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Sobre a Expressão / The Expression

Guilherme Mello Barreto Algodoal 17 December 2007 (has links)
Este trabalho traduz e comenta o texto aristotélico Peri\\ (Ermenei/aj assim como, trata das relações desse texto com as obras Peri\\ Yuxh=j e Kategori/ai, também de Aristóteles. As unidades simples são investigadas por Aristóteles no livro do Organon, Kategori/ai, e as unidades declarativas no livro do Organon, Peri\\ (Ermenei/aj. A alma é investigada com mais detalhe no livro Peri\\ Yuxh=j. Buscar como se constituem as relações entre esses livros significa delimitar e especificar os campos de intersecção e de ordem. Este trabalho visa fundamentar a noção semântica, lógica, orgânica e funcional da língua a partir da apreciação do conceito de incerteza aristotélico e da noção de transposição da primeira essência para a segunda essência. A maneira escolhida envolveu de modo paralelo uma leitura linear dos textos gregos e ao mesmo tempo uma investigação da relação entre a alma e a unidade: voz, pensamento e coisa na sua forma simples e declarativa. Deixando o texto falar, - ao contrário da análise formal-, esse pensamento envolve uma visão ética e social que tem em primeiro plano a visão do bem comum e da preeminência do social em relação ao individual. A valorização da língua de forma integrada como voz, pensamento e coisa permite que a significação como parte preponderante seja constituída como formação humana e dessa maneira impede que a língua seja vista como um conjunto de regras que tem por fim alcançar fins utilitários e mercadológicos. A visão aristotélica da língua é estabelecida não por relações gramaticais, mas, por meio de uma visão que integra a alma ao pensamento, a voz e as coisas. A questão do conhecimento inesgotável dentro de um processo da língua que começa e termina estabelece como principal objetivo mostrar que o ser humano é dotado de apetite de saber e tem como finalidade a atualização de suas contradições que como uma teia se manifestam no local do humano: a totalidade da alma. Essa por sua vez é inexoravelmente ligada ao corpo, mas esse não está nem dentro nem fora dela, mas se traduz no espaço completo do deslocamento, da mudança qualitativa, do crescimento e do perecimento. / The purpose of this thesis was to translate and to comment on the text from Aristotles Peri\\ (Ermenei/aj, and to demonstrate the relation of this text with the following Aristotle\'s books: Peri\\ Yuxh=j and Kategori/ai. The simple units are investigated in Aristotle\'s book of the Organon: Kategori/ai . The declarative units are investigated in Aristotle\'s book of the Organon:. Peri\\ (Ermenei/aj The soul is investigated in more detail in the book: Peri\\ Yuxh=j. Searches on how the relationship amongst these books are constituted show the delimitation and specification of its intersection and order fields. The Semantic, logic, organic and function of the language are the fundament in this work for the appreciation of the Aristotelical concept of uncertainty, and also from the notion of transposition from the first essence to the second essence. The proposed way involved the linear reading of Greek texts and the investigation of the relationship between the soul and the unity: voice, thought and the thing in their simple and declarative form. The text speaking for itself replaces the formal analysis - this thought involves an ethical and social vision that takes into account in the first place the idea of the wellness of the human being and the prominence of the social in relation to the individual. To value the language in an integrated way as voice, thought and thing allows the predominant meaning to be constituted of human formation, this way preventing the language to be seen as a series of rules whose unique purpose is to achieve utilitarian and mercadological ends. The Aristotelican vision of language to establish a vision that integrates the soul to the thought, to the voice and to the things. The question of the copious knowledge inside a process of language that begins and ends establishing as its finality the updating of its contradictions and that as a web manifests itself in the essence of the human : the soul\'s totality. That is inexorably linked to the body, but not inside or outside it, it exposes itself in the complete space of transposition, the qualitative change, growth and fading.
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Sobre a Expressão / The Expression

Algodoal, Guilherme Mello Barreto 17 December 2007 (has links)
Este trabalho traduz e comenta o texto aristotélico Peri\\ (Ermenei/aj assim como, trata das relações desse texto com as obras Peri\\ Yuxh=j e Kategori/ai, também de Aristóteles. As unidades simples são investigadas por Aristóteles no livro do Organon, Kategori/ai, e as unidades declarativas no livro do Organon, Peri\\ (Ermenei/aj. A alma é investigada com mais detalhe no livro Peri\\ Yuxh=j. Buscar como se constituem as relações entre esses livros significa delimitar e especificar os campos de intersecção e de ordem. Este trabalho visa fundamentar a noção semântica, lógica, orgânica e funcional da língua a partir da apreciação do conceito de incerteza aristotélico e da noção de transposição da primeira essência para a segunda essência. A maneira escolhida envolveu de modo paralelo uma leitura linear dos textos gregos e ao mesmo tempo uma investigação da relação entre a alma e a unidade: voz, pensamento e coisa na sua forma simples e declarativa. Deixando o texto falar, - ao contrário da análise formal-, esse pensamento envolve uma visão ética e social que tem em primeiro plano a visão do bem comum e da preeminência do social em relação ao individual. A valorização da língua de forma integrada como voz, pensamento e coisa permite que a significação como parte preponderante seja constituída como formação humana e dessa maneira impede que a língua seja vista como um conjunto de regras que tem por fim alcançar fins utilitários e mercadológicos. A visão aristotélica da língua é estabelecida não por relações gramaticais, mas, por meio de uma visão que integra a alma ao pensamento, a voz e as coisas. A questão do conhecimento inesgotável dentro de um processo da língua que começa e termina estabelece como principal objetivo mostrar que o ser humano é dotado de apetite de saber e tem como finalidade a atualização de suas contradições que como uma teia se manifestam no local do humano: a totalidade da alma. Essa por sua vez é inexoravelmente ligada ao corpo, mas esse não está nem dentro nem fora dela, mas se traduz no espaço completo do deslocamento, da mudança qualitativa, do crescimento e do perecimento. / The purpose of this thesis was to translate and to comment on the text from Aristotles Peri\\ (Ermenei/aj, and to demonstrate the relation of this text with the following Aristotle\'s books: Peri\\ Yuxh=j and Kategori/ai. The simple units are investigated in Aristotle\'s book of the Organon: Kategori/ai . The declarative units are investigated in Aristotle\'s book of the Organon:. Peri\\ (Ermenei/aj The soul is investigated in more detail in the book: Peri\\ Yuxh=j. Searches on how the relationship amongst these books are constituted show the delimitation and specification of its intersection and order fields. The Semantic, logic, organic and function of the language are the fundament in this work for the appreciation of the Aristotelical concept of uncertainty, and also from the notion of transposition from the first essence to the second essence. The proposed way involved the linear reading of Greek texts and the investigation of the relationship between the soul and the unity: voice, thought and the thing in their simple and declarative form. The text speaking for itself replaces the formal analysis - this thought involves an ethical and social vision that takes into account in the first place the idea of the wellness of the human being and the prominence of the social in relation to the individual. To value the language in an integrated way as voice, thought and thing allows the predominant meaning to be constituted of human formation, this way preventing the language to be seen as a series of rules whose unique purpose is to achieve utilitarian and mercadological ends. The Aristotelican vision of language to establish a vision that integrates the soul to the thought, to the voice and to the things. The question of the copious knowledge inside a process of language that begins and ends establishing as its finality the updating of its contradictions and that as a web manifests itself in the essence of the human : the soul\'s totality. That is inexorably linked to the body, but not inside or outside it, it exposes itself in the complete space of transposition, the qualitative change, growth and fading.
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O problema dos futuros contingentes

Fleck, Fernando Pio de Almeida January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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O problema dos futuros contingentes

Fleck, Fernando Pio de Almeida January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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As aporias do livro b da Metafísica de Aristóteles

Santos, Marina dos January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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O problema dos futuros contingentes

Fleck, Fernando Pio de Almeida January 1991 (has links)
Resumo não disponível
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As aporias do livro b da Metafísica de Aristóteles

Santos, Marina dos January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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O heroísmo na poética de Platão: uma biografia filosófica no drama dos diálogos / Heroism in Plato's Poetics: A Philosophical Biography in the Drama of Dialogues

Carvalho, Rafael Virgilio de 02 February 2018 (has links)
Submitted by Rafael Virgilio De Carvalho null (rafael_virgilio_carvalho@hotmail.com) on 2018-03-14T20:28:58Z No. of bitstreams: 1 O HEROÍSMO NA POÉTICA DE PLATÃO.pdf: 1077777 bytes, checksum: 31c32464791dbdb1753178ad2add6a42 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Luiza Carpi Semeghini (luiza@assis.unesp.br) on 2018-03-14T21:50:33Z (GMT) No. of bitstreams: 1 carvalho_rv_dr_assis.pdf: 1077777 bytes, checksum: 31c32464791dbdb1753178ad2add6a42 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-14T21:50:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carvalho_rv_dr_assis.pdf: 1077777 bytes, checksum: 31c32464791dbdb1753178ad2add6a42 (MD5) Previous issue date: 2018-02-02 / Para interpretar historicamente o pensamento de Platão é preciso, inicialmente, fazer uma pergunta essencial: quem foi Platão? A resposta tende a ser múltipla quando dada por um historiador que vive o cotidiano da Pós-Modernidade. Assim, pode-se dizer que Platão foi um grego que viveu de 429 a. C. a 348 a. C., membro de uma família aristocrática que descendia do legislador Sólon, cidadão de Atenas, filósofo e discípulo de Sócrates, escritor que compôs inúmeros diálogos socráticos e chefe de um thiasos filosófico chamado Academia. Porém, esses aspectos só ficam claros se Platão for visto como um sujeito histórico, o que implica compreender o seu pensamento como ação recortada por práticas socioculturais que o sujeitavam, fazendo-o incorporar certas disposições que lhe permitia transitar por entre os diferentes campos da sociedade. Para tanto, os diálogos platônicos terão que ser lidos com preocupações historiográficas, mediante pressupostos teóricos, que consigam projetá-los como meio pelo qual este sujeito se relacionava com o campo literário de Atenas. Com o objetivo de reconstruir a biografia de Platão, a análise tem que ser direcionada para a materialidade que determina a sintaxe através da qual a filosofia platônica foi enunciada, isto é, a sua prática de escrita. A dramaticidade, sob a forma do heroísmo socrático, torna-se ponto de convergência da investigação dado que indica as escolhas peculiares vividas por um sujeito e efetivadas em meio às regras socioculturais que definiam o campo literário no qual Platão escreveu os seus diálogos. / To interpret Plato's thought historically, one must first ask an essential question: who was Plato? The answer tends to be multiple when given by a historian who lives the daily postmodernity. Thus it can be said that Plato was a Greek who lived from 429 BC. C. to 348 a. C., member of an aristocratic family that descended from the legislator Solón, citizen of Athens, philosopher and disciple of Sócrates, writer that composed numerous Socratic dialogues and head of a philosophical thiasos called Academy. However, these aspects are only clear if Plato is seen as a historical subject, which implies understanding his thought as an action cut by sociocultural practices that subjected him, making him incorporate certain provisions that allowed him to move through the different fields of society . For this, the Platonic dialogues will have to be read with historiographical concerns, by means of theoretical presuppositions, that can project them as a means by which this subject was related to the literary field of Athens. In order to reconstruct Plato's biography, the analysis has to be directed to the materiality that determines the syntax by which Platonic philosophy was enunciated, that is, its writing practice. Dramaticity, in the form of Socratic heroism, becomes a point of convergence of inquiry, since it indicates the peculiar choices lived by a subject and made effective in the midst of the sociocultural rules that defined the literary field in which Plato wrote his dialogues.
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A transgressão de Melisso: o tema do não-ser no eleatismo / Melissus\' transgression: the theme of non-being in eleaticism

Nicola Stefano Galgano 22 February 2010 (has links)
Os historiadores da filosofia parecem quase todos de acordo ao atribuir a Parmênides o início da reflexão a respeito do ser. Mas no Poema encontramos também um discurso a respeito do não-ser. A deusa, a voz de Parmênides, diz que o caminho do não-ser é caminho impercorrível e que ademais, o não-ser não pode nem ser dito e nem ser pensado como origem da geração e da corrupção das coisas. Melisso aparentemente leva esse preceito à últimas conseqüências, pois se não há geração e corrupção, para ele o mundo é infinito, eterno, uno e imutável. Além disso, Melisso nega totalmente os fenômenos, julgando-os um engano dos sentidos. Surge a pergunta: eles estarão falando do mesmo não-ser? Este trabalho tem por objetivo estabelecer as noções respectivas de não-ser em Parmênides e em Melisso. Verificadas as noções de não-ser, elas são comparadas de forma a evidenciar as diferenças: a noção de não-ser de Parmênides aponta para a contradição (noção ontológica); a noção de não-ser de Melisso aponta para o nulo (noção lógica). O trabalho conclui que Melisso transgride o preceito da deusa parmenidiana, usando o não-ser no discurso e no pensamento, pois para ele já não era um conceito contraditório, mas um conceito de ausência, próximo ao nosso conceito de zero. Como complemento, a pesquisa aponta que na seqüência histórica, o conceito de não-ser criticado pelos filósofos posteriores é mais o conceito de Melisso do que aquele de Parmênides. Esse apontar complementar é obtido com um rápido sobrevôo nas filosofias de Górgias e de Platão, com o intuito de abrir a problemática dos próximos passos da pesquisa. Nosso trabalho confirma também o isolamento histórico de Parmênides, tendo sido um inovador sem seguidores. / Almost all the philosophy historians seem to agree attributing to Parmenides the beginning of the reflection about being. In the Poem, however, we also find a speech about not being. The goddess, voice of Parmenides, says that the way of not being is a non accessible way and furthermore not being cannot be said nor thought as the origin of coming-to-be and passingaway of all things. Melissus seems to convey that precept to its boundaries, for if there is no coming-to-be and no passing-away, the world is infinite, eternal, one and immutable. Furthermore, Melissus denies the entire world of experiences, considering it a mistake of senses. There arises a question: are they speaking about the same? This work aims to set up the notions of not being in Parmenides and Melissus. Once examined that notions, they are confronted to make evident he difference: the notion of not being in Parmenides points towards a contradiction (ontologic notion); the notion of not being in Melissus points towards the null (logic notion). The work reaches the conclusion that Melissus transgresses the precept of the parmenidian goddess, using not being in saying and thinking, for it wasnt, in his vision, a contradictory concept, but a concept of absence, close to our concept of zero. In order to complement, our inquiry indicates that, in the historical sequence, the concept of not being rejected by subsequent philosophers is more the Melissus concept than Parmenides one. The direction given is obtained in a quickly overflying in Gorgias and Platos philosophies, with the aim of opening the problematic to next steps of inquiry. Our work confirms also the loneliness of Parmenides, for he was a renovator without followers.
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As aporias do livro b da Metafísica de Aristóteles

Santos, Marina dos January 2006 (has links)
Resumo não disponível

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