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Gastrosquise = ultrassonografia na estimativa do peso fetal e predição de desfechos perinatais = Gastroschisis: ultrasonography for fetal weight estimation and prediction of perinatal outcomes / Gastroschisis : ultrasonography for fetal weight estimation and prediction of perinatal outcomesBennini Junior, João Renato, 1978- 24 August 2018 (has links)
Orientadores: Cleisson Fábio Andrioli Peralta, Ricardo Barini / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T09:18:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: A literatura é controversa sobre o papel de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição do risco de morbidade e mortalidade perinatais nos casos de gastrosquise. O peso ao nascimento é descrito como um importante fator prognóstico e estudos relatam que fórmulas ultrassonográficas criadas especificamente para esses casos apresentam melhor desempenho na estimativa do peso fetal, mas não há consenso sobre qual a melhor. Objetivos: Avaliar o papel de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição de desfechos perinatais em casos de gastrosquise. Criar uma nova fórmula ultrassonográfica para estimativa de peso fetal que não utilize medidas abdominais e compará-la à outras fórmulas com parâmetros ultrassonográficos bidimensionais (US2D) e tridimensionais (US3D) quando aplicadas em fetos com gastrosquise. Métodos: Para avaliar o desempenho de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição de desfechos perinatais foi realizado um estudo de coorte retrospectiva envolvendo fetos com o diagnóstico de gastrosquise isolada. Para criar e validar a nova fórmula US2D foram utilizados dados referentes à gestantes e fetos normais coletados em um estudo prévio publicado pelo nosso grupo. Foi realizado um estudo retrospectivo transversal envolvendo fetos com gastrosquise, para comparar a nova fórmula US2D com diferentes fórmulas US2D e US3D já publicadas. Os sujeitos foram selecionados entre aqueles acompanhados na Divisão de Obstetrícia do CAISM / UNICAMP. O tamanho da amostra foi estimado em 56 pacientes para avaliar o desempenho de parâmetros ultrassonográficos pré-natais na predição de desfechos perinatais e 27 pacientes para comparar as fórmulas de estimativa de peso fetal. Os dados maternos, gestacionais e pós-natais foram descritos como freqüências relativas e absolutas, média ± desvio padrão (DP), mediana e limites. A normalidade dos dados contínuos foi testada utilizando-se o teste de Kolmogorov¿Smirnov. Testes t de amostras independentes e testes de qui-quadrado foram utilizados na comparação de dados contínuos e categóricos, respectivamente. Análises de regressão polinominal até o terceiro grau foram consideradas para criar a nova fórmula US2D de estimativa do peso fetal sem medidas abdominais. Cálculo do erro percentual médio ± DP, testes t unilaterais, testes t de amostras pareadas com correção de Bonferroni e testes de variância para amostras pareadas foram usados para avaliar e comparar a acurácia e precisão das fórmulas. A associação entre dados contínuos foi testada utilizando-se os coeficientes de correlação de Pearson ou Spearman e regressão logística univariada, conforme indicado. Valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados: Foram incluídos 44 casos de fetos com gastrosquise para avaliar a predição de desfechos perinatais por meio de parâmetros ultrassonográficos pré-natais. A presença de dilatação de alças intestinais intra-abdominais (DAI) fetais aumentou o risco de complicacões intestinais pós-natais e a presença de restrição de crescimento fetal (RCF) diminuiu o risco deste mesmo desfecho. Nenhum outro parâmetro ultrassonográfico pré-natal pode significativamente predizer os desfechos perinatais avaliados. Foram usados os dados referentes aos mesmos grupos de 150 fetos normais e 60 fetos normais do estudo prévio para respectivamente criar e validar a nova fórmula US2D, que foi a seguinte: peso fetal estimado (PFE) = 623.324 + 0.165 x DBP x CC x CF2 (DP: 12,25%). Na comparação entre as fórmulas US2D e entre as fórmulas US2D e US3D, foram utilizados 44 e 28 fetos com gastrosquise isolada, respectivamente. O melhor desempenho na estimativa do peso de fetos com gastrosquise foi obtido com o modelo US2D proposto por Siemer e colaboradores. Conclusões: Em fetos com gastrosquise o achado de DAI múltipla associa-se a complicações intestinais pós-natais e a presença de RCF possui um efeito protetor para este mesmo desfecho. A nova fórmula US2D sem medidas abdominais não melhorou a estimativa do peso ao nascimento dos fetos com gastrosquise da nossa população em relação às outras fórmulas US2D e US3D avaliadas. Na nossa amostra de pacientes com gastrosquise o modelo S2D de Siemer e colaboradores apresentou o melhor desempenho na estimativa de peso / Abstract: Background: The role of prenatal ultrasonographic parameters for the predicition of perinatal outcomes in fetuses with gastroschisis is still controversial. Birthweight is described as a prognostic factor and some studies report that ultrasonographic formulas especifically created for these cases have a better performance for fetal weight estimation, but there is no consensus about which is the best one. Objectives: To evaluate prenatal ultrasonographic parameters as predictors of adverse perinatal outcomes in fetuses with gastroschisis. To create a new birthweight predicting ultrasonographic model without abdominal measurements and compare this new formula with other two-dimensional (2DUS) and three-dimensional (3DUS) fetalweight predicting models already published when aplied to fetuses with gastroschisis. Methods: To evaluate the performance of prenatal ultrasonographic parameters as predictors of perinatal outcomes in fetuses with gastroschisis a retrospective cohort study was done. To create and validate the new 2DUS formula the same data from normal fetuses colected in a previous study of our group was used. A retrospective cross-sectional study encompassing fetuses with gastroschisis was carried out to compare the new 2DUS formula with other 2DUS and 3DUS formulas already published. The patients were selected among those followed at the Division of Obstetrics of the Center for Integral Assistance to Women¿s Health of the State University of Campinas (UNICAMP). The sample size was estimated in 56 patients to evaluate prenatal ultrasonographic predictors and perinatal outcomes and 27 patients to compare the fetal weigth estimating formulas. Maternal, pregnancy and postnatal data were described as absolute and percentual frequencies, mean ± standard deviation (SD), median and range. Continuous data were tested for their normal distribution using the Kolmogorov¿Smirnov test. Independent samples t tests and chi-square tests were used in the assessment of continuous and categorical variables, when appropriate. Polynomial stepwise regression analyses up to the third order were considered to generate a new 2DUS weight-predicting model without abdominal measurements. Calculation of the mean percentage error ± SD, one-sample t tests, paired samples t-tests with Bonferroni adjustment and correlated variance tests for paired samples were used to compare the performances of the formulas. The potential association between continuous data was tested by means of Pearson or Spearman¿s Correlation Coefficient and univariate logistic regression, as indicated. A two-tailed p-value of less than 0.05 was considered statistically significant. Results: Forty-four fetuses were included to evaluate the ultrasonographic prental parameters as predictors of perinatal outcomes. The presence of fetal multiple intra-abdominal bowel dilation (IBD) was associated with increased incidence of intestinal complications and the presence of fetal growth restriction (FGR) had a protective effect over this outcome. No other prenatal ultrasographic parameter could significantly predict the perinatal outcomes evaluated. It was used the same data from our previous study on 150 normal fetuses and 60 normal fetuses to respectively generate and validate the new 2DUS formula, that was: estimated fetal weight = 623.324 + 0.165 x BPD x HC x FDL2 (SD: 12.25). In the comparison between the 2DUS formulas and between the 2DUS and 3DUS formulas it was included 44 and 28 fetuses, respectively. The best performance for weight prediction in fetuses with gastroschisis was achieved using the model created by Siemer et al. Conclusions: In fetuses with gastroschisis the findings of multiple IBD increases the risk of postnatal bowel complications and the presence of FGR decreases the risk of this outcome. The new 2DUS formula without abdominal measurements did not improve fetal weight estimation in fetuses with gastroschisis of our population when compared to other 2DUS and 3DUS formulas evaluated. The 2DUS weight estimating model of Siemer et al had the best performance for this purpose / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde
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Magnetic resonance imaging for the estimation of fetal weight :from a research tool to a clinical applicationKadji, Caroline 20 June 2019 (has links) (PDF)
Despite many attempts to improve estimations based on ultrasound measures and volumes, the accurate prediction of birthweight hasremained elusive, particularly in relation to macrosomia.Now finally, after 7 years of dedicated research, we have managed to develop a rapid and precise, magnetic resonance imaging-basedtechnique, capable of accurately predicting birthweight, regardless of whether the estimations are performed, hours, days or even severalweeks prior to the actual birth.We believe that, once the already demonstrated advantages of the technique are confirmed in prospective, multi-centre studies, itwill become readily accessible for use in clinical practice and prove invaluable to clinicians as a reliable adjunct in many obstetricaldecision-making processes. / Doctorat en Sciences médicales (Médecine) / info:eu-repo/semantics/nonPublished
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"Estimativa ultra-sonográfica e clínica do peso fetal" / Ultrasound and clinical fetal weight estimationRicci, Aline Girotto 10 May 2006 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a eficácia da estimativa ultra-sonográfica e clínica na predição do peso fetal; analisar fatores maternos e fetais que poderiam interferir na estimativa ultra-sonográfica do peso fetal. Foram realizadas 212 avaliações, em até 24 horas do parto. Os fatores maternos avaliados foram peso, IMC e distância entre a pele e o útero; e os fetais constaram de apresentação, posição de dorso, localização e espessura placentárias, peso fetal e ILA. A estimativa ultra-sonográfica do peso fetal apresenta boa acurácia, já a clínica mostrou-se satisfatória na predição do peso no nascimento, embora com desempenho inferior à avaliação ultra-sonográfica. Quanto maior a distância entre a pele e o útero materno e quanto menor o peso fetal maior o erro na estimativa do peso / This study was designed to evaluate the accuracy of ultrasound and clinical fetal weight estimation; evaluate maternal and/or fetal factors that could interfere in ultrasound estimation of fetal weight and, compare the accuracy of ultrasound versus clinical fetal weight estimations. 212 estimation of fetal was performed within 24 hours to delivery. The maternal factors examined were: weight, BMI, skin to uterus distance, and as fetal factors: presentation, position, fetal weight, placental localization and thickness and AFI. Ultrasound presented good accuracy in the estimation of fetal weight. Thick distances between skin to uterus and small fetuses are associated to higher errors in estimating fetal weight. Clinical estimation of fetal weight was satisfactory in the prediction of birth weight, however with lower accuracy than ultrasound
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"Estimativa ultra-sonográfica e clínica do peso fetal" / Ultrasound and clinical fetal weight estimationAline Girotto Ricci 10 May 2006 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar a eficácia da estimativa ultra-sonográfica e clínica na predição do peso fetal; analisar fatores maternos e fetais que poderiam interferir na estimativa ultra-sonográfica do peso fetal. Foram realizadas 212 avaliações, em até 24 horas do parto. Os fatores maternos avaliados foram peso, IMC e distância entre a pele e o útero; e os fetais constaram de apresentação, posição de dorso, localização e espessura placentárias, peso fetal e ILA. A estimativa ultra-sonográfica do peso fetal apresenta boa acurácia, já a clínica mostrou-se satisfatória na predição do peso no nascimento, embora com desempenho inferior à avaliação ultra-sonográfica. Quanto maior a distância entre a pele e o útero materno e quanto menor o peso fetal maior o erro na estimativa do peso / This study was designed to evaluate the accuracy of ultrasound and clinical fetal weight estimation; evaluate maternal and/or fetal factors that could interfere in ultrasound estimation of fetal weight and, compare the accuracy of ultrasound versus clinical fetal weight estimations. 212 estimation of fetal was performed within 24 hours to delivery. The maternal factors examined were: weight, BMI, skin to uterus distance, and as fetal factors: presentation, position, fetal weight, placental localization and thickness and AFI. Ultrasound presented good accuracy in the estimation of fetal weight. Thick distances between skin to uterus and small fetuses are associated to higher errors in estimating fetal weight. Clinical estimation of fetal weight was satisfactory in the prediction of birth weight, however with lower accuracy than ultrasound
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Accuracy of fetal weight estimation by ultrasoundAndersson, Hanna January 2022 (has links)
Introduction: Fetal weight estimations are essential to identify and treat high-risk pregnancies. According to the Swedish association for obstetricians and gynecologists, the mean deviation of estimated weight from birth weight should be 0%, and the standard deviation 8%. Aim: To evaluate fetal weight estimations, by comparing the deviation from expected weight at the examination to at birth. Methods: Eight examiners were included from the Department of Obstetrics and Gynecology at Västerås Central Hospital. All singleton pregnancies with live births examined by these examiners from week 36+0, from January 1st to February 10th, 2022, were included, with a few exceptions. The deviations mentioned above were compared using a paired T-test. Mean and standard deviations were calculated for individual examiners. Midwives and doctors were compared using an independent T-test. Results: 86 examinations were included. There was a tendency to overestimate birth weight deviation by 1.0%, with a standard deviation of 7.8%. The differences between the deviation at the weight estimation and at birth, and between the professions, were not statistically significant. Both mean and standard deviation varied between individual examiners. Conclusions: The precision found in this study fell within what is considered acceptable according to the SFOG, and the mean did not differ statistically significantly from the recommended. Differences in fetal growth rate between examination and birth may have induced an error in the results, but the magnitude of that error cannot be determined. The study indicates differences between examiners, but a larger study is needed to draw any definite conclusions.
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Influência do controle glicêmico no potencial de crescimento fetal em pacientes com diabetes melito gestacional / Influence of glycemic control on fetal growth potential in patients with gestational diabetesTrindade, Thatianne Coutheux 31 October 2012 (has links)
O Diabetes melito gestacional (DMG) está relacionado ao crescimento fetal exagerado. Entender a influência do controle glicêmico no padrão do crescimento fetal auxilia na identificação dos fetos com maior risco de desvios da normalidade. Objetivo: comparar o crescimento fetal em pacientes com DMG segundo o controle glicêmico. Método: estudo retrospectivo com 89 gestantes da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de maio de 2005 a junho de 2011. Foram incluídas apenas pacientes com gestações únicas e com DMG diagnosticado pelo teste de tolerância oral à glicose de 100 gramas ou 75 gramas, sem doenças maternas que interferem no ganho de peso fetal, sem malformações fetais ou tabagismo. Todas as gestantes realizaram retornos semanais no pré-natal especializado, dieta para diabetes, controle glicêmico diário e uso de insulina quando necessário. Foi introduzida insulina quando 30% ou mais das glicemias capilares aferidas em uma semana eram superiores a: jejum> 95 mg/dl, 1hora pós-prandial> 140 mg/dl ou 2 horas pós-prandial> 120 mg/dl. As gestantes foram divididas para análise dos dados em dois grupos: se apresentassem menos de 30% de hiperglicemias em todas as glicemias capilares aferidas eram alocadas no grupo 1 (n= 65), e caso contrário no grupo 2 (n=24). Elas realizaram três ultrassonografias (USG): USG 0 (entre 18 a 24 semanas), USG 1 (início do tratamento do DMG) e USG 2 (final do tratamento). Foram analisadas as médias dos percentis do peso e da circunferência abdominal fetal para avaliação do padrão do crescimento fetal, e o ganho de peso fetal entre os USG. Resultados: Não houve diferenças quanto à: idade materna e índice de massa corpórea pré-gestacional; ganho de peso materno no pré-natal; idade gestacional do diagnóstico do DMG e do início do tratamento; idade gestacional da realização das USG. As médias glicêmicas foram de 98,7 mg/dl no grupo 1 e de 111,9 mg/dl no grupo 2 (p<0,001). O uso de insulina foi de 16,9% vs. 87,5%; p<0, 001 nos grupos 1 e 2, respectivamente. O valor da hemoglobina glicada no diagnóstico de DMG foi maior no grupo 2 (5,52% vs. 5,93%; p<0,001). Os percentis do peso fetal foram semelhantes entre os grupos no USG 0 e no USG 1, porém significativamente maiores no grupo 2 no USG 2 (p=0,02). Os percentis da circunferência abdominal fetal foram significativamente maiores no grupo 2 no USG 1 e USG 2. O grupo 2 apresentou um maior ganho de peso fetal (27,53 gramas/dia vs. 33,43gramas/dia; p=0,001) e um maior peso ao nascer (3247g. vs. 3499g.; p=0,025). Conclusões: O controle glicêmico influenciou no peso fetal, as gestantes que apresentaram mais de 30% de hiperglicemia durante o pré-natal apresentaram maior velocidade de ganho de peso fetal durante o tratamento e recém-nascidos com maior peso ao nascer. O percentil da circunferência abdominal fetal parece modificar antes que o percentil do peso fetal e seria um marcador mais sensível de alterações no potencial de crescimento fetal. / Gestational diabetes (GDM) is related to overgrowth fetal. Objective: To evaluate fetal growth in patients with gestational diabetes (GD) according to glycemic control. Methods: Eighty-nine pregnant women seen at the Obstetric Clinic of the University Hospital, University of São Paulo School of Medicine, between May 2005 and June 2011 were studied retrospectively. The study included non-smoking women with singleton pregnancies and GD diagnosed by the 100- or 75-g oral glucose tolerance test. The patients had no maternal disease interfering with fetal weight gain and there were no fetal malformations. All women attended weekly specialized prenatal care, consumed a diabetes diet, performed daily glycemic control, and used insulin when necessary. Insulin was introduced when >=30% of the capillary glucose measurements obtained in one week were >95 mg/dl (fasting), >140 mg/dl (1 h postprandial), or >120 mg/dl (2 h postprandial). The women were divided into two groups according to the frequency of hyperglycemic episodes in all capillary glucose measurements obtained during treatment: group 1 (n = 65, <=30%), and group 2 (n = 24, >30%). Ultrasound (US) was performed at three time points for the comparison of mean fetal weight and abdominal circumference percentiles and fetal weight gain (g/day): US0 (18 to 24 weeks), US1 (at the beginning of treatment of GD), and US2 (at the end of treatment) Results: The two groups did not differ in terms of maternal age, pregestational BMI, prenatal maternal weight gain, gestational age at the diagnosis of GD, time of onset of treatment, or gestational age at US. Mean glycemia was 98.7 mg/dl in group 1 and 111.9 mg/dl in group 2 (p<0.001). Insulin was used by 16.9% of the patients of group 1 vs. 87.5% of group 2 (p<0.001). HbA1c at diagnosis of GD was higher in group 2 (5.52% vs. 5.93%; p<0.001). Fetal weight percentiles were similar in the two groups at US0 and US1, but significantly higher in group 2 at US2 (p=0.02). Abdominal circumference percentiles were significantly higher in group 2 at US1 and US2. Fetal weight gain (27.5 vs. 33.4 g/day; p=0.001) and birthweight (3247 vs. 3499 g; p=0.025) were higher in group 2. Conclusions: The pattern of fetal growth in patients with GD varies according to glycemic control. The fetal growth velocity and newborn birthweight were higher in women who presented >30% of hyperglycemic episodes during treatment of GD. The abdominal circumference percentile seems to change before the weight percentile and would be a more sensitive marker of altered fetal growth.
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Nutrição de vacas de corte prenhes e seus efeitos sobre o desempenho pré e pós-natal de suas progênies : uma metanálise / Nutrition of pregnant beef cows and their effects on performance pre and postpartum of your progenies: a metanalysisZago, Daniele January 2017 (has links)
Resumo: Este estudo avaliou o efeito dos níveis de energia (NDT) e proteína bruta (PB) consumidos por vacas de corte durante a gestação sobre o peso dos fetos aos quatro (PF4) e oito meses (PF8) e dos bezerros ao nascimento (PN); sobre o peso pós-natal aos 60 (PV60), 100 (PV100), 180 (PV180) e 205 (PV205) dias de vida; sobre o peso, a idade, o ganho médio diário (GMD), a área de olho de lombo (AOL), o marmoreio e a espessura de gordura (EG) ao abate. Foi conduzida uma revisão sistemática da literatura e uma metanálise (MA) a partir de duas bases de dados eletrônicas (Scopus e Web of Science). A MA para efeitos randomizados foi realizada para cada resultado com as médias do grupo controle e tratado, conduzida com os níveis de NDT e PB em relação às exigências das vacas (NRC, 1996). Foram avaliadas 46 publicações, correspondentes a 50 estudos, 135 ensaios e 9.379 animais. Não houve efeito do consumo de PB e NDT pelas vacas sobre o PF4. Quando as vacas consumiram PB e NDT em níveis iguais às suas exigências, no primeiro (1TRI) e segundo trimestre (2TRI) da gestação, houve redução no PF8 (DM= 2,236kg; P<0,001). O PN reduziu nos bezerros filhos de vacas que consumiram PB igual ou acima das suas exigências no terceiro trimestre da gestação (3TRI) (DM= -2,954kg; P<0,001 e DM= -0,453kg; P=0,045, respectivamente) ou 140% das exigências de NDT (DM= -2,709; P = 0,001). Quando o consumo de NDT foi igual à recomendação do NRC (1996), observou-se aumento de 2,029kg no PN dos bezerros (P<0,001). O PV60 foi inferior quando as vacas consumiram PB (DM= -1,923kg; P<0,001) e NDT (DM= -1,676kg; P<0,001) acima de suas exigências no 3TRI. O PV205 foi 3,122kg inferior (P<0,001) quando as vacas consumiram até 120% de NDT no 2TRI e 3TRI. Os novilhos cujas mães consumiram PB e NDT acima de suas demandas, no 3TRI, foram abatidos 5,5 dias antes (P= 0,015) que os demais. O GMD, o marmoreio e a EG foram superiores em vacas que consumiram NDT e PB acima das suas exigências no 3TRI (P<0,05). Em síntese, os níveis de PB e NDT, consumidos pelas vacas, acima das recomendações do NRC, estão negativamente relacionados com o desenvolvimento dos fetos e com o PN, sendo que esse efeito permanece até os 205 dias de idade. Por outro lado, na fase de terminação o excesso de PB e NDT passa a contribuir com o GMD, o marmoreio e a EG da carcaça das progênies. / Abstract: This study evaluated the effect of total digestible nutrients (TDN) and crude protein (CP) levels, consumed by cows during gestation, on fetal and postnatal development and on carcass traits. We conducted a systematic review of the literature and a metanalysis (MA) on two electronic databases (Scopus and Web of Science). Inclusion criteria were complete studies using pregnant beef cows receiving different diets that analysed fetus weight at four (FW4) and eight months (FW8), and birth weight of calves (BW); postnatal weight at 60 days (PW60), 100 days (PW100), 180 days (PW180) and 205 days (PW205) of life; and on weight, age, mean daily gain (ADG), loin eye area (LEA), marbling and fat thickness (FT) at slaughter. Random effect MA were conducted for each indicator separately with the mean of control and treated group. The analysis was conducted with the TDN and CP levels in relation to cows’ requirements (NRC, 1996). We evaluated 46 publications, reporting 50 studies, 135 trials and 9,379 animals. The CP and TDN level consumed by pregnant cows showed no change on FW4. Cows that consumed CP and TDN in a level equal to their requirements, in the first (1TRI) and second trimester (2TRI) of gestation, showed a reduction in FW8 (DM= 2,236kg; P<0.001). The BW reduced in cows that consumed CP equal to or above their requirements in the third trimester of gestation (3TRI) (DM= -2.954kg, P<0.001 and DM= -0,453kg, P=0.045, respectively), or 140% of TDN requirements (DM= -2.709, P=0.001). The calves of cows that consumed TDN equal to NRC (1996) requirements, increased the BW in 2,029kg (P<0.001). The PW60 was lower when cows consumed CP (DM= -1.923kg; P<0.001) and TDN (DM= -1.676kg; P<0.001) above their requirements in the 3TRI. The PW205 was lower (DM= 3.12kg; P<0.001) when cows consumed 120% of TDN in the 2TRI and 3TRI. Steers whose mothers consumed CP and TDN above their requirements in the 3TRI were slaughtered 5.5 days earlier (P= 0.015) than the others. The ADG, marbling and FT were higher when cows consumed TDN and CP above the NRC (1996) requirements in the 3TRI (P<0.05). In summary, the CP and TDN levels, consumed by cows, above the NRC recommendations, are negatively associated to fetal development and birth calf weight, and this effect remains until 205 days of age. Alternatively, in the feeder phase, CP and TDN in excess contribute to average daily gain, marbling and fat thickness of the progeny.
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Influência do controle glicêmico no potencial de crescimento fetal em pacientes com diabetes melito gestacional / Influence of glycemic control on fetal growth potential in patients with gestational diabetesThatianne Coutheux Trindade 31 October 2012 (has links)
O Diabetes melito gestacional (DMG) está relacionado ao crescimento fetal exagerado. Entender a influência do controle glicêmico no padrão do crescimento fetal auxilia na identificação dos fetos com maior risco de desvios da normalidade. Objetivo: comparar o crescimento fetal em pacientes com DMG segundo o controle glicêmico. Método: estudo retrospectivo com 89 gestantes da Clínica Obstétrica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de maio de 2005 a junho de 2011. Foram incluídas apenas pacientes com gestações únicas e com DMG diagnosticado pelo teste de tolerância oral à glicose de 100 gramas ou 75 gramas, sem doenças maternas que interferem no ganho de peso fetal, sem malformações fetais ou tabagismo. Todas as gestantes realizaram retornos semanais no pré-natal especializado, dieta para diabetes, controle glicêmico diário e uso de insulina quando necessário. Foi introduzida insulina quando 30% ou mais das glicemias capilares aferidas em uma semana eram superiores a: jejum> 95 mg/dl, 1hora pós-prandial> 140 mg/dl ou 2 horas pós-prandial> 120 mg/dl. As gestantes foram divididas para análise dos dados em dois grupos: se apresentassem menos de 30% de hiperglicemias em todas as glicemias capilares aferidas eram alocadas no grupo 1 (n= 65), e caso contrário no grupo 2 (n=24). Elas realizaram três ultrassonografias (USG): USG 0 (entre 18 a 24 semanas), USG 1 (início do tratamento do DMG) e USG 2 (final do tratamento). Foram analisadas as médias dos percentis do peso e da circunferência abdominal fetal para avaliação do padrão do crescimento fetal, e o ganho de peso fetal entre os USG. Resultados: Não houve diferenças quanto à: idade materna e índice de massa corpórea pré-gestacional; ganho de peso materno no pré-natal; idade gestacional do diagnóstico do DMG e do início do tratamento; idade gestacional da realização das USG. As médias glicêmicas foram de 98,7 mg/dl no grupo 1 e de 111,9 mg/dl no grupo 2 (p<0,001). O uso de insulina foi de 16,9% vs. 87,5%; p<0, 001 nos grupos 1 e 2, respectivamente. O valor da hemoglobina glicada no diagnóstico de DMG foi maior no grupo 2 (5,52% vs. 5,93%; p<0,001). Os percentis do peso fetal foram semelhantes entre os grupos no USG 0 e no USG 1, porém significativamente maiores no grupo 2 no USG 2 (p=0,02). Os percentis da circunferência abdominal fetal foram significativamente maiores no grupo 2 no USG 1 e USG 2. O grupo 2 apresentou um maior ganho de peso fetal (27,53 gramas/dia vs. 33,43gramas/dia; p=0,001) e um maior peso ao nascer (3247g. vs. 3499g.; p=0,025). Conclusões: O controle glicêmico influenciou no peso fetal, as gestantes que apresentaram mais de 30% de hiperglicemia durante o pré-natal apresentaram maior velocidade de ganho de peso fetal durante o tratamento e recém-nascidos com maior peso ao nascer. O percentil da circunferência abdominal fetal parece modificar antes que o percentil do peso fetal e seria um marcador mais sensível de alterações no potencial de crescimento fetal. / Gestational diabetes (GDM) is related to overgrowth fetal. Objective: To evaluate fetal growth in patients with gestational diabetes (GD) according to glycemic control. Methods: Eighty-nine pregnant women seen at the Obstetric Clinic of the University Hospital, University of São Paulo School of Medicine, between May 2005 and June 2011 were studied retrospectively. The study included non-smoking women with singleton pregnancies and GD diagnosed by the 100- or 75-g oral glucose tolerance test. The patients had no maternal disease interfering with fetal weight gain and there were no fetal malformations. All women attended weekly specialized prenatal care, consumed a diabetes diet, performed daily glycemic control, and used insulin when necessary. Insulin was introduced when >=30% of the capillary glucose measurements obtained in one week were >95 mg/dl (fasting), >140 mg/dl (1 h postprandial), or >120 mg/dl (2 h postprandial). The women were divided into two groups according to the frequency of hyperglycemic episodes in all capillary glucose measurements obtained during treatment: group 1 (n = 65, <=30%), and group 2 (n = 24, >30%). Ultrasound (US) was performed at three time points for the comparison of mean fetal weight and abdominal circumference percentiles and fetal weight gain (g/day): US0 (18 to 24 weeks), US1 (at the beginning of treatment of GD), and US2 (at the end of treatment) Results: The two groups did not differ in terms of maternal age, pregestational BMI, prenatal maternal weight gain, gestational age at the diagnosis of GD, time of onset of treatment, or gestational age at US. Mean glycemia was 98.7 mg/dl in group 1 and 111.9 mg/dl in group 2 (p<0.001). Insulin was used by 16.9% of the patients of group 1 vs. 87.5% of group 2 (p<0.001). HbA1c at diagnosis of GD was higher in group 2 (5.52% vs. 5.93%; p<0.001). Fetal weight percentiles were similar in the two groups at US0 and US1, but significantly higher in group 2 at US2 (p=0.02). Abdominal circumference percentiles were significantly higher in group 2 at US1 and US2. Fetal weight gain (27.5 vs. 33.4 g/day; p=0.001) and birthweight (3247 vs. 3499 g; p=0.025) were higher in group 2. Conclusions: The pattern of fetal growth in patients with GD varies according to glycemic control. The fetal growth velocity and newborn birthweight were higher in women who presented >30% of hyperglycemic episodes during treatment of GD. The abdominal circumference percentile seems to change before the weight percentile and would be a more sensitive marker of altered fetal growth.
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Influência da poluição no padrão de crescimento fetal: um estudo de coorte de gestantes do município de São Paulo / The influence of air pollution on fetal growth pattern: a cohort study of pregnant women in the city of São PauloCastro, Ana Lucia da Silva 19 June 2019 (has links)
Introdução: A poluição do ar é associada a alterações no crescimento fetal, especialmente à restrição de crescimento fetal. Porém, não há estudos que tenham avaliado a exposição individual ao NO2 e O3 em relação ao padrão de crescimento fetal esperado de acordo com a curva personalizada de crescimento fetal. Objetivo: Avaliar a influência da poluição, nutrientes antioxidantes e fatores socioeconômicos no padrão de crescimento fetal. Métodos: Estudo prospectivo com 301 gestantes entre março de 2011 e dezembro de 2013, incluídas no projeto PROCRIAR, provenientes de quatro Unidades Básicas de Saúde da zona oeste da cidade de São Paulo. Os critérios de inclusão foram: gestação única, idade gestacional inferior a 14 semanas no momento da primeira ultrassonografia, ausência de doenças maternas preexistentes, concordância com o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).Os critérios de exclusão foram: diagnóstico de abortamento, morte fetal, malformação fetal, diabetes mellitus gestacional, pré-eclâmpsia, mudança de endereço para fora da área de recrutamento, desistência da participação, não comparecimento aos exames ultrassonográficos subsequentes, Amostradores Passivos Individuais (API) sem condições adequadas para análise e impossibilidade de definir o padrão de crescimento fetal (mudança nas faixas de classificação do crescimento fetal em todas as medidas ultrassonográficas e de peso no nascimento).Os poluentes (NO2 e O3) foram avaliados através de amostradores passivos individuais que as gestantes carregavam na semana anterior a avaliação ultrassonográfica, em cada trimestre gestacional. O peso fetal foi estimado através do diâmetro biparietal, circunferência cefálica, circunferência abdominal e comprimento do fêmur e o crescimento fetal foi avaliado através da curva de peso fetal personalizada e posteriormente os fetos foram classificados de acordo com o padrão de crescimento fetal em estável, diminuído ou aumentado. Foram avaliadas a influência dos fatores socioeconômicos, nutricionais e da poluição nos trimestres gestacional. Resultados: Escolaridade com menos de oito anos de estudo e a maior exposição do O3 no segundo e terceiro trimestre foram associados à diminuição do padrão de crescimento fetal (p=0,003, p=0,044 e p=0,007, respectivamente). Não observamos relação entre os níveis de NO2 e mudanças no padrão de crescimento fetal. Em relação aos nutrientes antioxidantes não foi encontrada relação com o padrão de crescimento fetal. Conclusão: Níveis mais elevados O3 no segundo e terceiro trimestre e escolaridade com menos de 8 anos de estudo associam-se à diminuição no padrão crescimento fetal / Background: Air pollution is associated with changes in fetal growth, particularly fetal growth restriction. However, no studies have evaluated the association between individual exposure to nitrogen dioxide (NO2) and ozone (O3) and the expected fetal growth pattern according to the individualized fetal growth curve. Objectives: The objective of the present study was to evaluate the effects of pollution, nutrition and socioeconomic factors on fetal growth. Methods: A prospective study with 301 pregnant women between March 2011 and December 2013, included in the PROCRIAR project, from 4 primary care centers of the western area of São Paulo. Inclusion criteria were single gestation, gestational age less than 14 weeks at the time of first ultrasound, absence of preexisting maternal diseases, and signing the Informed Consent Document. Exclusion criteria were a diagnosis of miscarriage, stillbirth, fetal malformation, gestational diabetes mellitus, preeclampsia, change of address out of the recruiting area, withdrawal from participation, absent at subsequent ultrasound examinations, Personal Passive Samplers without adequate conditions for analysis and an inability to define the fetal growth pattern (change in the fetal growth classification bands in all ultrasound and birthweight measurements). The pollutants (NO2 and O3) were evaluated through personal passive samplers that the pregnant women carried in the previous week of the ultrasonographic evaluation, in each gestational trimester. Fetal weight was estimated through biparietal diameter, cephalic circumference, abdominal circumference and femur length, and fetal growth was assessed using the custom fetal weight curve and the fetuses were then classified according to the fetal growth pattern as stable, decreased or increased. The influence of socioeconomic, nutritional and pollution factors in the gestational trimesters were evaluated. Results: We evaluated 301 patients. Lower levels of education and higher O3 concentrations in the second and third trimesters were associated with decreased fetal growth (p=0,003, p=0,044 e p=0,007, respectively). We did not observe a relationship between NO2 levels and changes in the fetal growth pattern. No correlation between the levels of antioxidant nutrients and fetal growth pattern was observed. Conclusions: Higher O3 levels in the second and third trimesters and less than 8 years of education are associated with a decrease in the fetal growth pattern
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Ultragarsinio ir lipidų apykaitos tyrimų vertė vaisiaus svorio prognozei gestacinio diabeto atvejais / The ultrasound examination and lipid profile in prognosis of fetal macrosomia in gestational diabetic pregnanciesBiržietis, Tomas 25 January 2006 (has links)
The term “gestational diabetes” first was used in 1967 by J.Pedersen [J.Pedersen, 1967]. Up till then a number of other names was used to describe this pathology in scientific literature. During the last four decades a lot of reseach was done on this pregnancy related metabolic disturbance, but it is discussed up till now if this condition is worth of attention in general and if setting the diagnose is more beneficial or more harmful. Controversy exists also concerning diagnosing methods and criteria of gestational diabetes (GD). It is still discussed about the usefullness of global screening, though the majority of authors agree that by examining only the women who have predisposing factors for GD, up till 25% of GD cases would remain undiagnosed with consequently worse pregnancy outcome compared to the diagnosed and treated cases [K.M.Adams et al., 1998; D.Baliutavičienė et al., 2005]. The major complication of GD – fetal macrosomy, appears 2-4 times more frequently compared to healthy pregnant women [O.Langer et al., 2000] and is related not only to higher probability of labour trauma to mother and newborn, but also with a higher incidence of obesity in childhood and adulthood [B.Vohr et al., 1997; D.Dabelea et al., 1999; M.W.Gillman et al., 2003]. Even though it was succeded to decreace the mortality and morbidity of newborns by normalising glucose level in blood in GD patients, the incidence of macrosomy in these risky pregnancies remains higher compared to healthy... [to full text]
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