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O niilismo de Schopenhauer. / Le nihilisme de SchopenhauerJarlee Oliveira Silva Salviano 12 December 2001 (has links)
Notre dissertation a pretendu faire l´analyse de l´idée de négation de la Volonté chez Schopenhauer, en partant du concept de nihilisme, en tant qu´il se présente dans le cadre de la recéption de la philosophie kantienne, au début du XIX siècle. Le concept de nihilisme se présente comme un thème constant chez Nietzsche, qui est, sans doute, le plus remarquable critique de la pensée schopenhauerienne. Le concept de nihilisme, étudié ici, sera le centre de la critique de Nietzsche. Notre recherche se développe a partir de l´hypothèse suivante: le nihilisme de l´auteur du Monde comme Volonté et Répresentaton n´est pas absolu, mais rélatif. / Nosso trabalho pretendeu analisar a idéia da negação da vontade em Schopenhauer a partir do conceito de niilismo tal como se apresenta no contexto da recepção da filosofia kantiana no início do século XIX e que será uma temática constante na filosofia de Nietzsche, que se tornará o maior crítico do pensamento schopenhaueriano. Tal crítica se fará principalmente através deste conceito aqui estudado. A pesquisa se desenvolve a partir da hipótese de que o niilismo do autor de O mundo como vontade e representação não é absoluto, mas relativo.
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A Consideração moral não-antropocêntrica na filosofia de Arthur SchopenhauerEspíndola, Camila Koerich 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T13:19:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
281313.pdf: 1128273 bytes, checksum: f7f7da9d6d2b407f4e63eafa7bd1e618 (MD5) / Enquanto as concepções morais especistas colocaram a essência humana em características peculiares à nossa espécie, Arthur Schopenhauer defendeu que a essência do ser humano é a Vontade. Mas esta essência, no seu entender, não se restringe à espécie humana. Ao contrário. Ela é também o núcleo essencial de todos os demais seres naturais, desde os inorgânicos até os animais. Por conseguinte, as diferenças verificadas entre os diferentes fenômenos da Vontade representam somente o modo pelo qual esta se apresenta aos olhos do sujeito cognoscente. A partir da constatação do parentesco essencial entre nós e os outros seres vivos, a presente dissertação tem como objetivo central pesquisar a consideração moral não-antropocêntrica a partir da filosofia schopenhaueriana. Apesar de todos os seres compartilharem da mesma essência, a esfera da moralidade, em Schopenhauer, abarca apenas os animais, pois somente eles são capazes de sentir dor, denominada de afecção imediata da vontade. Para alcançarmos o objetivo proposto, fez-se necessário, primeiramente, investigar as principais semelhanças apontadas por Schopenhauer entre nós e os demais animais - tais como a capacidade cognitiva, o desejo pela conservação da vida e a disposição para a dor e para o sofrimento. A partir disso, partimos para a análise da concepção moral schopenhaueriana, fundamentada numa proposta ética descritiva. Segundo o autor, a genuína moralidade se expressa naqueles atos em que o agente, ao invés de buscar o seu próprio interesse, age em prol da vida alheia, sem visar com isso quaisquer benefícios. A motivação para essa ação provém da capacidade de superar o olhar característico do mundo como representação, ou seja, o olhar egoísta, marcado pela dualidade entre o "eu" e o "outro". Essa motivação, todavia, não se origina da reflexão ou de princípios abstratos, mas sim da participação imediata no sofrimento alheio, reconhecida como o sentimento de compaixão. Como os animais são igualmente capazes de sentir dor, então, a motivação moral estabelecida por Schopenhauer também os abrange, o que possibilita a fundamentação para a proposta central desse trabalho.
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Interpretação e ontologia no pensamento de NietzscheLodetti, Matheus David January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2012-10-23T10:43:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1
245688.pdf: 1063695 bytes, checksum: 80c0ea2427799c1404d0db58556ec7cf (MD5) / Tendo por alvo o conceito de Vontade de Potência do filósofo Friedrich Nietzsche, tema caro a sua filosofia, resolvemos começar nossa investigação pelo que supomos ser sua base inspiradora: a Grécia antiga, particularmente Heráclito e Anaxágoras. Em seguida, nos detemos na exploração da sua, assim chamada, ontologia negativa com suas críticas à Metafísica da tradição filosófica em seus conceitos mais representativos: Ser e Aparência. Continuando nosso percurso, nos detemos na análise do uso que o filósofo faz da sua chamada psicologia, não só para entendermos as raízes de suas intuições como também para ver esse conceito em operação enquanto desconstrução crítica e construção doutrinária. Posteriormente fazemos um sobrevôo interpretativo no seu diagnóstico filosófico niilista da condição humana, indicando saídas para tal crise do pensamento e da existência. Finalmente, com nosso terreno preparado, tratamos de investigar o conceito de Vontade de Potência em suas aparições, interpretações e perspectivas, mostrando de que maneira ele opera bem como descreve a realidade em ação, movimento, preceitos e paradigmas; reconhecendo em Nietzsche o filósofo da transmutação do conceito ontológico clássico para o uso corrente que lhe damos, isto é, enquanto categoria de investigação filosófica.
Our aim is to enquire on Nietzsche's concept of will to power as a sewing thread through his work. The enquiry starts in the philosopher's comments of Heraclitus and Anaxagoras. They point to his criticism of the main concepts of Metaphysics in Western philosophical tradition: Being and Appearance. Nietzsche calls his critical thinking the work of a psychologist. It must be analyzed as the source of his intuitions and the way of operation of critical deconstruction and doctrinaire construction. Finally, we present the idea of will to power as a transmutation of classical ontological concepts into an efficient means of description of movement, precepts and paradigms. This brings Nietzsche's concept close to contemporary categories of philosophical enquiry.
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Mediação : um exercício da autonomia privada com fundamento no princípio da confiançaWichrowski, Tarcisio Battu January 2002 (has links)
O “contrato de mediação” não é objeto de regramento no direito positivo brasileiro. Trata-se de um conjunto de atos nascidos da autonomia privada, da confiança, da boa-fé e que são efetivamente praticados no âmbito social. Sua validade decorre da inexistência de impedimento legal sempre que se tratar de objeto lícito, possível, determinado ou determinável e não proibido em lei, para que as pessoas físicas quanto jurídicas, desfrutem de ampla liberdade para praticar atos lícitos capazes de ingressarem no mundo jurídico, sejam eles um poder derivado da lei ou por ela assegurado. A prática da mediação deriva dos usos e costumes que tomam maior incremento nas economias em desenvolvimento e, particularmente, nas concentrações urbanas onde é mais agudo o processo das alterações sociais e econômicas, ademais em face da globalização e da competitividade internacional, geradoras de instabilidade e do desemprego formal. Por outro lado, a prática da mediação como meio na solução de conflitos interpessoais, afetivos e relacionais, de forma não litigiosa, consensual, responsável, com baixo custo financeiro e econômico, baseada na autonomia privada, na confiança e na boa fé, constitui relevante meio de solução dos conflitos. A presente dissertação tem por finalidade, de um lado, estudar o denominado “contrato de mediação” exclusivamente no direito civil brasileiro, e, doutro lado, a mediação como solução das controvérsias interpessoais.
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Mediação : um exercício da autonomia privada com fundamento no princípio da confiançaWichrowski, Tarcisio Battu January 2002 (has links)
O “contrato de mediação” não é objeto de regramento no direito positivo brasileiro. Trata-se de um conjunto de atos nascidos da autonomia privada, da confiança, da boa-fé e que são efetivamente praticados no âmbito social. Sua validade decorre da inexistência de impedimento legal sempre que se tratar de objeto lícito, possível, determinado ou determinável e não proibido em lei, para que as pessoas físicas quanto jurídicas, desfrutem de ampla liberdade para praticar atos lícitos capazes de ingressarem no mundo jurídico, sejam eles um poder derivado da lei ou por ela assegurado. A prática da mediação deriva dos usos e costumes que tomam maior incremento nas economias em desenvolvimento e, particularmente, nas concentrações urbanas onde é mais agudo o processo das alterações sociais e econômicas, ademais em face da globalização e da competitividade internacional, geradoras de instabilidade e do desemprego formal. Por outro lado, a prática da mediação como meio na solução de conflitos interpessoais, afetivos e relacionais, de forma não litigiosa, consensual, responsável, com baixo custo financeiro e econômico, baseada na autonomia privada, na confiança e na boa fé, constitui relevante meio de solução dos conflitos. A presente dissertação tem por finalidade, de um lado, estudar o denominado “contrato de mediação” exclusivamente no direito civil brasileiro, e, doutro lado, a mediação como solução das controvérsias interpessoais.
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A inquietude do homem segundo Agostinho : um estudo do tema nas Confissões, Livros I, VIII e X /Andreatta, Danilo. January 2015 (has links)
Orientador: Andrey Ivanov / Co-orientador: Sinésio Ferraz Bueno / Banca: Mariana Paolozzi Sérvulo Cunha / Banca: Matteo Raschietti / Resumo: Santo Agostinho considera que homem possui naturalmente a vontade da vida feliz e da verdade. Ele se reconhece como um ser inquieto e que quer encontrar o repouso. Na obra Confissões, relata o seu erro e as etapas da sua conversão. Investigando a sua própria interioridade, encontra Deus na memória e, simultaneamente, como aquele que a transcende. Enquanto espera a posse da beatitude, vive o perigo das concupiscências. / Abstract: Saint Augustine considers that man naturally possesses the will of happy life and truth. He recognizes himself as a restless being and that wants to find the rest. In the work Confessions, reports his error and the steps of his conversion. Investigating his own interiority, finds God in memory and simultaneously as one that transcends it. While waiting the possession of beatitude, lives the danger of concupiscences. / Mestre
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Liberdade e imputaçãoFeldhaus, Charles January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosfia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia / Made available in DSpace on 2012-10-21T22:20:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
221337.pdf: 485967 bytes, checksum: 9ca939efa62aa3c539af73a8bed88a43 (MD5) / O presente trabalho ocupa-se com o problema da imputabilidade. Analisa a proposta kantiana de fundamentação e realização de juízos de imputabilidade moral. O tratamento do tema a ser adotado aqui pretende tanto ressaltar os pontos principais quanto os possíveis problemas relacionados com algumas posições assumidas pelo filósofo, sem querer esgotar o tema. Entre os principais problemas ou possíveis problemas com o tratamento do tema da imputabilidade moral, que nos remete ao tema da liberdade e da necessidade natural e da vontade livre na obra do referido autor encontra-se a terminologia. Talvez, seja melhor dizer, a maneira ambígua como o filósofo a utiliza sua terminologia. Esta tem ocasionado várias críticas acerca da impossibilidade de atribuir responsabilidade moral às pessoas imorais. Dado que pode dar a entender que a pessoa imoral não é livre. Este trabalho defende que Kant não teria sido cuidadoso em distinguir dois sentidos de liberdade em seus textos e foi ambíguo no uso de termos como 'autonomia', 'liberdade' e 'heteronomia'. O que teriam levado-lhe a estar sujeito a críticas, a saber, que é difícil pensar como um agente uma vez tendo agido de modo imoral poderia tornar-se moral, desde que uma vontade livre é ás vezes identificada com uma vontade moral. A concepção de liberdade moralmente neutra presente em textos tardios de Kant assim como a distinção entre Wille e Willkür ressalta a presença da liberdade neutra nos atos imorais e pode servir como um primeiro passo na tentativa de explicar a relação entre estas duas liberdades. A concepção de liberdade moralmente neutra encontra um obstáculo em nossa fenomenologia do comportamento humano, qual seja, a fraqueza da vontade. A fraqueza da vontade parece impor o dilema: ou negar a concepção de liberdade como espontaneidade, melhor explicitada apenas em textos tardios, já de algum modo presente em textos como a Grundlegung, ou defender que a fraqueza não existe. Algumas propostas de resolução deste dilema são analisadas examinas. As possíveis colaborações da distinção Wille-Willkür também recebem escrutínio cuidadoso. A sugestão de Sidwick de distinguir dois sentidos de liberdade em Kant a fim de isentar-lhe de problemas de imputabilidade leva a discussão da relação entre estas duas liberdades no opus kantiano. É preciso tentar entender qual é a relação entre liberdade moral e neutra. A distinção entre imputabilidade moral e jurídica é analisada a fim de melhor avaliar a importância tanto de elemento empíricos quanto das inclinações na realização e justificação dos juízos de imputação.
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Mediação : um exercício da autonomia privada com fundamento no princípio da confiançaWichrowski, Tarcisio Battu January 2002 (has links)
O “contrato de mediação” não é objeto de regramento no direito positivo brasileiro. Trata-se de um conjunto de atos nascidos da autonomia privada, da confiança, da boa-fé e que são efetivamente praticados no âmbito social. Sua validade decorre da inexistência de impedimento legal sempre que se tratar de objeto lícito, possível, determinado ou determinável e não proibido em lei, para que as pessoas físicas quanto jurídicas, desfrutem de ampla liberdade para praticar atos lícitos capazes de ingressarem no mundo jurídico, sejam eles um poder derivado da lei ou por ela assegurado. A prática da mediação deriva dos usos e costumes que tomam maior incremento nas economias em desenvolvimento e, particularmente, nas concentrações urbanas onde é mais agudo o processo das alterações sociais e econômicas, ademais em face da globalização e da competitividade internacional, geradoras de instabilidade e do desemprego formal. Por outro lado, a prática da mediação como meio na solução de conflitos interpessoais, afetivos e relacionais, de forma não litigiosa, consensual, responsável, com baixo custo financeiro e econômico, baseada na autonomia privada, na confiança e na boa fé, constitui relevante meio de solução dos conflitos. A presente dissertação tem por finalidade, de um lado, estudar o denominado “contrato de mediação” exclusivamente no direito civil brasileiro, e, doutro lado, a mediação como solução das controvérsias interpessoais.
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O conceito de vontade em AgostinhoGuimarães, Elias de Medeiros 20 October 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Humanidades, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução, 2008. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-24T12:47:53Z
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2008_EliasMedeirosGuimaraes.pdf: 600000 bytes, checksum: 44eb797523e427eab42fc22e641f85e4 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-10-02T14:54:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2008_EliasMedeirosGuimaraes.pdf: 600000 bytes, checksum: 44eb797523e427eab42fc22e641f85e4 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-02T14:54:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008-10-20 / Agostinho classifica a vontade como um bem médio, que pode se deslocar tanto para os bens inferiores como para os superiores. O que causa o deslocamento da vontade? A resposta pode ser dividida em três partes, que correspondem às três fases da vida do Bispo de Hipona. Num primeiro momento, a vontade é soberana para decidir qual o sentido a ser tomado, independentemente do que é mostrado pela razão como sendo o certo e o errado. Assim, para que a vontade se dirija para os bens eternos, é necessário ser um cristão erudito. Posteriormente, Agostinho defende que a vontade se torna enfraquecida pela influência do mau hábito (consuetudo), que nasce do pecado. A origem desse pecado encontra-se no deleite das lembranças da memória. Por último, a vontade é considerada como sendo impotente para cumprir a vontade de Deus. Assim, é necessária a atuação da Graça para preparar e capacitar a vontade, para que esta seja efetiva no deslocamento para o Eterno. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Augustine classifies the will as an intermediate good that can move itself as much toward inferior goods as to superior ones. What cause the moving of the will? The answer can be divided in three parts, which correspond to the three phases of the bishop of Hippo’s life. First, the will is free to decide any direction, regardless of what is right or wrong according to the reason. In this way, it is necessary to be a learned Christian in order that the will be able to move to the superior goods. After that, Augustine maintains that the will becomes weaker by the influence of bad habit (consuetudo), which originates from the sin. The origin of this sin is situated in the delight of the recollections of the memory. Finally, our will is regarded as incompetent to carry out the will of God. Therefore, the divine Grace is necessary in order to prepare the human will for the direction of the Eternal.
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O conceito de soberania em Jean-Jacques RousseauAntunes, Vanderlei Lemos January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Filosofia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T19:34:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
228301.pdf: 691351 bytes, checksum: 979b11a866255a2654b4f82dbb140c50 (MD5) / A presente pesquisa pretende ressaltar a importância do conceito de soberania na filosofia de Rousseau, destacando a relação desse conceito com o sistema rousseauniano em sua totalidade. Para isso, realizar-se-á também uma abordagem dos conceitos desenvolvidos pelo filósofo genebrino indispensáveis para a compreensão da soberania tal como ele a concebe.
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