mujer' y la 'lucha por la vida'. La tercera y última parte del trabajo parte analiza la práctica concreta y cotidiana de la Farmacinha de la Solidão, cuyas actividades acompaño desde 2012. Si bien estas actividades se refieren en gran parte a la elaboración de remedios con plantas medicinales, la perspectiva aquí adoptada hace que percibamos la Farmacinha como un lugar donde lo cotidiano y lo personal se tornan políticos y enfrentan el modelo, que se pretende hegemónico, de desarrollo.
5

Espaço de vida, espaço de luta : um estudo etnográfico da Farmacinha Comunitária da Solidão em Maquiné, Rio Grande do Sul

Erice, Adriana Samper January 2015 (has links)
A seguinte Dissertação de Mestrado é o resultado de uma etnografia em campo, dentro do Mestrado em Desenvolvimento Rural. A pesquisa centra-se no Movimento das Mulheres Camponesas (MMC) e na Farmacinha Comunitária do vale da Solidão (Maquiné, RS), espaço onde as mulheres se reúnem para elaborar remédios com plantas medicinais. Esta Farmacinha surgiu em 1991, sendo a precursora de mais de 70 experiências similares. Esta dissertação tem como objetivo analisar, sob a ótica da teoria pós-colonial e da pós-modernidade, qual é o modelo de desenvolvimento que estas mulheres propões e constroem, frente a lógica do discurso desenvolvimentista institucional. Para este fim o trabalho divide-se em três partes. A primeira analisa os diferentes discursos de desenvolvimento a respeito da mulher e do rural, para tratar na segunda parte sobre o próprio MMC e seu discurso feminista e de desenvolvimento, percebido aqui como uma forma de resistência e de revindicação da importância do 'papel da mulher' e da 'luta pela vida'. A terceira e última parte do trabalho analisa as práticas concretas e cotidianas da Farmacinha da Solidão, cujas atividades vêm sendo acompanhadas desde 2012. Se bem estas atividades referem-se em grande parte à elaboração de remédios com plantas medicinais, a perspectiva aqui adotada faz com que percebamos a Farmacinha como um lugar onde o cotidiano e o pessoal tornam-se políticos e enfrentam o modelo, que pretende-se hegemônico, de desenvolvimento. / The following Master' s thesis is the result of an ethnography in the field, within the Masters in Rural Development. The research focuses on de “Movimento das Mulheres Camponesas” (Movement of the Peasant Women, MMC), and the “Farmacinha Comunitária” from the valley of Solidão (Maquiné, RS), space where women come together to develop drugs with medicinal plants. This “Farmacinha” appeared in 1991, being the precursor of more than 7 similar experiences. This thesis aims to analyze, from the perspective of post-colonial theory and post-modernism, which is the development model that these women proposes and built, compared to the logic of the institutional development discourse. To this end, the thesis is divides into three parts. The first one analyzes the different discourses about development about women and rural, and explores in the second one the MMC itself ans its feminist and development discourse, perceived here as a form of resistance and a claim of the importance of 'women's role' and the 'struggle for life'. The third and final part analyzes the practical and everyday practices of the “Farmacinha” from Solidão, whose activities have been followed since 2012. Although these activities relate largely to the development of drugs with medicinal plants , the perspective adopted here makes we realize the “Farmacinha” as a place where the everyday and the personal become politics and face the model, which aims to be hegemonic, of development. / El siguiente trabajo es el resultado de una etnografía en campo, dentro de la Maestría en Desarrollo Rural. La investigación se centra en el Movimiento de las Mujeres Campesinas (MMC) y en la Farmacinha Comunitaria del valle de la Solidão, (Maquiné, RS), espacio donde las mujeres se reúnen para elaborar remedios con plantas medicinales. Esta Farmacinha surgió en 1991, siendo precursora de más de 70 experiencias similares. Esta disertación tiene como objetivo analizar, bajo la óptica de la teoría pos-colonial y de la pos-modernidad, cuál es el modelo de desarrollo que estas mujeres proponen y construyen frente a la lógica del discurso desarrollista institucional. Para este fin el trabajo se divide en tres partes. La primera analiza los diferentes discursos del desarrollo con respecto a la mujer y la medio rural, para tratar en la segunda parte sobre el propio MMC y su discurso feminista y de desarrollo, percibido aquí como una forma de resistencia y de reivindicación de la importancia del 'papel de la mujer' y la 'lucha por la vida'. La tercera y última parte del trabajo parte analiza la práctica concreta y cotidiana de la Farmacinha de la Solidão, cuyas actividades acompaño desde 2012. Si bien estas actividades se refieren en gran parte a la elaboración de remedios con plantas medicinales, la perspectiva aquí adoptada hace que percibamos la Farmacinha como un lugar donde lo cotidiano y lo personal se tornan políticos y enfrentan el modelo, que se pretende hegemónico, de desarrollo.
6

Espaço de vida, espaço de luta : um estudo etnográfico da Farmacinha Comunitária da Solidão em Maquiné, Rio Grande do Sul

Erice, Adriana Samper January 2015 (has links)
A seguinte Dissertação de Mestrado é o resultado de uma etnografia em campo, dentro do Mestrado em Desenvolvimento Rural. A pesquisa centra-se no Movimento das Mulheres Camponesas (MMC) e na Farmacinha Comunitária do vale da Solidão (Maquiné, RS), espaço onde as mulheres se reúnem para elaborar remédios com plantas medicinais. Esta Farmacinha surgiu em 1991, sendo a precursora de mais de 70 experiências similares. Esta dissertação tem como objetivo analisar, sob a ótica da teoria pós-colonial e da pós-modernidade, qual é o modelo de desenvolvimento que estas mulheres propões e constroem, frente a lógica do discurso desenvolvimentista institucional. Para este fim o trabalho divide-se em três partes. A primeira analisa os diferentes discursos de desenvolvimento a respeito da mulher e do rural, para tratar na segunda parte sobre o próprio MMC e seu discurso feminista e de desenvolvimento, percebido aqui como uma forma de resistência e de revindicação da importância do 'papel da mulher' e da 'luta pela vida'. A terceira e última parte do trabalho analisa as práticas concretas e cotidianas da Farmacinha da Solidão, cujas atividades vêm sendo acompanhadas desde 2012. Se bem estas atividades referem-se em grande parte à elaboração de remédios com plantas medicinais, a perspectiva aqui adotada faz com que percebamos a Farmacinha como um lugar onde o cotidiano e o pessoal tornam-se políticos e enfrentam o modelo, que pretende-se hegemônico, de desenvolvimento. / The following Master' s thesis is the result of an ethnography in the field, within the Masters in Rural Development. The research focuses on de “Movimento das Mulheres Camponesas” (Movement of the Peasant Women, MMC), and the “Farmacinha Comunitária” from the valley of Solidão (Maquiné, RS), space where women come together to develop drugs with medicinal plants. This “Farmacinha” appeared in 1991, being the precursor of more than 7 similar experiences. This thesis aims to analyze, from the perspective of post-colonial theory and post-modernism, which is the development model that these women proposes and built, compared to the logic of the institutional development discourse. To this end, the thesis is divides into three parts. The first one analyzes the different discourses about development about women and rural, and explores in the second one the MMC itself ans its feminist and development discourse, perceived here as a form of resistance and a claim of the importance of 'women's role' and the 'struggle for life'. The third and final part analyzes the practical and everyday practices of the “Farmacinha” from Solidão, whose activities have been followed since 2012. Although these activities relate largely to the development of drugs with medicinal plants , the perspective adopted here makes we realize the “Farmacinha” as a place where the everyday and the personal become politics and face the model, which aims to be hegemonic, of development. / El siguiente trabajo es el resultado de una etnografía en campo, dentro de la Maestría en Desarrollo Rural. La investigación se centra en el Movimiento de las Mujeres Campesinas (MMC) y en la Farmacinha Comunitaria del valle de la Solidão, (Maquiné, RS), espacio donde las mujeres se reúnen para elaborar remedios con plantas medicinales. Esta Farmacinha surgió en 1991, siendo precursora de más de 70 experiencias similares. Esta disertación tiene como objetivo analizar, bajo la óptica de la teoría pos-colonial y de la pos-modernidad, cuál es el modelo de desarrollo que estas mujeres proponen y construyen frente a la lógica del discurso desarrollista institucional. Para este fin el trabajo se divide en tres partes. La primera analiza los diferentes discursos del desarrollo con respecto a la mujer y la medio rural, para tratar en la segunda parte sobre el propio MMC y su discurso feminista y de desarrollo, percibido aquí como una forma de resistencia y de reivindicación de la importancia del 'papel de la mujer' y la 'lucha por la vida'. La tercera y última parte del trabajo parte analiza la práctica concreta y cotidiana de la Farmacinha de la Solidão, cuyas actividades acompaño desde 2012. Si bien estas actividades se refieren en gran parte a la elaboración de remedios con plantas medicinales, la perspectiva aquí adoptada hace que percibamos la Farmacinha como un lugar donde lo cotidiano y lo personal se tornan políticos y enfrentan el modelo, que se pretende hegemónico, de desarrollo.

Page generated in 0.072 seconds