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Desde dentro: processos de produção de saúde em uma comunidade tradicional de terreiro de matriz africanaAlves, Míriam Cristiane January 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012 / This thesis has as theoretical-paradigm referential the complex systemic thought and the traditional African philosophy. Accordingly, it proposes a reflection on the relationship between mythos and logos in traditional African thought, as well as on the dialogue between mythical thought and scientific thought. Its main objective is to understand the production processes of health in a traditional community of African origin terreiro, questioning the dialogue between the paradigm of Western civilization and the paradigm of black African civilization. It is a qualitative study that sought dialogue between what we used to call"recursive method" and ethnography. Twenty participants were experienced in a traditional African terreiro de batuque1 tradition Jeje-Nago in Porto Alegre, founded over 81 years and with about 150 supporters. In the process of production of information, we built a corpus of research based on participant observation, notes in a field diary, open interviews, a discussion group and a photographic production.The understanding of the empirical material came from the theoretical reflections about some black African invariants civilizing organizers of traditional communities of African terreiro, so that throughout this process revealed three organizers of the production of health: 1) cosmic unity and vital force; 2) mythical organization and individual-ancestor-deity relationship, 3) belonging and cultural identity. In the terreiro the concept of health transcends the perspective of the absence of disease, as it is conceived as vital force, as the very existence. Health operates from the perspective of complementarity and interdependence of human beings from a sense of wholeness, of completeness of life. The complexity of civilization dynamic of the terreiro cannot be understood by categories of analysis the of Western civilization paradigm. It is necessary to break the hegemony of Eurocentric thinking hoping, gradually, to enter and to visualize in the academic scene other ways of understanding the world, other rationalities in the study in the humanities, social and health. / Esta tese tem como referenciais teórico-paradigmáticos o pensamento sistêmico complexo e a filosofia tradicional africana. Nesta perspectiva, propõe a reflexão sobre a relação entre mýthos e lógos no pensamento tradicional africano, bem como sobre o diálogo entre pensamento mítico e pensamento científico. Tem como principal objetivo compreender os processos de produção de saúde em uma comunidade tradicional de terreiro de matriz africana, problematizando a dialógica entre o paradigma civilizatório ocidental e o paradigma civilizatório negro-africano. Trata-se de um estudo qualitativo que buscou o diálogo entre o que convencionamos chamar de “método recursivo” e a etnografia. Foram participantes vinte vivenciadores de uma comunidade tradicional de terreiro de Batuque de tradição Jeje-Nàgô, da cidade de Porto Alegre, RS, fundada há mais de 81 anos e com cerca de 150 adeptos. No processo de produção de informações, construímos um corpus de pesquisa a partir da observação participante, de anotações em diário de campo, de entrevistas abertas, de um grupo de discussão e de uma produção fotográfica.A compreensão do material empírico partiu das reflexões teóricas sobre alguns organizadores civilizatórios invariantes negro-africanos das comunidades tradicionais de terreiros de matriz africana, de modo que ao longo desse processo emergiram três organizadores da produção de saúde: 1) unidade cósmica e força vital; 2) organização mítica e relação sujeito-ancestral-divindade; 3) pertencimento e identidade cultural. No terreiro, a concepção de saúde transcende a perspectiva da ausência de doença na medida em que é concebida como força vital, como a própria existência. Ela opera na perspectiva da complementaridade e interdependência dos seres a partir de uma noção de totalidade, de integralidade da vida. A complexidade da dinâmica civilizatória do terreiro não pode ser compreendida por categorias de análise do paradigma civilizatório ocidental. Faz-se necessário romper a hegemonia do pensamento eurocêntrico na expectativa de, progressivamente, inscrever e visibilizar na cena acadêmica outros modos de compreender o mundo, outras racionalidades no estudo em ciências humanas, sociais e da saúde.
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O corpo como escrita : (re)existências africanas na capoeira /Puke, Natalia. January 2018 (has links)
Título original: O corpo como escrita da memória : (re)existências africanas na capoeira / Orientador: Maria Rosa Rodrigues Martins de Camargo / Banca: Dagoberto José Fonseca / Banca: Letícia Vidor de Sousa Reis / Resumo: Este trabalho busca cartografar as (re)existências africanas na cultura da capoeira, tendo como objeto de estudo os fundamentos e a linguagem corporal no ritual da roda. A capoeira, como uma manifestação cultural de tradição negra, incorpora símbolos, cosmologias e ontologias dos povos da diáspora africana. Os povos de matriz africana, que se reterritorializaram em terras brasileiras, reconstituíram suas visões de mundo e desenharam suas formas de conhecimento por meio da escrita do corpo, entrecruzando nos movimentos e nos ritmos, saberes riscados pelas epistemologias das macumbas. Partindo do plano de imanência da Filosofia Afroperspectivista, e incorporando a perspectiva do cruzo entre as minhas experiências como capoeira, a base conceitual de obras de referências, o acervo documental de músicas, fotografias e vídeos, busquei cartografar no jogo de corpo de mandinga e nos ritos da roda de capoeira, a visibilidade das (re)existências africanas que coreografam saberes por meio de práticas de encantes, que reafirmam, entre as dobras das epistemes vigentes, um modo particular de ser e estar no mundo / Abstract: This work aims to cartograph the african (re)existences into the capoeira culture, having as object of study the fundaments and the body language from the rodas de capoeira. Capoeira is a cultural manifestation derived from a black culture tradition and as such, incorporates symbols, cosmologies and ontologies from the people of the african diaspora. The people of the african roots that reterritorialized in brazilian lands, reconstituted their world vision and designed their forms of knowledge through their body writings, crisscrossing into the rhythms and movements, wisdoms scratched by the epistemology of the macumbas. Starting from the imanence plan on the afroperspectivist philosophy and incorporating the perspective of the crossing amongst my experiences as a capoeirista, the conceptual basis of the reference works, the music, photography and video documental archives, I've searched to cartograph the mandinga body set and the rites of the rodas de capoeira for a visibility of the african (re)existences that coreograph knowledges through the enchants that reaffirm, between the bends of the current epistemes, a particular way of being in the world / Mestre
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Ifá e Odús: interdisciplinaridade, lógica binária, cultura e filosofia africana / Ifa and Odus: interdisciplinarity, binary logic, african culture and philosophyDELFINO, Jair January 2016 (has links)
DELFINO, Jair. Ifá e Odús: interdisciplinaridade, lógica binária, cultura e filosofia africana. 2016. 106f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-04-26T11:27:11Z
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Previous issue date: 2016 / Within the history of studies and African culture and afrodescendencia this dissertation is an innovative integration within the Ifa tradition. Ifa is a literary and philosophical body, which descends from a deity between two worlds understood as the physical and the spiritual. The systematization of Ifa representations work questions on binary algebra and organization of Ifa meanings was the purpose of the idealized research. The importance of this issue is to examine specific knowledge of a culture and tradition that has the educational process orality and the preservation of interdisciplinary culture. We add our proposal for the systematic examination of the concepts and propositions of life that includes developing the collectivity and individuality in learning and understanding through the exercise of philosophical virtues, specific thinking Yoruba, starting from the design of nature and divine genealogy of creation within the African tradition inherited from Ancient Egypt. Ifa is cultural diversity that can be science, religion and sociability. We bring to this body of work beyond what has already been explained geometry, aesthetics and medicine within the inter-relational aspect to show as is the absorption of knowledge. We intend to stay away from the universalistic, Eurocentric theoretical basis seeking the deepening of African philosophy and interdisciplinarity to contemplate the cultural and ethnic-Brazilian aspects as well as being in accordance with Law No. 10,639 / 03. Thus, based on orality present in religions of African origin, and through the literary body of Ifá, embark on the complexity of reason and metaphysics and timeless logic to understand cognition in the aspect of institutiva worldview values and principles. / Dentro dos estudos de história e cultura africana e afrodescendente a presente dissertação faz uma inserção inovadora dentro da tradição do Ifá. O Ifá é um corpo literário e filosófico, que descende de uma divindade entre dois mundos entendidos como o físico e o espiritual. As sistematizações das representações do Ifá trabalham as questões sobre álgebra binária e a organização dos significados do Ifá foi o objetivo da pesquisa idealizada. A importância deste tema está em examinar conhecimentos específicos de uma cultura e tradição que tem como processo educativo a oralidade e a preservação da cultura interdisciplinar. Adicionamos à nossa proposta o exame sistemático dos conceitos e proposições de vida que abrange desenvolver a coletividade e individualidade, no aprender e entender através do exercício das virtudes filosóficas, específicas do pensar yorubá, partindo da concepção da natureza e da genealogia divina da criação dentro da tradição africana herdada do Antigo Egito. Ifá é pluralidade cultural que pode ser ciência, religião e sociabilidade. Além do que já foi explanado, trazemos para este corpo de trabalho a geometria, estética e medicina dentro do aspecto inter-relacional, a fim de mostrar como acontece a absorção de conhecimentos. Pretendemos ficar distantes da base teórica universalista e eurocentrista buscando o aprofundamento da filosofia africana e a interdisciplinaridade para contemplar os aspectos culturais e étnico-brasileiros bem como estar de acordo com a Lei n° 10.639/03. Assim, com base na oralidade presente nas religiões de matriz africana e, através do corpo literário do Ifá, embarcaremos na complexidade da razão e da lógica metafísica e atemporal para entendermos a cognição no aspecto da cosmovisão institutiva de valores e princípios.
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Sobre veias d’águas e segredos da mata : Filosofia Ubuntu no Terreiro de Tambor de MinaSaraiva, Luís Augusto Ferreira 26 February 2018 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília,Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Metafísica, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-06-25T20:50:38Z
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Previous issue date: 2018-06-25 / O presente trabalho buscou fazer uma reflexão sobre o estudo da Filosofia Africana na potencialidade de compreender outros espaços de produção do conhecimento filosófico. Dessa forma, o estudo visa apresentar e discutir sobre a Filosofia Ubuntu, esta que é uma Filosofia da compreensão Bantu de mundo. Nesta pesquisa foi possível fazer uma leitura das noções de pessoa, e comunidade que são presentes no Tambor de Mina. O Tambor de Mina é uma religião originada da experiência negro africana no Brasil e que é bastante difundida no nordeste do país, em especial no Estado do Maranhão. A nossa intenção é fazer uma leitura do Tambor de Mina a partir da perspectiva Ubuntu e entender que as religiões afro-brasileiras e de matriz africana são produtoras de conceitos como também expressões da Filosofia. / Le présent travail a cherché à réfléchir sur l'étude de la philosophie africaine dans le potentiel de compréhension d'autres espaces de production de la connaissance philosophique. Ainsi, l'étude vise à présenter et à discuter de la Philosophie Ubuntu, qui est une Philosophie de la compréhension Bantu du monde. Dans cette recherche, il était possible de faire une lecture des notions de personne et de communauté qui sont présentes dans le Tambor de Mina. Le Tambor de Mina qui est une religion est issu de l'expérience africaine noire au Brésil et est très répandue dans le nord-est du pays, en particulier dans l'État du Maranhão. Notre intention est de faire une lecture du Tambor de Mina du point de vue d'Ubuntu et de comprendre que les religions afro-brésiliennes et africaines sont des producteurs de concepts et d'expressions de la philosophie.
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O cuidado de si em Foucault e a possibilidade de sua articula??o com a categoria "Ubuntu" na filosofia africana de Severino Elias NgoenhaJimica, Camilo Jos? 19 December 2016 (has links)
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-03-31T16:58:51Z
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Previous issue date: 2016-12-19 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / Cette recherche ?tablit un dialogue entre le souci de soi chez Michel Foucault et la philosophie Ubuntu: ?Je suis parce que nous sommes" dans le contexte des th?ories contemporaines de l'?thique, ? la fois dans sa partialit? herm?neutique du sujet, comme dans son biais analytique de l'ontologie du pr?sent et de la question de l'?tre chez Kant. Elle a l?intention d?aller au-del? de l?individualisme, montrant la n?cessit? d?une politique de la relation et d??thique de la relation ? l?autre, c?est-?-dire, d?une morale sociale comprise comme un point d??quilibre entre le j?et le nous. Cette recherche pr?sente la notion de sujet chez Foucault, illustr?e par des ?tudes autour du souci de soi. Se pr?sente alors comme ? Je suis parce que nous sommes ? est con?u et utilis?e pour enseigner le savoir-?tre ensemble dans les communaut?s en Afrique subsaharienne. L'importance de cette relation avec l?autre est-ce: vous ne pouvez pas oublier l??tant que chaque homme est (je suis... nous sommes). Mais la pertinence de ce principe normatif de la philosophie africaine r?side dans sa capacit? ? interroger comme les concepts modernes du sujet, de l'homme et de l'?tre ont ?t? historiquement ?tabli par la pens?e occidentale (Descartes, Kant et Foucault), apporter une r?ponse qui contribue clairement ? la philosophie, politique et surtout l?histoire de l?Afrique (comme le r?v?lent les travaux de Ki-Zerbo et Ngoenha sur le probl?me du sujet qui est toujours la pr?occupation des anthropologues et philosophes de l?alt?rit? comme Levinas). Le probl?me est que chaque personne peut dire ?Je suis parce que nous sommes?, sans expliquer tous les concepts impliqu?s (sujet, ?tre, temps). Quelle philosophie pens? ? faire cela? Cela est apparu la n?cessit? de recherches ?thiques sur des enjeux contemporains de l?herm?neutique historique du sujet et de Ubuntu et avec une justification ad?quate. Le terme ?parce que? utilis? dans Ubuntu est un indicateur de conclusion: je suis parce que nous sommes. Dans cet argument, la conclusion est que vous voulez justifier. La raison est que vous et moi (nous) sommes. ?Je suis? est l?information, les nouvelles donn?es que nous avons sur le probl?me du sujet et d??tre. La conclusion est ?nous sommes?. C?est une cons?quence que la raison: Pourquoi suis-je? une personne peut prendre. Ainsi, la conclusion correspond l?opinion du sujet sur le probl?me de l'?tre et la vie en communaut?. / Esta pesquisa estabelece um di?logo entre O cuidado de si em Michel Foucault e a Filosofia Ubuntu: ?Eu sou porque n?s somos?, no ?mbito das teorias contempor?neas da ?tica, tanto no seu vi?s hermen?utico do sujeito, quanto no seu vi?s anal?tico da ontologia do presente e da quest?o do ser como em Kant. Ela tenciona ir al?m do individualismo apontando, sobretudo, para a necessidade de uma ?tica-pol?tica da rela??o com o Outro, de uma moral social, entendida como um o ponto de equil?brio entre o eu e o n?s. Mostra-se nessa pesquisa o que ? sujeito em Foucault, ilustrado por meio estudos em volta do cuidado de si. Em seguida mostra-se como a m?xima ?Eu sou porque n?s somos? ? trabalhada e usada para ensinar a saber-ser e a saber-estar juntos em comunidades na ?frica subsaariana. A import?ncia do dessa m?xima ou da rela??o com outro ? esta: a de n?o poder esquecer o ser que cada homem ? (eu sou ...n?s somos). Mas a pertin?ncia deste princ?pio normativo da filosofia africana reside na sua capacidade de interrogar os conceitos modernos de sujeito, do homem e do ser como foram historicamente elaborados pelo pensamento ocidental (Descartes, Kant e Foucault), trazendo uma resposta que ? uma contribui??o clara a filosofia, a pol?tica e sobretudo a hist?ria africana (como revelam os trabalhos de Ki-Zerbo e Ngoenha sobre o problema de sujeito que ? ainda a preocupa??o dos antrop?logos e fil?sofos da alteridade como Levinas). Constata-se o problema ? que cada pessoa pode dizer ?Eu sou porque n?s somos?, sem explicitar todos os conceitos envolvidos (sujeito, ser, tempo). O que na filosofia africana pensa-se ao proferir essa m?xima? Com isso tornou-se evidente a necessidade de uma pesquisa ?tico-hist?rica sobre quest?es contempor?neas de hermen?utica do sujeito e do Ubuntu, e com adequada fundamenta??o filos?fica. O termo ?porque? usado no Ubuntu ? um indicador de conclus?o: eu sou porque n?s somos. Nesse argumento, a conclus?o ? o que se quer justificar. O que se quer dar raz?o ? o que eu e tu somos. ?Eu sou? ? a informa??o, o dado novo que a partida temos sobre o problema do sujeito e do ser. A conclus?o ? ?N?s somos?. Ela ? uma consequ?ncia que ao raciocinar: por que eu sou? a pessoa pode tirar . Assim, a conclus?o corresponde opini?o do eu (do sujeito) sobre o problema do ser e estar em comunidade.
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Desde dentro: processos de produ??o de sa?de em uma comunidade tradicional de terreiro de matriz africanaAlves, M?riam Cristiane 09 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-09 / This thesis has as theoretical-paradigm referential the complex systemic thought and the traditional African philosophy. Accordingly, it proposes a reflection on the relationship between mythos and logos in traditional African thought, as well as on the dialogue between mythical thought and scientific thought. Its main objective is to understand the production processes of health in a traditional community of African origin terreiro, questioning the dialogue between the paradigm of Western civilization and the paradigm of black African civilization. It is a qualitative study that sought dialogue between what we used to call "recursive method" and ethnography. Twenty participants were experienced in a traditional African terreiro de batuque1 tradition Jeje-Nago in Porto Alegre, founded over 81 years and with about 150 supporters. In the process of production of information, we built a corpus of research based on participant observation, notes in a field diary, open interviews, a discussion group and a photographic production.The understanding of the empirical material came from the theoretical reflections about some black African invariants civilizing organizers of traditional communities of African terreiro, so that throughout this process revealed three organizers of the production of health: 1) cosmic unity and vital force; 2) mythical organization and individual-ancestor-deity relationship, 3) belonging and cultural identity. In the terreiro the concept of health transcends the perspective of the absence of disease, as it is conceived as vital force, as the very existence. Health operates from the perspective of complementarity and interdependence of human beings from a sense of wholeness, of completeness of life. The complexity of civilization dynamic of the terreiro cannot be understood by categories of analysis the of Western civilization paradigm. It is necessary to break the hegemony of Eurocentric thinking hoping, gradually, to enter and to visualize in the academic scene other ways of understanding the world, other rationalities in the study in the humanities, social and health. / Esta tese tem como referenciais te?rico-paradigm?ticos o pensamento sist?mico complexo e a filosofia tradicional africana. Nesta perspectiva, prop?e a reflex?o sobre a rela??o entre m?thos e l?gos no pensamento tradicional africano, bem como sobre o di?logo entre pensamento m?tico e pensamento cient?fico. Tem como principal objetivo compreender os processos de produ??o de sa?de em uma comunidade tradicional de terreiro de matriz africana, problematizando a dial?gica entre o paradigma civilizat?rio ocidental e o paradigma civilizat?rio negro-africano. Trata-se de um estudo qualitativo que buscou o di?logo entre o que convencionamos chamar de m?todo recursivo e a etnografia. Foram participantes vinte vivenciadores de uma comunidade tradicional de terreiro de Batuque de tradi??o Jeje-N?g?, da cidade de Porto Alegre, RS, fundada h? mais de 81 anos e com cerca de 150 adeptos. No processo de produ??o de informa??es, constru?mos um corpus de pesquisa a partir da observa??o participante, de anota??es em di?rio de campo, de entrevistas abertas, de um grupo de discuss?o e de uma produ??o fotogr?fica. A compreens?o do material emp?rico partiu das reflex?es te?ricas sobre alguns organizadores civilizat?rios invariantes negro-africanos das comunidades tradicionais de terreiros de matriz africana, de modo que ao longo desse processo emergiram tr?s organizadores da produ??o de sa?de: 1) unidade c?smica e for?a vital; 2) organiza??o m?tica e rela??o sujeito-ancestral-divindade; 3) pertencimento e identidade cultural. No terreiro, a concep??o de sa?de transcende a perspectiva da aus?ncia de doen?a na medida em que ? concebida como for?a vital, como a pr?pria exist?ncia. Ela opera na perspectiva da complementaridade e interdepend?ncia dos seres a partir de uma no??o de totalidade, de integralidade da vida. A complexidade da din?mica civilizat?ria do terreiro n?o pode ser compreendida por categorias de an?lise do paradigma civilizat?rio ocidental. Faz-se necess?rio romper a hegemonia do pensamento euroc?ntrico na expectativa de, progressivamente, inscrever e visibilizar na cena acad?mica outros modos de compreender o mundo, outras racionalidades no estudo em ci?ncias humanas, sociais e da sa?de.
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Justiça como ancestralidade: em torno de uma filosofia da educação brasileiraSantos, Luis Carlos Ferreira dos 06 March 2014 (has links)
Submitted by Luis SANTOS (lcarlosfsantos@gmail.com) on 2015-01-05T19:04:51Z
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LuÃs carlos-dissertação(Icd).pdf: 7564293 bytes, checksum: f9cca748b77e9147ce5d6e3abf31ad5c (MD5) / CAPES / RESUMO
Este trabalho investiga questões acerca da Filosofia da Educação antirracista, a partir da Filosofia da Ancestralidade, tematizando a perspectiva de uma justiça como ancestralidade. Discute o combate, as filosofias africanas e os temas que esta filosofia problematizam (como o enfrentamento do racismo anti-negro), nas imagens e cenários das filosofias da educação brasileira. A partir de análise da ementa da disciplina Filosofia da Educação Brasileira (UFBA) e a cartografia realizada nas construções da filosofia da educação apontam o semiocídio cultural e o epistemicídio da filosofia no Brasil. O tímido diálogo da educação para as relações etnicorracial e a cosmovisão africana na filosofia da educação brasileira é a expressão do combate ao negro-africano-descendente no projeto político e epistemológico na filosofia no Brasil. No intuito de enfrentar a problemática retratada, utilizou-se a metodologia da cartografia na encruzilhada, tendo a justiça como conceito centralizador de ancestralidades das filosofias africanas (Mudimbe, Hountondji, Ramose) e latino-americana da libertação (Dussel). No diálogo com as filosofias do Sul, compreende-se a justiça sendo enfrentada a partir da categoria política (raça) e desde a ética: o outro que teve sua exterioridade negada é o móbile de ação. E na encruzilhada da justiça como ancestralidade, o redemoinho movimenta as imagens dos contextos de discurso presente na tessitura do Seminário Ancestralidade e Educação. Portanto, a saudade, a poética, a deriva e a atitude são categorias que dinamizam, singularizam e coletivizam a possibilidade de uma justiça que não recaia na armadilha de privilegiar a forma, mas sem conteúdo, ou dela dar ênfase ao conteúdo e desprivilegiar a forma.
PALAVRA-CHAVE: Educação, Filosofia, Filosofia Africana, Justiça, Cultura afro-brasileira, Antiracismo.
SANTOS, Luis Carlos. Justice as Ancestry: around a philosophyofeducation in Brazil. 192 f. il. 2014. Dissertação (Mestrado) – Faculdade de Educação, Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2014.
ABSTRACT
This dissertation investigates questions about the philosophy of anti-racist education, from the Philosophy of Ancestry, thematising the prospect of justice as ancestry. Discusses the combat, African philosophies and themes that problematize this philosophy (such as coping with anti - black racism), the images and scenarios of the philosophies of Brazilian education. From analysis of the topic list of discipline of Philosophy Brazilian Education (UFBa) and mapping carried out in the buildings of educational philosophy point to the cultural and semiocídioepistemicide philosophy in Brazil. The shy dialogue of education for etnicorracial relations and African worldview philosophy of Brazilian education is an expression of black african combat descent in political philosophy and epistemological project in Brazil. In order to face the problems portrayed, we used the methodology of cartography at the crossroads, and the concept of justice as centralizing ancestries of Latin American African philosophies (Mudimbe, Hountondji, Ramose) and liberation (Dussel). In dialogue with the philosophies of the South, we understand justice being approached from the political category (race) and from ethics: the other who had been denied externality is the mobile action. And at the crossroads of justice as ancestry, the swirl moves the images of the contexts of this discourse in the fabric of the Ancestry and Education Seminar. Therefore, longing, poetic , drift and attitude are categories that streamline , individualize and collectivize the possibility of a justice that does not fall into the trap of privileging form but without content, or her emphasis the content and doesn’t to privilege the form.
Keys words: Education, Philosophy, African Philosophy, Justice, African-Brazilian culture African, Anti-racism
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A corporal(idade) discursiva à sombra da hierarquia e do poder: uma relação entre Oyěwùmí e Foucault / The corporality discursive the shadow of hierarchy and of power: a relation between Oyěwùmí and FoucaultRocha, Aline Matos da 31 August 2018 (has links)
Submitted by Onia Arantes Albuquerque (onia.ufg@gmail.com) on 2018-10-08T14:44:24Z
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Previous issue date: 2018-08-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The relation between coporality, hierarchy and power require a very certain understanding.
Considering an approximation between the theoretical framework by Michel Foucault and
Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí, this work intends to approach those concepts to their political, social and
discursive reverberances. Oyěwùmí presents the way how gender was incorporated into Ọ̀ yó-̣
Yorùbá precolonial society, due to fact that such society did not assume prior to colonization body
and gender as crucial categories and sources of organization and social hierarchy. Prior to the
infusion of western categories, the hierarchies among the yorùbá people were expressed by
seniority, always relational and mutable. Thus, the main question hereby presented is: how does
body organize the relations and the social hierarchies? A reflection on this issue will be adressed
through speeches by the metioned authors, mainly how gender, race and class – signs in the body –
are hierarchical categories created and crossed by power in order to standardize social relations,
circumscribe places and settle life and death. / As relações entre corporal(idade), hierarquia e poder demandam uma compreensão. Partindo de uma aproximação entre os instrumentais analíticos produzidos por Michel Foucault e Oyèrónkẹ́ Oyěwùmí, este trabalho pretende abordar os presentes conceitos e as suas ressonâncias políticas, sociais e discursivas. Ao expor a forma como gênero foi incorporado na sociedade Oyó-Iorubá pré-colonial, Oyěwùmí nos apresenta uma sociedade que não possuía antes da colonização o corpo e o gênero como categorias fundamentais e fontes de organização e hierarquia social. Anterior à
infusão das categorias ocidentais, as hierarquias entre as pessoas iorubanas eram expressas pela
senioridade, sempre relacional, mutável e transitória. Desse modo, o presente trabalho questionará:
como o corpo organiza as relações e as hierarquias sociais? Uma reflexão sobre esta questão será
realizada a fim de compreender por meio das territorialidades discursivas oyěwùmíniana e
foucaultiana de que modo a utilização do gênero, da raça e da classe – signos que incidem sobre o
corpo – são categorias hierárquicas criadas e atravessadas pelo poder no intuito de normatizar as
relações sociais, circunscrever lugares e gerir a vida e a morte.
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Ifà e OdÃs: interdisciplinaridade, lÃgica binÃria, cultura e filosofia africana / Ifa and Odus: interdisciplinarity, binary logic, african culture and philosophyJair Delfino 29 January 2016 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Dentro dos estudos de histÃria e cultura africana e afrodescendente a presente dissertaÃÃo faz uma inserÃÃo inovadora dentro da tradiÃÃo do IfÃ. O Ifà à um corpo literÃrio e filosÃfico, que descende de uma divindade entre dois mundos entendidos como o fÃsico e o espiritual. As sistematizaÃÃes das representaÃÃes do Ifà trabalham as questÃes sobre Ãlgebra binÃria e a organizaÃÃo dos significados do Ifà foi o objetivo da pesquisa idealizada. A importÃncia deste tema està em examinar conhecimentos especÃficos de uma cultura e tradiÃÃo que tem como processo educativo a oralidade e a preservaÃÃo da cultura interdisciplinar. Adicionamos à nossa proposta o exame sistemÃtico dos conceitos e proposiÃÃes de vida que abrange desenvolver a coletividade e individualidade, no aprender e entender atravÃs do exercÃcio das virtudes filosÃficas, especÃficas do pensar yorubÃ, partindo da concepÃÃo da natureza e da genealogia divina da criaÃÃo dentro da tradiÃÃo africana herdada do Antigo Egito. Ifà à pluralidade cultural que pode ser ciÃncia, religiÃo e sociabilidade. AlÃm do que jà foi explanado, trazemos para este corpo de trabalho a geometria, estÃtica e medicina dentro do aspecto inter-relacional, a fim de mostrar como acontece a absorÃÃo de conhecimentos. Pretendemos ficar distantes da base teÃrica universalista e eurocentrista buscando o aprofundamento da filosofia africana e a interdisciplinaridade para contemplar os aspectos culturais e Ãtnico-brasileiros bem como estar de acordo com a Lei n 10.639/03. Assim, com base na oralidade presente nas religiÃes de matriz africana e, atravÃs do corpo literÃrio do IfÃ, embarcaremos na complexidade da razÃo e da lÃgica metafÃsica e atemporal para entendermos a cogniÃÃo no aspecto da cosmovisÃo institutiva de valores e princÃpios. / Within the history of studies and African culture and afrodescendencia this dissertation is an innovative integration within the Ifa tradition. Ifa is a literary and philosophical body, which descends from a deity between two worlds understood as the physical and the spiritual. The systematization of Ifa representations work questions on binary algebra and organization of Ifa meanings was the purpose of the idealized research. The importance of this issue is to examine specific knowledge of a culture and tradition that has the educational process orality and the preservation of interdisciplinary culture. We add our proposal for the systematic examination of the concepts and propositions of life that includes developing the collectivity and individuality in learning and understanding through the exercise of philosophical virtues, specific thinking Yoruba, starting from the design of nature and divine genealogy of creation within the African tradition inherited from Ancient Egypt. Ifa is cultural diversity that can be science, religion and sociability. We bring to this body of work beyond what has already been explained geometry, aesthetics and medicine within the inter-relational aspect to show as is the absorption of knowledge. We intend to stay away from the universalistic, Eurocentric theoretical basis seeking the deepening of African philosophy and interdisciplinarity to contemplate the cultural and ethnic-Brazilian aspects as well as being in accordance with Law No. 10,639 / 03. Thus, based on orality present in religions of African origin, and through the literary body of IfÃ, embark on the complexity of reason and metaphysics and timeless logic to understand cognition in the aspect of institutiva worldview values and principles.
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DE UMA ÁFRICA SEM HISTÓRIA E RAZÃO À FILOSOFIA AFRICANA / UN ÁFRICA SIN HISTORIA Y RAZÓN DE LA FILOSOFÍA AFRICANA / AN AFRICA WITHOUT HISTORY AND REASON TO AFRICAN PHILOSOPHYLIMA, Claudia Silva 30 March 2017 (has links)
Submitted by Maria Aparecida (cidazen@gmail.com) on 2017-04-12T14:44:26Z
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Previous issue date: 2017-03-30 / FAPEMA / The so-called African philosophy constitutes a privileged analysis to be
access to significant aspects of the history and of the African societies. The Studies
International African are related directly to historical and production
philosophical production. In Brazil, however, only in a historiography interest
most prominent on Africa; just booked and tentatively begins to
think about Africa from a philosophical perspective. In this research, we intend to
connect to African Studies both the Philosophy as the story. It is considered that
African thought is born in permanent confrontation and dialogue with the so-called
Western thought. Thus, in the present work, which consists of a research
exploratory, especially of bibliographic and documentary character, first of all, is a reflection on how the West has set the time and history, in your
connection with the construction of another, especially from the other African and other
Negro; showing the temporal and spatial character, racialist and racist philosophy and
of Western thought, discusses the possibility of epistemologies and
gnosiologias other; analyze works of some of the main exponents of philosophy
West, like Hegel and Kant, that feature descriptive formulations and
Black Africa explanatory and African; the suspicion of that race and the
racism are constituent elements of the history and the status of gnosiológico
Western philosophy. Secondly, the Constitution is described and some
reverberations from the field of philosophy. Finally, it discusses about the
central concepts that guide the discussion of African philosophy in the present day, such
as a race, the idea of Africa, reason, capitalism, humanity, in the works of three of
more relevant and influential thinkers and contemporary African philosophers,
Kwame Anthony Appiah, Achille Mbembe and Nkolo Foé. / La llamada filosofía africana constituye un análisis privilegiado para ser
el acceso a aspectos significativos de la historia y de las sociedades africanas. Los estudios de
Internacional africana están relacionados directamente al histórico y producción
producción filosófica. En Brasil, sin embargo, sólo en un interés de la historiografía
más prominentes de África; solo reservados y tentativamente comienza a
pensar en África desde una perspectiva filosófica. En esta investigación, pretendemos
conectar a estudios africanos tanto la filosofía como la historia. Se considera
Pensado africano nace en diálogo y confrontación permanente con el supuesto
Pensamiento occidental. Así, en el presente trabajo, que consiste en una investigación
exploratoria, especialmente de carácter bibliográfico y documental, en primer lugar, es una reflexión sobre cómo Occidente ha establecido el tiempo y la historia, en su
conexión con la construcción de otro, especialmente de los otros africanos y otros
Negro; mostrando el carácter temporal y espacial, racista y racialist filosofía y
de pensamiento occidental, se discute la posibilidad de epistemologías y
gnosiologias otros; analizar obras de algunos de los principales exponentes de la filosofía
Oeste, como Hegel y Kant, que cuentan con formulaciones descriptivas y
Explicativo de la África negra y África; la sospecha de que la raza y la
racismo son elementos constitutivos de la historia y el estado de gnosiológico
Filosofía occidental. En segundo lugar, se describe la Constitución y algunas
ecos del campo de la filosofía. Finalmente, discute sobre la
conceptos centrales que guiarán la discusión de la filosofía africana en el día de hoy, tales
como una carrera, la idea de razón, capitalismo, África, la humanidad, en las obras de tres de
más relevantes e influyentes pensadores y filósofos contemporáneos africanos,
Kwame Anthony Appiah, Achille Mbembe y Nkolo Foé. / A chamada filosofia africana constitui um campo de análise privilegiado para se ter
acesso a aspectos significativos da história e das sociedades africanas. Aos Estudos
Africanos internacionais estão relacionados diretamente a produção histórica e a
produção filosófica. No Brasil, entretanto, apenas na historiografia se vê um interesse
mais destacado sobre África; apenas recente e muito timidamente se começa a
pensar sobre África desde uma perspectiva filosófica. Nesta pesquisa, pretende-se
conectar aos Estudos Africanos tanto a Filosofia quanto a História. Considera-se que
o pensamento africano nasce em permanente confronto e diálogo com o chamado
pensamento ocidental. Assim, no presente trabalho, que consiste numa pesquisa
exploratória, sobretudo de caráter bibliográfico e documental, em primeiro lugar, fazse uma reflexão sobre como no Ocidente tem-se definido o tempo e a história, em sua
conexão com a construção do outro, especialmente, do outro africano e do outro
negro; evidenciando-se o caráter temporal e espacial, racialista e racista da filosofia e
do pensamento ocidental, discute-se sobre a possibilidade de epistemologias e
gnosiologias outras; analisam-se obras de alguns dos principais expoentes da filosofia
ocidental, a exemplo de Hegel e Kant, que apresentam formulações descritivas e
explicativas sobre África, negro e africano; levanta-se a suspeição de que a raça e o
racismo são elementos constituintes da própria história e do estatuto gnosiológico da
filosofia ocidental. Em segundo lugar, descreve-se a constituição e algumas
reverberações do campo da filosofia africana. Finalmente, discute-se acerca das
concepções centrais que norteiam o debate da filosofia africana nos dias atuais, tais
como raça, a ideia de África, razão, capitalismo, humanidade, nas obras de três dos
mais relevantes e influentes pensadores e filósofos africanos contemporâneos,
Kwame Anthony Appiah, Achille Mbembe e Nkolo Foé.
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