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Ferritina

Gárate Madariaga, Marco Antonio January 1999 (has links)
No description available.
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Anemia Ferropriva e fatores associados em gestantes assistidas em hospital de referência do Estado de Pernambuco

Lima, Marília de Carvalho 17 December 2012 (has links)
Submitted by Felipe Lapenda (felipe.lapenda@ufpe.br) on 2015-03-16T13:31:43Z No. of bitstreams: 2 ANEMIA FERROPRIVA E FATORES ASSOCIADOS EM.pdf: 1625210 bytes, checksum: e83491d7582ecbee5c208869b5c103a5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-16T13:31:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 ANEMIA FERROPRIVA E FATORES ASSOCIADOS EM.pdf: 1625210 bytes, checksum: e83491d7582ecbee5c208869b5c103a5 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-12-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A deficiência de ferro é o distúrbio nutricional mais comum e difundido no mundo. Estima-se que a anemia afeta cerca de 30% da população mundial, sendo definida como a condição em que os níveis de hemoglobina estão abaixo dos valores normais, estabelecidos para grupos específicos. Sua ocorrência pode ser observada em diversas populações, com maior prevalência em países em desenvolvimento. Alguns grupos populacionais ainda apresentam altas prevalências de anemia ferropriva, dentre esses, podem ser citadas as gestantes, que merecem atenção especial devido à sua vulnerabilidade à carência e ao aumento significativo de suas necessidades, que não são acompanhados por aumento suficiente no consumo ou absorção de ferro. Desta forma, este estudo teve por objetivo determinar a frequência e os fatores associados à anemia em gestantes, assistidas em hospital de referência do Estado de Pernambuco. Trata-se de um estudo do tipo transversal realizado com 611 gestantes que realizaram pré-natal no Instituto de Medicina Integral Prof. Fernando Figueira (IMIP), no período de Outubro de 2011 a Janeiro de 2012. As gestantes foram entrevistadas utilizando-se questionário contendo informações socioeconômicas, demográficas e de assistência à saúde e realizado avaliação antropométrica (peso e altura). As variáveis dependentes foram concentração de hemoglobina, de ferritina e a combinação de ambas. O teste de significância utilizado foi o qui-quadrado, adotando-se nível de significância de 5%. Das 611 gestantes estudadas 29,9% eram anêmicas e 29,6% apresentaram nível baixo de ferritina. Ao se realizar a combinação dos níveis de hemoglobina com ferritina observou-se que apenas, 36,1% das gestantes anêmicas tinham ferritina baixa e das não anêmicas, 26,5%. Entre os fatores associados estudados, a baixa escolaridade materna, raça branca e o baixo peso materno estiveram significantemente associados com a anemia, enquanto que um maior número de crianças menores de cinco anos no domicílio, maior número de consultas pré-natal e excesso de peso estiveram associados aos baixos níveis de ferritina sérica. A anemia durante a gestação foi considerada como um problema moderado de saúde pública na população estudada. Além de fatores socioeconômicos, variáveis relacionadas à efetividade da assistência pré-natal são determinantes dessa situação e podem ser modificados pelo setor saúde, sendo necessário investigar outras etiologias, além da deficiência de ferro.
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Expressão de genes da ferritina e resposta antioxidante em duas cultivares de Coffea arabica expostas a ferro e aluminio / Ferritin gene expression and antioxidant response of two Coffea arabica cultivars exposed to iron and aluminium

Bottcher, Alexandra, 1980- 02 October 2009 (has links)
Orientador: Paulo Mazzafera / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-13T02:41:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bottcher_Alexandra_M.pdf: 1074089 bytes, checksum: 5190092093a682d1c16cfe9c85d37e3f (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: A ferritina é uma proteína que armazena átomos de ferro (Fe) em uma forma não tóxica, controlando o nível desse metal nas células. Em humanos, a ferritina também é capaz de se ligar ao alumínio (Al), evitando sua toxicidade. Como o cafeeiro consegue crescer adequadamente em solos ácidos, com níveis elevados de Al, e células em suspensão tratadas com esse mesmo metal têm expressão aumentada de genes que codificam para ferritina, há a possibilidade dessa proteína se complexar ao Al também em plantas. Na indução da síntese da ferritina em suspensões celulares de Coffea arabica cv. Mundo Novo com 300 e 1.200 µmol/L de sulfato ferroso observou-se um aumento de 8,9 e 18,2 vezes, respectivamente, do RNAm CaFer1 da ferritina, em relação ao controle. Já o tratamento com 5 mmol/L de sulfato de alumínio-potássio resultou na diminuição de 4,57 vezes na expressão desse gene, em relação ao controle. Para Coffea arabica cv. Icatu, todos os tratamentos resultaram na queda da expressão de CaFer1, sendo que essa diminuição foi de 29,0 e 6,3 vezes para as células tratadas com 300 e 1.200 µmol/L de sulfato ferroso, respectivamente, e de 98,0 vezes para o tratamento com 5 mmol/L de sulfato de alumínio-potássio, em relação ao controle. Esses mesmos tratamentos não induziram, em ambas as cultivares, expressão diferencial significativa de outro gene da ferritina analisado, o CaFer2. Os resultados do Western Blot mostraram certa concordância com esses resultados. Assim como em outras plantas, a ferritina de células em suspensão de cafeeiro responde à presença do Fe, entretanto, devido ao não acúmulo dessa proteína nas células submetidas ao tratamento com 5 mmol/L de sulfato de alumínio-potássio, provavelmente, a ferritina não esteja envolvida na complexação desse metal no cafeeiro ou a concentração utilizada foi elevada, o que pode ter causado danos nos ácidos nucléicos ou impedido a transcrição normal dos genes. Nas análises in silico utilizando CaFer1 e CaFer2 de C. arabica e os genes da ferritina de C. canephora e C. racemosa, observaram-se alta similaridade entre CaFer1 e a ferritina de C. canephora e entre CaFer2 e a ferritina de C. racemosa. Por fim, os ensaios com as enzimas antioxidantes superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT), glutationa S-transferase (GST), glutationa redutase (GR) e guaiacol peroxidase (GPOX) revelaram que as culturas celulares de Mundo Novo foram mais responsivas aos tratamentos aplicados, exceto em relação à GST, que foi a enzima que apresentou atividade mais acentuada para Icatu. Além disso, observou-se que a resposta enzimática foi dose dependente e que as duas cultivares utilizaram vias distintas para defesa celular contra espécies ativas de oxigênio. / Abstract: Ferritin is a protein capable to store iron (Fe) atoms in a nontoxic form, controlling the level of this metal in the cells. In humans, ferritin is able to accommodate aluminium (Al) atoms, avoiding its toxicity. Considering that Coffea arabica plants are able to grow well in acidic soils with high Al and suspension cells treated with this same metal showed high ferritin gene expression, it is possible that this protein is also able to complex Al atoms in planta. The induction of ferritin synthesis in suspension cells of C. arabica cv. Mundo Novo with 300 and 1.200 µmol/L of ferrous sulphate revealed an increase of 8,9 and 18,2 times, respectively, of transcripts of ferritin gene CaFer1, as compared with the control. The treatment with 5 mmol/L of aluminium-potassium sulphate resulted in the reduction of 4,57 times the expression of this gene, as compared with the control. In cells from the Icatu cultivar all treatments resulted in reduction of the expression of CaFer1. This decrease was about 29,0 and 6,3 times in cells treated with 300 and 1.200 µmol/L of ferrous sulphate, respectively, and 98,02 times in the treatment with 5 mmol/L of aluminium-potassium sulphate, as compared with the control. For both varieties, these same treatments did not result in significant differential expression of the other ferritin gene analyzed, CaFer2. Western Blots data were in agreement with this observation. Therefore, ferritin expression in suspension cells of Coffea plants responds to Fe, as shown for other plants, however, on account of the no accumulation of ferritin in both cultivars treated with 5 mmol/L of aluminium-potassium sulphate, possibly this protein is not involved with Al complexation in C. arabica plants or the level of Al used was sufficiently high to provoke damages in the nucleic acids or to impair the normal transcription of the genes. An in silico analysis carried out with CaFer1 and CaFer2 from C. arabica and with ferritin genes of the Coffea canephora and Coffea racemosa revealed high similarity between CaFer1 and C. canephora ferritin, and CaFer2 with C. racemosa ferritin. Finally, assays of the antioxidant enzymes superoxide dismutase (SOD), catalase (CAT), glutathione S-transferase (GST), glutathione reductase (GR), and guaiacol peroxidase (GPOX) revealed that cell cultures of the Mundo Novo variety are more responsive to the treatments with the metals, except for GST, wich was the only enzyme with higher activity in cells from the Icatu cultivar. Furthermore, it was observed that enzymatic response was dose dependent and that Mundo Novo and Icatu used distinct mechanisms to protect cells against reactive oxygen species. / Mestrado / Mestre em Biologia Vegetal
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Desarrollo de un material nanoestructurado óptico-magnético utilizando ferritina

Moglia Fernández, Ítalo Arnoldo January 2018 (has links)
Doctor en Ciencias de la Ingeniería, Mención Ciencia de los Materiales / Esta tesis consiste en el uso de la proteína ferritina para la síntesis de nanopartículas plasmónicas y magnéticas en su cavidad, estudiándose el efecto de las condiciones de síntesis de estos materiales sobre las propiedades ópticas, magnéticas y estructurales del sistema resultante. El trabajo está dividido en cinco etapas: i) El estudio de la proteína ferritina como material de partida, ii) la formación de apoferritina, iii) la síntesis de nanoestructuras de oro en la cavidad de la proteína, iv) la formación de óxidos de hierro magnéticos dentro de la proteína y v) la carga mixta de nanoestructuras de oro y óxidos de hierro en la cavidad. En el estudio inicial de la proteína se establece la coexistencia de agregados y monómeros de ferritina, en que el contenido de hierro en la cavidad está relacionado con la existencia de especies oligoméricas. Por otro lado, el núcleo de óxido de hierro presente en la cavidad corresponde a una mezcla de diversos tipos de óxidos con un comportamiento antiferromagnético. Con el propósito de obtener apoferritina, se evaluaron distintas condiciones para la remoción de los óxidos de hierro nativos presentes en la proteína, resultando en un protocolo que permite la remoción casi total del hierro, conservando su integridad estructural. A su vez se observa que las propiedades ópticas de la proteína dependen del contenido de hierro. La síntesis de nanoestructuras de oro en la cavidad de la proteína mediante la adición y reducción controlada del oro permite obtener partículas monodispersas. Sintetizándose inicialmente cúmulos o clusters de oro, los que presentan fluorescencia y posteriormente las nanopartículas de oro, las que exhiben el plasmón de resonancia superficial. La formación de óxidos de hierro magnéticos en la cavidad de la proteína fue obtenida mediante la adición y oxidación controlada de hierro, produciendo una mezcla de óxidos magnéticos cuya proporción depende principalmente del contenido de hierro y del pH del proceso. La carga mixta y secuencial de clusters de oro y de óxidos de hierro genera moléculas de proteína en las cuales coexisten ambas nanoestructuras, conservándose las propiedades magnéticas. La existencia de clusters de oro limita el proceso de incorporación del hierro.
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Ferritina : silenciamento gênico, caracterização molecular de mutantes e expressão em plantas de arroz (Oryza sativa L. ssp. japonica cv Nipponbare)

Lima, Júlio César de January 2007 (has links)
O ferro é um micronutiente essencial em plantas, como também para praticamente todos os demais organismos. Porém, as formas livres de ferro intracelular podem ser extremamente danosas. A proteína ferritina tem papel crucial neste contexto, com a função de acumular ferro de uma forma segura e biodisponível. Cada proteína pode acumular aproximadamente 4500 átomos de ferro em sua cavidade interna. Em plantas, existe um número variado de cópias gênicas para ferritina e estas cópias têm expressão modulada por fatores bióticos e abióticos. No genoma do arroz foram caracterizadas duas cópias para o gene da ferritina. Como existem poucos estudos funcionais para ferritina em arroz, este trabalho teve como objetivos: (a) silenciar as duas cópias da ferritina da subespécie japonica variedade Nipponbare; (b) caracterizar, por PCR, mutantes para ferritina por inserção do retroelemento TOS17; (c) caracterizar a expressão da ferritina da subespécie de arroz japonica, variedade Nipponbare, em plantas cultivadas em meio hidropônico sob excesso de ferro. Utilizando o sistema Gateway (Invitrogen) nós desenvolvemos uma construção que expressa um RNA em grampo projetado para silenciar ambas as cópias dos genes da ferritina de arroz. Baseando-se em um protocolo bem estabelecido de regeneração de plantas transgênicas de arroz, nós regeneramos plantas transgênicas silenciadas para os genes da ferritina. Foi obtido 75% de sucesso na geração das plantas silenciadas, o que está de acordo com a literatura. Os transformates primários (T0) não apresentaram anormalidades morfológicas evidentes. É possível que uma rota compensatória para armazenar ferro de forma segura seja ativada quando os níveis de ferritina são diminuídos. Além disso, as plantas produzidas neste trabalho são uma ferramenta potencial para estudar a relação ferro-planta. Baseando-se em análises in silico e por PCR, nós caracterizamos três linhagens mutantes contendo inserção do retroelemento TOS17 no gene OsFer2, entretanto, ainda não identificamos mutantes homozigotos. Em plantas de arroz crescidas em meio hidropônico, o aumento da concentração de ferro resultou em maiores níveis de expressão de ferritina, avaliados por RT-PCR semi-quantitativo, após 6 h e 12 h de exposição aos tratamentos de 50 e 500 ppm de FeSO4 do que na condição controle (5,6 ppm). / Iron is an essential micronutrient for plants, as for virtually all organisms. However, free intracelular iron forms can be extremely dangerous. The ferritin protein has a crucial role in this context, storing iron in a safe and bioavailable form. Each protein molecule can accumulate about 4500 iron atoms in its internal cavity. In plants, there is a variable number of ferritin gene copies and their expression is modulated by biotic and abiotic factors. There are two copies of the ferritin gene in the rice genome. As there are few functional studies for the ferritin genes in rice, this work had the objetives of: (a) to silence both copies of the ferritin genes in the japonica Nipponbare variety; (b) to identify and characterize TOS17 insertional mutants for the ferritin genes using in silico and PCR essays; (c) to characterize the expression of ferritin in the japonica Nipponbare variety under iron stress conditions. Using the Gateway system we generated a construct that expresses a hairpin RNA designed to silence both rice ferritin gene copies. Based on a well-established protocol to regenerate transgenic plants, we developed transgenic ferritin silenced lines. We obtained 75% success in generating rice silenced lines against ferritin. The primary transformants (T0) had no clear morphological abnormalities. It is possible that a compensatory pathway to store iron in a safe form can be induced when levels of ferritin are downregulated. Furthermore, the plants generated in this work are a potential tool to study iron-plant relations. Based on in silico and PCR essays we characterized three TOS17 insertional mutant lines for the OsFer2 gene, but until now we could not identify TOS17 homozygous mutants. In rice plants grown in hydroponic culture, increasing iron concentrations resulted in higher expression levels of ferritin, evaluated by semi-quantitative RT-PCR, after 6h and 12h exposure to 50 and 500 ppm of FeSO4, than in the control treatment (5,6 ppm).
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Associação do consumo alimentar com o status de ferro de mulheres saudáveis na idade reprodutiva / Association of food intake with iron status among healthy women at childbearing age

Dias, Gisele Cristina 13 June 2017 (has links)
Uma dieta adequada em ferro biodisponível é fundamental para a prevenção da anemia por deficiência de ferro entre mulheres na idade reprodutiva, que são grupo de alto risco para essa morbidade. Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que no Brasil, 19% das mulheres não grávidas em idade reprodutiva são anêmicas. Identificar fatores dietéticos associados com o status de ferro pode nortear políticas atuais voltadas à redução da prevalência de anemia, como é a fortificação de farinhas de trigo e milho com ferro. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre o consumo habitual de alimentos e o status de ferro de mulheres saudáveis na idade reprodutiva. Foram incluídas 127 mulheres entre estudantes de graduação e de pós-graduação de uma Universidade de São Paulo, com idades entre 18 e 45 anos, saudáveis (relato de menstruação regular e ausência de doenças crônicas ou parasitose intestinal) e não expostas a fatores não dietéticos associados com a deficiência de ferro (gravidez, lactação ou doação de sangue recentes). Foram excluídas do estudo as mulheres com alterações hematológicas ou do status inflamatório e aquelas com dados dietéticos inválidos. A partir de três registros alimentares (RA) e de um questionário de frequência alimentar (QFA), estimou-se o consumo habitual de 30 grupos de alimentos, utilizando a estratégia estatística Multiple Source Method (MSM). Os marcadores do status de ferro utilizados foram ferritina sérica, saturação de transferrina e hemoglobina. Associações foram testadas por análise de regressão linear múltipla, controlando-se pelas covariáveis: ingestão energética habitual, índice de massa corporal, uso de anticoncepcionais hormonais, nível de atividade física, cor de pele autodeclarada, tipo da dieta autodeclarada, idade e escore de fluxo menstrual. As análises foram realizadas no programa SPSS versão 21. Do total de 127 mulheres avaliadas, 16 (12,6%) apresentaram deficiência de ferro (ferritina sérica <15 ng/mL), sendo que 4 delas (3,1%) eram anêmicas (Hb<12g/dL). Valores de ferritina foram positivamente associados com o consumo de \"carnes totais e embutidos\" (&#946; = 0,3%; p = 0,032). Por outro lado, o grupo de \"frutas e sucos naturais\" associou-se negativamente com esse biomarcador (&#946; = - 0,1%; p = 0,039). Uma associação direta entre valores de saturação de transferrina e o consumo de \"carnes bovinas\" foi também encontrada (&#946; = 0,078; p = 0,030). Nenhuma estimativa de consumo habitual de alimentos correlacionou-se com as concentrações circulantes de hemoglobina, ainda que uma forte associação negativa entre esse biomarcador e o relato de restrição dietética de carnes tenha sido observada (&#946; = -0,582; p = 0,006). Entre mulheres adultas saudáveis, estimativas de consumo habitual de carnes e frutas podem predizer variações interindividuais nos biomarcadores do status de ferro. Visando a redução do risco para deficiência de ferro, as recomendações de ingestão desses alimentos devem ser contextualizadas num padrão alimentar saudável e variado, com foco especial na adequação do consumo de carnes não processadas, frutas e sucos naturais. / Dietary adequacy in bioavailable iron is essential to prevent iron deficiency anemia among women at childbearing age, population groups at high-risk for this morbidity. Data from the World Health Organization indicate that, in Brazil, 19% of non-pregnant women at childbearing age are anemic. Identifying dietary factors associated with iron status may guide current policies aimed at lowering the prevalence of anemia, such as the fortification of wheat and corn flours with iron. The aim of this study was to evaluate the association of usual food intake with iron status biomarkers among healthy women at childbearing age. We included 127 students of University of São Paulo aged 18 to 45 years, healthy (self-reporting of regular menstruation and lack of a diagnosed chronic diseases or an intestinal parasitosis) and not exposed to non-dietary factors associated with iron deficiency (recent pregnancy, lactation or blood donation). Cases of hematologic or inflammatory status alterations as well as those with invalid dietary data were excluded from the study. Data from three diet records (DR) and a food frequency questionnaire (FFQ) were used to estimate the usual intake of 30 food groups by employing as the statistical approach the Multiple Source Method (MSM). Biomarkers of iron status were serum ferritin, transferrin saturation index and hemoglobin. Multiple linear regression analysis was used to test associations, with adjustments for the covariates: energy intake, body mass index, hormonal contraceptive use, physical activity level, self-reported skin color, self-reporting of meat dietary restriction, age and a menstrual blood loss score. Analysis were performed in the SPSS program version 21. Among all women, 16 (12.6%) had iron deficiency (serum ferritin < 15 ng/mL), 4 of them (3.1%) were anemic (Hb<12g/dL). In the adjusted models, ferritin values were positively associated with \"total meat and sausages\" intake (&#946; = 0.3%; p = 0.032). On the other hand, \"fruits and natural juices fruits\" intake was negatively associated with this biomarker (&#946; = -0.1%; p = 0.039). A direct association between the transferrin saturation values and \"bovine meat\" intake was also found (&#946; = 0.078; p = 0.030). None of the usual food intake measures was correlated with circulating hemoglobin concentrations, although a strong negative association between this biomarker and self-reporting of meat dietary restriction has been observed (&#946; = - 0.582; p = 0.006). Conclusion: Among adult healthy women, estimates of usual meat and fruit intakes may predict between-person variability of iron status biomarkers. In order to reduce iron deficiency risk, recommendations regarding habitual consumption of these foods must be contextualized in a healthy and varied diet, focusing on the choice of non-processed meats,fruits and natural fruit juice.
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Ferritina : silenciamento gênico, caracterização molecular de mutantes e expressão em plantas de arroz (Oryza sativa L. ssp. japonica cv Nipponbare)

Lima, Júlio César de January 2007 (has links)
O ferro é um micronutiente essencial em plantas, como também para praticamente todos os demais organismos. Porém, as formas livres de ferro intracelular podem ser extremamente danosas. A proteína ferritina tem papel crucial neste contexto, com a função de acumular ferro de uma forma segura e biodisponível. Cada proteína pode acumular aproximadamente 4500 átomos de ferro em sua cavidade interna. Em plantas, existe um número variado de cópias gênicas para ferritina e estas cópias têm expressão modulada por fatores bióticos e abióticos. No genoma do arroz foram caracterizadas duas cópias para o gene da ferritina. Como existem poucos estudos funcionais para ferritina em arroz, este trabalho teve como objetivos: (a) silenciar as duas cópias da ferritina da subespécie japonica variedade Nipponbare; (b) caracterizar, por PCR, mutantes para ferritina por inserção do retroelemento TOS17; (c) caracterizar a expressão da ferritina da subespécie de arroz japonica, variedade Nipponbare, em plantas cultivadas em meio hidropônico sob excesso de ferro. Utilizando o sistema Gateway (Invitrogen) nós desenvolvemos uma construção que expressa um RNA em grampo projetado para silenciar ambas as cópias dos genes da ferritina de arroz. Baseando-se em um protocolo bem estabelecido de regeneração de plantas transgênicas de arroz, nós regeneramos plantas transgênicas silenciadas para os genes da ferritina. Foi obtido 75% de sucesso na geração das plantas silenciadas, o que está de acordo com a literatura. Os transformates primários (T0) não apresentaram anormalidades morfológicas evidentes. É possível que uma rota compensatória para armazenar ferro de forma segura seja ativada quando os níveis de ferritina são diminuídos. Além disso, as plantas produzidas neste trabalho são uma ferramenta potencial para estudar a relação ferro-planta. Baseando-se em análises in silico e por PCR, nós caracterizamos três linhagens mutantes contendo inserção do retroelemento TOS17 no gene OsFer2, entretanto, ainda não identificamos mutantes homozigotos. Em plantas de arroz crescidas em meio hidropônico, o aumento da concentração de ferro resultou em maiores níveis de expressão de ferritina, avaliados por RT-PCR semi-quantitativo, após 6 h e 12 h de exposição aos tratamentos de 50 e 500 ppm de FeSO4 do que na condição controle (5,6 ppm). / Iron is an essential micronutrient for plants, as for virtually all organisms. However, free intracelular iron forms can be extremely dangerous. The ferritin protein has a crucial role in this context, storing iron in a safe and bioavailable form. Each protein molecule can accumulate about 4500 iron atoms in its internal cavity. In plants, there is a variable number of ferritin gene copies and their expression is modulated by biotic and abiotic factors. There are two copies of the ferritin gene in the rice genome. As there are few functional studies for the ferritin genes in rice, this work had the objetives of: (a) to silence both copies of the ferritin genes in the japonica Nipponbare variety; (b) to identify and characterize TOS17 insertional mutants for the ferritin genes using in silico and PCR essays; (c) to characterize the expression of ferritin in the japonica Nipponbare variety under iron stress conditions. Using the Gateway system we generated a construct that expresses a hairpin RNA designed to silence both rice ferritin gene copies. Based on a well-established protocol to regenerate transgenic plants, we developed transgenic ferritin silenced lines. We obtained 75% success in generating rice silenced lines against ferritin. The primary transformants (T0) had no clear morphological abnormalities. It is possible that a compensatory pathway to store iron in a safe form can be induced when levels of ferritin are downregulated. Furthermore, the plants generated in this work are a potential tool to study iron-plant relations. Based on in silico and PCR essays we characterized three TOS17 insertional mutant lines for the OsFer2 gene, but until now we could not identify TOS17 homozygous mutants. In rice plants grown in hydroponic culture, increasing iron concentrations resulted in higher expression levels of ferritin, evaluated by semi-quantitative RT-PCR, after 6h and 12h exposure to 50 and 500 ppm of FeSO4, than in the control treatment (5,6 ppm).
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Ferritina : silenciamento gênico, caracterização molecular de mutantes e expressão em plantas de arroz (Oryza sativa L. ssp. japonica cv Nipponbare)

Lima, Júlio César de January 2007 (has links)
O ferro é um micronutiente essencial em plantas, como também para praticamente todos os demais organismos. Porém, as formas livres de ferro intracelular podem ser extremamente danosas. A proteína ferritina tem papel crucial neste contexto, com a função de acumular ferro de uma forma segura e biodisponível. Cada proteína pode acumular aproximadamente 4500 átomos de ferro em sua cavidade interna. Em plantas, existe um número variado de cópias gênicas para ferritina e estas cópias têm expressão modulada por fatores bióticos e abióticos. No genoma do arroz foram caracterizadas duas cópias para o gene da ferritina. Como existem poucos estudos funcionais para ferritina em arroz, este trabalho teve como objetivos: (a) silenciar as duas cópias da ferritina da subespécie japonica variedade Nipponbare; (b) caracterizar, por PCR, mutantes para ferritina por inserção do retroelemento TOS17; (c) caracterizar a expressão da ferritina da subespécie de arroz japonica, variedade Nipponbare, em plantas cultivadas em meio hidropônico sob excesso de ferro. Utilizando o sistema Gateway (Invitrogen) nós desenvolvemos uma construção que expressa um RNA em grampo projetado para silenciar ambas as cópias dos genes da ferritina de arroz. Baseando-se em um protocolo bem estabelecido de regeneração de plantas transgênicas de arroz, nós regeneramos plantas transgênicas silenciadas para os genes da ferritina. Foi obtido 75% de sucesso na geração das plantas silenciadas, o que está de acordo com a literatura. Os transformates primários (T0) não apresentaram anormalidades morfológicas evidentes. É possível que uma rota compensatória para armazenar ferro de forma segura seja ativada quando os níveis de ferritina são diminuídos. Além disso, as plantas produzidas neste trabalho são uma ferramenta potencial para estudar a relação ferro-planta. Baseando-se em análises in silico e por PCR, nós caracterizamos três linhagens mutantes contendo inserção do retroelemento TOS17 no gene OsFer2, entretanto, ainda não identificamos mutantes homozigotos. Em plantas de arroz crescidas em meio hidropônico, o aumento da concentração de ferro resultou em maiores níveis de expressão de ferritina, avaliados por RT-PCR semi-quantitativo, após 6 h e 12 h de exposição aos tratamentos de 50 e 500 ppm de FeSO4 do que na condição controle (5,6 ppm). / Iron is an essential micronutrient for plants, as for virtually all organisms. However, free intracelular iron forms can be extremely dangerous. The ferritin protein has a crucial role in this context, storing iron in a safe and bioavailable form. Each protein molecule can accumulate about 4500 iron atoms in its internal cavity. In plants, there is a variable number of ferritin gene copies and their expression is modulated by biotic and abiotic factors. There are two copies of the ferritin gene in the rice genome. As there are few functional studies for the ferritin genes in rice, this work had the objetives of: (a) to silence both copies of the ferritin genes in the japonica Nipponbare variety; (b) to identify and characterize TOS17 insertional mutants for the ferritin genes using in silico and PCR essays; (c) to characterize the expression of ferritin in the japonica Nipponbare variety under iron stress conditions. Using the Gateway system we generated a construct that expresses a hairpin RNA designed to silence both rice ferritin gene copies. Based on a well-established protocol to regenerate transgenic plants, we developed transgenic ferritin silenced lines. We obtained 75% success in generating rice silenced lines against ferritin. The primary transformants (T0) had no clear morphological abnormalities. It is possible that a compensatory pathway to store iron in a safe form can be induced when levels of ferritin are downregulated. Furthermore, the plants generated in this work are a potential tool to study iron-plant relations. Based on in silico and PCR essays we characterized three TOS17 insertional mutant lines for the OsFer2 gene, but until now we could not identify TOS17 homozygous mutants. In rice plants grown in hydroponic culture, increasing iron concentrations resulted in higher expression levels of ferritin, evaluated by semi-quantitative RT-PCR, after 6h and 12h exposure to 50 and 500 ppm of FeSO4, than in the control treatment (5,6 ppm).
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Iron: essential for life and a source of diseases / Hierro: fundamental para la vida y causante de enfermedades

Gutiérrez, Lucia 25 September 2017 (has links)
El hierro es un elemento fundamental para la vida, siendo imprescindible en procesos vitales como el transporte de oxígeno, la transferencia de electrones, reacciones enzimáticas, metabolismo aeróbico, la fotosíntesis o la fijación de nitrógeno. Dada la relevancia de este elemento en rutas metabólicas centrales para el desarrollo de la vida, no nos tiene que sorprender el gran número de enfermedades que están asociadas a problemas relacionados con el metabolismo del hierro. Las especies patológicas con hierro que aparecen en el marco de algunas enfermedades son materiales nanométricos cuya caracterización presenta grandes dificultades. El conocimiento en detalle de estas especies puede tener gran relevancia en situaciones tan diferentes como la mejora de técnicas de diagnóstico de la malaria o el tratamiento de enfermedades neurodegenerativas. / Iron is a fundamental element for life, being essential in vital processes such as oxygen transport, electron transfer, enzymatic reactions, aerobic metabolism, photosynthesis or nitrogen fixation. Given the relevance of this element in metabolic routes central to life development, it is unsurprising that a great number of pathologies are linked to iron metabolism problems. Iron pathological species that appear in the frame of some diseases are nanometric materials, whose characterization presents huge difficulties. Detailed knowledge of these species may have great relevance in different problems such as the improvement of malaria diagnostic techniques or the treatment of neurodegenerative diseases.
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Associação do consumo alimentar com o status de ferro de mulheres saudáveis na idade reprodutiva / Association of food intake with iron status among healthy women at childbearing age

Gisele Cristina Dias 13 June 2017 (has links)
Uma dieta adequada em ferro biodisponível é fundamental para a prevenção da anemia por deficiência de ferro entre mulheres na idade reprodutiva, que são grupo de alto risco para essa morbidade. Dados da Organização Mundial da Saúde indicam que no Brasil, 19% das mulheres não grávidas em idade reprodutiva são anêmicas. Identificar fatores dietéticos associados com o status de ferro pode nortear políticas atuais voltadas à redução da prevalência de anemia, como é a fortificação de farinhas de trigo e milho com ferro. O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre o consumo habitual de alimentos e o status de ferro de mulheres saudáveis na idade reprodutiva. Foram incluídas 127 mulheres entre estudantes de graduação e de pós-graduação de uma Universidade de São Paulo, com idades entre 18 e 45 anos, saudáveis (relato de menstruação regular e ausência de doenças crônicas ou parasitose intestinal) e não expostas a fatores não dietéticos associados com a deficiência de ferro (gravidez, lactação ou doação de sangue recentes). Foram excluídas do estudo as mulheres com alterações hematológicas ou do status inflamatório e aquelas com dados dietéticos inválidos. A partir de três registros alimentares (RA) e de um questionário de frequência alimentar (QFA), estimou-se o consumo habitual de 30 grupos de alimentos, utilizando a estratégia estatística Multiple Source Method (MSM). Os marcadores do status de ferro utilizados foram ferritina sérica, saturação de transferrina e hemoglobina. Associações foram testadas por análise de regressão linear múltipla, controlando-se pelas covariáveis: ingestão energética habitual, índice de massa corporal, uso de anticoncepcionais hormonais, nível de atividade física, cor de pele autodeclarada, tipo da dieta autodeclarada, idade e escore de fluxo menstrual. As análises foram realizadas no programa SPSS versão 21. Do total de 127 mulheres avaliadas, 16 (12,6%) apresentaram deficiência de ferro (ferritina sérica <15 ng/mL), sendo que 4 delas (3,1%) eram anêmicas (Hb<12g/dL). Valores de ferritina foram positivamente associados com o consumo de \"carnes totais e embutidos\" (&#946; = 0,3%; p = 0,032). Por outro lado, o grupo de \"frutas e sucos naturais\" associou-se negativamente com esse biomarcador (&#946; = - 0,1%; p = 0,039). Uma associação direta entre valores de saturação de transferrina e o consumo de \"carnes bovinas\" foi também encontrada (&#946; = 0,078; p = 0,030). Nenhuma estimativa de consumo habitual de alimentos correlacionou-se com as concentrações circulantes de hemoglobina, ainda que uma forte associação negativa entre esse biomarcador e o relato de restrição dietética de carnes tenha sido observada (&#946; = -0,582; p = 0,006). Entre mulheres adultas saudáveis, estimativas de consumo habitual de carnes e frutas podem predizer variações interindividuais nos biomarcadores do status de ferro. Visando a redução do risco para deficiência de ferro, as recomendações de ingestão desses alimentos devem ser contextualizadas num padrão alimentar saudável e variado, com foco especial na adequação do consumo de carnes não processadas, frutas e sucos naturais. / Dietary adequacy in bioavailable iron is essential to prevent iron deficiency anemia among women at childbearing age, population groups at high-risk for this morbidity. Data from the World Health Organization indicate that, in Brazil, 19% of non-pregnant women at childbearing age are anemic. Identifying dietary factors associated with iron status may guide current policies aimed at lowering the prevalence of anemia, such as the fortification of wheat and corn flours with iron. The aim of this study was to evaluate the association of usual food intake with iron status biomarkers among healthy women at childbearing age. We included 127 students of University of São Paulo aged 18 to 45 years, healthy (self-reporting of regular menstruation and lack of a diagnosed chronic diseases or an intestinal parasitosis) and not exposed to non-dietary factors associated with iron deficiency (recent pregnancy, lactation or blood donation). Cases of hematologic or inflammatory status alterations as well as those with invalid dietary data were excluded from the study. Data from three diet records (DR) and a food frequency questionnaire (FFQ) were used to estimate the usual intake of 30 food groups by employing as the statistical approach the Multiple Source Method (MSM). Biomarkers of iron status were serum ferritin, transferrin saturation index and hemoglobin. Multiple linear regression analysis was used to test associations, with adjustments for the covariates: energy intake, body mass index, hormonal contraceptive use, physical activity level, self-reported skin color, self-reporting of meat dietary restriction, age and a menstrual blood loss score. Analysis were performed in the SPSS program version 21. Among all women, 16 (12.6%) had iron deficiency (serum ferritin < 15 ng/mL), 4 of them (3.1%) were anemic (Hb<12g/dL). In the adjusted models, ferritin values were positively associated with \"total meat and sausages\" intake (&#946; = 0.3%; p = 0.032). On the other hand, \"fruits and natural juices fruits\" intake was negatively associated with this biomarker (&#946; = -0.1%; p = 0.039). A direct association between the transferrin saturation values and \"bovine meat\" intake was also found (&#946; = 0.078; p = 0.030). None of the usual food intake measures was correlated with circulating hemoglobin concentrations, although a strong negative association between this biomarker and self-reporting of meat dietary restriction has been observed (&#946; = - 0.582; p = 0.006). Conclusion: Among adult healthy women, estimates of usual meat and fruit intakes may predict between-person variability of iron status biomarkers. In order to reduce iron deficiency risk, recommendations regarding habitual consumption of these foods must be contextualized in a healthy and varied diet, focusing on the choice of non-processed meats,fruits and natural fruit juice.

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