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Para além do impessoal: em busca da autenticidade

Mallmann, Márcio January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000416677-Texto+Completo-0.pdf: 239640 bytes, checksum: 4c956ff0b43c7e2dc533c40857a0969a (MD5) Previous issue date: 2009 / This work shows the innovations incorporated into the tradition of the history of philosophy by Martin Heidegger. One of the biggest challenges of philosophy has always been trying to answer the question:"Who is the human being?". Through the method of existential analysis, the German philosopher intends to recover the sense of being. The metaphysical tradition forgot about being and therefore the man does not comprehend himself. He lives in the impersonal, the dimension of "told" and "speaks". Consequently, he lost the property of who he is and he doesn’t himself anymore. The proposal of existential analysis is that the human being can comprehend himself by analyzing their way of being in the world, i. e, its own existence. Avoiding by this way that we were understood as a category of some higher authority, like God, idea and substance. For the human being to understand his authenticity is vital that he recognizes a being-for-death, it means the death is the impossibility of any new possibility and it should be assumed at each moment of life. / Neste trabalho mostra-se as inovações incorporadas à tradição da história da filosofia por Martin Heidegger. Um dos maiores desafios da filosofia sempre foi tentar dar uma resposta a pergunta: “quem é o homem?”. Através do método da analítica existencial, o filósofo alemão pretende resgatar o sentido do ser. A tradição metafísica esqueceu-se do ser e, por isso, o homem não se entende. Ele vive no impessoal, na dimensão do “diz-se” e do “fala-se”. Consequentemente, perdeu a propriedade de si mesmo e não se conhece mais. A proposta da analítica existencial é que o ser humano se compreenda analisando o seu modo de ser no mundo, ou seja, a sua própria existência. Evitando, com isso, que sejamos entendidos como uma categoria de alguma instância superior, como Deus, idéia e substância. Para que o ser humano possa entender-se na autenticidade é indispensável que ele se reconheça um ser-para-a- morte, ou seja, a morte é a impossibilidade de qualquer nova possibilidade e deve ser assumida a cada instante da vida.
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A república mundial de Höffe e a crítica de Habermas

Cezarini, Leonardo da Silva January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000419772-Texto+Completo-0.pdf: 577605 bytes, checksum: 2e838d9686c1eb2d03dec4db04d1e570 (MD5) Previous issue date: 2009 / Avec l'augmentation de la communication mondiale, les êtres humains, sont liées comme jamais auparavant dans l'histoire humaine. Au milieu de ce qui est convenu d'appeler «mondialisation», la rationalité de l'homme reçoit de nouveaux défis à relever à l'exécution d'histoire. Face à ces nouveaux défis, le vieux paradigme de la rationalité occidentale, et de notre organisation sociale, tente de mettre en place avec des produits qui répondent aux précédentes réalisations, telles que la condamnation de l'esclavage et des droits de l'homme et en même temps, de créer des solutions à des problèmes que la nature de l'environnement et la satisfaction des besoins - qu'il soit économique ou moral - de la communauté mondiale. Ainsi, sur la base de l'idéal kantien de paix perpétuelle, où les gens, et d'adopter un modèle républicain, continuent à vivre en harmonie avec les autres républiques, Otrified Hoff, en proposant la formation d'un seul monde République. Respect de la diversité et les États membres, les organisations nationales, pour assurer la conformité avec les normes environnementales et les droits de l'homme. Cette république de retour de sa légitimité, avant une nouvelle forme de théories sur l'état, la recherche de plus que votre cahier des charges dans le conflit ou en coopération, mais dans un nouveau mode de raisonnement: l'échange. Hoff pas plus de lumière sur la légitimité des points de vue que polariser entre un «altruisme» ou «égoïsme», mais dans la réciprocité des échanges à certains objectifs. Ce changement est accompagné par le changement proposé dans un modèle rationnel, qui vise maintenant à la communication éthique. Si un système - ou de la bureaucratie d'État - doit demeurer un monde loin de la vie de chaque sujet, en fournissant à l'éthique de vie de tous les humains. Dans sa théorie de l'action communicative, Habermas présente ce prototype, en laissant une importante contribution à la philosophie. Dans ce document, après une présentation détaillée de ces deux propositions, il est proposé un débat entre les idées de ces deux auteurs, d'offrir une nouvelle vue sur la possibilité de créer un monde subsidiaire République, tels que l'importance de cette discussion est présentée dans le même degré d'innovation à un monde filiale République qui, à son tour est fait, va jouer dans la vie quotidienne de chaque objet dans le monde. fre / Com o surgimento da comunicação em nível global, os seres humanos encontramse ligados como nunca antes na história da humanidade. Em meio ao que convencionamos denominar de “Globalização”, a racionalidade humana recebe novos desafios que se perfilaram com o desenrolar histórico. Frente a estes novos desafios, os antigos paradigmas da racionalidade ocidental, bem como nossa organização social tentam configurar-se com saídas que respeitem as conquistas anteriores tais como a condenação da escravidão e os direitos humanos e, ao mesmo tempo, criem soluções para graves problemas como os de cunho ambiental e da satisfação das necessidades – sejam elas econômicas ou morais – da comunidade globalizada. Para tanto, baseado no ideal Kantiano de uma Paz Perpétua onde os povos, além de adotarem um modelo republicano, ainda viveriam em harmonia com as demais republicas, Otrified Höffe, propõem a formação de uma Republica Mundial única. Respeitando a diversidade e os Estados nacionais já existentes, garanta o cumprimento de normas ambientais e dos direitos humanos. Tal república remonta sua legitimação frente a uma nova forma de teorização sobre o estado, que não busca mais suas especificações apenas no conflito ou apenas na cooperação, mas em uma nova forma de fundamentação: a troca. Höffe não mais embasa a legitimação sob pontos de vistas que se polarizam entre um “altruísmo” ou um “egoísmo”, mas em trocas recíprocas que garantam determinados objetivos. Tal mudança é acompanhada pela proposta de uma mudança no paradigma racional, que agora visa uma comunicação ética. Onde um sistema – ou a burocracia estatal – deve manter-se afastada de um mundo da vida, de cada sujeito, proporcionando de forma ética a convivência de todos os seres humanos. Em sua teoria de agir comunicativo, Habermas apresenta tal protótipo, relegando uma importante contribuição para filosofia. No presente trabalho, após uma apresentação detalhada de ambas as propostas, será proposta um debate entre as idéias de ambos os autores, a fim de proporcionar uma nova visão sobre a possibilidade da criação de uma República Mundial Subsidiária, de tal forma que a importância de tal discussão se apresenta no mesmo grau da inovação para uma República Mundial Subsidiária, que, por sua vez, se efetivada, tocará na vida cotidiana de cada um dos sujeitos do mundo.
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O método combinado de análise e síntese na filosofia do conhecimento kantiana

Lazari, Juliano César de January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000384880-Texto+Completo-0.pdf: 730719 bytes, checksum: da039fca897f4c5f84ec86526f297ea5 (MD5) Previous issue date: 2006 / The main objective of this research is to present an interpretation about the method that Kant applied in order to solve the problem related to the establishment of the conditions of possibilities of synthetic judgments. This interpretation was build up according to Loparic’s point of view and many other aspects. We observed that the combination of the analysis and synthesis adapted to Ancient Greek Geometry is a plausible answer to the problems posed by Kant and it also make us understand many important aspects of his philosophy. In this study, we found some references that make us identify the method adopted by Kant. The analysis was focused on the book of the critical period – “The investigation of the Evidences of Principles of the Natural and Moral Theology. We also analyzed theoretical and philosophical books of the following period: “Prolegomenos” and “The Critic of Pure Sense”. We could reflect about many issues related to the method used - the answer depended on the choice of the interpretation originated by the hints given by Kant in order to identify the elements that were not mentioned by the author in an explicit way. However, they could show us a coherent methodology. We mainly tried to answer the following questions: What are the features of the analogy that exist between the method that is combined with philosophy and the one that is related to geometry – as Kant argued? Did the philosopher maintain his methodological believes in the critical period – that is – was he looking for, in the objects and in the concepts, openly immediate characteristic notes as propositions that could not be demonstrated?The analyze of Loparic’s interpretation demonstrated us that the combination method of the analyzes and the synthesis of the Greek Geometry influence Kant’s methodology as well as his theorizations about the notions of the phenomenon and númeno and also about the operations of concept construction by pure intuitions. Thus, the main feature of Kant’s method was to search for conditioners of thinking and knowing process as a regressive movement in the analysis. Apart from that, this method also articulated as a “constructor”, as the Greek geometry, the elements that were found in the synthetic knowledge conditioners of nature knowledge. That final movement, that was also called progressive, was related to the synthetic method. We also could add that Kant was concern to the rejection of alternative candidates or of complements to the conditioners. Although the philosopher did not recommend it, he used the method of reduction to the absurd as a complement to the ostensive prove in the demonstration of the legitimacy of conditions. On the other hand, we could not justify the maintenance of the ideal search for propositions that could not be demonstrated due to the lack of evidences in the texts that were analyzed. But, we also can make conjectures about an analogy with Mathematics. / O objetivo do presente trabalho é apresentar uma interpretação acerca do método aplicado por Kant na solução do problema da determinação das condições de possibilidade dos juízos sintéticos a priori. A interpretação que apresentamos foi construída através da obediência a um itinerário que nos levou a adotar a visão desenvolvida por Loparic com o acréscimo de alguns aspectos. De acordo com nosso estudo, o método combinado de análise e síntese adaptado da geometria grega antiga se revelou como uma resposta plausível para os problemas metodológicos observados ao longo da teorização de Kant e auxiliou a compreender uma série de aspectos importantes de sua filosofia. Nessa investigação utilizamos as obras que auxiliaram a identificar o método adotado por Kant. A análise se concentrou na obra do período pré-crítico, intitulada “Investigação sobre as Evidências dos Princípios da Teologia Natural e da Moral”, além das obras de filosofia teórica do período posterior: os “Prolegômenos” e a “Crítica da Razão Pura”. Esse estudo permitiu levantar uma série de problemas ligados ao método cuja resposta dependia da escolha de uma hipótese de interpretação que partisse de pistas indicadas pelo próprio Kant para a identificação de elementos não abordados por ele de forma explícita, mas que indicariam o caminho para uma visão coerente de seu método. Nesse sentido, o trabalho procurou responder, principalmente, aos seguintes problemas: quais as características da analogia entre o método combinado na filosofia e o método da geometria afirmada por Kant?O filósofo manteve no período crítico a sua preocupação metodológica afirmada no período anterior, de buscar nos objetos e conceitos as notas características imediatas e evidentes articuladas como proposições indemonstráveis? Em resposta a esses problemas a análise da interpretação de Loparic demonstrou existir uma influência do método combinado de análise e síntese da geometria grega no método kantiano e também nas teorizações do filósofo a respeito das noções defenômeno e númeno, e sobre a operação de construção de conceitos pelas intuições puras. O método kantiano caracterizava-se, então por procurar os condicionantes do processo do pensar e do conhecer como um movimento regressivo na análise, e, em seguida, por articular na forma de uma verdadeira construção, como na geometria grega, os elementos encontrados na forma de conhecimentos sintéticos como condições do conhecimento da natureza. Esse último momento, chamado também de progressivo, correspondia à fase sintética do método. De nossa parte pudemos apenas inserir a preocupação de Kant em refutar candidatos alternativos ou complementares aos condicionantes e inserir a idéia de que o filósofo, apesar de não ter recomendado, utilizou o método de redução ao absurdo como um recurso complementar ao da prova ostensiva na demonstração da legitimidade das condições. Por outro lado, não pudemos defender a manutenção do ideal de busca por proposições indemonstráveis no período crítico, por falta de evidências nos textos pesquisados, apesar de existir a possibilidade de se conjecturar uma analogia com a matemática.
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Dialética-especulativa hegeliana e constitucionalismo

Velasco, Shirlene Marques January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433741-Texto+Parcial-0.pdf: 120535 bytes, checksum: 176838c71f15acc150a7e8bb984ac43a (MD5) Previous issue date: 2011 / A presente dissertação é uma análise do Constitucionalismo contemporâneo sob a ótica do movimento dialético-especulativo na Doutrina da essência de Hegel. Retrata o movimento lógico-dialético na essência através da reflexão, destacando o momento da contradição em paralelo com a perspectiva teórico-evolutiva observada no Constitucionalismo, sendo este o aspecto metodológico para a análise da Constituição. O trabalho irá mostrar que existem questões concernentes ao direito constitucional que foram suscitadas no decorrer da evolução histórico-teórica do Constitucionalismo, que, analisadas sob a ótica da dialética-especulativa, encontram a possibilidade de serem relidas por um olhar filosófico. As questões concernentes ao direito constitucional giram em torno da existência da força normativa da Constituição, conforme desenvolvido por Konrad Hesse, mas também abrangem algumas questões relativas à fundamentalidade da Jurisdição Constitucional e da eficácia e efetividade dos direitos fundamentais.
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Harmonia e ruptura: a crítica da faculdade do juízo e os rumos da arte comtemporânea

Trombetta, Gerson Luís January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000346085-Texto+Completo-0.pdf: 922279 bytes, checksum: 42f43e4daa3e7a56028f9c873c41fe44 (MD5) Previous issue date: 2006 / This dissertation posits double sides of Kant’s “Critique of aesthetical judgment”, examining its development in the understanding of the aesthetic phenomenon. The first side is represented by the pleasure of beauty, an indication of harmony between the way in which the natural world gets organized and the cognitive powers (imagination and understanding) in free play. Although the judgments of taste are reflective and not determined by a concept, the pleasure that comes with them works as a kind of sensitive guarantee of our general power of conceptualizing. The second side is represented by the experience of the “shock”, the rupture of such harmony, which is called sublime. Sublime, along with the genius and the aesthetic ideas, indicates the insufficiency of the subject, seen as someone who has concepts, in the understanding of certain objects. Taking into account this negative strength, sublime allows us a way to examine the contemporary art, mainly in the literature. The novel The Unnamable, by Samuel Beckett, is an example of a piece in which it is possible to perceive the developments of the experience of sublime, seen from three basic points of view: 1) the construction of a narrative which formal dynamics is characterized by constant doubts and self-negations, preventing an aesthetic comprehension from happening as organic totality; 2) the presence of poetical passages that evoke in the reader the meeting with the unsayable and the “non-silence” that is hidden there; 3) the manner the self-conscious “self” and organizer of the world, a common element in the philosophy of consciousness, is transformed into a minimum “self” characterized by the suspicion about his / her own existence. / O trabalho expõe a dupla face da “Crítica da faculdade de juízo estética” de Kant, explorando seus desdobramentos na compreensão dos fenômenos estéticos. A primeira face é representada pelo prazer da beleza, índice de harmonia entre o modo como o mundo natural se organiza e as faculdades do conhecimento (imaginação e entendimento) em livre-jogo. Apesar de os ajuizamentos de gosto serem reflexivos, não determinados por um conceito, o prazer que os acompanha funciona como uma espécie de garantia sensível da nossa capacidade de conceptualizar em geral. A segunda face é representada pela experiência do abalo, da ruptura de tal harmonia, que leva o nome de sublime. O sublime, juntamente com as figuras do gênio e das idéias estéticas, indica para a insuficiência do próprio sujeito como portador de conceitos na compreensão de certos objetos. Considerando essa força negativa, o sublime fornece uma porta de entrada para o exame da arte contemporânea, principalmente na literatura. O romance O inominável, de Samuel Beckett, é um dos casos em que é possível constatar os desdobramentos da experiência do sublime, a partir de três aspectos básicos: 1) a construção de uma narrativa cuja dinâmica formal é caracterizada por constantes dúvidas e autonegações, impedindo uma compreensão estética como totalidade orgânica; 2) a presença de passagens poéticas que evocam no leitor o encontro com o indizível e o “não-silêncio” que aí se esconde; 3) como o “eu” autoconsciente e organizador do mundo, elemento recorrente da filosofia da consciência, é transformado num “eu” mínimo marcado pela suspeita sobre sua própria existência.
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Hannah Arendt, o totalitarismo e a relação com o conceito do mal e da moral

Ribeiro, Ricardo Gomes January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427823-Texto+Completo-0.pdf: 408542 bytes, checksum: 2a89eceaf16f9f9596ccad07761cf568 (MD5) Previous issue date: 2010 / This dissertation is an analysis of Hannah Arendt’s work that portrays his thoughts about the concepts of evil and morality, based on the questions about the incomprehensible totalitarian form of government that took place in Nazi Germany, which not only brought the horrors of violence human, but perceptible and influential philosophical questions of a political season momentum and threatening. The work will show how the author uses the story of anti-Semitism and totalitarianism to the philosophical relations of Breaking tradition and modern Current policy. The approach of evil starts with the concept of freedom, or the denial of liberty by totalitarianism, which for Arendt is one of the pillars of the conceptualization of politics. With this lack of freedom in totalitarian, we’ll see a reversal of the concept of politics in modernity that find in strength, the despotic power as a result and consequent perpetuation of the totalitarian movement by the evil. The evil, as the author asserts, is the lack of thinking, then finds in the reflective judgment of Kant, the concept that comes closest to his interpretation of the formation of a free judgment. The study is also about the lies and ideological propaganda of mass base for the inversion of moral values. These values, demonstrates that Arendt did not find support, either in religion or in the Kantian principle, then focusing on the Socratic principles. With these concepts, the author's work will make a relation to current models and the democratic governments that allows an economic and political liberalism, allowing the possession by individuals of that space when the moral principles misrepresent from a public way. / A presente dissertação é uma análise da obra de Hannah Arendt, retratando o seu pensamento em relação aos conceitos do mal e da moralidade, partindo dos questionamentos sobre a incompreensível forma totalitária de governo ocorrida na Alemanha nazista, que não só trouxeram os horrores da violência humana, mas os questionamentos filosóficos percebíveis e influenciadores de uma época política dinâmica e ameaçadora. O trabalho irá mostrar a forma como a autora utiliza a história do antissemitismo e totalitarismo para fazer as relações filosóficas da quebra da tradição e da política atual moderna. A abordagem do mal, para Arendt, inicia no momento da negação da liberdade pelo totalitarismo, o qual considera fundamento básico da conceitualização de política. Com essa ausência de liberdade pelo totalitarismo, verificou-se a inversão do conceito de política, caracterizada pela força, tendo o poder despótico como resultado e a consequente perpetuação do movimento pelo terror. O mal, conforme a autora afirma, ocorre pela ausência do pensar, então encontra no juízo reflexionante de Kant, o conceito que mais se aproxima de sua interpretação da formação de um juízo livre. O Estudo reflete também, sobre a mentira e a propaganda ideológica de massa, sua base para a inversão dos valores morais. Valores esses, que Arendt demonstra não encontrar sustentação, nem na religião, nem nos princípios kantianos, levando a autora a buscar, então, os princípios socráticos. Com esses conceitos da autora o trabalho fará uma relação com modelos atuais e com governos democráticos que permite um liberalismo econômico e político, oportunizando a posse desse espaço pelos indivíduos quando os princípios morais desvirtuam-se da forma pública.
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Autonomia: fundamento da dignidade humana em Kant

Agostini, Leonardo January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000416268-Texto+Completo-0.pdf: 461331 bytes, checksum: a21f4d0520711eea707dff2283eca6c3 (MD5) Previous issue date: 2009 / The aim of this resbearch within the Kantian ethics is: a) grounding the human dignity in the autonomy of the will, that is, in the morality; and b) despite of this grounding of dignity in the moral capacity of human being, who practices it or is able to practice it must respect whom cannot practice it (not for not wanting it but because cannot it, because of bodily and/or mental deficiency); therewith the dignity will give also to them because they must be esteemed as ends in themselves too. From this, it is necessary to construct this work in three chapters. The first chapter presents the grounds and characteristics of the Kantian ethics, it explains the Kantian schedule in finding and fixing the supreme principle of the morality which will serve as a basis for human dignity and it also will examine the categorical imperative possibility. The second one aims to present the human being as autonomous and free. Because of this, it clarifies the autonomy of the will – the quintessence of Kantian thought – because it analyzes the different formulations of the only categorical imperative. It also identifies the autonomy with the freedom in the positive sense; it deliberates on the synonymy between freedom and law and it supports that is indispensable to ascribe the freedom to all the rational beings; moreover, it addresses the impossibility of deducing the freedom and shows the Kant’s focus turn: the fact of reason. And the third one aims to ground the human being dignity in the autonomy of the will. To such it goes from analyze of the categorical imperative formula that esteem the humankind as an end in itself and it differentiates: a) the necessary must and worthy to with itself and with other; b) thing and person; c) end (Zweck) and mean (Mittel). This chapter presents the Kingdom of Ends as the systematic union of the rational beings among themselves which are submitted to one law ordering that they are never esteemed simply as means but always and simultaneously as ends. In that kingdom all have either a price (Preis) or a dignity (Würde). What ensures the dignity is the feeling of the respect: an a priori feeling which is intended only for people; a feeling that prevents the human beings are treated simply as a means, that is, manipulated, instrumentalized; and that, based on the reciprocity between human beings requires those who can practice their ability to morality not treat as mere means to those who cannot but esteem them as end in itself, that is, as if were in a position to do so. / O objetivo dessa pesquisa em ética kantiana é: a) fundamentar a dignidade humana na autonomia da vontade, isto é, na capacidade de moralidade; e b) que não obstante, essa fundamentação da dignidade na capacidade moral do ser humano, quem a exerce ou é capaz de exercê-la deve respeitar quem não a pode praticar (não por não querer praticá-la, mas porque não pode, por causa de deficiências físicas e/ou mentais); a partir disso, a dignidade também será dada a eles, porque eles também devem ser considerados como fins em si mesmos. Diante disso, é necessário estruturar essa dissertação em três capítulos. O primeiro, apresenta os fundamentos e características da ética kantiana, explica o itinerário kantiano na busca e fixação do princípio supremo da moralidade, que servirá como base à dignidade humana, e também examinará a possibilidade do imperativo categórico. O segundo capítulo tem por objetivo apresentar o ser humano como autônomo e livre. Por isso, ele clarifica a autonomia da vontade – a quintessência do pensamento kantiano –, porque analisa as diferentes formulações do único imperativo categórico. Esse capítulo também identifica a autonomia com a liberdade em sentido positivo; delibera sobre a sinonímia entre liberdade e lei e sustenta que é imprescindível que se atribua a liberdade a todos os seres racionais; além disso, aborda a impossibilidade de deduzir a liberdade e mostra a mudança de foco de Kant: o fato da razão. E, o terceiro capítulo visa fundamentar a dignidade do ser humano na autonomia da vontade. Para tal, parte da análise da fórmula do imperativo categórico que considera a humanidade como um fim em si mesma e distingue: a) o dever necessário e meritório para consigo mesmo e para com outrem; b) coisa e pessoa; c) fim (Zweck) e meio (Mittel).Esse capítulo apresenta o reino dos fins como uma união sistemática dos seres racionais entre si que estão submetidos a uma lei que ordena que eles jamais se tratem simplesmente como meios, mas sempre e simultaneamente como fins. Nesse reino tudo tem ou um preço (Preis) ou uma dignidade (Würde). O que assegura a dignidade é o sentimento de respeito: um sentimento a priori, destinado apenas à pessoas; um sentimento que impede que os seres humanos sejam tratados simplesmente como um meio, isto é, que sejam manipulados, instrumentalizados; e que, fundado na reciprocidade entre os seres humanos requer desses, que podem exercer sua capacidade de moralidade, não tratar como meros meios aqueles que não podem, mas considerá-los como fins em si mesmos, isto é, como se estivessem em condições para tal.
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A liberdade em Hegel e seus desafios

Pereira, Luiza Andriolo da Rocha Tavares January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438256-Texto+Completo-0.pdf: 913310 bytes, checksum: bf5ca0b38506216af1423837df57ba58 (MD5) Previous issue date: 2012 / Questions about freedom, in Hegel's terms, need to be clarified, or at least studied more diligently so that we can better understand them. Supported by this objective, the role of this study is to approach the notion of freedom in Hegel’s, drawing on both works: Philosophy of Law and Philosophy of History; which are capable of coping with this true hermeneutical impasse on the notion, and even the existence of freedom. Therefore, matters that are relevant to the Hegelian philosophy, such as the necessity and contingency, it would require the use of the whole system to be interpreted - which is avoided in this study. The question of free will and ethics, for example, are closely related to the theme of freedom itself. The current democracies, on the other hand, commence to rethink the role of freedom, and it is necessary to consider it, pointing out the actuality of the Hegelian philosophy. The equality then appears as one of the greatest challenges of our time, which also implies on the approach of their own limits of freedom. To what extent does the equality restrict a freedom already guaranteed? It is also inquired, to what extent equality opposes to the liberal rights, which are based on the notion of free will and freedom itself, and which is, for Hegel, only the freedom pre-stage. The Hegelian notion of mediation is really important in this regard. Would the equality be the other side of freedom? Would it be part of it? Or would it be dependent? / Questões acerca da liberdade em termos hegelianos necessitam ser esclarecidas, ou, ao menos, estudadas com maior afinco para que se possa melhor compreendê-las. Neste intuito, cabe a este estudo aproximar-se do que significa, de fato, a noção de liberdade em Hegel, recorrendo para tanto a obras como a Filosofia do Direito e a Filosofia da História, as quais são capazes de dar conta deste verdadeiro impasse hermenêutico sobre a noção, e mesmo sobre a existência de liberdade. Desta forma, assuntos de tal modo relevantes na filosofia hegeliana, tais como a necessidade e a contingência, a interpretação necessitária de seu sistema como um todo - a qual se opta por evitar neste estudo -, a questão do livre arbítrio e da eticidade, por exemplo, possuem estreita relação com o tema da liberdade em si. As democracias atuais, por sua vez, começam a repensar o papel da liberdade, e é necessário fazer uma reflexão neste sentido. Eis a atualidade da filosofia hegeliana. A igualdade surge então como um dos maiores desafios de nosso tempo, o qual implica também na abordagem dos próprios limites da liberdade. Até que ponto a igualdade vem a limitar uma liberdade já garantida? Em que medida a igualdade se opõe aos direitos liberais, os quais se embasam no livre arbítrio como noção de liberdade mesma, e o qual é, para Hegel, apenas um pré-estágio de liberdade. A noção de mediação hegeliana adquire total importância neste aspecto. Seria a igualdade o outro lado da liberdade? Faria dela parte? Ou a ela estaria subordinada?
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O conceito de “eu” na filosofia crítica teórica de Kant

Kurle, Adriano Bueno January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000437406-Texto+Completo-0.pdf: 726488 bytes, checksum: b05b0e2f3f2f3fe7e5bcf26c74468349 (MD5) Previous issue date: 2012 / This paper deals with the concept of "self" in the "critical" period of Immanuel Kant's theoretical philosophy. The analysis focuses on the Critique of Pure Reason text. Drawing a distinction between empirical, rational and transcendental psychology (to which the paradigm of analysis of Kant belongs), it begins with an attempt to determine cognitive subject's place and character in the genesis of the transcendental epistemology. Pointing out the essentiality of the psychological aspects to a correct textual interpretation, even when they refer to transcendental psychology, it supports the idea that a purely semantic analysis of the Critique of Pure Reason text cannot lead to a legitimate interpretation. Subsequently, a description of the transcendental idealism doctrine is presented, in which the differences between the transcendental and realistic (or transcendent) perspectives are discussed, followed by the rise of two different ways to understand objects: as phenomenon and as noumenon. Following that, an analysis on the limits of knowledge is developed, also centering on ways of thinking the theory's subject itself in relation to those limits. Three distinct perspectives of the "self" approach arise: phenomenal self, transcendental self and noumenal self, each one's analysis being presented separately. Firstly, the phenomenal self and the relation between the intuition of space and time as an essential factor to think the unity of time in a continuous timeline, on which one can identify the chronological sequence of events and that allows us to reflect on the empirical permanency of the "self" in inner sense; secondly, the analysis of the transcendental self, which begins with a basic introduction to the faculty of understanding, its spontaneity and the synthesis ability and its importance to theme comprehension and finally brings up the concept of transcendental apperception and the distinction between conscience's unity and conscience's identity, from which our transcendental concept of "self" can be determined. The analysis also deals with four critics' (Strawson, Henrich, Pippin and Patricia Kitcher) view on transcendental apperception and conscience's identity; lastly, the noumenal self and the psychological understanding of "soul", according to its two kinds of use: constitutive and regulative. / Neste trabalho abordamos a concepção de “eu” na filosofia teórica do período chamado “crítico” da filosofia de Immanuel Kant. Para tanto, focamos nossa análise no texto da Crítica da Razão Pura. Iniciamos pela tentativa de determinar o lugar e o caráter do sujeito cognitivo no ponto de partida da construção epistêmica transcendental, distinguindo entre psicologia empírica, psicologia racional e psicologia transcendental, pertencendo a esta última o paradigma de análise de Kant. Apontamos para a impossibilidade de interpretar corretamente o texto sem que se leve em consideração os aspectos psicologistas, ainda que esta psicologia seja a de caráter transcendental. Assim, negamos que a possibilidade de uma análise puramente semântica do texto da Crítica da Razão Pura seja uma alternativa viável para uma interpretação legítima. Partimos posteriormente para a descrição da doutrina do idealismo transcendental, onde se trata da diferença da perspectiva transcendental da perspectiva realista ou transcendente, por onde aparecerão duas perspectivas distintas para o conhecimento de objetos: como fenômeno e como númeno. Seguindo, trataremos sobre os limites do conhecimento e como podemos pensar o sujeito da teoria diante destes limites propostos. Então surge uma tripla distinção das diferentes perspectivas da abordagem do “eu”: “eu” fenomênico, “eu” transcendental e “eu” numênico. Disto trabalharemos cada uma destas três perspectivas, tratando primeiramente do “eu” fenomênico e da relação entre a intuição do espaço e do tempo como condição para pensar a unidade do tempo em uma linha contínua temporal, de onde se distingue a sucessão dos eventos temporais e que pode servir para pensar a permanência empírica do “eu” no sentido interno. Depois tratamos do “eu” transcendental, iniciando com alguns esclarecimentos básicos sobre a faculdade do entendimento, seu caráter espontâneo, a capacidade de síntese e a sua importância para compreender o tema, para finalmente tratarmos do conceito de apercepção transcendental e da distinção entre a unidade e a identidade da consciência, a partir da qual podemos definir o nosso conceito transcendental de “eu”. Ainda nesta análise, abordamos a leitura de quatro comentadores (Strawson, Henrich, Pippin e Patricia Kitcher) sobre a apercepção transcendental e a identidade da consciência. Por término, tratamos do “eu” numênico e da ideia psicológica de alma, de acordo com os dois usos possíveis: o constitutivo e o regulativo.
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A decaída em ser e tempo: explicitação de um existencial esquecido

Veiga, Itamar Soares January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000389366-Texto+Completo-0.pdf: 1150613 bytes, checksum: ea325e5b31e53120158a6930d7f38555 (MD5) Previous issue date: 2007 / The present thesis aims at investigating the constitution of human being, the Dasein, through one of his existentials: the fallenness. Following a specific reflection about the most important contents of Being and Time, between them stand out these existentials: affectedness, understanding and care, the study seeks explicit the fallenness with two guide axles: the thematized quotidian and concealment of being. The thematized quotidian assumes the form of everyday, that is studied in Being and Time. The concealment of being is repaired in a reading of the lecture What’s metaphysics?, realized in 1929, with his introduction (1949) and his posface (1934). Thus, the concealment of being acquired an enlarge degree in all philosophical history. In this comprehension, it is possible to specify the guide axle through some conceptions of theories of knowledge into an analysis’existential analytic and the fallenness. The thesis works with theexistentials understanding and affectedness and also with the methodological resource of Heidegger’s formal indications. The utilization of formal indications shows a difference between Heidegger and philosophically traditions und makes possible keeps factic life under investigation. The thematized quotidian goes through all analysis, specially when it refers to Being and Time. So, the thematized quotidian shows itself as distinguish factor between an interpretation based on the existential analytic and a concealed interpretation based on metaphysics. The thesis analyses the existentials and principals conditions of the Dasein, between then being-in-the-world and being-in. Showing through the thematized quotidian and concealment, which can reveal a range in the understating of existential fallenness. The thesis shows that elements into to fallenness can utilized to make an analysis’ philosophical tradition, when this shows concealment of being. The philosophical tradition, under the conceptions of theory of knowledge, is compared with existentials, specially with the existentials understanding and affectedness. The analysis investigates how the mode of being-there flees from his thrownness (Geworfenheit). The flight, thematized by fallenness, determines a concealment of being’s mode this beings (Seiende). The concealment can showed through the knowledge’s mode, wich means critical entrance in the philosophical tradition. The knowledge’s mode is a mode of being-in, this situation of knowledge is acquired through reading of History of the Concept of Time: Prolegomena. In this work, Heidegger claims that the knowledge is a mode of being-in. This mode of being-in is not fundamental of being-in-the-world in the case of knowledge. The mode being-in open the possibility of knowledge’s resource into the reading of Being and time, under the form of fallenness. So, the fallenness’s explanation is achieved, showing the importance of this existential. / A presente tese investiga a constituição do ser humano, o Dasein, na forma de um dos seus existenciais: a decaída. A partir de uma leitura de Ser e tempo, onde se destacam os existenciais compreensão, sentimento de situação e cuidado, busca-se explicitar a decaída através de dois eixos condutores: o cotidiano tematizado e o encobrimento do ser. O cotidiano tematizado assume a forma da cotidianidade que é tratada em Ser e tempo. O encobrimento do ser é destacado pela contribuição de uma leitura da conferência O que metafísica? feita em 1929, juntamente com a sua introdução (1949) e posfácio (1943). Desta forma, o encobrimento do ser atinge um grau ampliado, além da dimensão da analítica do Dasein. A partir desta compreensão do encobrimento, torna-se possível especificar o eixo condutor pela temática do conhecimento, utilizando-se alguns constructos das teorias do conhecimento. A tese trabalha com os existenciais compreensão e sentimento de situação e também na maneira como se insere o recurso metodológico de Heidegger sob a forma dos indícios-formais. A utilização dos indíciosformais marca uma diferença entre Heidegger e a tradição e determina a possibilidade de manter a vida fática sob o foco de investigação. A tematização do cotidiano percorre toda a análise, principalmente quando esta se remete à própria obra Ser e tempo. Assim, o elemento da tematização do cotidiano se mostra como fator discriminador entre uma interpretação baseada na analítica existencial e uma interpretação encobridora baseada na metafísica. A tese analisa os existenciais e as principais condições do Dasein entre elas o ser-em e o ser-no-mundo, mostrando através deles o cotidiano tematizado e o encobrimento, que podem revelar um alcance na compreensão do existencial decaída.A tese demonstra que os elementos contidos na decaída podem ser utilizados para realizar uma análise da tradição filosófica, na medida em que esta se mostra encobridora do ser. A tradição filosófica, tomada na forma de constructos da teoria do conhecimento, é confrontada com o trabalho dos existenciais, principalmente, dos existenciais compreensão e sentimento de situação. O trabalho de análise investiga a forma do ser-aí fugir diante do seu estar-arrojado ao mundo. Esta fuga, tematizada pela decaída, determina um encobrimento do caráter de ser deste ente. Este encobrimento pode ser mostrado através do modo de ser do conhecer. O modo de ser do conhecer é um modo do ser-em, esta situação do conhecer é obtida através de uma leitura da obra Prolegômenos para a história do conceito de tempo. Nesta obra, Heidegger afirma que o conhecer é um modo de ser do ser-em. Este modo de ser do ser-em não é, um modo de ser fundamental do ser-no-mundo. Este elemento do ser-em abre a possibilidade da pesquisa do conhecimento ser inserida dentro da leitura de Ser e tempo, na forma do existencial decaída. Assim se alcança uma explicitação da decaída, mostrando o quanto este existencial ainda pode ser explorado.

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