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Estudo filogenético das espécies da seção Torva do gênero Solanum L. (Solanaceae) na região sul do Brasil

Miz, Rogeria Beatriz January 2006 (has links)
O gênero Solanum L. (Solanaceae) compreende mais de 1000 espécies, incluindo táxons de grande interesse econômico por seu valor alimentício e medicinal. Este gênero é dividido em três subgêneros: Bassovia, Solanum e Leptostemonum. O subgênero Leptostemonum é dividido em dez seções, e entre essas destaca-se a seção Torva que possui representantes no sul do Brasil, e cujas espécies têm amplo interesse por apresentarem substâncias ativas de grande utilidade farmacológica. Entretanto, dentro dessa seção existem problemas taxonômicos, inclusive com a presença de indivíduos de morfologia intermediária, que dificultam sua classificação e, conseqüentemente, o seu melhor aproveitamento. Nesse trabalho, foram realizados dois estudos de caráter filogenético a fim de conhecer as relações de parentesco entre as espécies de Solanum seção Torva, presentes no sul do Brasil, e destas com espécies de outras seções do subgênero Leptostemonum. Em ambos os estudos foram utilizados quatro marcadores (genomas nuclear e plastidial): a região ITS (espaçadores internos transcritos do DNA nuclear ribossomal) incluindo ITS1, ITS2 e o gene 5,8S; o íntron trnL e os espaçadores intergênicos trnL-trnF e trnS-trnG do DNA plastidial. O marcador ISSR (Inter Simple Sequence Repeats) foi utilizado para verificar a variabilidade genética entre as espécies de Solanum seção Torva e testar o grau de polimorfismo de quatro “primers” dentro dessa seção. As análises realizadas evidenciaram uma origem monofilética para a seção Torva. Além disso, foi verificada uma relação de parentesco mais acentuado dessa seção com S. melongena, S. jamaicense e S. sisymbriifolium. Dentro da seção Torva foram observados agrupamentos que relacionam a espécie de morfologia intermediária a seus possíveis progenitores S. paniculatum e S. guaraniticum. Os quatro agrupamentos mais freqüentes observados dentro da seção foram: a aproximação de S. guaraniticum, S. bonariense e S. paniculatum X S. guaraniticum; o relacionamento entre S. adspersum e S. tabacifolium; a interação entre S. paniculatum e a espécie de morfologia intermediária; e a aproximação entre S. paniculatum e S. variabile. Este trabalho contribuiu para o conhecimento evolutivo das espécies dessa complexa seção que vem levantando interesse de inúmeros pesquisadores.
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Nymphalidae (Lepidoptera) : fitogenia incluindo caracteres de imaturos, com testes de troca de planta hospedeira

Freitas, André Victor Lucci, 1971- 26 April 1999 (has links)
Orientador: Keith Spalding Brown Jr / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-25T13:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freitas_AndreVictorLucci_D.pdf: 9190740 bytes, checksum: cb93477fdc2cca8a4d6fdaaf0e24697f (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Foram estudadas 95 espécies em 94 gêneros de todos os subgrupos reconhecidos da família Nymphalidae (Lepidoptera), com escolha de caracteres de todos os estágios de desenvolvimento. Os estados foram polarizados em relação a um grupo externo formado por Libytheana e diversos outros Papilionoidea e Hesperioidea; em alguns casos outros grupos de mariposas foram usados nas comparações. No total, foram usados 134 caracteres de imaturos (15 caracteres do ovo, 21 da larva de primeiro estádio, 79 da larva de último estádio, 19 da pupa), e 100 de adultos, resultando em 234 caracteres. As árvores obtidas mostraram que os taxa se distribuem em seis grupos coesos, indissociáveis na maioria das análises: G 1 - Libytheinae; G2 - Danainae, Tellervinae e Ithomiinae; G3 - Charaxinae, Apaturinae, Morphinae, Brassolinae, Satyrinae, Calinaginae, e Biinae; G4 - Limenitidinae, Cyrestidinae; G5 - Eurytelinae; e G6 - Heliconiinae e Nymphalinae (incluindo Coloburini). Os testes de troca de planta hospedeira se baseiam na hipótese de que uma espécie derivada seria mais propensa a aceitar uma hospedeira em uma família vegetal usada pelos ancestrais da sua linhagem de que hospedeiras usadas pelos taxa de linhagens mais derivadas. Trocas de planta hospedeira foram feitas com 2099 larvas, totalizando 388 testes. Os resultados mostraram que a aceitação de plantas "ancestrais" (18,1 %) foi maior do que a aceitação de plantas usadas por grupos posteriores na filogenia (7,6%), corroborando a hipótese (X2 = 4,4; P < 0,01; gl = 1). Com base nestes mesmos testes, Urticaceae-Moraceae-Ulmaceae foi considerado grupo-hospedeiro dos ancestrais de Nymphalidae, por ser o mais largamente aceito (mesmo por larvas se alimentando em plantas de outras famílias) e por ser usado por diversas espécies de todas as linhagens de Nymphalidae. Este trabalho é um dos primeiros a utilizar um grande número de caracteres dos estágios imaturos em filogenia de Lepidoptera, associados a um número similar mas menor de caracteres de adultos. Os resultados obtidos podem ser considerados como uma boa aproximação da filogenia de fitófagos, com testes de troca de plantas hospedeiras (comportamento e bioquímica) servindo como apoio a uma hipótese filogenética obtida principalmente de caracteres morfológicos / Abstract: A phylogeny was prepared using 95 species in 94 genera of all known subgroups in the family Nymphalidae (Lepidoptera). Characters were evaluated from all developmental stages. The character states were polarized in relation to an outgroup formed by Libytheana and several other Papilionoidea and Hesperioidea; in some cases, further groups of moths were used in comparisons. In alI, 134 characters of immatures (15 characters from eggs, 21 from first instar larvae, 79 from last instar larvae, 19 from pupae) were used along with 100 from adults, resulting in 234 valid characters. The trees obtained showed that all taxa were distributed among six constant groups, inseparable in all analyses: G 1 - Libytheinae; G2 - Danainae, Tellervinae and Ithomiinae; G3 - Charaxinae, Apaturinae, Morphinae, Brassolinae, Satyrinae, Calinaginae and Biinae; G4 - Limenitidinae and Cyrestidinae; G5 - Eurytelinae; and G6 - Heliconiinae and Nymphalinae (inc1uding Coloburini). Corroborative experiments of host plant shift were based on the hypothesis that a derived species would be more likely to accept a host in a plant family used by the ancestors of its lineage, than hosts used by taxa belonging to more terminallineages. Host plant shifts were done with 2099 larvae, totalling 388 tests. The results showed that acceptance of "ancestral" hosts (18.1 %) was higher than the acceptance of hosts used by later groups in the phylogeny (7.6%), supporting the hypothesis (X2 = 4.4; P < 0,01; gl = 1). Based on these tests, Urticaceae-Moraceae-Ulmaceae was considered to be the host-group of the ancestors of the Nymphalidae, since these plant families were the most accepted (even by larvae feeding on species of different families) and are used by various species in all Nymphalidae lineages. This work is one of the first to use sue h a large number of eharaeters from immature stages in Lepidoptera phylogeny, associated with a similar but lesser number of eharaeters of adults. The results obtained may be eonsidered as a fertile approaeh to herbivore phylogeny, with tests of host plant shift (behavior and biochemistry) supporting a phylogenetic hypothesis derived largely from morphological eharacters / Doutorado / Ecologia / Doutor em Ciências Biológicas
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Análise filogenética de Polybia lepeletier, 1836 (Hymenoptera, Vespidae, Polistinae) /

Gelin, Luiz Fernando Fracassi. January 2009 (has links)
Orientador: Fernando Barbosa Noll / Banca: Dalton de Souza Amorim / Banca: Eduardo Andrade Botelho de Almeida / Resumo: Polybia é um gênero de vespas sociais enxameadoras que engloba 58 espécies válidas, distribuídas do sul dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Esse gênero é dividido em em 11 subgêneros, alguns deles são altamente variáveis morfológicamente. A dificuldade em encontrar sinapomorfias tanto para o gênero quanto para os subgêneros reflete um histórico taxonômico conturbado, já que as espécies aí incluídas são aquelas que não se encaixam em nenhum outro gênero de Epiponini. Além disso, Polybia difere quanto ao posicionamento filético em estudos morfológicos, comportamentais e moleculares (ou combinados). Levando em conta a dificuldade de encontrar sinapomorfias e a variação do gênero na filogenia dos Epiponini, o objetivo deste estudo foi realizar uma análise filogenética das espécies do gênero, buscando estabelecer as relações subgenéricas e verificar as relações entre as espécies. Para isso foi realizado um estudo da morfologia externa de fêmeas adultas de 50 espécies dos 11 subgêneros de Polybia, no qual foram utilizados caracteres já propostos na literatura e levantados novos caracteres, totalizando 65 caracteres de morfologia externa de fêmeas adultas, 20 caracteres de morfologia externa das larvas e 10 caracteres de arquitetura de ninho. Os caracteres foram dispostos em uma matriz de dados composta por 56 táxons terminais, sendo seis do grupo externo (Protopolybia, Charterginus, Brachygastra, Chartergus, Protonectarina e Epipona) e 95 caracteres. A análise foi realizada no programa TNT 1.1 utilizando o princípio da parcimônia com uma combinação de algorítimos: Tree-drifting, Tree-fusing, Ratchet e Sectorial Searches. Após a análise o programa gerou 22 árvores mais parcimoniosas. A árvore de consenso estrito possui a seguinte topologia para os subgêneros de Polybia: (Apopolybia + (Trichinothorax + ((Cylindroca + Pedothoeca)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Polybia is a genus of swarm-founding social wasps which comprises 58 described species, ranging from the south of United States to the north of Argentina. It is divided into 11 subgenera, some of them have a great number of polymorphysms. The difficulty on estabilize synapomorphies for the genus or the subgenera may be regarded as consequence of the trublesomme taxonomic background, because the species included in this genus are the one that could not be placed in in other Epiponini genera. Moreover, Polybia differs on its phylogenetic position in the analyses based on morphology, behavior and molecular (or total evidence) data. Taking into account the difficulty on estabilish synapomorphies and the topologic variation in the Epiponini phylogeny, this study aimed to estabilish the subgeneric relationships and verifies the relationships among species. In order to do this, we made a morphological study of adult females' external parts in 50 species of the 11 Polybia subgenera. It was surveied new characters that were added to the characters previously proposed in the literature, totalizing 65 external morphology of adult females' characters, 20 characters of external morphology of larvae and 10 characters of nest architecture. The data matrix was composed by 56 terminal taxa (six outgroup: Protopolybia, Charterginus, Brachygastra, Chartergus, Protonectarina e Epipona) and 95 characteres. The analysis was run in the program TNT 1.1 under the parsimony principle with a combination of algorytims: Tree-drifting, Tree-fusing, Ratchet e Sectorial Searches. The analysis generated 22 most parsimonious trees. The consensus tree has the falowing topology: (Apopolybia + (Trichinothorax + ((Cylindroca + Pedothoeca) + (Furnariana + ((Formicicola + Platypolybia) + (Myrapetra + ((Myrapetra + ((Synoecoides + Polybia) + Alpha)) + Myrapetra), confirming. therefore, the monophyly... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Relacionamento filogenético entre espécies pertencentes às famílias Belostomatidae, Gelastocoridae, Gerridae, Notonectidae, Veliidae (Hemiptera: Heteroptera) e Cercopidae (Hemiptera:Auchenorrhyncha)

Castanhole, Márcia Maria Urbanin [UNESP] 04 March 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:15Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-03-04Bitstream added on 2014-06-13T20:43:04Z : No. of bitstreams: 1 castanhole_mmu_dr_sjrp.pdf: 1206486 bytes, checksum: c2670f2f722ece441455142300124430 (MD5) / O presente trabalho teve por objetivo principal contribuir com informações relevantes a cerca de espécies pertencentes a percevejos aquáticos e cigarrinha das pastagens neotropicais brasileiras. As relações filogenéticas entre espécies das famílias Belostomatidae, Gelastocoridae, Gerridae, Notonectidae e Veliidae (Heteroptera) e Cercopidae (Auchenorrhyncha) vêm sendo bastante discutidas, devido ao grande número de espécies pertencentes a esses dois grupos, quanto a sua monofilia e proximidade entre os táxons. Neste trabalho, foram realizadas análises de variabilidade genética, composição nucleotídica e relacionamentos filogenéticos baseada em aspectos citogenéticos (número de autossomos, sistema cromossômico do sexo, presença ou ausência de m cromossomos e cromossomos Y), ecológicos (habitat e hábito alimentar), moleculares (marcadores COI, 16S e 28S) e morfológicos (morfologia dos testículos) combinados e separadamente. Por meio das análises foi possível verificar que os táxons estudados de Cercopidae (Cicadomorpha, Auchenorrhyncha) e das infraordens Gerromorpha e Nepomorpha de Heteroptera apresentaram se monofiléticos. Diante dos relacionamentos observados, foi possível propor também, que o estado ancestral para o sistema cromossômico do sexo foi o X0, enquanto que para o número de autossomos não foi possível estabelecer quais eventos estão ocorrendo, se de fissão ou fusão. Os resultados apresentados são de grande importância em virtude da escassez de dados de percevejos aquáticos e cigarrinha das pastagens,principalmente em análises combinadas, contendo dados moleculares, citogenéticos, ecológicos e morfológicos. Porém, ainda é necessária a análise de um maior número de táxons e de regiões gênicas para corroborar tais achados / The present study aimed at contributing with relevant information about the species of aquatic bugs and spittlebugs in Brazilian neotropical pastures. Phylogenetic relationships among species of the families Belostomatidae, Gelastocoridae, Gerridae, Notonectidae and Veliidae (Heteroptera) and Cercopidae (Auchenorrhyncha) have been widely discussed, due to the large number of species belonging to these two groups, as their monophyly and closeness among taxa. In this study, we performed analyzes of genetic variability, nucleotide composition and phylogenetic relationships based on cytogenetic aspects (number of autosomes, sex chromosome system, presence or absence of m-chromosomes and Y chromosomes), ecological (habitat and feeding habits), molecular (COI, 16S and 28S markers) and morphological (morphology of the testes) combined and separately. Through the analysis we found that the taxa studied to Cercopidae (Cicadomorpha, Auchenorrhyncha) and infraorders Gerromorpha and Nepomorpha of Heteroptera showed up monophyletic. Given the observed relationships, it was also possible to propose that the ancestral state for the sex chromosome system was the X0, while the number of autosomes was not possible to establish which events are occurring fission or fusion. The results presented are of great importance due to the scarcity of data from aquatic bugs and spittlebugs, mainly in combined analyzes, data containing molecular, cytogenetic, morphological and ecological. However, it is still necessary to analyze a greater number of taxa and gene regions to corroborate these findings
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Relacionamento filogenético entre espécies pertencentes às famílias Belostomatidae, Gelastocoridae, Gerridae, Notonectidae, Veliidae (Hemiptera: Heteroptera) e Cercopidae (Hemiptera:Auchenorrhyncha) /

Castanhole, Márcia Maria Urbanin. January 2013 (has links)
Orientador: Mary Massumi Itoyama / Banca: Maria Aparecida Marin Morales / Banca: Nathalia de Setta / Banca: Francisco Langeani Neto / Banca: Lilian Castiglioni / Resumo: O presente trabalho teve por objetivo principal contribuir com informações relevantes a cerca de espécies pertencentes a percevejos aquáticos e cigarrinha das pastagens neotropicais brasileiras. As relações filogenéticas entre espécies das famílias Belostomatidae, Gelastocoridae, Gerridae, Notonectidae e Veliidae (Heteroptera) e Cercopidae (Auchenorrhyncha) vêm sendo bastante discutidas, devido ao grande número de espécies pertencentes a esses dois grupos, quanto a sua monofilia e proximidade entre os táxons. Neste trabalho, foram realizadas análises de variabilidade genética, composição nucleotídica e relacionamentos filogenéticos baseada em aspectos citogenéticos (número de autossomos, sistema cromossômico do sexo, presença ou ausência de m cromossomos e cromossomos Y), ecológicos (habitat e hábito alimentar), moleculares (marcadores COI, 16S e 28S) e morfológicos (morfologia dos testículos) combinados e separadamente. Por meio das análises foi possível verificar que os táxons estudados de Cercopidae (Cicadomorpha, Auchenorrhyncha) e das infraordens Gerromorpha e Nepomorpha de Heteroptera apresentaram se monofiléticos. Diante dos relacionamentos observados, foi possível propor também, que o estado ancestral para o sistema cromossômico do sexo foi o X0, enquanto que para o número de autossomos não foi possível estabelecer quais eventos estão ocorrendo, se de fissão ou fusão. Os resultados apresentados são de grande importância em virtude da escassez de dados de percevejos aquáticos e cigarrinha das pastagens,principalmente em análises combinadas, contendo dados moleculares, citogenéticos, ecológicos e morfológicos. Porém, ainda é necessária a análise de um maior número de táxons e de regiões gênicas para corroborar tais achados / Abstract: The present study aimed at contributing with relevant information about the species of aquatic bugs and spittlebugs in Brazilian neotropical pastures. Phylogenetic relationships among species of the families Belostomatidae, Gelastocoridae, Gerridae, Notonectidae and Veliidae (Heteroptera) and Cercopidae (Auchenorrhyncha) have been widely discussed, due to the large number of species belonging to these two groups, as their monophyly and closeness among taxa. In this study, we performed analyzes of genetic variability, nucleotide composition and phylogenetic relationships based on cytogenetic aspects (number of autosomes, sex chromosome system, presence or absence of m-chromosomes and Y chromosomes), ecological (habitat and feeding habits), molecular (COI, 16S and 28S markers) and morphological (morphology of the testes) combined and separately. Through the analysis we found that the taxa studied to Cercopidae (Cicadomorpha, Auchenorrhyncha) and infraorders Gerromorpha and Nepomorpha of Heteroptera showed up monophyletic. Given the observed relationships, it was also possible to propose that the ancestral state for the sex chromosome system was the X0, while the number of autosomes was not possible to establish which events are occurring fission or fusion. The results presented are of great importance due to the scarcity of data from aquatic bugs and spittlebugs, mainly in combined analyzes, data containing molecular, cytogenetic, morphological and ecological. However, it is still necessary to analyze a greater number of taxa and gene regions to corroborate these findings / Doutor
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Análise filogenética de Scotaenini (Hymenoptera, Vespoidea, Tiphiidae, Thynninae) /

Justino, Cíntia Eleonora Lopes. January 2013 (has links)
Orientador: Fernando Barbosa Noll / Banca: Eduardo Andrade Botelho de Almeida / Banca: Marcel Gustavo Hermes / Resumo: Tiphiidae é umas das famílias de Vespoidea (Hymenoptera) que compõem Aculeta: vespas com ovipositor modificado em aparelho de ferrão. Compreende um grupo cosmopolita e diverso de vespas parasitoides de larvas de Coleoptera e que atualmente é composta por sete subfamílias, dentre elas Thynninae. Thynninae ocorre na América do Sul e Australásia e caracteriza-se pelo dimorfismo sexual acentuado, sendo que os machos são alados e as fêmeas todas ápteras. É a subfamília com maior representatividade no que diz respeito ao número de gêneros e espécies. Atualmente admite-se que Thynninae seja composta por quatro tribos: Thynnini, Rhagigasterini, Elaphropterini e Scotaenini. Scotaenini é composta por sete gêneros: Scotaena, Pseudelaphroprera, Parelaphroptera, Anodontyra, Rostrynnus, Glotynnus e Ornepetes. Muitas mudanças têm havido na classificação de Thynninae e depois da proposição de Scotaenini não foram realizados testes que confirmem essa afirmação. Tendo em vista esse cenário o objetivo deste trabalho foi testar o monofiletismo dos Scotaenini e suas relações intragenéricas. Foram analisados 38 táxons terminais e 88 caracteres foram descritos. A partir das análises realizadas não foi possível recuperar o monofiletismo de Scotaenini. As topologias obtidas a partir de pesagem implícita e com suporte dos ramos dados a partir da re-amostragem simétrica mostraram que Rhagigasterini e Elaphropterini, usados como grupos externos, formam grupos monofiléticos. Poucas relações intragenéricas de Scotaenini puderam ser recuperadas, não havendo sinapomrofias que justifiquem o agrupamento dos sete gêneros em uma tribo / Abstract: Tiphiidae is a family of Vespoidea (Hymenoptera) within Aculeata: wasps with ovipositor modified in stinger apparatus. It is a diverse and cosmopolitan group of Coleoptera's parasitoids and currently seven subfamily are placed in the family. Thynninae occour in the South of America and Australasia and it is characterized by strong sexual dimorphism. Thynninae female are wingless and males are winged. It is the most representative subfamily in number of species and genera. Today is admitted that Thynninae is composed by four tribes: Thynnini, Rhagigasterini, Elaphropterini and Scotaenini. Scotaenini have seven genera: Scotaena, Pseudelaphroprera, Parelaphroptera, Anodontyra, Rostrynnus, Glotynnus and Ornepetes. There has been many changes in the Thynniane's classification and after the proposition of Scotaenini there are not other works that can confirm the latter. In view of this scenario the goal of this work was test the monophyly of Scotaenini, as well the intrageneric relationship. 38 terminal taxons were analysed and 88 characters were described. From the phylogenetics analyses conducted it was not possible to recove the monophyly of the Scotaenini. The topologies found with implied weighting and support branches given by resampling show that Elaphropterini and Rhagigasterini, used like external groups, are mophyletics groups. For genera of "Scotaenini" few relationships could be retrieved, without sinapomorphies that can place the seven genera in a tribe / Mestre
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Filogenia morfológica de Veronicellidae, filogenia molecular de Phyllocaulis Colosi e descrição de uma nova espécie para a família (Mollusca, Gastropoda, Pulmonata)

Gomes, Suzete Rodrigues January 2007 (has links)
Os veronicelídeos constituem um grupo de gastrópodes terrestres amplamente distribuídos nas regiões tropicais e subtropicais. Atualmente, são reconhecidos 23 gêneros para a família, distribuídos pelas regiões biogeográficas Neotropical, Africana, Australiana e Oriental (Ásia tropical). Neste trabalho buscou-se investigar as relações de parentesco entre seus gêneros a partir de caracteres morfológicos. Para Phyllocaulis Colosi, 1922 o mais diverso e abundante gênero no sul da América do Sul, o estudo foi complementado, investigando-se também as relações entre as espécies a partir de caracteres moleculares. Acrescentou-se aos resultados a descrição de uma nova espécie de Simrothula Thomé, 1975, por ter sido diagnosticada durante o exame de material para a obtenção dos caracteres morfológicos. Os resultados apresentados estão embasados na análise de numerosos espécimes depositados em diversos museus nacionais e estrangeiros. Ao tratarmos da filogenia morfológica da família, são definidas sinapomorfias para a família, discutidas suas relações com os grupos externos examinados (espécies de Rathouisiidae Heude, 1885 e Onchidiidae Gray, 1824), estabelecidas hipóteses de parentescos entre os gêneros, bem como discutido sobre a validade dos mesmos. Com o intuito de facilitar o diagnóstico de cada espécie considerada neste estudo são também fornecidas ilustrações do sistema reprodutor completo e pênis em três diferentes posições. Foram considerados 52 caracteres morfológicos, selecionados a partir da análise de exemplares de 41 espécies de Veronicellidae, incluídas em 20 gêneros dos 23 considerados válidos. A análise resultou em um único cladograma mais parcimonioso, com 68 passos, IC 85 e IR 96. Este sustentou fortemente a monofilia de Veronicellidae assim como a de Rathouisioidea Sarasin, 1899. Na primeira dicotomia observada é estabelecido o parentesco entre dois grandes grupos. Um grupo reuniu os gêneros africanos (incluindo Madagascar) (Laevicaulis Simroth, 1913 e Pseudoveronicella Germain, 1908) e da Ásia tropical (Valiguna Grimpe & Hoffmann, 1925, Semperula Grimpe & Hoffmann, 1924 e Filicaulis Simroth, 1913, além de Laevicaulis). O outro agrupou os 15 gêneros neotropicais analisados. A região australiana mostrou-se caracterizada principalmente pela presença de espécies introduzidas. Nem todas as relações dentro destes subgrupos maiores ficaram resolvidas, embora muitas tenham podido ser estabelecidas. São definidas sinapomorfias para a família e para alguns gêneros e apontados os que precisam de revisão. As relações de parentesco e os padrões de distribuição observados permitem inferir que as espécies atuais de Veronicellidae compartilham um ancestral de origem gonduânica. Na investigação filogenética do Phyllocaulis Colosi, 1922 foi tradado sobre as relações entre as espécies e a evolução do grupo na América do Sul, com base emseqüências de DNA nuclear (ITS2) e mitocondrial (16S and COX I).Foi extraído DNA de cinco espécimes de cada uma das seis espécies do gênero e de quatro espécies de diferentes gêneros, utilizadas como grupos externos, Sarasinula plebeia (Fischer, 1868), Semperula wallacei (Issel, 1874), Veronicella cubensis (Pfeiffer, 1840) e Vaginulus taunaisii Férussac, 1822. A análise revelou uma clara diferenciação genética entre as espécies tradicionalmente aceitas pela atual sistemática baseada em dados morfológicos, embora alguns resultados e alguns dados já conhecidos sobre P. renschi Thomé, 1965 e P. soleiformis (Orbigny, 1835) tenham sucitado dúvidas sobre a validade taxonômica de P. renschi. Em todas as árvores resultantes pôde-se ver um claro cenário sobre as relações de parentesco entre as espécies de Phyllocaulis, embora a posição de Vaginulus taunaisii (utilizado como grupo externo) tenha mudado de acordo com o método utilizado. Nas árvores resultantes de Likelihood (LH) e Análise Bayesiana (BI) Va. taunaisii assumiu posição de um grupo-irmão de Phyllocaulis tuberculosus Martens, 1868, bastante divergente deste. Nas árvores de Máxima Parcimônia (MP) e Neighbor- Joining (NJ) Va. taunaisii assumiu posição de espécie irmã de Phyllocaulis. As outras espécies do gênero (P. gayi, P. soleiformis, P. renschi, P. variegatus e P. boraceiensis) formaram um grupo monofilético altamente ou moderadamente suportado. Este clado dividiu-se em dois grupos: um compreendeu P. gayi, P. soleiformis e P. renschi, no qual P. soleiformis e P. renschi são táxons irmãos e o outro incluiu P. variegatus e P. boraceiensis. Assumindo uma taxa de divergência considerada típica para caracóis terrestres, pode ser inferido que as espécies atuais de Phyllocaulis compartilham um ancestral comum que viveu na América do Sul ao menos há 1,3 milhões. Este período coincide com a formação do Bosque Atlântico Brasileiro, Bosque de Araucaria angustifolia e Pampa no sul do Brasil. Simrothula paraensis n. sp. é proposta com base em 17 espécimens procedentes da Serra de Carajás, Pará, norte do Brasil. A morfologia, a rádula e a mandíbula são descritas e ilustradas. A espécie é também comparada com as três outras do gênero, S. columbiana (Simroth, 1914), S. prismatica (Simroth, 1914) e S. fuhrmanni (Simroth, 1914). Simrothula prismatica é sinonimizada com S. fuhrmanni. Faz-se também o primeiro registro de Simrothula para o Brasil.
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Filogenia morfológica de Veronicellidae, filogenia molecular de Phyllocaulis Colosi e descrição de uma nova espécie para a família (Mollusca, Gastropoda, Pulmonata)

Gomes, Suzete Rodrigues January 2007 (has links)
Os veronicelídeos constituem um grupo de gastrópodes terrestres amplamente distribuídos nas regiões tropicais e subtropicais. Atualmente, são reconhecidos 23 gêneros para a família, distribuídos pelas regiões biogeográficas Neotropical, Africana, Australiana e Oriental (Ásia tropical). Neste trabalho buscou-se investigar as relações de parentesco entre seus gêneros a partir de caracteres morfológicos. Para Phyllocaulis Colosi, 1922 o mais diverso e abundante gênero no sul da América do Sul, o estudo foi complementado, investigando-se também as relações entre as espécies a partir de caracteres moleculares. Acrescentou-se aos resultados a descrição de uma nova espécie de Simrothula Thomé, 1975, por ter sido diagnosticada durante o exame de material para a obtenção dos caracteres morfológicos. Os resultados apresentados estão embasados na análise de numerosos espécimes depositados em diversos museus nacionais e estrangeiros. Ao tratarmos da filogenia morfológica da família, são definidas sinapomorfias para a família, discutidas suas relações com os grupos externos examinados (espécies de Rathouisiidae Heude, 1885 e Onchidiidae Gray, 1824), estabelecidas hipóteses de parentescos entre os gêneros, bem como discutido sobre a validade dos mesmos. Com o intuito de facilitar o diagnóstico de cada espécie considerada neste estudo são também fornecidas ilustrações do sistema reprodutor completo e pênis em três diferentes posições. Foram considerados 52 caracteres morfológicos, selecionados a partir da análise de exemplares de 41 espécies de Veronicellidae, incluídas em 20 gêneros dos 23 considerados válidos. A análise resultou em um único cladograma mais parcimonioso, com 68 passos, IC 85 e IR 96. Este sustentou fortemente a monofilia de Veronicellidae assim como a de Rathouisioidea Sarasin, 1899. Na primeira dicotomia observada é estabelecido o parentesco entre dois grandes grupos. Um grupo reuniu os gêneros africanos (incluindo Madagascar) (Laevicaulis Simroth, 1913 e Pseudoveronicella Germain, 1908) e da Ásia tropical (Valiguna Grimpe & Hoffmann, 1925, Semperula Grimpe & Hoffmann, 1924 e Filicaulis Simroth, 1913, além de Laevicaulis). O outro agrupou os 15 gêneros neotropicais analisados. A região australiana mostrou-se caracterizada principalmente pela presença de espécies introduzidas. Nem todas as relações dentro destes subgrupos maiores ficaram resolvidas, embora muitas tenham podido ser estabelecidas. São definidas sinapomorfias para a família e para alguns gêneros e apontados os que precisam de revisão. As relações de parentesco e os padrões de distribuição observados permitem inferir que as espécies atuais de Veronicellidae compartilham um ancestral de origem gonduânica. Na investigação filogenética do Phyllocaulis Colosi, 1922 foi tradado sobre as relações entre as espécies e a evolução do grupo na América do Sul, com base emseqüências de DNA nuclear (ITS2) e mitocondrial (16S and COX I).Foi extraído DNA de cinco espécimes de cada uma das seis espécies do gênero e de quatro espécies de diferentes gêneros, utilizadas como grupos externos, Sarasinula plebeia (Fischer, 1868), Semperula wallacei (Issel, 1874), Veronicella cubensis (Pfeiffer, 1840) e Vaginulus taunaisii Férussac, 1822. A análise revelou uma clara diferenciação genética entre as espécies tradicionalmente aceitas pela atual sistemática baseada em dados morfológicos, embora alguns resultados e alguns dados já conhecidos sobre P. renschi Thomé, 1965 e P. soleiformis (Orbigny, 1835) tenham sucitado dúvidas sobre a validade taxonômica de P. renschi. Em todas as árvores resultantes pôde-se ver um claro cenário sobre as relações de parentesco entre as espécies de Phyllocaulis, embora a posição de Vaginulus taunaisii (utilizado como grupo externo) tenha mudado de acordo com o método utilizado. Nas árvores resultantes de Likelihood (LH) e Análise Bayesiana (BI) Va. taunaisii assumiu posição de um grupo-irmão de Phyllocaulis tuberculosus Martens, 1868, bastante divergente deste. Nas árvores de Máxima Parcimônia (MP) e Neighbor- Joining (NJ) Va. taunaisii assumiu posição de espécie irmã de Phyllocaulis. As outras espécies do gênero (P. gayi, P. soleiformis, P. renschi, P. variegatus e P. boraceiensis) formaram um grupo monofilético altamente ou moderadamente suportado. Este clado dividiu-se em dois grupos: um compreendeu P. gayi, P. soleiformis e P. renschi, no qual P. soleiformis e P. renschi são táxons irmãos e o outro incluiu P. variegatus e P. boraceiensis. Assumindo uma taxa de divergência considerada típica para caracóis terrestres, pode ser inferido que as espécies atuais de Phyllocaulis compartilham um ancestral comum que viveu na América do Sul ao menos há 1,3 milhões. Este período coincide com a formação do Bosque Atlântico Brasileiro, Bosque de Araucaria angustifolia e Pampa no sul do Brasil. Simrothula paraensis n. sp. é proposta com base em 17 espécimens procedentes da Serra de Carajás, Pará, norte do Brasil. A morfologia, a rádula e a mandíbula são descritas e ilustradas. A espécie é também comparada com as três outras do gênero, S. columbiana (Simroth, 1914), S. prismatica (Simroth, 1914) e S. fuhrmanni (Simroth, 1914). Simrothula prismatica é sinonimizada com S. fuhrmanni. Faz-se também o primeiro registro de Simrothula para o Brasil.
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Análise filogenética do gênero Atractantha McClure (Poaceae, Bambusoideae, Bambuseae) / Phylogenetic analysis of the genus Atractantha McClure (Poaceae, Bambusoideae, Bambuseae)

Costa, Cristielle de Jesus 21 February 2014 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2016-04-20T16:21:18Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 793357 bytes, checksum: 132e6a66aa18a0a8340c44dbf2655f3c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-20T16:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 793357 bytes, checksum: 132e6a66aa18a0a8340c44dbf2655f3c (MD5) Previous issue date: 2014-02-21 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Atractantha McClure é um pequeno gênero de bambus lignificados pertencentes à subtribo Arthrostylidiinae (Poaceae: Bambusoideae: Bambuseae), a qual compreende 13 gêneros. São conhecidas seis espécies descritas, quatro delas endêmicas do estado da Bahia, uma espécie amazônica e a última recentemente descrita para o estado do Espírito Santo. As espécies de Atractantha podem ser reconhecidas vegetativamente por apresentarem colmo delgado, sólido a oco, com pequenos canais de ar periféricos presentes em algumas espécies; complemento de ramo com três ramos principais e fimbrias proeminentes nas folhas do colmo e ramos. O presente trabalho teve por objetivo testar o monofiletismo do gênero Atractantha e suas relações de afinidade com os demais gêneros de Arthrostylidiinae, por meio de análises cladísticas de caracteres morfológicos e moleculares. Para tanto, foi delimitada uma amostragem com um total de 29 espécies de Bambuseae. A análise morfológica foi realizada a partir de uma matriz com 45 caracteres vegetativos e reprodutivos. Entretanto, a filogenia morfológica resultou em um cladograma com baixa resolução, cuja topologia foi insuficiente para inferir quaisquer relações de afinidade entre os táxons. Os estudos de filogenia molecular foram realizados com base em três marcadores do DNA cloroplastídico: o gene ndhF e os espaçadores intergênicos trnD-trnT e trnT-trnL. As sequências plastidiais foram obtidas a partir de técnicas usuais de biologia molecular e do banco de dados GenBank. Com as sequências alinhadas, foram analisados os marcadores separadamente e em combinação, usando dois métodos de inferência filogenética, máxima parcimônia e Bayesiana, os quais indicaram o monofiletismo das três subtribos amostradas e dos gêneros Alvimia, Merostachys, Arthrostylidium, Guadua e Chusquea. No entanto, o gênero Atractantha mostrou-se parafilético. / Atractantha McClure is a small genus of woody bamboo belonging to subtribe Arthrostylidiinae (Poaceae: Bambusoideae: Bambuseae), comprising 13 genera. Six described species, four of them endemic to the state of Bahia, an Amazonian species and the last recently described for the state of Espirito Santo are known. Atractantha species can be recognized vegetatively by presenting slender stem, solid or hollow, with small peripheral air channels present in some species; complement branch with three main branches and prominent fimbriae leaves on stems and branches. The present study aimed to test the monophyly of the genus Atractantha and its affinity relationships with other genera of Arthrostylidiinae, through cladistic analyzes of morphological and molecular characters. Therefore, it was bounded sampling with a total of 29 species of Bambuseae. Morphological analysis was performed from a matrix with 45 vegetative and reproductive characters. However, the morphological phylogeny resulted in a cladogram with low resolution, whose topology was insufficient to infer any affinity relationships among taxa. The studies were performed molecular phylogeny based on three DNA markers chloroplast: the ndhF gene and intergenic spacers trnT-trnd and trnT-trnL. The plastid sequences were obtained from standard techniques of molecular biology and the GenBank database. With the aligned sequences, the markers were analyzed separately and in combination, using two methods of phylogenetic inference, maximum parsimony and Bayesian, which indicated the monophyly of the three subtribes and genera sampled Alvimia, Merostachys, Arthrostylidium, Guadua and Chusquea. However, genus Atractantha proved paraphyletic.
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Filogenia morfológica de Veronicellidae, filogenia molecular de Phyllocaulis Colosi e descrição de uma nova espécie para a família (Mollusca, Gastropoda, Pulmonata)

Gomes, Suzete Rodrigues January 2007 (has links)
Os veronicelídeos constituem um grupo de gastrópodes terrestres amplamente distribuídos nas regiões tropicais e subtropicais. Atualmente, são reconhecidos 23 gêneros para a família, distribuídos pelas regiões biogeográficas Neotropical, Africana, Australiana e Oriental (Ásia tropical). Neste trabalho buscou-se investigar as relações de parentesco entre seus gêneros a partir de caracteres morfológicos. Para Phyllocaulis Colosi, 1922 o mais diverso e abundante gênero no sul da América do Sul, o estudo foi complementado, investigando-se também as relações entre as espécies a partir de caracteres moleculares. Acrescentou-se aos resultados a descrição de uma nova espécie de Simrothula Thomé, 1975, por ter sido diagnosticada durante o exame de material para a obtenção dos caracteres morfológicos. Os resultados apresentados estão embasados na análise de numerosos espécimes depositados em diversos museus nacionais e estrangeiros. Ao tratarmos da filogenia morfológica da família, são definidas sinapomorfias para a família, discutidas suas relações com os grupos externos examinados (espécies de Rathouisiidae Heude, 1885 e Onchidiidae Gray, 1824), estabelecidas hipóteses de parentescos entre os gêneros, bem como discutido sobre a validade dos mesmos. Com o intuito de facilitar o diagnóstico de cada espécie considerada neste estudo são também fornecidas ilustrações do sistema reprodutor completo e pênis em três diferentes posições. Foram considerados 52 caracteres morfológicos, selecionados a partir da análise de exemplares de 41 espécies de Veronicellidae, incluídas em 20 gêneros dos 23 considerados válidos. A análise resultou em um único cladograma mais parcimonioso, com 68 passos, IC 85 e IR 96. Este sustentou fortemente a monofilia de Veronicellidae assim como a de Rathouisioidea Sarasin, 1899. Na primeira dicotomia observada é estabelecido o parentesco entre dois grandes grupos. Um grupo reuniu os gêneros africanos (incluindo Madagascar) (Laevicaulis Simroth, 1913 e Pseudoveronicella Germain, 1908) e da Ásia tropical (Valiguna Grimpe & Hoffmann, 1925, Semperula Grimpe & Hoffmann, 1924 e Filicaulis Simroth, 1913, além de Laevicaulis). O outro agrupou os 15 gêneros neotropicais analisados. A região australiana mostrou-se caracterizada principalmente pela presença de espécies introduzidas. Nem todas as relações dentro destes subgrupos maiores ficaram resolvidas, embora muitas tenham podido ser estabelecidas. São definidas sinapomorfias para a família e para alguns gêneros e apontados os que precisam de revisão. As relações de parentesco e os padrões de distribuição observados permitem inferir que as espécies atuais de Veronicellidae compartilham um ancestral de origem gonduânica. Na investigação filogenética do Phyllocaulis Colosi, 1922 foi tradado sobre as relações entre as espécies e a evolução do grupo na América do Sul, com base emseqüências de DNA nuclear (ITS2) e mitocondrial (16S and COX I).Foi extraído DNA de cinco espécimes de cada uma das seis espécies do gênero e de quatro espécies de diferentes gêneros, utilizadas como grupos externos, Sarasinula plebeia (Fischer, 1868), Semperula wallacei (Issel, 1874), Veronicella cubensis (Pfeiffer, 1840) e Vaginulus taunaisii Férussac, 1822. A análise revelou uma clara diferenciação genética entre as espécies tradicionalmente aceitas pela atual sistemática baseada em dados morfológicos, embora alguns resultados e alguns dados já conhecidos sobre P. renschi Thomé, 1965 e P. soleiformis (Orbigny, 1835) tenham sucitado dúvidas sobre a validade taxonômica de P. renschi. Em todas as árvores resultantes pôde-se ver um claro cenário sobre as relações de parentesco entre as espécies de Phyllocaulis, embora a posição de Vaginulus taunaisii (utilizado como grupo externo) tenha mudado de acordo com o método utilizado. Nas árvores resultantes de Likelihood (LH) e Análise Bayesiana (BI) Va. taunaisii assumiu posição de um grupo-irmão de Phyllocaulis tuberculosus Martens, 1868, bastante divergente deste. Nas árvores de Máxima Parcimônia (MP) e Neighbor- Joining (NJ) Va. taunaisii assumiu posição de espécie irmã de Phyllocaulis. As outras espécies do gênero (P. gayi, P. soleiformis, P. renschi, P. variegatus e P. boraceiensis) formaram um grupo monofilético altamente ou moderadamente suportado. Este clado dividiu-se em dois grupos: um compreendeu P. gayi, P. soleiformis e P. renschi, no qual P. soleiformis e P. renschi são táxons irmãos e o outro incluiu P. variegatus e P. boraceiensis. Assumindo uma taxa de divergência considerada típica para caracóis terrestres, pode ser inferido que as espécies atuais de Phyllocaulis compartilham um ancestral comum que viveu na América do Sul ao menos há 1,3 milhões. Este período coincide com a formação do Bosque Atlântico Brasileiro, Bosque de Araucaria angustifolia e Pampa no sul do Brasil. Simrothula paraensis n. sp. é proposta com base em 17 espécimens procedentes da Serra de Carajás, Pará, norte do Brasil. A morfologia, a rádula e a mandíbula são descritas e ilustradas. A espécie é também comparada com as três outras do gênero, S. columbiana (Simroth, 1914), S. prismatica (Simroth, 1914) e S. fuhrmanni (Simroth, 1914). Simrothula prismatica é sinonimizada com S. fuhrmanni. Faz-se também o primeiro registro de Simrothula para o Brasil.

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