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Nietzsche e o ressentimento : um estudo em psicologia social

Trevisan, Juliano Fontana January 2005 (has links)
A importância para a Psicologia Social no século XXI do estudo empreendido por Nietzsche sobre o ressentimento é teórica e metodológica. É teórica porque ele apresenta claramente o ressentimento como um sintoma social que se desenvolve bastante a partir do século XIX como produto de uma ‘moral cristã’ que surge por volta do ano um d.C. É metodológica porque o estudo do ressentimento traz a idéia de uma Psicologia voltada a uma crítica da verdade via análise dos valores dos valores. Levando em conta que a partir do século XIX os valores morais transformam-se na grande ferramenta de poder internalizada no homem com o intuito de criar e vigiar vidas possíveis, o olhar de uma certa psicologia do ressentimento coloca a moral como uma produção humana e cria a possibilidade de uma análise do homem a partir daquilo que para ele se caracteriza como ‘bem’ ou ‘mau’.
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A contemplação estética como ideal do nirvana búdico /

Lopes, Ricardo Farias Martins. January 2012 (has links)
Orientador: Márcio Benchimol Barros / Banca: Flamarion Caldeira Ramos / Banca: Maria Lúcia Mello e Oliveira Cacciola / Resumo: Essa dissertação pretende realizar um estudo que estabelece as possíveis relações existentes entre a Metafísica do Belo e a ética, presentes na obra capital do filósofo alemão Arthur Schopenhauer (1788- 1860). Para este propósito são abordados, de um lado, o livro terceiro de O mundo como vontade e representação (1819), no qual Schopenhauer estabelece a sua famosa teoria da arte; e de outro, o livro quarto, onde o filósofo disserta sobre o problema da afirmação e negação do querer-viver pela Vontade, chegada à consciência de si. Ao relacionar-se estes dois livros, pretende-se enfatizar o modo como o indivíduo, através do ato da contemplação estética alcança, ainda que temporariamente, o estado de completa renúncia ao querer-viver, representado pelo que a filosofia oriental denomina de Nirvana. Dentro deste contexto, passamos a investigação dos desdobramentos deste fenômeno estético-ascético como forma de manifestação artística no século XIX, no caso, o drama musical wagneriano, bem como as raízes ascéticas e niilistas presentes na ética de Schopenhauer, por meio da influência do Budismo indiano antigo, responsáveis ambas pela presença de uma visão oriental da existência, fundamentalmente pessimista, presente a atuante na obra do compositor alemão Richard Wagner (1813-1883) / Abstract: This dissertation intend to fulfil one study that establish the ones possibles relations existents between the Metaphysics of beauty and the ethics, that are contained in the principal Schopenhauers work, The World as Will and Representation (1819). For this purpose are boarding, on the one hand, the third book of The World as Will and Representation, where Schopenhauer establisch the famous theory of the art; on the other hand, the fourth book, where the philosophy to discourse on about the problem of the affirmation and negation of the Will to live. At to make connections these two books, to intend detach to way that the person, through the act of the aesthetics contemplation, to reach, yet that temporary, the condition that complete renunciation of the Will to live, to represent that the oriental philosophys to call Nirvana. Inside of the context, to go over investigate this consequences that phenomenon aesthetic-ascetic like form of the artistic manifestation in the nineteen century, in the event of the Wagners musical-drama, as well this roots ascetics and nihilists presents in the Schopenhauers ethics, through of the influence the older indien Buddhim, responsible boths of the presence the pessimistic oriental vision of the existence and that are contained in the work of the german composer Richard Wagner (1813-1883) / Mestre
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O conceito de "Técnica da Natureza" na Crítica da Faculdade do Juízo de Kant /

Leite, Oscar Vinícius Sillmann. January 2014 (has links)
Orientador: Ubirajara Rancan de Azevedo Marques / Banca: Giorgia Cecchinato / Banca: Márcio Benchimol Barros / Resumo: A presente investigação visa identificar e explicitar o conceito de "técnica da natureza" (Technik der Natur) na Crítica da Faculdade do Juízo de Kant, procurando mostrar sua gênese, as questões de fundo a ele relacionadas e sua relevância para os problemas tratados nessa obra. Nossa pesquisa move-se essencialmente em torno dos problemas que as leis empíricas particulares descobertas pela experiência colocam às exigências racionais de sistematização e completude do conhecimento, as quais deságuam na concepção da própria natureza como totalidade sistemática. Procurar-se-á mostrar o papel do conceito de "técnica da natureza" na fundamentação da possibilidade da investigação científica, evidenciando-se os pressupostos transcendentais que permitem coadunar os aspectos lógico-formais pelos quais a faculdade de julgar reflexionante produz um sistema conceitual a partir dos aspectos materiais da natureza apresentados na experiência. / Abstract: This investigation aims to identify and to explicit the concept of "technic of nature" (Technik der Natur) in Kant's Critique of the Power of Judgment, looking to show its genesis, the background questions related to it and its relevance to the problems treated in this work. Our research moves around the problems posed by the empirical laws discovered in experience to the racional demands of systematicity and completeness of knowledge, which implies a conception of nature as a systematic whole. We look to show the role of the concept of "technic of nature" in grounding the possibility of scientific investigation, evidencing the transcendental assumptions that allow to coadunate the logic-formal aspects whereby the reflecting power of jugment produces a conceptual system from the material aspects of nature presented in experience. / Mestre
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A base constitucional do sentido e o esquema de derivação teórica em Sein und Zeit de Martin Heidegger: possibilidades de um debate epistemológico a partir do horizonte do ser-no-mundo

Oliveira, Carine de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-07T01:03:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000476910-Texto+Completo-0.pdf: 1401927 bytes, checksum: 73ec374c6b9b8c5ed62608c366592dc2 (MD5) Previous issue date: 2015 / In this research we argue that Being and Time by Martin Heidegger involves a constitutional basis of meaning understood as an antepredicative structural horizon of intelligibility. Formed by interlacing of significance die that qualifies the world with the existential structures characteristics of being-in, both compositional instances of the construct being-in-the-world, Heidegger identifies this antepredicative layer as a grounding basis to knowledge from which he sustains his entire theoretical derivation scheme. It comes to think, therefore, the horizon of being-in-the-world as a root of a significance die and intelligibility with which we face when also need to finding a grounding for knowledge, for science. From this we can infer that an epistemology which they choose not impartial in their problematizations, should begin its work already in antepredicative plan of being-in-the-world, because if we ratified Heidegger's philosophical position this horizon represent the primary stronghold of scientific experiments, of the possibility of structuring of the various theories. Karl-Otto Apel, in its confrontation with the Heidegger’s philosophy confirms and takes into account this potential possibility, built an epistemological discussion that has its starting point on the horizon even being-in-the-world. However, the philosopher goes on to present a set of critical objections through which intends to overcome certain reflexive insufficiencies present in the heideggerian approaches. The detachment of a total adhesion to the hermeneutic phenomenology is thus marked by the requirement for the normative instance to provide a justification of the validity of knowledge in a sense which includes not only validation of the theoretical and conceptual thought, of the objective knowledge, but also the meaning and understanding uncovered in antepredicative everyday experience. In search of mechanisms to establish a complementarity between the problem of meaning and validity, Apel will perform thus through transcendental a priori of language, a kind of epistemological welding of such normative instance to the horizon of being-in-the-world. / Nesta investigação, defendemos que Ser e Tempo, de Martin Heidegger, comporta uma base constitucional do sentido compreendida como um horizonte estrutural antepredicativo de inteligibilidade. Formada do entrelaçamento da matriz de significatividade que qualifica o mundo com as estruturas existenciais características do ser-em, ambas instâncias compositivas do constructo ser-no-mundo, Heidegger identifica essa camada antepredicativa como uma base de fundamentação para o conhecimento a partir da qual ele sustenta todo seu esquema de derivação teórica. Trata-se de pensar, portanto, o horizonte do ser-no-mundo como a raiz de uma matriz de significatividade e inteligibilidade com a qual nos deparamos também quando necessitamos encontrar uma fundamentação para o conhecimento, para as ciências. A partir disso, podemos inferir que uma epistemologia, que não se queira imparcial em suas problematizações, deveria começar seus trabalhos já no plano antepredicativo do ser-no-mundo, pois, se ratificamos a posição filosófica heideggeriana, esse horizonte representa o reduto primário das experiências científicas, da possibilidade de estruturação das diversas teorias. Karl-Otto Apel, em seu enfrentamento com a filosofia de Heidegger, confirma e leva em consideração essa possibilidade em potencial, edificando uma discussão de cunho epistemológico que tem seu ponto de partida no horizonte mesmo do ser-no-mundo. No entanto, o filósofo vai além ao apresentar um conjunto de objeções críticas através das quais pretende superar determinadas insuficiências reflexivas presentes nas abordagens heideggerianas.O distanciamento de uma total adesão à fenomenologia hermenêutica é marcado, assim, pela exigência de uma instância normativa que proporcione uma justificação da validade do conhecimento em uma acepção que inclui a validação não só do pensamento teórico-conceitual, do conhecimento objetivo, mas igualmente do sentido e compreensão desvelados na experiência cotidiana antepredicativa. Em busca dos mecanismos para estabelecer uma complementariedade entre a problemática do sentido e da validade, Apel realizará, então, através do a priori transcendental da linguagem, uma espécie de soldagem epistemológica de tal instância normativa ao horizonte do ser-no-mundo.
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Walter Benjamin e a categoria de experiência (Erfahrung)

Bortolini, Bruna de Oliveira January 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-30T02:03:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000477797-Texto+Parcial-0.pdf: 203310 bytes, checksum: 5a9b615fbc4a1ccb918f83b6126c77e8 (MD5) Previous issue date: 2016 / This study deals with the category of Experience (Erfahrung) in the writings of Walter Benjamin. To this end, it initially investigates the context lived by the author in the modern period with its technological and scientific changes and the influences that he received from the philosopher Franz Rosenzweig, aspects that decisively will mark his own understanding about that category. Secondly, it searches out to highlight the understanding of Benjamin on the subject and the constellation of elements that are related to it, among which we can point the question of time, narrative, tradition, memory and thresholds situations. Still showing the impoverishment of the very notion of Experience against the advent of modernity and the impacts of World War I, as well as its consequent reduction of the scope of experiment occurred in that period. Also adding to this, an instrumental conception of language and philosophy which is now used only as a guide to scientific knowledge. Such point also involves a criticism of the theory of knowledge of Immanuel Kant and the interpretations of it carried out by the school of Marburg. That’s the reason why it discusses, finally, the urgent need to recognize the poverty of Experiences in which we live and the requirement to recover the Experience to its fullest to the speech, especially the philosophical, in order to resume the expressive character of philosophy itself, once consigned to oblivion, as well as its ability to think in temporality. / O presente estudo versa sobre a categoria de Experiência (Erfahrung) no pensamento de Walter Benjamin. Para tanto, investiga inicialmente o contexto vivido pelo autor no período moderno com suas transformações tecnológicas e científicas e as influências por ele recebidas do filósofo Franz Rosenzweig, aspectos que de forma determinante irão marcar a sua própria compreensão a respeito de tal categoria. Num segundo momento, busca destacar, então, a compreensão de Benjamin sobre o tema, bem como a constelação de elementos que a este estão relacionados, dentre os quais se podem apontar a questão do tempo, da narrativa, da tradição, da memória e das situações limiares. Evidenciando ainda o empobrecimento da própria noção de Experiência frente ao advento da modernidade e aos impactos da Primeira Guerra Mundial, assim como sua consequente redução ao âmbito do experimento ocorrida nesse período. Agregando a isso também uma concepção instrumental da linguagem e da filosofia que passa a ser utilizada exclusivamente como guia para o conhecimento científico. Ponto que envolve ainda uma crítica à teoria do conhecimento de Immanuel Kant e as interpretações dela realizadas pela escola de Marburg. Razão pela qual discute, por fim, a urgência de se reconhecer a pobreza de Experiências em que vivemos e a exigência de recuperar a Experiência em sua plenitude ao discurso, em especial o filosófico, como forma de retomar o caráter expressivo da própria filosofia, outrora relegado ao esquecimento, bem como sua capacidade de pensar na temporalidade.
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Ética da memória: imagens de Walter Benjamin

Mattos, Manuela Sampaio de January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-30T14:05:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000466814-Texto+Completo-0.pdf: 911687 bytes, checksum: 1ad54bcb32c4ccdf5c952b3e72e01138 (MD5) Previous issue date: 2015 / This study aims to approach the subject “ethics of memory” in Walter Benjamin, with particu-lar emphasis on the large and singular work “The Arcades Project”. The work tries to face the proposed theme through the explanation of the fundamental concepts that integrates Benja-min’s works, ideas that design the path which leads us to the theme “ethics of memory”. Ini-tially, it is discussed the concept of awakening as a wide idea, which is an extreme dialectical moment where every “now” is a given “now of knowability”. The notion of “awakening” is a threshold where apparent tiniest and undesirable images can be read, since every present mo-ment is permeated by images of the past that are synchronous to the present. The images do not belong to a specific time, but they become legible, like a lightning, only at a certain time. The interpretation of the images is directly related with the awakening from the myths and from the world of dreams which was the nineteenth century, taking into account that the most powerful myth of that century was (and still is) the myth of progress. Then, this work also ex-poses some considerations about what it means the dialectical images in Benjamin’s work, and it also explains some ideas about literary montage as a method. All these points were vis-ited to direct and confirm the hypothesis that in the moment of awakening there is an “ethics of memory” in the work of Walter Benjamin. / Este trabalho procura abordar o tema da ética da memória em Walter Benjamin, dando parti-cular ênfase à grande e singular obra das Passagens. Para o enfrentamento da questão, inici-almente são trabalhados conceitos fundamentais da obra do autor, os quais projetam o cami-nho que nos leva à temática da ética da memória. Primeiramente, é abordada a concepção do despertar como um amplo conceito, que representa um momento dialético ao extremo, em que cada agora é o agora de uma determinada cognoscibilidade. O despertar é um limiar no qual imagens aparentemente ínfimas e dispensáveis podem ser lidas, já que todo presente é perme-ado por imagens do passado que lhe são sincrônicas. As imagens não pertencem a uma deter-minada época, mas se tornam legíveis, como um relâmpago, apenas num momento específico. O interpretar das imagens se relaciona diretamente com o despertar, tanto para os mitos quan-to para o mundo de sonhos do século XIX, levando em conta que o mais potente mito daquele século foi (e continua sendo) o mito do progresso. Este trabalho também expõe algumas con-siderações acerca do que significa, na obra de Benjamin, as imagens dialéticas, assim como algumas ideias a respeito da montagem literária como método. Tudo isso para direcionar e confirmar a hipótese de que há, no instante do despertar, uma ética da memória na obra de Walter Benjamin.
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Filosofia do homem todo: o pensamento experiencial de Franz Rosenzweig

Haefliger, Ernesto José January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000394806-Texto+Completo-0.pdf: 571817 bytes, checksum: 4106bbd73dbb1d6be88831b03f01b759 (MD5) Previous issue date: 2007 / We have proposed the understanding of the existential problem from the point of view of relational multiplicity, starting from the experiential philosophy of Franz Rosenzweig guided by the interpretative analytical method. This paper tries to answer a central issue that is about questioning which rationality comes from experiential reality and how this reality can be understood. Through Rosenweig's intrepretative analysis of experiential thought we have approached the realtional reason as a proposal of the realization of meaning as well as of the understanding of existence. Thus, we our own relational experiences while these realize meaning and the totality of existence. From the answer to this philosophical problem emerges the relevance of this disseration, highlighting its objectives. First of all, it aims to achieve a newepistemological matrix that is able to point out perspectives to solve desagregation problems, and problems of conceptual dialectics between being and thinking, and those of existential loss of enchantment in face of the historical complexity of our modern world. Secondly, to make it possible to consider the constitutive process of moral conscience as directly connected to temporal exiatence, and, therefore, as part of the same factuality of life exeriential reality that becomes the moment which allows us an ethical relationship. This way, if we are our own experiences, then, we realize the meaning of existence through experiencing the present moment as a source of life creation, as a decision-making moment and option for life. Centered in the present experience we can think of a future as mystery and expectation of realizing and understanding life's totality. To know and to understand life in its broader meaning means to know and to understand the reason that lies beneath the experiential relationships from the very daily existence up to the limit of understanding our whole existence. / Partindo da filosofia experiencial de Franz Rosenzweig, orientados pelo método analítico-interpretativo, buscamos compreender a problemática existencial do ponto de vista da multiplicidade relacional, no sentido de responder ao problema central que essa dissertação se põe; ou seja, qual a racionalidade proveniente da realidade experiencial e que dela poderá dar conta enquanto proposta de compreensão dessa mesma realidade existencial. Através da análise interpretativa do pensamento experiencial de Rosenzweig, chagamos a razão relacional como proposta de realização do sentido e da compreensão da existência. Assim, somos nossas experiências relacionais, enquanto essas realizam o sentido e a totalidade da existência. Da resposta a esse problema filosófico emerge a relevância dessa dissertação, destacando os objetivos da mesma, ou seja, alcançar uma nova matriz epistemológica capaz de apontar perspectivas para a solução dos problemas da desagregação, da dialética conceitual entre ser e pensar e do desencantamento existencial diante da complexidade histórica do mundo moderno; bem como a possibilidade de pensar o processo constitutivo da consciência moral diretamente ligada à existência temporal e, assim, integrante da mesma facticidade da realidade experiencial da vida, como instante que permite uma relação ética. Desse modo, se somos nossas experiências, então, realizamos o sentido da existência pela vivência do instante presente como fonte de criação da vida e momento de decisão e opção pela vida. Centrados na vivência do presente podemos pensar um futuro enquanto mistério e expectativa de realização e de compreensão da totalidade da vida, onde conhecer e compreender a vida em seu sentido mais amplo significa conhecer e compreender a razão que permeia as relações experienciais desde a existência mais quotidiana até o limite de compreensão da existência.
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Esclarecimento e dialética negativa: sobre o além-do-conceito em Theodor Adorno

Perius, Oneide January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000386125-Texto+Completo-0.pdf: 905880 bytes, checksum: f2ea846eb70c8c181f47459e369540dd (MD5) Previous issue date: 2006 / O colapso do sistema hegeliano, última realização grandiosa da razão movida pela vontade de sistema, recoloca para o século XX a questão não resolvida na história do pensamento, qual seja, o outro, que a filosofia pretendeu eliminar, retorna e exige que de alguma forma nos ocupemos dele. Esse outro, não-idêntico, apontará para o que Adorno denomina insuficiência do conceito. No entanto, quando Adorno fala da insuficiência do conceito não fala de uma filosofia não-conceitual. Tal postura conduziria inevitavelmente ao intuicionismo e, por fim, ao irracionalismo. Antes disso, sua teoria é a tentativa de fazer a própria filosofia tomar consciência de que o conceito, sendo instrumento para pensar é, por isso mesmo, outro daquilo que pensa. E mais, a permanência da própria atividade conceitual, do próprio pensamento, depende desta diferença. O pensamento depende, portanto, deste abismo entre a coisa e seu conceito.
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Insuficiência, necessidade e possibilidade do sentido do ser: Heidegger e a superação da metafísica

Pantaleoni, Cássio Eduardo Duarte January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000386390-Texto+Completo-0.pdf: 407537 bytes, checksum: 8b7afd0d41dae9a0f04c4a418827619b (MD5) Previous issue date: 2006 / Starting from the fundamental critic to traditional ontology developed in the Introduction of Being and Time, were considered the aspects of insufficiency, necessity and possibility of sense of being in order to draw Martin Heidegger’s project to overcome metaphysics. Metaphysical abyss, jump into metaphysics and sense of being’s possibility are examined trough the consideration of the question of being, hermeneutical phenomenology, essence and possibility of metaphysics and through existenciary structures of da-sein. The possibility of sense is explicated from the reconsideration of notions like ontological difference, temporality and hermeneutical circularity. It’s concluded, in that way, that metaphysic’s overcoming, on Heidegger, reaches its intent due to existential analytics, understood as fundamental ontology. / A partir da crítica fundamental às ontologias da tradição elaborada na Introdução de Ser e Tempo, consideraram-se os aspectos de insuficiência, necessidade e possibilidade do sentido do ser para delinear o projeto de superação da metafísica de Martin Heidegger. Abismo metafísico, salto (adentramento) na metafísica e possibilidade do sentido do ser são examinados pelas vias da consideração da questão do ser, da fenomenologia hermenêutica, da essência e possibilidade da metafísica e pelas estruturas existenciárias do da-sein. A possibilidade do sentido é explicitada pela reconsideração das noções de diferença ontológica, temporalidade e circularidade hermenêutica. Conclui-se, assim, que a superação da metafísica, em Heidegger, alcança seu intuito a partir da analítica existencial, entendida como ontologia fundamental.
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Direito e moral em Kant: sobre sua relação e seus pressupostos básicos

Barbosa, Evandro January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000383962-Texto+Completo-0.pdf: 565608 bytes, checksum: 7d9582bcc008d52e35164917036ae7f2 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este trabalho pretende investigar a obra Metafísica dos costumes de Kant, e avaliar a distinção que ele faz entre ação moral e ação jurídica dentro de sua filosofia prática. Para isso, fez-se uma primeira abordagem acerca do problema da vontade, esclarecendo seus usos na FMC e na MC. Ao mesmo tempo, foi sistematizada a questão da liberdade enquanto Faktum na obra CRPr. Feito isso, avaliou-se a aplicação do modelo kantiano para elaboração de normas nas esferas morais, tanto do direito quanto da ética. A pergunta que coube responder era saber qual a relação que se estabelece entre Doutrina do direito e Doutrina da virtude, bem como entender se existe uma concordância entres as mesmas. Além disso, a fim de dar clareza ao assunto, Kant e Habermas foram comparados e avaliados em suas respostas ao problema da concordância entre ética e direito. Acredito que a partir dessa proposta seja possível compreender melhor a filosofia prática kantiana no que diz respeito a sua aplicação às esferas legislativas, e reforçar sua necessidade permanente para os diálogos atuais, bem como para a fundamentação das teorias do Estado de direito.

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