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O conceito de vontade em AgostinhoGuimarães, Elias de Medeiros 20 October 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Humanidades, Departamento de Filosofia, Programa de Pós-Gradução, 2008. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-24T12:47:53Z
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Previous issue date: 2008-10-20 / Agostinho classifica a vontade como um bem médio, que pode se deslocar tanto para os bens inferiores como para os superiores. O que causa o deslocamento da vontade? A resposta pode ser dividida em três partes, que correspondem às três fases da vida do Bispo de Hipona. Num primeiro momento, a vontade é soberana para decidir qual o sentido a ser tomado, independentemente do que é mostrado pela razão como sendo o certo e o errado. Assim, para que a vontade se dirija para os bens eternos, é necessário ser um cristão erudito. Posteriormente, Agostinho defende que a vontade se torna enfraquecida pela influência do mau hábito (consuetudo), que nasce do pecado. A origem desse pecado encontra-se no deleite das lembranças da memória. Por último, a vontade é considerada como sendo impotente para cumprir a vontade de Deus. Assim, é necessária a atuação da Graça para preparar e capacitar a vontade, para que esta seja efetiva no deslocamento para o Eterno. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Augustine classifies the will as an intermediate good that can move itself as much toward inferior goods as to superior ones. What cause the moving of the will? The answer can be divided in three parts, which correspond to the three phases of the bishop of Hippo’s life. First, the will is free to decide any direction, regardless of what is right or wrong according to the reason. In this way, it is necessary to be a learned Christian in order that the will be able to move to the superior goods. After that, Augustine maintains that the will becomes weaker by the influence of bad habit (consuetudo), which originates from the sin. The origin of this sin is situated in the delight of the recollections of the memory. Finally, our will is regarded as incompetent to carry out the will of God. Therefore, the divine Grace is necessary in order to prepare the human will for the direction of the Eternal.
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Matrix e o medo da previsibilidadeSilva, Carlos Daniel 27 February 2007 (has links)
Orientador : Carlos Eduardo Albuquerque Miranda / Dissertação (mestrado) ¿ Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-08T05:51:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2007 / Resumo: A abordagem filosófica apresentada neste trabalho caminha na direção do autoconhecimento. Para a sua realização utilizamos o filme ¿Matrix¿ que nos respalda para refletir sobre a previsibilidade, insatisfação e vaticínio. A análise profunda destes conceitos nos permite perceber que não somos vítimas de nenhuma situação, ao contrário, somos agentes. E como agentes, somos responsáveis por nós e pelo nosso entorno. A trajetória do herói no filme nos faz refletir sobre nossa própria condição humana e, a partir de tal reflexão, despertar para o fato de que está na hora de assumirmos a responsabilidade por nossa própria existência, caso contrário nos tornaremos escravos de nossas próprias injunções. O medo e a insegurança são fatores que nos fazem titubear, porém, quando fizermos uso prático e consciente do livre-arbítrio, por amor a nós mesmos, amor aos semelhantes e amor à Divindade, nossas vidas terão boas chances de se tornarem plenas. O primeiro passo para quem quer trilhar o caminho do autoconhecimento se dá a partir de uma nova relação consigo mesmo, por intermédio dos próprios pensamentos, veiculados pelo uso da palavra, culminando em ações conscientes / Abstract: The philosophical approach taken in this work is directed to self-knowledge. We used the film ¿Matrix¿ to help us reflect on prevision, dissatisfaction and predictability. The thorough analysis of these concepts allows us to perceive that we are not victims of situations, but, to the contrary, we are agents. And as agents we are responsible for ourselves and our surroundings. The trajectory of the hero in the film makes us reflect on our proper human condition and wake up to the fact that it is time to assume responsibility for our proper existence. If we do not, we will become slaves of our own proper admonitions. Fear and insecurity are factors that make us vacillate; however, when we make use of free will in a practical and conscious manner for love of ourselves, our fellow creatures and the Divinity, our lives will have better chances of becoming fulfilled. The first step for one who wants to travel on the road of self-knowledge is to begin a new relationship with oneself through one¿s own thoughts arising from words and culminating in conscious actions / Mestrado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Mestre em Educação
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O estado atual do legado de Benjamin Libet, sua coerência e seu impacto na filosofia da mente e no estudo do livre arbítrioFélix, Francisco Hélio Cavalcante January 2014 (has links)
FÉLIX, Francisco Hélio Cavalcante. O estado atual do legado de Benjamin Libet, sua coerência e seu impacto na filosofia da mente e no estudo do livre arbítrio. 2014. 116f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2014. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-03-12T14:12:25Z
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Previous issue date: 2014 / Benjamin Libet’s legacy and the current status of his findings were analysed. Libets’ works on neurophisiology of voluntary act prompted a huge discussion on philosophy of mind in general and specifically on free will. The evidence from his main studies shows that the brain process that is responsible for the so called voluntary act begins preconsciously. The beginning of this neural process would be defined as the appearance of a readiness potential in eletroencephalographics recordings. This defies the common notion that a person can counsciously and freely choose how and when to act. The scientist holds the idea of consciously vetoing the act that has unconsciously begun and thus enable the exercise of free will. One would have about 200 milliseconds to use this veto power before the concrete onset of the respective action. Libet has tried to figure out a philosophic mind-brain interaction theory to compound with his empiric findings and so to shape what he understood as a human action and free will characterization. The reactions to these works were substantial. It seems to be a noticeable example of close interaction between philosophic and scientific knowledge, with a prospect of both enrichment and misunderstandings. A comprehensive review of Libet’s work and the main thinkers who commented on it shows that the discussion was quite rich and still has a great ammount at the present days. New methods of assessing brain activities and the recent replications of Libet’s experimental model emphasize the importance of his work. Some of his conclusions are now strengthened, in spite of the weakening of other points in his argumentations. His legacy can be ultimately regarded as an unavoidable reference to every person who investigates the free will issue. / Analisou-se o legado de Benjamin Libet e o estado atual de seus achados. Os trabalhos de Libet sobre neurofisiologia do ato voluntário provocaram uma intensa discussão no campo da filosofia da mente em geral e do livre arbítrio em particular. As evidências de seus principais estudos são de que o processo cerebral responsável pelo ato tido como voluntário inicia-se de modo pré-consciente. O início desse processo neural seria definido pelo aparecimento do potencial de prontidão em registros eletroencefalográficos. Isso desafia a noção comum de que o sujeito pode escolher, de modo consciente e livre, sobre o como e quando agir. O cientista defende a ideia de que a possibilidade de se vetar conscientemente o ato que se iniciou inconscientemente pode garantir o exercício do livre arbítrio. O indivíduo teria cerca de 200 milissegundos para usar esse poder de veto antes da concretização da respectiva ação enquanto tal. Libet procurou elaborar uma teoria filosófica de interação mente-corpo para compor com seus achados empíricos o que entendia ser a configuração do agir humano e do livre arbítrio. As reações a esses trabalhos foram consideráveis. Trata-se de exemplo significativo de interseção estreita entre o conhecimento filosófico e o conhecimento científico, onde há tanto a possibilidade de enriquecimento quanto de mal entendidos. Um levantamento do trabalho de Libet e um apanhado dos principais comentadores de suas reflexões mostram que a discussão foi muito rica e que ainda continua bastante intensa em nossos dias. Os novos métodos de registro de atividade cerebral e as recentes replicações do modelo experimental libetiano enfatizam a importância de sua obra. O exame conceitual mais rigoroso e sofisticado de seus achados e de suas análises se mostrou enriquecedor. Algumas de suas conclusões estão fortalecidas com o tempo, apesar de certos pontos de suas ilações se mostrarem mais frágeis. Pode-se considerar seu legado como referencial inescapável para qualquer um que se debruce sobre a questão do livre arbítrio.
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Teodiceia calvinista : a resposta de Gordon Clark ao problema do mal / Calvinist theodicy : Gordon Clark’s answer to the problem of evilAraújo Neto, Felipe Sabino de 11 December 2015 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2015. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2017-02-01T17:33:54Z
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2015_FelipeSabinodeAraújoNeto.pdf: 1104572 bytes, checksum: d368367ede3277f1ced1882186929af2 (MD5) / Teodiceia é a tentativa de justificar Deus, tanto a sua existência como atributos (sobretudo bondade e onipotência), diante dos males presentes no mundo. A principal finalidade deste trabalho é apresentar a relevância da solução proposta por Gordon Clark para o debate contemporâneo e contínuo sobre o problema do mal. Sendo ele um filósofo da tradição calvinista, o primeiro capítulo deste trabalho visa demostrar não apenas o que é teodiceia, como também o que é calvinismo ou teologia reformada. A fim de situar a resposta de Clark no debate contemporâneo, faz-se necessário uma revisão bibliográfica do tratamento que o problema do mal recebeu na filosofia analítica recente, foco do capítulo dois desta dissertação. O capítulo três apresenta de fato a resposta de Gordon Clark ao problema do mal, enquanto o capítulo quatro lida com as críticas que esta resposta recebeu. A conclusão oferece uma análise da proposta clarkiana, reafirmando a sua relevância, e a necessidade de investigação adicional. / Gordon Clark was a Christian theologian and philosopher of the twentieth century. Through his writings, he addressed the main issues and problems faced by philosophy and religion, especially Christianity. Although a heritor from the Reformed tradition, his proposal diverges considerably from that presented by the famous philosopher of religion Alvin Plantinga. In this context, the present study aims to present the relevant role of Clark's response to the problem of evil. The first chapter introduces some basic concepts dealt with in the dissertation, such as theodicy, Calvinism and reformed theology. The second chapter expounds some main traces of the problem of evil debate in current analytic philosophy of religion. Chapter three presents Clark’s contribution to this debate, and chapter four brings some central criticisms to his proposal. Conclusion gives a balance of the argument and argues that Gordon Clark’s ideas on the problem of evil deserve philosophical attention.
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Liberdade do indivíduo versus autoridade do Estado na filosofia política de John Stuart MillNwora, Emmanuel Ifeka 06 December 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Humanas, Departamento de Filosofia, 2010. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2011-02-24T11:50:59Z
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2010_EmmanuelIfekaNwora.pdf: 433076 bytes, checksum: eca7a675e61680d6374d35f219019bd4 (MD5) / John Stuart Mill se posiciona contra o conformismo moral e o despotismo político. Ele defende a espontaneidade, a individualidade, a diversidade e o pluralismo cultural e social como elementos básicos para o desenvolvimento pessoal do indivíduo e para o progresso social. Em base a princípios utilitaristas, ele afirma que há um limite para a interferência legítima da autoridade civil e da opinião pública na vida particular do indivíduo. Naquilo que diz respeito apenas a ele mesmo, o indivíduo é soberano e sua liberdade, absoluta. A sociedade e a autoridade civil não podem interferir no domínio particular do indivíduo salvo em caso de dano aos outros membros da sociedade. Essa postura leva muitos autores a enxergar nele um defensor da liberdade negativa apenas. No entanto, meu argumento é que há suficientes provas indutivas e textuais em Mill para considerá-lo também um defensor da liberdade positiva. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / John Stuart Mill stands against moral conformism and political despotism. He defends spontaneity, individuality, diversity, and cultural pluralism as basic elements for personal development of the individual and for social progress. Based on utilitarian principles, he affirms that there is a limit to legitimate interference of civil authority and public opinion in the private life of the individual. The individual is sovereign and his liberty is absolute in what concerns him alone. Society and civil authority may not interfere in the private domain of the individual except in case of harm to other members of society. This position makes so many authors see in him a defender of negative liberty only. However, my argument is that there are sufficient inductive and textual proofs in Mill to consider him a defender of positive liberty as well.
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A liberdade em Anselmo de CantuariaMartines, Paulo Ricardo 05 February 2000 (has links)
Orientador: Carlos Arthur Ribeiro do Nascimento / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-26T14:34:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Resumo: Este trabalho é um estudo do conceito de liberdade em Anselmo de Cantuária. Procuramos mostrar como a liberdade é pensada segundo a noção de poder, que é aquele de conservar a retidão da vontade pela própria retidão. Trata-se sobretudo de um exame do diálogo De liberta te arbitrii. Para esse fim, outros conceitos da moral de Anselmo, como aqueles de justiça, retidão e
vontade, foram considerados. Mostramos que não há oposição entre liberdade e graça, mas, antes, todas as boas ações que se realizam pelo livre-arbítrio devem ser imputadas à graça. Veremos como todo esse movimento argumentativo em Anselmo apóia-se na sua compreensão da inteligência da fé. Ao lado dessa questão da liberdade, discutimos igualmente aquela relativa ao problema do
mal como privação da justiça. Como anexo, apresentamos uma tradução (primeira versão) do diálogo Sobre a liberdade de arbítrio / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Perspectivas da vontade em AgostinhoCunha, Mariana Paolozzi Servulo da 26 July 2018 (has links)
Orientador: Francisco Benjamin de Souza Netto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-26T15:35:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2000 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Hannah Arendt e o Liberum arbitrium agostiniano / Jivago Spinola Gonçalves Ferreira ; orientador, César A. RamosFerreira, Jivago Spinola Gonçalves January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2006 / Inclui bibliografia / O objetivo desse texto é uma análise de discussão empreendida por Hannah Arendt acerca do liberum arbitrium agostiano. Arendt aponta uma distinção entre termos liberdade e livre-arbítrio à luz de um entendimento de como se desdobra a ação humana no espaço
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Culpabilidade, livre-arbítrio e neurodeterminismo: os reflexos jurídico penais da revolução neurocientíficaAraújo, Fábio Roque da Silva January 2014 (has links)
Submitted by Ana Valéria de Jesus Moura (anavaleria_131@hotmail.com) on 2014-07-24T17:03:24Z
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FÁBIO ROQUE DA SILVA ARAÚJO.pdf: 1582509 bytes, checksum: 8e10d75edde07fae378aaeb21a8a8cd3 (MD5) / A culpabilidade, elemento constitutivo da estrutura analítica do crime, desempenha papel de fundamental importância, na imposição e delimtação da sanção penal. Fruto da construção histórica de um Direito Penal racionalizado e tributário dos direitos fundamentais, a culpabilidade assentou-se sobre o primado do livre-arbítrio, compreendido como capacidade de autodeterminação individual. As recentes descobertas da neurociência cognitiva, acabam por propugnar a existência de um neurodeterminismo, que teria o condão de rechaçar a importância da culpabilidade, consagrando uma intervenção punitiva em descompasso com a dinâmica das relações sociais. A tese neurodeterminista e a consequente abolição da culpabilidade, porém, não possui procedência à luz do atual estágio de desenvolvimento da ciência, e da necessidade de um juízo de reprovação que fundamente a imposição da pena.
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A ética e seu lugar na natureza segundo S. FreudPiza, Adriana Toledo 16 September 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-09-16 / The Freudian conception of the unconscious is based on the idea that the human beings and the human actions are essentially determined by the instincts. This notion of instinct , taken from modern biology, refers to the idea that the movements or actions of living beings are designed by fixed patterns of behaviour transmitted genetically. Our research is an attempt to find out how, in such a context, the Freudian theories explain the ethical capacity of human beings, considering such a capacity as the ability of choosing between acting out or not acting out those so-called innate patterns of behaviour. Our analysis of the Freudian texts focuses on the principal shifts of the theories developed by him along his career, trying to point out how his conceptions establish the notion of the human action, as well as how this notion is articulated in the context of the natural sciences. / A noção freudiana do inconsciente baseia-se numa visão do homem e de suas ações como sendo inteiramente determinados pelo campo das pulsões, conceito que, por se inspirar na idéia de instinto tirada da biologia moderna, aparece profundamente marcado pela concepção da ação dos seres vivos como sendo determinada por padrões fixos de comportamento herdados geneticamente. Nossa pesquisa procura investigar como, em tal contexto teórico, as articulações freudianas explicam a capacidade ética do ser humano, entendendo esta última justamente como a capacidade de escolha entre atuar ou não atuar certas diretivas de ação supostamente originadas das necessidades vitais. Ao longo de uma análise dos textos de Freud, que se detém nos principais momentos do desenvolvimento de seu pensamento, procuramos circunscrever como sua teoria concebe a ação humana e como a insere no quadro das ciências naturais.
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