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Frequency of the most common cystic fibrosis mutation in South CarolinaGolden, Robert Brian 12 1900 (has links)
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Use of hydro-acoustics in the treatment of patients with cystic fibrosisSayoc, Emmanuel Castillo 05 1900 (has links)
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Padronização e validação de uma reação em cadeia da polimerase (PCR) para a detecção da deleção delta F508 em pacientes com diagnóstico de fibrose cística acompanhados na unidade de pneumologia do Instituto da Criança / -Oliveira, Wagner Paes de 06 November 2003 (has links)
As amostras sangüíneas de 108 pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de Fibrose Cística foram analisadas com o objetivo de padronizar uma PCR clássica e uma PCR- ASO para a detecção da mutação delta F508. Dos 108 pacientes analisados, 23 eram homozigotos para a deleção delta F508 (21,29%), 50 eram heterozigotos (46,29%), e 35 não portadores (32,40%). Ambas as PCR apresentaram reprodutibilidade de 100%, e houve concordância absoluta entre os resultados deste estudo e aqueles dos laboratórios de referência. Concluímos que as padronizações propostas foram bem sucedidas, e recomendamos que os pacientes sejam testados com as duas técnicas, o que, encarece a investigação laboratorial, porém, aumenta significativamente o grau de confiabilidade dos resultados / Blood samples were drawn from 110 clinically and laboratory diagnosed Cystic Fibrosis patients in order to standardize one classical amplification and one ASO-PCR for detecting the delta F508 mutation. Twenty-four of 110 patients (21,8%) were homozygous for the delta F508 deletion, 51 were heterozygous, and the remaining 35 (31,8%) were non-carriers. Both PCR techniques presented with 100% reproducibility, and there were no discrepancies between our results and those from the reference laboratories. We concluded that the 2 amplification systems were successfully standardized in this study, and recommended that all patients should be tested by both techniques in order to increase reliability, albeit the increment of laboratory costs
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Teste do suor para diagnóstico de fibrose cística: comparação do teste clássico com o teste simplificado / Sweat test for the diagnosis of cystic fibrosis: comparison between the classic and a simplified testMattar, Ana Claudia Veras 08 June 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: apesar da identificação de mais de 1500 mutações para o gene CFTR (cystic fibrosis transmembrane conductance regulator), o teste do suor ainda é o teste diagnóstico para Fibrose Cística (FC). O teste quantitativo de iontoforese por pilocarpina (TQIP) é o padrão-ouro para coleta do suor e análise do cloro, mas está sujeito a erros se não for realizado por técnicos qualificados. Embora a técnica de coleta do suor pelo sistema macroduct® e análise pela condutividade seja simples e tenha boa correlação com os níveis de cloro em estudos prévios, a mesma ainda é considerada como um teste de triagem para FC. O melhor ponto de corte para confirmar ou afastar a FC pelo método da condutividade deve ser ainda estabelecido. OBJETIVOS: comparar os valores de cloro no suor obtidos pelo teste quantitativo da iontoforese pela pilocarpina (teste clássico) com os valores de condutividade do suor obtido pelo sistema de coleta por macroduct® (teste simplificado) em pacientes com e sem FC e em uma amostra aleatória de pacientes em investigação para FC. O custo e o tempo despendidos na execução de cada teste foram também analisados na fase inicial do estudo. MÉTODOS: o teste do suor, pelas duas técnicas, foi realizado simultaneamente em pacientes com e sem FC e posteriormente em pacientes em investigação diagnóstica da doença no período de fevereiro/2006 a outubro/2008. Os pontos de corte para a condutividade para excluir ou diagnosticar FC foram < 75 e ? 90 mmol/L, respectivamente, e para o teste clássico cloro ? 60 e > 60 mmol/L. Na fase inicial da pesquisa (casos com e sem FC) foram utilizadas tabelas de contingência para os cálculos de sensibilidade (S), especificidade (E), valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN), além do teste exato de Fisher para avaliar a associação entre os testes e a presença ou ausência de FC. Na amostra aleatória de pacientes usou-se a curva ROC também para os cálculos de S, E, VPP e VPN e também para calcular a área sob a curva entre os testes, e, em ambas as fases da pesquisa, para avaliar sua acurácia. Os respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) também foram analisados. Para avaliação da concordância entre os testes, na amostra aleatória de pacientes, utilizou-se o coeficiente de kappa e o teste de McNemar. Aplicou-se o teste de Wilcoxon para se comparar os tempos na execução de cada teste, sendo considerados significativos quando p<0,05. RESULTADOS: 52 pacientes com FC (29M/23F; 1,5 a 18,2 anos) realizaram o teste do suor pelas duas técnicas, apresentando valores medianos de cloro e condutividade no suor de 114 e 122 mmol/L, respectivamente. A condutividade foi ? 95 mmol/L em todos os pacientes, conferindo ao teste 100% de sensibilidade (IC95%: 93,1 a 100%). Cinquenta pacientes sem FC (24M/26F; 0,5 a 12,5 anos) apresentaram valores medianos de cloro e condutividade no suor de 15,5 e 30 mmol/L, respectivamente. Em todos os casos a condutividade foi < 70 mmol/L, conferindo ao teste 100% de especificidade (IC95%: 92,9 a 100%). Foram então realizados 918 testes nos pacientes em investigação para FC, mas, em 180, as amostras foram inadequadas. Dos 738 testes realizados pelas duas técnicas, em 714 pacientes se afastou a FC, encontrando-se mediana de cloro de 11 mmol/L (variação: 3 a 137 mmol/L) e de condutividade de 25 mmol/L (variação: 14 a 138 mmol/L). Foram confirmados 24 pacientes com FC, encontrando-se uma mediana de cloro de 87 mmol/L (variação: 54 a 132 mmol/L) e de condutividade de 103 mmol/L (variação: 50 a 126 mmol/L). Pela curva ROC, com valores de condutividade > 90 mmol/L, obteve-se S= 83,3%, E= 99,7%, VPP= 90,9% e VPN= 99,4% para o diagnóstico de FC. Com valores de condutividade < 75 mmol/L praticamente se pôde excluir o diagnóstico de FC (VPN=99,7%; IC95%:99,0-100%). Houve excelente concordância entre o teste clássico e o simplificado, tanto pelo valor de kappa (0,934; IC95% 0,86 a 1,009), quanto pelo teste de McNemar (p=1,0000). O tempo despendido na execução dos testes foi significativamente menor com o teste simplificado (p<0,0001) e o custo do método simplificado foi discretamente inferior. CONCLUSÕES: o teste da condutividade do suor, seja em pacientes com diagnóstico previamente conhecido (com ou sem FC) ou quando realizado aleatoriamente, mostrou resultados superponíveis ao teste clássico e foi capaz de diferenciar pacientes com e sem FC. O teste simplificado apresentou alta sensibilidade e especificidade e houve excelente concordância entre os testes. O tempo de execução foi mais rápido e o custo inferior ao teste clássico. / INTRODUCTION: despite the identification of over 1500 CFTR (cystic fibrosis transmembrane conductance regulator) gene mutations, the sweat test is still the diagnostic test for cystic fibrosis (CF). The quantitative pilocarpine iontophoresis test (QPIT) is the gold-standard method for collection of sweat and chloride analyses, but is subjected to errors if not performed by qualified technicians. Although the technique using the macroduct system for sweat collection and the conductivity analysis is simpler and has good correlation with chloride levels in previous studies, it is still considered a screening test for CF. The best cut-off point of sweat conductivity to confirm or rule out CF must yet be established. OBJECTIVES: to compare the sweat chloride values obtained by the quantitative pilocarpine iontophoresis test (classic test) with sweat conductivity analysis obtained by the macroduct (simplified test) in patients with a confirmed CF diagnosis, in patients without CF and in a random sample of patients being investigated for CF. The cost and time spent to perform each test were also analysed in the initial phase of the study. METHODS: both techniques of sweat test were simultaneously performed initially in patients with CF, afterwards in patients in whom CF had been ruled out and finally in patients referred for a sweat test between February 2006 and October 2008. The cut-off values for sweat conductivity to exclude or diagnose CF were = 90 mmol/L and for the QPIT were sweat chloride ? 60 e > 60 mmol/L, respectively. Contingency tables were used in the initial phase of the study (cases with or without CF) for calculation of sensitivity (Se), specificity (Sp), positive (PPV) and negative predictive value (NPV) and Fisher\'s exact test was used to assess the association between the tests and the presence or absence of CF. ROC curve was used in the random sample of patients also for calculation of Se, Sp, PPV and NPV and also to calculate the area under the curve between both tests in both phases of the study to assess their accuracy. The respective 95% confidence intervals (95%CI) were also analysed. Kappa coefficient and McNemar tests were used for evaluation of agreement between the tests in the random sample of patients. Wilcoxon test was used to compare the time spent to perform each test, with the significant difference set at p < 0.05. RESULTS: in 52 CF patients (29M/23F, age range 1.5 to 18.2y) the median value of sweat Cl and conductivity were 114 and 122 mmol/L, respectively. All patients had sweat conductivity values above 95 mmol/L (100% sensitivity; 95%CI: 93.1 to 100%). In 50 patients without CF (24M/26F, age range 6m to 12.5y) the median value of sweat Cl and conductivity were 15.5 and 30 mmol/L, respectively. All patients had conductivity values bellow 70 mmol/L (100% specificity; 95%CI: 92.9 to 100%). Nine hundred and eighteen tests were then performed in patients being investigated for CF but 180 had inadequate samples. Of the 738 tests performed with both techniques in 714 CF was ruled out, with median values of sweat Cl of 11 mmol/L (range: 3 to 137 mmol/L) and of conductivity of 25 mmol/L (range: 14 to 138 mmol/L). Twenty four patients had a diagnosis of CF presenting a median sweat Cl of 87 mmol/L (range: 54 to 132 mmol/L) and a median conductivity value of 103 mmol/L (range: 50 to 126 mmol/L). The ROC curve showed that with a conductivity value > 90 mmol/L sensitivity of 83.3%, specificity of 99.7%, PPV of 90.9% and NPV of 99.4% was obtained to diagnose CF. The best conductivity cut-off value to exclude CF was < 75 mmol/L (NPV=99.7%; IC95%:99.0-100%). Good agreement were observed between the tests (kappa: 0.934; IC95% 0.86 a 1.009; McNemar test: p=1.0000). The time spent to perform the tests was significantly lower with the simplified test (p<0.0001) and the cost was slightly lower with the conductivity test. CONCLUSIONS: sweat conductivity performed in patients with a known CF or non-CF diagnosis or randomly applied in subjects referred for a sweat test showed similar results as the classic test and could differentiate patients with or without CF. Conductivity test had a high sensitivity and specificity and good agreement was observed between the techniques. The time spent to perform the tests was lower with the simplified test, as well as the cost.
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Teste do suor para diagnóstico de fibrose cística: comparação do teste clássico com o teste simplificado / Sweat test for the diagnosis of cystic fibrosis: comparison between the classic and a simplified testAna Claudia Veras Mattar 08 June 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: apesar da identificação de mais de 1500 mutações para o gene CFTR (cystic fibrosis transmembrane conductance regulator), o teste do suor ainda é o teste diagnóstico para Fibrose Cística (FC). O teste quantitativo de iontoforese por pilocarpina (TQIP) é o padrão-ouro para coleta do suor e análise do cloro, mas está sujeito a erros se não for realizado por técnicos qualificados. Embora a técnica de coleta do suor pelo sistema macroduct® e análise pela condutividade seja simples e tenha boa correlação com os níveis de cloro em estudos prévios, a mesma ainda é considerada como um teste de triagem para FC. O melhor ponto de corte para confirmar ou afastar a FC pelo método da condutividade deve ser ainda estabelecido. OBJETIVOS: comparar os valores de cloro no suor obtidos pelo teste quantitativo da iontoforese pela pilocarpina (teste clássico) com os valores de condutividade do suor obtido pelo sistema de coleta por macroduct® (teste simplificado) em pacientes com e sem FC e em uma amostra aleatória de pacientes em investigação para FC. O custo e o tempo despendidos na execução de cada teste foram também analisados na fase inicial do estudo. MÉTODOS: o teste do suor, pelas duas técnicas, foi realizado simultaneamente em pacientes com e sem FC e posteriormente em pacientes em investigação diagnóstica da doença no período de fevereiro/2006 a outubro/2008. Os pontos de corte para a condutividade para excluir ou diagnosticar FC foram < 75 e ? 90 mmol/L, respectivamente, e para o teste clássico cloro ? 60 e > 60 mmol/L. Na fase inicial da pesquisa (casos com e sem FC) foram utilizadas tabelas de contingência para os cálculos de sensibilidade (S), especificidade (E), valor preditivo positivo (VPP) e negativo (VPN), além do teste exato de Fisher para avaliar a associação entre os testes e a presença ou ausência de FC. Na amostra aleatória de pacientes usou-se a curva ROC também para os cálculos de S, E, VPP e VPN e também para calcular a área sob a curva entre os testes, e, em ambas as fases da pesquisa, para avaliar sua acurácia. Os respectivos intervalos de confiança de 95% (IC95%) também foram analisados. Para avaliação da concordância entre os testes, na amostra aleatória de pacientes, utilizou-se o coeficiente de kappa e o teste de McNemar. Aplicou-se o teste de Wilcoxon para se comparar os tempos na execução de cada teste, sendo considerados significativos quando p<0,05. RESULTADOS: 52 pacientes com FC (29M/23F; 1,5 a 18,2 anos) realizaram o teste do suor pelas duas técnicas, apresentando valores medianos de cloro e condutividade no suor de 114 e 122 mmol/L, respectivamente. A condutividade foi ? 95 mmol/L em todos os pacientes, conferindo ao teste 100% de sensibilidade (IC95%: 93,1 a 100%). Cinquenta pacientes sem FC (24M/26F; 0,5 a 12,5 anos) apresentaram valores medianos de cloro e condutividade no suor de 15,5 e 30 mmol/L, respectivamente. Em todos os casos a condutividade foi < 70 mmol/L, conferindo ao teste 100% de especificidade (IC95%: 92,9 a 100%). Foram então realizados 918 testes nos pacientes em investigação para FC, mas, em 180, as amostras foram inadequadas. Dos 738 testes realizados pelas duas técnicas, em 714 pacientes se afastou a FC, encontrando-se mediana de cloro de 11 mmol/L (variação: 3 a 137 mmol/L) e de condutividade de 25 mmol/L (variação: 14 a 138 mmol/L). Foram confirmados 24 pacientes com FC, encontrando-se uma mediana de cloro de 87 mmol/L (variação: 54 a 132 mmol/L) e de condutividade de 103 mmol/L (variação: 50 a 126 mmol/L). Pela curva ROC, com valores de condutividade > 90 mmol/L, obteve-se S= 83,3%, E= 99,7%, VPP= 90,9% e VPN= 99,4% para o diagnóstico de FC. Com valores de condutividade < 75 mmol/L praticamente se pôde excluir o diagnóstico de FC (VPN=99,7%; IC95%:99,0-100%). Houve excelente concordância entre o teste clássico e o simplificado, tanto pelo valor de kappa (0,934; IC95% 0,86 a 1,009), quanto pelo teste de McNemar (p=1,0000). O tempo despendido na execução dos testes foi significativamente menor com o teste simplificado (p<0,0001) e o custo do método simplificado foi discretamente inferior. CONCLUSÕES: o teste da condutividade do suor, seja em pacientes com diagnóstico previamente conhecido (com ou sem FC) ou quando realizado aleatoriamente, mostrou resultados superponíveis ao teste clássico e foi capaz de diferenciar pacientes com e sem FC. O teste simplificado apresentou alta sensibilidade e especificidade e houve excelente concordância entre os testes. O tempo de execução foi mais rápido e o custo inferior ao teste clássico. / INTRODUCTION: despite the identification of over 1500 CFTR (cystic fibrosis transmembrane conductance regulator) gene mutations, the sweat test is still the diagnostic test for cystic fibrosis (CF). The quantitative pilocarpine iontophoresis test (QPIT) is the gold-standard method for collection of sweat and chloride analyses, but is subjected to errors if not performed by qualified technicians. Although the technique using the macroduct system for sweat collection and the conductivity analysis is simpler and has good correlation with chloride levels in previous studies, it is still considered a screening test for CF. The best cut-off point of sweat conductivity to confirm or rule out CF must yet be established. OBJECTIVES: to compare the sweat chloride values obtained by the quantitative pilocarpine iontophoresis test (classic test) with sweat conductivity analysis obtained by the macroduct (simplified test) in patients with a confirmed CF diagnosis, in patients without CF and in a random sample of patients being investigated for CF. The cost and time spent to perform each test were also analysed in the initial phase of the study. METHODS: both techniques of sweat test were simultaneously performed initially in patients with CF, afterwards in patients in whom CF had been ruled out and finally in patients referred for a sweat test between February 2006 and October 2008. The cut-off values for sweat conductivity to exclude or diagnose CF were = 90 mmol/L and for the QPIT were sweat chloride ? 60 e > 60 mmol/L, respectively. Contingency tables were used in the initial phase of the study (cases with or without CF) for calculation of sensitivity (Se), specificity (Sp), positive (PPV) and negative predictive value (NPV) and Fisher\'s exact test was used to assess the association between the tests and the presence or absence of CF. ROC curve was used in the random sample of patients also for calculation of Se, Sp, PPV and NPV and also to calculate the area under the curve between both tests in both phases of the study to assess their accuracy. The respective 95% confidence intervals (95%CI) were also analysed. Kappa coefficient and McNemar tests were used for evaluation of agreement between the tests in the random sample of patients. Wilcoxon test was used to compare the time spent to perform each test, with the significant difference set at p < 0.05. RESULTS: in 52 CF patients (29M/23F, age range 1.5 to 18.2y) the median value of sweat Cl and conductivity were 114 and 122 mmol/L, respectively. All patients had sweat conductivity values above 95 mmol/L (100% sensitivity; 95%CI: 93.1 to 100%). In 50 patients without CF (24M/26F, age range 6m to 12.5y) the median value of sweat Cl and conductivity were 15.5 and 30 mmol/L, respectively. All patients had conductivity values bellow 70 mmol/L (100% specificity; 95%CI: 92.9 to 100%). Nine hundred and eighteen tests were then performed in patients being investigated for CF but 180 had inadequate samples. Of the 738 tests performed with both techniques in 714 CF was ruled out, with median values of sweat Cl of 11 mmol/L (range: 3 to 137 mmol/L) and of conductivity of 25 mmol/L (range: 14 to 138 mmol/L). Twenty four patients had a diagnosis of CF presenting a median sweat Cl of 87 mmol/L (range: 54 to 132 mmol/L) and a median conductivity value of 103 mmol/L (range: 50 to 126 mmol/L). The ROC curve showed that with a conductivity value > 90 mmol/L sensitivity of 83.3%, specificity of 99.7%, PPV of 90.9% and NPV of 99.4% was obtained to diagnose CF. The best conductivity cut-off value to exclude CF was < 75 mmol/L (NPV=99.7%; IC95%:99.0-100%). Good agreement were observed between the tests (kappa: 0.934; IC95% 0.86 a 1.009; McNemar test: p=1.0000). The time spent to perform the tests was significantly lower with the simplified test (p<0.0001) and the cost was slightly lower with the conductivity test. CONCLUSIONS: sweat conductivity performed in patients with a known CF or non-CF diagnosis or randomly applied in subjects referred for a sweat test showed similar results as the classic test and could differentiate patients with or without CF. Conductivity test had a high sensitivity and specificity and good agreement was observed between the techniques. The time spent to perform the tests was lower with the simplified test, as well as the cost.
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Padronização e validação de uma reação em cadeia da polimerase (PCR) para a detecção da deleção delta F508 em pacientes com diagnóstico de fibrose cística acompanhados na unidade de pneumologia do Instituto da Criança / -Wagner Paes de Oliveira 06 November 2003 (has links)
As amostras sangüíneas de 108 pacientes com diagnóstico clínico e laboratorial de Fibrose Cística foram analisadas com o objetivo de padronizar uma PCR clássica e uma PCR- ASO para a detecção da mutação delta F508. Dos 108 pacientes analisados, 23 eram homozigotos para a deleção delta F508 (21,29%), 50 eram heterozigotos (46,29%), e 35 não portadores (32,40%). Ambas as PCR apresentaram reprodutibilidade de 100%, e houve concordância absoluta entre os resultados deste estudo e aqueles dos laboratórios de referência. Concluímos que as padronizações propostas foram bem sucedidas, e recomendamos que os pacientes sejam testados com as duas técnicas, o que, encarece a investigação laboratorial, porém, aumenta significativamente o grau de confiabilidade dos resultados / Blood samples were drawn from 110 clinically and laboratory diagnosed Cystic Fibrosis patients in order to standardize one classical amplification and one ASO-PCR for detecting the delta F508 mutation. Twenty-four of 110 patients (21,8%) were homozygous for the delta F508 deletion, 51 were heterozygous, and the remaining 35 (31,8%) were non-carriers. Both PCR techniques presented with 100% reproducibility, and there were no discrepancies between our results and those from the reference laboratories. We concluded that the 2 amplification systems were successfully standardized in this study, and recommended that all patients should be tested by both techniques in order to increase reliability, albeit the increment of laboratory costs
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Measurement, modelling and potential clinical applications of spatial variations in magnetic resonance proton transverse relaxation rates in iron-loaded liver and heart tissuePontre, Beau January 2006 (has links)
[Truncated abstract. Formulae and special characters in this field can only be approximated. See PDF version for accurate reproduction.] Magnetic resonance imaging (MRI) has been developed over the past two and a half decades to enable non-invasive assessment of soft tissues in the human body. MRI provides images of the tissues in the body with intensities weighted by nuclear magnetic relaxation properties of the tissue. Recent advances have utilised MRI as a quantitative tool with the nuclear magnetic relaxation rates in tissues being accurately quantified. One clinical application of quantitative MRI has been in the quantification of body iron stores in the management of iron overload diseases. MR images also contain information about the spatial variations of relaxation rates, which could be clinically useful. In the quantification of liver iron concentrations, proton transverse relaxation rate (R2) maps have been used not only to quantify iron concentrations but also to visualise the spatial variations. The work in this thesis addresses the use of spatial information from proton transverse relaxation rate maps in clinical practice. The quantitative spatial information contained in these maps is analysed in two clinically important settings, namely the non-invasive assessment of liver fibrosis and the assessment of magnetic susceptibility artefacts in cardiac proton transverse relaxometry. Spatial distributions of liver R2 maps were quantified using texture measures based on grey-tone spatial dependence (GTSD) matrices. Some of these measures gave a statistically significant distinction between patients with minimal or no fibrosis and those with fibrosis or cirrhosis. Distinction of fibrosis using this technique was enhanced in subjects with iron overload diseases, suggesting that iron is required as a contrast agent for sufficient sensitivity of image texture to fibrosis. In subjects with low tissue iron concentrations, tissue hydration was observed to also have an influence on R2. In patients with end stage liver disease, a model combining tissue iron concentration and tissue hydration gave a better prediction of R2 than iron concentration alone. A model combining several of the texture measures was developed using logistic regression and was found to improve distinction of high-grade fibrosis from low-grade fibrosis. For the distinction of F0 and F1 fibrosis stages (as assessed by the METAVIR system) from F2 and above the area under the receiver-operating characteristic (ROC) curve was 0.75. As this model was developed using a cohort of subjects with varying pathologies, the performance of the model is expected to improve if only iron-loaded subjects are considered.
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Avaliação do comprometimento endócrino do pâncreas em crianças e adolescentes portadores de fibrose cística / Evaluation of the endocrine pancreatic dysfunction in children and adolescents with cystic fibrosisManna, Thais Della 16 January 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Com o aumento da longevidade dos portadores de fibrose cística, o Diabetes Mellitus surgiu como sua primeira co-morbidade. Visando ao diagnóstico precoce, buscou-se maior compreensão do mecanismo fisiopatológico do Diabetes Mellitus Relacionado à Fibrose Cística (DRFC) através do estudo da resposta endócrina do pâncreas após dois tipos de estímulo. MÉTODOS: Neste estudo transversal, prospectivo e controlado conduzido entre junho de 2004 a agosto de 2005, foram comparadas as respostas de glicose, insulina, peptídeo-C, proinsulina e glucagon aos testes de sobrecarga com glicose (OGTT) e com dieta líquida (TTDM) realizados num intervalo inferior a 10 semanas, num grupo de 52 crianças e adolescentes com fibrose cística, entre 5 e 19 anos, acompanhadas na Unidade de Pneumologia Pediátrica do Instituto da Criança. RESULTADOS: O TTDM provocou uma hiperglicemia de menor duração (p < 0,05) e uma resposta mais precoce no tempo 30 minutos de insulina (p < 0,05), peptídeo-C (p < 0,05) e glucagon (p < 0,05), enquanto que o OGTT produziu uma hiperglicemia mais prolongada e respostas de insulina (p < 0,001), peptídeo-C (p < 0,001) e proinsulina (p < 0,001) mais tardias e sustentadas nos tempos 120 e 180 minutos. Ao grupo portador de DRFC sem hiperglicemia de jejum associaram-se níveis médios elevados de insulina (p < 0,05), peptídeo-C (p < 0,01) e proinsulina (p < 0,05) no tempo 120 minutos, revelando resistência insulínica. Houve sobreposição das respostas hormonais dos grupos normal, pré-diabético e diabético com hiperglicemia de jejum no tempo 120 minutos, sugerindo disfunção de célula beta nos dois últimos grupos. CONCLUSÕES: O estímulo da dieta líquida revelou uma resposta hormonal mais rápida provavelmente mediada pelos nutrientes diferentes da glicose. A resistência insulínica, além da disfunção da célula beta, está associada à fisiopatologia dos distúrbios glicêmicos da fibrose cística. / INTRODUCTION: Cystic fibrosis-related diabetes is a common complication leading to clinical deterioration of these patients. Aiming at an earlier diagnosis, we investigated the kinetics of the glucose-metabolism abnormalities by evaluating glucose, insulin, pro-insulin, C-peptide and glucagon responses after oral glucose (OGTT) and a mixed meal tolerance (MMTT) tests. METHODS: In a cross-sectional and controlled study, conducted from july/2004 till august/2005, 52 children and adolescents with cystic fibrosis, from 5 to 19 years old, underwent both tests in an interval of less than 10 weeks. RESULTS: Plasma glucose values were significantly lower during MMTT after 60 minutes and insulin, C-peptide and glucagon were secreted earlier, being significantly higher at 30 minutes. During OGTT, patients showed a delayed but higher peak insulin, C-peptide and pro-insulin secretion at time 120 minutes. Patients with Cystic Fibrosis-Related Diabetes (CFRD) without fasting hyperglycemia presented insulin, C-peptide and proinsulin values significantly higher than those patients with normal glucose tolerance or pre-diabetes, at time 120 minutes, indicating increased peripheral insulin resistance. An overlap of insulin, C-peptide and pro-insulin levels was observed in normal and pre-diabetic patients as well as in people with CFRD with fasting hyperglycemia, at 120 minutes, suggesting beta cell dysfunction in the latter groups. Conclusion: Mixed meal ingestion caused an earlier hormone secretion stimulated probably by nutrients different from glucose. Insulin resistance besides beta cell dysfunction are involved in the pathogenesis of cystic fibrosis related glucose disturbances.
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Avaliação do comprometimento endócrino do pâncreas em crianças e adolescentes portadores de fibrose cística / Evaluation of the endocrine pancreatic dysfunction in children and adolescents with cystic fibrosisThais Della Manna 16 January 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Com o aumento da longevidade dos portadores de fibrose cística, o Diabetes Mellitus surgiu como sua primeira co-morbidade. Visando ao diagnóstico precoce, buscou-se maior compreensão do mecanismo fisiopatológico do Diabetes Mellitus Relacionado à Fibrose Cística (DRFC) através do estudo da resposta endócrina do pâncreas após dois tipos de estímulo. MÉTODOS: Neste estudo transversal, prospectivo e controlado conduzido entre junho de 2004 a agosto de 2005, foram comparadas as respostas de glicose, insulina, peptídeo-C, proinsulina e glucagon aos testes de sobrecarga com glicose (OGTT) e com dieta líquida (TTDM) realizados num intervalo inferior a 10 semanas, num grupo de 52 crianças e adolescentes com fibrose cística, entre 5 e 19 anos, acompanhadas na Unidade de Pneumologia Pediátrica do Instituto da Criança. RESULTADOS: O TTDM provocou uma hiperglicemia de menor duração (p < 0,05) e uma resposta mais precoce no tempo 30 minutos de insulina (p < 0,05), peptídeo-C (p < 0,05) e glucagon (p < 0,05), enquanto que o OGTT produziu uma hiperglicemia mais prolongada e respostas de insulina (p < 0,001), peptídeo-C (p < 0,001) e proinsulina (p < 0,001) mais tardias e sustentadas nos tempos 120 e 180 minutos. Ao grupo portador de DRFC sem hiperglicemia de jejum associaram-se níveis médios elevados de insulina (p < 0,05), peptídeo-C (p < 0,01) e proinsulina (p < 0,05) no tempo 120 minutos, revelando resistência insulínica. Houve sobreposição das respostas hormonais dos grupos normal, pré-diabético e diabético com hiperglicemia de jejum no tempo 120 minutos, sugerindo disfunção de célula beta nos dois últimos grupos. CONCLUSÕES: O estímulo da dieta líquida revelou uma resposta hormonal mais rápida provavelmente mediada pelos nutrientes diferentes da glicose. A resistência insulínica, além da disfunção da célula beta, está associada à fisiopatologia dos distúrbios glicêmicos da fibrose cística. / INTRODUCTION: Cystic fibrosis-related diabetes is a common complication leading to clinical deterioration of these patients. Aiming at an earlier diagnosis, we investigated the kinetics of the glucose-metabolism abnormalities by evaluating glucose, insulin, pro-insulin, C-peptide and glucagon responses after oral glucose (OGTT) and a mixed meal tolerance (MMTT) tests. METHODS: In a cross-sectional and controlled study, conducted from july/2004 till august/2005, 52 children and adolescents with cystic fibrosis, from 5 to 19 years old, underwent both tests in an interval of less than 10 weeks. RESULTS: Plasma glucose values were significantly lower during MMTT after 60 minutes and insulin, C-peptide and glucagon were secreted earlier, being significantly higher at 30 minutes. During OGTT, patients showed a delayed but higher peak insulin, C-peptide and pro-insulin secretion at time 120 minutes. Patients with Cystic Fibrosis-Related Diabetes (CFRD) without fasting hyperglycemia presented insulin, C-peptide and proinsulin values significantly higher than those patients with normal glucose tolerance or pre-diabetes, at time 120 minutes, indicating increased peripheral insulin resistance. An overlap of insulin, C-peptide and pro-insulin levels was observed in normal and pre-diabetic patients as well as in people with CFRD with fasting hyperglycemia, at 120 minutes, suggesting beta cell dysfunction in the latter groups. Conclusion: Mixed meal ingestion caused an earlier hormone secretion stimulated probably by nutrients different from glucose. Insulin resistance besides beta cell dysfunction are involved in the pathogenesis of cystic fibrosis related glucose disturbances.
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Diagnóstico da cardiomiopatia na distrofia muscular progressiva por ressonância magnética cardiovascular - correlação com tratamento, prognóstico e preditores genéticos / Diagnosis of cardiomyopathy in progressive muscular dystrophy by cardiovascular magnetic resonance - correlation with treatment, prognosis and genetic predictorsSilva, Marly Conceição 08 August 2013 (has links)
Introdução: Distrofia muscular progressiva nas formas de Duchenne (DMD) e Becker (DMB) são doenças caracterizadas por progressiva degeneração musculoesquelética e substituição por tecido fibrogorduroso. O envolvimento cardíaco está presente em 80% dos pacientes, apresenta curso clínico silencioso e é diagnosticado tardiamente pelos métodos tradicionais. Objetivos: 1. Investigar a progressão da fibrose miocárdica pela ressonância magnética cardíaca (RMC), em ensaio clínico randomizado para tratamento ou não com IECA, de pacientes com DMD e DMB e fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE) preservada, por um período de 02 anos. 2. Investigar se há mutações genéticas específicas que sejam preditoras do acometimento miocárdico diagnosticado pela RMC. 3. Comparar os achados do ECG, radiografia de tórax e ecocardiograma com os da RMC. Métodos: Entre 1/6/2009 e 1/6/2012 foram incluídos 76 pacientes com diagnóstico de DMD e DMB. Todos os pacientes realizaram duas RMCs com intervalo médio de 2,05±0,11 anos, com técnicas de cine ressonância para avaliação da função ventricular e realce tardio miocárdico para avaliação da fibrose miocárdica. A fibrose miocárdica foi quantificada por software específico para obtenção do percentual da massa de fibrose do VE com análise semi automática, utilizando os desvios padrões da média dos valores de intensidade do sinal do miocárdio normal. Os valores acima de 5 desvios padrões da média do miocárdio normal foram considerados como fibrose miocárdica. Os 42 pacientes com fibrose miocárdica e FEVE normal foram randomizado em 2 grupos, com 21 deles recebendo tratamento com IECA e 21 sem qualquer tratamento para cardiomiopatia. Após 2 anos, novas RMCs foram realizadas para avaliar a evolução da fibrose e a FEVE. Resultados: Notou-se fibrose miocárdica em 72,3% dos pacientes, sendo que 55,6 % não apresentavam disfunção sistólica. Verificou-se uma correlação positiva significativa entre idade e percentual de fibrose na RMC basal (r=0,338, p=0,014) e seguimento (r=0,315, p=0,006). Os pacientes randomizados e tratados com IECA apresentaram menor evolução do percentual de fibrose do que os randomizados não tratados (3,1±7,4% versus 10,0±6,2% respectivamente, p=0,001). Na análise linear multivariada, verificamos que pertencer ao grupo tratado diminui a progressão do percentual de fibrose (y=-4,51x+29,63 ajustado por idade, CK e percentual de fibrose basal, p=0,039) e indica uma tendência de menor probabilidade de apresentar fração de ejeção do VE < 50% na RMC seguimento (OR= 3,18, p= 0,102, por regressão logística). Os pacientes com mutação nos exons menores que 45 do gene da distrofina apresentaram maior percentual de fibrose que os com mutação dos exons maiores ou iguais ao 45 na RMC basal (27,9±18,4% versus 12,1±13,4%, respectivamente, p=0,006) e seguimento (33,1±21,1% versus 18,8±16,9%, respectivamente, p=0,024). A avaliação conjunta por métodos tradicionais (radiografia de tórax, ECG e ecocardiografia) apresentou baixa sensibilidade de 47,3% e valor preditivo negativo de 34,1% para o diagnóstico do envolvimento cardíaco na DMD e DMB, em pacientes com FEVE normal e fibrose miocárdica na RMC. Conclusões: O ensaio clínico randomizado, por um período de 2 anos, em pacientes com DMD e DMB, com fibrose miocárdica diagnosticada pela RMC e FEVE preservada, demonstrou significativa maior progressão da fibrose miocárdica nos pacientes que não fizerem uso de IECA. Existe uma correlação significativa entre o local de mutação no gene da distrofina e o acometimento cardíaco. O ECG, o eco e radiografia de tórax apresentaram baixa sensibilidade e baixo valor preditivo negativo para detecção do envolvimento cardíaco precoce nos pacientes com DMD e DMB / Introduction: Duchenne and Becker muscular dystrophies (DMD and BMD) are diseases characterized by progressive skeletal muscle degeneration and replacement by fibro fatty tissue. Cardiac involvement is frequent, as high as 70 - 80% of patients, and often develops clinically silent, without any evident early clinical signs. Traditional diagnostic methods (ECG, chest x-ray and echocardiography) are only able to diagnose cardiac involvement at a later stage. Objectives: 1. To investigate the progression of myocardial fibrosis by cardiac magnetic resonance (CMR), in a randomized clinical trial for treatment with ACE inhibitors, in patients with DMD or BMD and preserved left ventricular ejection fraction (LVEF), for a period of 02 years. 2. To investigate whether there are specific genetic mutations that are predictive of myocardial involvement detected by CMR. 3. To compare the findings of ECG, chest radiography and echocardiography with those found by CMR. Methods: Between 01/06/2009 and 01/06/2012 76 patients with DMD and BMD were included. All patients underwent two CMRs with a mean interval of 2.05±0.11 years, using cine resonance for function evaluation and myocardial delayed enhancement technique for myocardial fibrosis detection. Myocardial fibrosis was quantified by specific software for obtaining fibrosis mass, as percentage of LV mass, using semi-automatic fibrosis analysis and standard deviations of the mean values of signal intensity of the normal myocardium. A value of five standard deviations above the mean of a normal myocardium were considered myocardial fibrosis. The 42 patients with myocardial fibrosis and normal LVEF were randomized into 2 groups, with 21 of them receiving ACE inhibitor treatment and 21 no treatment for cardiomyopathy. After 2 years, new CMRs were performed to evaluate fibrosis extent and LVEF. Results: Myocardial fibrosis was noted in 72.3% of the patients, 55.6% showed no systolic dysfunction. There was a significant positive correlation between age and myocardial fibrosis at the CMR baseline (r=0.338, p=0.014) and follow-up (r=0.315, p=0.006). Patients randomized and treated with ACE inhibitors had lower evolution of myocardial fibrosis than those who were randomized and untreated (3.1±7.4% vs.10.0±6.2%, respectively, p=0.001). Using multivariate regression analysis, we found that belonging to the treated group decreases the progression of myocardial fibrosis (y=-4.51x+29.63 adjusted for age, CK and baseline myocardial fibrosis, p=0.039) and indicated a trend for lower probability of presenting LVEF<50% at follow-up CMR (OR= 3.18, p= 0.102, by logistic regression). Patients with mutations in exons less than 45 had greater extent of myocardial fibrosis than patients with mutations in exons greater than or equal to 45 in CMR at baseline (27.9±18.4% vs. 12.1±13.4%, respectively, p=0.006) and at follow-up (33.1±21.1% vs. 18.8±16.9%, respectively, p=0.024). Conclusions: In this 2-year follow-up randomized clinical trial in patients with DMD and BMD with preserved LVEF, myocardial fibrosis diagnosed by CMR, showed significantly greater progression in patients not receiving ACE inhibitors therapy. There was a significant correlation between the site of mutation in the dystrophin gene and cardiac involvement. ECG, echocardiography and chest radiography showed low sensitivity and low negative predictive value for early detection of cardiac involvement (myocardial fibrosis by CMR) in patients with DMD and BMD
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