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Conversão e reconversão : a circulação internacional dos filosofos de origem catolica / Conversion and recorversion : the international circulation from the philosophers with an catholic origin

Ferreira, Daniela Maria 17 December 2007 (has links)
Orientador: Leticia Bicalho Canedo / Tese (doutorado) - Universidade Estadudal de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-09-11T21:10:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_DanielaMaria_D.pdf: 45748697 bytes, checksum: 50dc2526e20f286475f6afa4ea938bb7 (MD5) Previous issue date: 2007 / Resumo: O objetivo desta pesquisa é contribuir para a compreensão do campo filosófico brasileiro, por meio do estudo de um grupo específico de filósofos, cuja formação escolar e socialização se deram no Brasil e no exterior (Roma e Louvain), graças à Igreja Católica. O estudo procura também suprir uma lacuna bibliográfica, ao abordar os aspectos históricos e sociais da institucionalização da Filosofia no Brasil. Para tanto, tomando como ponto de partida a instauração do primeiro curso universitário de Filosofia (FFLCH-USP), o trabalho apresenta: 1) a reconstituição do espaço filosófico brasileiro e a transformação ocorrida nesse espaço, em especial, com a inserção de um grupo de intelectuais, os filósofos de origem católica; 2) a descrição e a análise da trajetória social desses agentes ex- seminaristas, ex- religiosos e militantes católicos (17 no total), visando compreender a forma pela qual se deu o seu processo de entrada no campo filosófico. / Abstract: Not informed. / Doutorado / Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte / Doutor em Educação
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A arquitetura do destino: a ciência do futuro e a teoria da história em O ano 2000 (1967), de Herman Kahan e Anthony J. Wiener / The architecture of the destination: science of the future and theory of the history in the The Year 2000 (1967), of the Herman Kahn and Anthony J. Wiener

Andrioni, Fabio Sapragonas 22 June 2010 (has links)
A dissertação apresenta a visão de história que compõe o método de especulação e planejamento do futuro exposto no livro O ano 2000, de 1967, escrito por Herman Kahn e Anthony J. Wiener. O trabalho consiste na investigação das idéias e conceitos empregados no método, assim como nos resultados gerais da especulação e do planejamento do futuro, visando expor as influências de outros autores, idéias e conceitos, além dos diversos contextos que se articulam na obra. A dissertação visa mostrar como se constituiu o pensamento futurista de Kahn e Wiener em relação à história, a saber, uma visão progressista, porém não mais linear e como um produto da razão inerente ao homem, mas como um progresso que é conquistado a cada momento do presente pelo esforço humano em planejar o futuro. A história aparece assim como um desenvolvimento macro-histórico, que explica os desenvolvimentos passados e as possibilidades futuras, e, ainda, como um conjunto de exemplos heurísticos para pensar como as possibilidades futuras podem se manifestar factualmente. A pesquisa conclui que o pensamento futurista é um objeto de estudo muito rico para os historiadores por sua apropriação da história, pela representatividade como fenômeno histórico e por sua abrangência como parte da vida contemporânea. / This dissertation approaches the view of history embedded in the method of future speculation and planning set out in the book The year 2000, written in 1967, by Herman Kahn and Anthony J. Wiener. This work consists in investigating the ideas and concepts in the method, as well as in overall results of future speculation and planning, in order to expose the influences of other authors, ideas and concepts and the various contexts articulated in the book. We here try to show how the futurist thinking of Kahn and Wiener understood history, namely, a view of progress however no longer linear or a product of a reason inherent to man, but a progress achieved every moment by human effort in planning the future. Thus, history appears as a macro-historical development that explains past developments and future possibilities, and also as a set of heuristic examples to consider how future possibilities can manifest factually. The research concludes that futurist thinking is a valuable study object to historians for its appropriation of history, for its importance as a historical phenomenon and for its significance as part of the contemporary life.
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A Teoria da História de R. G. Collingwood: formação, recepção e principais argumentos / Theory of History of R. G. Collingwood: formation, reception and main arguments

Pereira, Gustavo Freitas 23 September 2011 (has links)
R. G. Collingwood (1889-1943) representa, para a cena intelectual inglesa da primeira metade do século XX, a retomada da reflexão sobre os problemas epistemológicos suscitados pela História. Collingwood enquanto estudante de graduação em Oxford absorveu elementos importantes do debate realismo-idealismo do século XIX. Figuras importantes como Cook Wilson, E. F. Carritt, T. H. Green e F. H. Bradley despertaram a consciência de Collingwood sobre a importância das questões em Teoria do Conhecimento e, sobretudo, sobre a importância da Teoria da História. Para Collingwood, a principal tarefa da Filosofia do século XX era reconciliar-se com os francos desenvolvimentos da História. Seguindo o exemplo dos efeitos da Revolução Copernicana, que forçaram um deslocamento da própria Filosofia em direção às ciências físicas, a História, para Collingwood, no século XX, impõe um sismo ao terreno da Filosofia. Collingwood arquiteta sua proposta sobre a Teoria da História sobre três pontos fundamentais: a lógica de pergunta e resposta, a doutrina das pressuposições absolutas e o conceito de re-enactment. Nossa proposta aqui é a de oferecer um relato sobre a formação das ideias de Collingwood, avaliar seu impacto original e mais recente e, após isto, comentar a natureza filosófica de seus conceitos fundamentais em Teoria da História. / R. G. Collingwoods (1889-1943) work represents, within the British intellectual scene in the 20th Century, an increase of breath to the thinking and discussion over epistemological questions about historical knowledge. While an undergrad student in Oxford, Collingwood could absorb both realistic and idealistic elementary directions developed from the 19th Century. Ideas from important intellectuals within that context, such as Cook Wilson, T. H. Green, F. H. Bradley and E. F. Carritt, certainly had their effects over the running of Collingwoods ideas shaping. Collingwood would defend later on that the main task for the Philosophy of the 20th Century was to reconcile itself with the methodological advances identifiable in historical research. As the Scientific Revolution did have a major impact in Philosophy in the 17th Century, History, at Collingwoods own time, imposed to Philosophy a change of directions. Collingwood structures his account for a rapprochement between History and Philosophy over three main points: the method of question and answer, the doctrine of absolute and relative presuppositions and the concept of re-enactment. My goal here is to evaluate his formation period tracing, also, the main characteristics to the reception to his thought. After that I try to present and discuss the philosophical nature as well as the criticism to his most acknowledged arguments about Theory of History.
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Franz Kafka e Walter Benjamin: contar do tempo interrompido / Franz Kafka and Walter Benjamin: telling the interrupted time

Tomaz Amorim Fernandes Izabel 03 October 2018 (has links)
Esta pesquisa tem como objeto ler as obras de Franz Kafka e Walter Benjamin a partir dos modos de contar o tempo na Modernidade e de sua relação específica com a interrupção. A tese tenta encontrar gestos de interrupção e repetição na estrutura temporal das histórias curtas, contidas em Contemplação e Um médico rural, da novela A metamorfose e dos romances Amerika ou o Desaparecido, O processo e O castelo de Franz Kafka, assim como na crítica de juventude, na Crítica da violência, na Origem do Drama Barroco alemão, em alguns ensaios da década de 1930, em alguns cadernos das Passagens e nas teses Sobre o conceito de história de Walter Benjamin, buscando estabelecer assim uma relação histórica mais ampla com a sensibilidade moderna do tempo e as possibilidades, interrompidas ou não, do seu contar, como tendência ampla que se lança até a contemporaneidade. Tenta-se mostrar, sobretudo, a maneira com que a interrupção surge nestas obras ao mesmo tempo como cura e sintoma da Modernidade, objetivo a ser alcançado e obstáculo ao seu cumprimento. / This research aims to read the works of Franz Kafka and Walter Benjamin from the perspective of the ways of telling time in Modernity and their specific relation to interruption. The thesis attempts to find gestures of interruption and repetition in the temporal structure of Kafkas short stories, contained in \"Contemplation\" and \"A rural doctor\", the novella \"The metamorphosis\" and the novels \"Amerika or The disappeared\", \"The trial\" and \"The castle\", as well as in Benjamins youth criticism, in \"The critique of violence\", in \"The origin of German Tragic Drama\", in some essays of the 1930s, in the \"Passages\" work and in the theses \"On the concept of History\", seeking to establish a broader historical relationship with the modern sensibility of time and the possibilities, interrupted or not, of its telling, as a broad tendency that spreads to the present. The thesis tries to point, above all, the manner in which the interruption arises in these works as, at the same time, a cure and symptom of Modernity, a goal to be achieved and an obstacle to its own fulfillment.
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A arquitetura do destino: a ciência do futuro e a teoria da história em O ano 2000 (1967), de Herman Kahan e Anthony J. Wiener / The architecture of the destination: science of the future and theory of the history in the The Year 2000 (1967), of the Herman Kahn and Anthony J. Wiener

Fabio Sapragonas Andrioni 22 June 2010 (has links)
A dissertação apresenta a visão de história que compõe o método de especulação e planejamento do futuro exposto no livro O ano 2000, de 1967, escrito por Herman Kahn e Anthony J. Wiener. O trabalho consiste na investigação das idéias e conceitos empregados no método, assim como nos resultados gerais da especulação e do planejamento do futuro, visando expor as influências de outros autores, idéias e conceitos, além dos diversos contextos que se articulam na obra. A dissertação visa mostrar como se constituiu o pensamento futurista de Kahn e Wiener em relação à história, a saber, uma visão progressista, porém não mais linear e como um produto da razão inerente ao homem, mas como um progresso que é conquistado a cada momento do presente pelo esforço humano em planejar o futuro. A história aparece assim como um desenvolvimento macro-histórico, que explica os desenvolvimentos passados e as possibilidades futuras, e, ainda, como um conjunto de exemplos heurísticos para pensar como as possibilidades futuras podem se manifestar factualmente. A pesquisa conclui que o pensamento futurista é um objeto de estudo muito rico para os historiadores por sua apropriação da história, pela representatividade como fenômeno histórico e por sua abrangência como parte da vida contemporânea. / This dissertation approaches the view of history embedded in the method of future speculation and planning set out in the book The year 2000, written in 1967, by Herman Kahn and Anthony J. Wiener. This work consists in investigating the ideas and concepts in the method, as well as in overall results of future speculation and planning, in order to expose the influences of other authors, ideas and concepts and the various contexts articulated in the book. We here try to show how the futurist thinking of Kahn and Wiener understood history, namely, a view of progress however no longer linear or a product of a reason inherent to man, but a progress achieved every moment by human effort in planning the future. Thus, history appears as a macro-historical development that explains past developments and future possibilities, and also as a set of heuristic examples to consider how future possibilities can manifest factually. The research concludes that futurist thinking is a valuable study object to historians for its appropriation of history, for its importance as a historical phenomenon and for its significance as part of the contemporary life.
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A Teoria da História de R. G. Collingwood: formação, recepção e principais argumentos / Theory of History of R. G. Collingwood: formation, reception and main arguments

Gustavo Freitas Pereira 23 September 2011 (has links)
R. G. Collingwood (1889-1943) representa, para a cena intelectual inglesa da primeira metade do século XX, a retomada da reflexão sobre os problemas epistemológicos suscitados pela História. Collingwood enquanto estudante de graduação em Oxford absorveu elementos importantes do debate realismo-idealismo do século XIX. Figuras importantes como Cook Wilson, E. F. Carritt, T. H. Green e F. H. Bradley despertaram a consciência de Collingwood sobre a importância das questões em Teoria do Conhecimento e, sobretudo, sobre a importância da Teoria da História. Para Collingwood, a principal tarefa da Filosofia do século XX era reconciliar-se com os francos desenvolvimentos da História. Seguindo o exemplo dos efeitos da Revolução Copernicana, que forçaram um deslocamento da própria Filosofia em direção às ciências físicas, a História, para Collingwood, no século XX, impõe um sismo ao terreno da Filosofia. Collingwood arquiteta sua proposta sobre a Teoria da História sobre três pontos fundamentais: a lógica de pergunta e resposta, a doutrina das pressuposições absolutas e o conceito de re-enactment. Nossa proposta aqui é a de oferecer um relato sobre a formação das ideias de Collingwood, avaliar seu impacto original e mais recente e, após isto, comentar a natureza filosófica de seus conceitos fundamentais em Teoria da História. / R. G. Collingwoods (1889-1943) work represents, within the British intellectual scene in the 20th Century, an increase of breath to the thinking and discussion over epistemological questions about historical knowledge. While an undergrad student in Oxford, Collingwood could absorb both realistic and idealistic elementary directions developed from the 19th Century. Ideas from important intellectuals within that context, such as Cook Wilson, T. H. Green, F. H. Bradley and E. F. Carritt, certainly had their effects over the running of Collingwoods ideas shaping. Collingwood would defend later on that the main task for the Philosophy of the 20th Century was to reconcile itself with the methodological advances identifiable in historical research. As the Scientific Revolution did have a major impact in Philosophy in the 17th Century, History, at Collingwoods own time, imposed to Philosophy a change of directions. Collingwood structures his account for a rapprochement between History and Philosophy over three main points: the method of question and answer, the doctrine of absolute and relative presuppositions and the concept of re-enactment. My goal here is to evaluate his formation period tracing, also, the main characteristics to the reception to his thought. After that I try to present and discuss the philosophical nature as well as the criticism to his most acknowledged arguments about Theory of History.
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Quando a história também é futuro: as concepções de tempo passado, de futuro e do Brasil em Herman Kahn e no Hudson Institute (1947-1979) / When the history is also future: the conception of past time, of future and of Brazil in Herman Kahn and Hudson Institute (1947-1979)

Andrioni, Fabio Sapragonas 19 December 2014 (has links)
O objeto desta dissertação é uma ideia de futuro, ou seja, como o futuro foi compreendido dentro de um dado momento histórico e de acordo com certas condições. A ideia de futuro aqui analisada centra-se em torno de Herman Kahn, físico, estrategista militar e futurista. A constituição dessa ideia de futuro, contudo, não ocorreu afastada de uma compreensão de história. Para entendermos como ocorreu esse diálogo entre passado, presente e futuro, baseamo-nos nos conceitos propostos por Koselleck de espaço de experiência e horizonte de expectativa, assim como em alguns pontos do que o autor propõe como história dos conceitos. O início da formulação da ideia de futuro aqui analisada se deu no famoso think tank estadunidense que prestava consultoria à Força Aérea dos EUA, a RAND Corporation. Nesse período, o futuro é interpretado no curto prazo e pensado, no máximo, quinze anos à frente, e a história usada é recente, remetendo às I e II Guerras. Portanto, são questões restritas à segurança nacional e à defesa dos EUA e às relações com a Ásia e a Europa. Porém, ao lançar o seu primeiro e polêmico livro, On thermonuclear war, em 1960, no qual analisava, com detalhes, as possibilidades de uma guerra nuclear e como o país poderia se reerguer após ela, Kahn saiu da RAND e fundou seu próprio think tank, o Hudson Institute, em 1961. Acompanhando uma mudança de orientação de governo dos EUA e passando por dificuldades financeiras ao longo da década de 60 e 70, o Hudson Institute e Herman Kahn ampliaram, pouco a pouco, o tempo futuro analisado, chegando, em 1976, no livro The next 200 years, a prever duzentos anos à frente. Correspondendo a isso, havia também um recuo para o passado, alcançando o ano de 8000 a.C. Nesse momento, o Hudson Institute não mais trabalhava somente com as questões estadunidenses, mas também tinha uma atuação em âmbito mundial, visando influenciar empresas multinacionais e governos de outros países. Entre os governos pretendidos, estava o brasileiro. Porém, com projetos polêmicos e dados incertos e cambiantes, Kahn e o HI sofreram uma crítica impiedosa, sarcástica e agressiva no Brasil, o que nos permite verificar as falhas do método futurológico de Kahn e a política do governo brasileiro por trás das críticas. Por fim, toda essa exposição dos estudos futuros elaborados por Kahn desde 1947 até 1979 também nos permite refletir sobre a história e suas relações com o presente e o futuro e propor que para uma formulação sobre o futuro ou sobre o passado há, embutida, outra formulação sobre o tempo oposto. / The object of this dissertation is an idea of future or, more specifically, how the future was comprehended in a given historical moment and under certain conditions. This idea of future in our analysis is centered on Herman Kahn, a physic, military strategist and futurist. The constitution of this idea of future was not separated from a comprehension of history and it established a link between among past, present and future. To build it we based on Kosellecks concepts of space of experience and horizon of expectation and we used some ideas from Kosellecks conceptual history. Kahns idea of future started at RAND Corporation, the famous American think tank that advised the US Air Force. At that period, the future was only short term, it was thought at most fifteen years ahead and historical references were also recent, going back only until I and II Wars. Thus, the questions were restricted to the national security, the US defense and the relations with Asia and Europe. After his first book, On thermonuclear war, in 1960, Herman Kahn abandoned RAND. The book was very polemical. Kahn analyzed and accounted in details how a nuclear war could happen and how the country could rise after it. Out of RAND, Kahn established his own think tank, the Hudson Institute, in 1961. Hudson Institute and Herman Kahn widened the time analyzed, reaching two hundred years to the future and ten thousand year to the past in the book The next 200 years, in 1976. This broadened future accompanied a change of US government orientation and some financial difficulties faced by Hudson Institute that stretched for the sixties and the seventies. Beyond that, Hudson Institute was operating not only with American issues, but it was also working with world issues intending to influence multinational corporations and other countries. One of these countries was Brazil. However, in Brazil, Kahn and Hudson Institute suffered ruthless, sarcastic and aggressive critics due to polemical plans and changing and uncertain data. So the Brazilian critics were based on some mistakes of Kahn future study method, but they were based in an emphatic Brazilian government policy. We believe this exposition and analysis of Herman Kahns future studies since 1947 to 1979 provide us a deep reflection about history and the relations among past, present and future, so it is possible to state that some future or past formulation has embedded an implicit formulation about the opposite time.
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Ensino dos conceitos ácido e base na perspectiva Histórico-Crítica

Lima, Claudiane 03 June 2016 (has links)
Submitted by Claudiane Lima (claudianechemist@gmail.com) on 2018-01-25T20:51:52Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Claudiane Lima_versão final.pdf: 1082115 bytes, checksum: b8a1e9e8b540da07a56ed0c29716eeb9 (MD5) / Approved for entry into archive by Patricia Barroso (pbarroso@ufba.br) on 2018-01-25T20:55:50Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Claudiane Lima_versão final.pdf: 1082115 bytes, checksum: b8a1e9e8b540da07a56ed0c29716eeb9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T20:55:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ Claudiane Lima_versão final.pdf: 1082115 bytes, checksum: b8a1e9e8b540da07a56ed0c29716eeb9 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia. / Este trabalho, aborda a importância do ensino dos conceitos ácido e base, e as principais pedagogias envolvidas no ensino desses conceitos. Observa-se, de acordo com a literatura, que essas pedagogias se aproximam da Pedagogia Tradicional e Pedagogia Nova. Porém, foi verificado, que apesar dessas diferentes pedagogias, as concepções de ácido e base dos estudantes não têm sofrido mudanças significativas, permanecendo concepções ricas em ideias do senso comum após o ensino. Atribuímos parte das deficiências na aprendizagem desses conceitos ao tipo de pedagogia de ensino. Por isso, este trabalho tem por objetivo, propor o ensino de ácido e base através da Pedagogia Histórico-Crítica, uma teoria de ensino que é fundamentada no materialismo histórico e dialético. Os principais construtores dessa teoria, resgatam o objetivo do ensino escolar, refletindo sobre os conhecimentos escolares para além do engajamento no nível de ensino subsequente, mas de forma ampla, como forma de superação da relação de poder entre as classes sociais. Propõe-se o ensino desses conceitos à luz de uma teoria que possibilite não só a incorporação desses conceitos contextualizados com a situação cotidiana dos alunos, mas que vá além e que seja crítica na formação dos envolvidos – docente e discente. Esta é uma pesquisa empírica, de abordagem qualitativa, que tem como instrumentos de coleta de dados filmagens e entrevistas. Com base nesses dados, foram construídas inferências acerca da construção dessa proposta de ensino.
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O espaço público e a ação política no pensamento de Hannah Arend / The public space and political action at the thought of Hannah Arend

Barros, Halanne Fontenele January 2016 (has links)
BARROS, Halanne Fontenele. O espaço público e a ação política no pensamento de Hannah Arendt. 2016. 144f. - Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2016-10-10T14:57:37Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_hfbarros.pdf: 863115 bytes, checksum: 54f83a84223ea9616b5af2311bf5cd5f (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2016-10-11T16:51:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_hfbarros.pdf: 863115 bytes, checksum: 54f83a84223ea9616b5af2311bf5cd5f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-11T16:51:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_hfbarros.pdf: 863115 bytes, checksum: 54f83a84223ea9616b5af2311bf5cd5f (MD5) Previous issue date: 2016 / Conceituar a noção de espaço público, perceber a ação como atividade essencial a criação deste espaço, bem como investigar a natureza da ação que constrói e constitui o domínio da política, é justamente com Hannah Arendt, romper com as principais correntes da tradição de pensamento político, que por diversas vezes tem apresentado a ação e o espaço público como algo instrumentalizado e, assim, buscar compreender se ainda é possível pensar a política como atividade que faz surgir a liberdade entre os homens, principalmente após a chegada dos eventos políticos tão marcantes do século XX. Com a ajuda de Arendt, buscaremos pensar a política como a própria expressão da liberdade humana, que surgindo na esfera da aparência e do mundo comum, possibilita aos homens uma vida livre, capaz de transcender a mera necessidade a que todo homem está submetido. Baseando-se na obra política de Hannah Arendt, buscaremos pensar a política como a atividade que surge da interação de uma pluralidade de homens, que ao agir e falar conjuntamente transforma o espaço público em um espaço potencial da novidade. A dissertação está estruturada em três capítulos. No primeiro abordaremos alguns aspectos metodológicos presentes no pensamento de Arendt em relação à construção da categoria esfera pública; no segundo, relacionamos a inerência entre esfera pública e mundo comum e, por último, a ligação entre esfera pública e a categoria de ação na autora.
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Filosofia e história no pensamento de Eric Weil / Philosophy and history in the thought of Eric Weil

Branco, Judikael Castelo January 2017 (has links)
BRANCO, Judikael Castelo. Filosofia e história no pensamento de Eric Weil. 2017. 279f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by sebastiao barroso (jrwizard2209@hotmail.com) on 2017-11-07T13:18:12Z No. of bitstreams: 1 2017_tese_jcbranco.pdf: 3150731 bytes, checksum: dbcb5cdd41e80f945f0aa2bf66338b88 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-11-08T13:47:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_tese_jcbranco.pdf: 3150731 bytes, checksum: dbcb5cdd41e80f945f0aa2bf66338b88 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-08T13:47:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_tese_jcbranco.pdf: 3150731 bytes, checksum: dbcb5cdd41e80f945f0aa2bf66338b88 (MD5) Previous issue date: 2017 / A filosofia de Eric Weil apresenta uma estrutura sistemática cuja interpretação dos componentes não é facilmente concebível. O título “Filosofia e história no pensamento de Eric Weil” propõe uma leitura abrangente do sistema weiliano visando sua compreensão através de um elemento que atravessa toda a sua obra: a história. Nossa hipótese fundamental é a de que se encontra subjacente, em Weil, uma forma original de pensar a história, que, mesmo sem constituir uma “filosofia particular”, é uma princípio hermenêutico para a interpretação do seu pensamento. A nosso ver, o tema ainda não encontrou o aprofundamento merecido entre os que se dispuseram a pensar a filosofia weiliana tanto pela forma como normalmente se põe a questão da relação entre a filosofia e a história ou como um tema tangente na obra ou como uma marca do seu “hegelianismo”. Mostramos que a questão da história é tomada numa perspectiva filosófica original por se distanciar tanto da “inspiração” hegeliana como do pensamento heideggeriano; e fundamental, porque o pensamento de Weil não pode ser compreendido sem referência à reflexão sobre a história e sobre o homem que por ela se interessa. Nossa tese se desenvolve a partir da tarefa que demanda tanto a apresentação dos problemas inerentes ao projeto de uma filosofia da história, como a determinação do fio condutor que aponta para a sua unidade interna e para a sua articulação com o restante do sistema. Portanto, a cada novo passo retoma-se a hipótese de que a reflexão sobre a história serve de chave hermenêutica legítima da obra weiliana. Uma primeira exigência tem caráter histórico-expositivo: elencar os textos que abordam as questões próprias do pensamento sobre a história. Deve-se também ler sistematicamente o conjunto dos textos e da sua relação com o sistema da filosofia articulado na Lógica da filosofia, assumindo a ideia de sistema como pedra de toque da validade de qualquer interpretação. Não se trata, portanto, de recortar o corpus weiliano em vista da indicação dos lugares em que a questão aparece, mas de reconstruir a unidade entre as diferentes partes da sua obra. Nossa investigação toma a obra de Weil concentrando-nos sobre a história na sua dimensão lógico-filosófica sem prescindir daquela histórico-política. Trata-se, então, de uma perspectiva lógico-argumentativa que tenta compreender uma filosofia que se pretende dialética e crítica. Para tanto, dividimos o trabalho em quatro capítulos. O primeiro aborda a metafilosofia no pensamento weiliano a partir da sua inspiração kantiana. Nossa hipótese fundamental é o retorno à afirmação do kantismo de Weil, kantismo retomado por um filósofo que leu e compreendeu Hegel. Partimos da definição da filosofia como ato humano próprio de quem escolheu, livremente, compreender o mundo numa busca de sentido entendida como atividade eminentemente científica e comunicável, e, acima de tudo, essencialmente histórica. O segundo, insere Eric Weil na esteira dos filósofos que pensam a história, sempre segundo a inspiração kantiana, o que implica associá-lo à tradição de uma “crítica da razão histórica” que parte de Dilthey e se prolonga até Weber e Aron. O terceiro leva as condições dos discursos sobre o sentido da história ao sistema das categorias discursivas. Dito de outro modo, seguimos a sucessão categorial da Lógica da filosofia. De um lado, discernimos os motivos que impedem um discurso histórico da Verdade ao Eu, e de outro, acompanhamos o desenvolvimento dos discursos fundantes de uma compreensão da história da categoria Deus até a Sabedoria. O último constitui uma segunda parte do trabalho e retoma a tarefa anunciada como a recuperação da função social do filósofo, a partir da leitura weiliana da Revolução francesa / La philosophie d’Eric Weil présente une structure systématique dont l’interprétation des composants n’est pas facilement concevable. Le titre “Philosophie et histoire dans la pensée d'Eric Weil” propose une lecture complète du système weilian visant à sa compréhension à travers un élément qui traverse tout son travail : l’histoire. Notre hypothèse est que Weil présente une manière originale de penser à l’histoire qui, sans constituer une “philosophie particulière”, peut être un principe herméneutique pour l’interprétation de sa pensée. Nous voulons montrer que la question de l’histoire représente une position originale en s’éloignant de l’inspiration hegelienne et de la pensée heideggerienne; et fondamental, parce que la pensée de Weil ne peut être comprise sans référence à la réflexion sur l’histoire et à l’homme qui pose des questions sur l’histoire. Notre thèse se développe à partir de la tâche qui exige à la fois la présentation des problèmes inhérents à la conception d’une philosophie de l’histoire et la détermination du fil qui pointe vers son unité interne et son articulation avec le reste du système. Par conséquent, à chaque nouvelle étape, l’hypothèse est prise : la réflexion sur l’histoire sert de clé herméneutique légitime à approcher le travail weilien. Une première exigence a un caractère historique-exposant : énumérer les textes qui abordent les questions de la réflexion sur l’histoire. Il faut également lire systématiquement l’ensemble des textes et leur relation avec le système de philosophie articulé dans la Logique de la philosophie, en supposant que l’idée du système est la pierre angulaire de la validité de toute interprétation. Il ne s’agit donc pas de découper le corpus weilien en vue de l’indication des lieux où apparaît la question, mais de reconstruire l’unité entre les différentes parties de son travail. Notre enquête prend le travail de Weil en se concentrant sur l’histoire dans sa dimension logique-philosophique sans dispenser de la perspective histoire-politique. C’est donc une approche logique-argumentative qui tente de comprendre une philosophie qui est à la fois dialectique et critique. Nous avons divisé le travail en quatre chapitres. Le premier abordait la métaphilosophie dans la pensée weilienne à partir de son inspiration kantienne. Notre hypothèse fondamentale est le retour à l’affirmation du kantisme de Weil. Nous commençons par la définition de la philosophie en tant qu’acte humain de celui qui a librement choisi de comprendre le monde, une activité éminemment scientifique et transmissible et essentiellement historique. Le deuxième insère Eric Weil parmis les philosophes qui pensent l’histoire, plus précisément, il rélie Weil à la tradition d’une “critique de la raison historique” qui s’étend de Dilthey à Weber et à Aron. Le troisième prend les conditions des discours sur le sens de l’histoire dans le système des catégories discursives. Autrement dit, nous suivons la succession catégorielle de la Logique de la philosophie. Ce dernier constitue une deuxième partie du travail et reprend la tâche annoncée comme la récupération de la fonction sociale du philosophe, de la lecture weilienne de la Révolution française.

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