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A primazia da phrónesis sobre a philosophía em Epicuro / The primacy of the phrónesis over the philosophía in EpicurusFelício, Thiago Harrison, 1986- 07 March 2014 (has links)
Orientador: João Carlos Kfouri Quartim de Moraes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-25T16:34:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Investigamos o tema da primazia da phrónesis sobre a philosophía na Carta a Meneceu, em algumas Máximas e Sentenças de Epicuro e em alguns testemunhos tardios. No passo 132, de Carta a Meneceu, lemos que a phrónesis é mais preciosa do que a philosophía, sendo que a primeira é tida como uma sabedoria prática e contínua, indispensável à vida do sábio, e a segunda como um saber teórico e igualmente como um exercício, cujo principal objetivo é livrar o homem dos temores oriundos de vãs opiniões, atuando de maneira terapêutica, à semelhança de um remédio. Comparando as noções que a Carta nos revela com outras passagens que fazem referência a tais termos, podemos constatar que em nenhum momento Epicuro demonstra desprezo pela philosophía. Então, como podemos localizar e compreender os motivos que o levam a declarar a primazia de uma sabedoria sobre a outra? Para responder a essa pergunta, buscamos tanto os comentários de intérpretes já consagrados da tradição quanto os de intérpretes mais recentes. Além disso, traduzimos a Carta a Meneceu e algumas passagens do corpus epicurista / Abstract: We did an investigation of the theme of the primacy of the phrónesis over the philosophía in the Letter to Menoeceus, in some of the Maxims and Sentences of Epicurus and in some late testimonies. In the line 132 of the Letter to Menoeceus we read that the phrónesis is more precious than the philosophía. The phrónesis is taken as a practical and continuous wisdom, essential to the life of the sage, whereas the philosophía is taken as a theoretical wisdom and also as an "exercise", whose main goal is to free the man from the fears of vain opinions, acting in a therapeutic way, as a medicine. Comparing the notions which the Letter reveals with other passages that make reference to such terms, we note that Epicurus doesn't show contempt for the philosophía. So how can we locate and understand the reasons why the philosopher declares the primacy of the phrónesis over the philosophía? To answer this question we researched both comments of interpreters already enshrined in the tradition as the comments of the latest interpreters. In addition we translated the Letter to Menoeceus and some passages of the Epicurean corpus. / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Um estudo sobre o sofista Protágoras nos diálogos de Platão / A study of the sophist Protagoras in Plato's dialoguesGabioneta, Robson, 1979- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Alcides Hector Rodriguez Benoit / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-23T23:48:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Protágoras é considerado pela maior parte dos críticos como o primeiro e o maior sofista de todos os tempos. Por outro lado, Sócrates é qualificado como o filósofo de Platão. É senso comum da história da filosofia que os sofistas são adversários dos filósofos, desse modo, Protágoras seria o maior adversário de Sócrates. Porém, ao lermos os diálogos por eles mesmos, como nos ensinam os textos de Hector Benoit, veremos que o problema não é tão simples assim. Platão, com suas inversões, surpreende até mesmo o mais atento leitor. Uma delas, para nós a mais importante, a troca de posições entre Sócrates e Protágoras acerca da possibilidade ou não do ensino da virtude política, será discutida por nós quando analisarmos a relação entre os personagens no diálogo Protágoras. Portanto, neste momento discutiremos as posições políticas do sofista. Porém, Platão não fica apenas no pensamento político de Protágoras, ele, ou para ser mais preciso, Sócrates dá a palavra para o sofista dizer o que pensa acerca de sua própria tese: 'o homem é a medida de todas as coisas'. Platão investiga a famosa frase de Protágoras dando a ela um novo sentido que a história da filosofia jamais esqueceria, a saber: 'conhecimento é sensação'. Veremos como Sócrates, com a arte que emprestou de sua mãe, a maiêutica, secreta aos falsos sofistas, aproxima esta de outras teorias. Nossa hipótese acerca da maneira platônica de investigar a tese do homem medida será: 1) Platão isola esta teoria, procurando seus limites; 2) depois faz o mesmo com outras teorias, para logo em seguida juntar o que lhe parece semelhante e separar o que é dessemelhante; no primeiro procura o que é harmônico, no segundo cria o confronto; 3) por fim, Platão olha tudo de novo em busca do que pode ou não pode ser usado. Além dos diálogos Protágoras e Teeteto, Protágoras aparece nos seguintes diálogos: Hípias Maior, Menão, Livro X da República, Eutidemo, Fedro, Crátilo, Sofista e Leis. Procuraremos discutir o motivo que levou Protágoras a ser citado em 10 diálogos de Platão, quase metade dos seus diálogos. Além disso, aproveitando a classificação de Protágoras como sofista-mor, procuraremos nestes diálogos os atributos que este gênero recebe. Ao fazermos isto percebemos que o conceito sofista é vasto e significativo dentro dos diálogos, ao ponto do conceito ser digno de receber um diálogo inteiro, o Sofista. Por este diálogo notamos que o sofista possui uma relação íntima com seu suposto adversário, o filósofo. Pensamos que para Platão é responsabilidade do sofista a busca incansável pelo conhecimento, por este motivo o filósofo o ama. Já o filósofo tem a obrigação de purificar o sofista de sua incessante pesquisa, tornando-o ele também filósofo / Abstract: Protagoras is considered by most critics as the first and greatest sophist of all times. On the other hand, Socrates is described as Plato's philosopher. It's common sense of the history of philosophy that the sophists are opponents of philosophers thus Protagoras would be the greatest adversary of Socrates. However, when we read the dialogues for themselves, as we learn from the Hector Benoit texts, we see that the problem is not so simple. Plato, with his inversions, surprises even the most attentive reader. One of them, for us the most important, the exchange of positions between Socrates and Protagoras about whether or not the teaching of political virtue is possible, will be discussed by us when we analyze the relationship between the characters in the dialogue Protagoras. We will be discussing now the political positions of the sophist. But Plato does not stick only to Protagoras' political thought, he, or to be more precise, Socrates gives the word to the sophist so he can say what he thinks about his own thesis: ' Man is the measure of all things '. Plato investigates Protagoras' famous phrase by giving it a new meaning the history of philosophy would never forget, namely: ' knowledge is sensation.' We'll see how Socrates with the art borrowed from his mother, maieutic, secret to false sophists, approaches this to other theories. Our hypothesis about the platonic way to investigate the Man-measure theory will be: 1) Plato isolates this theory, searching for its limits, 2) then he does the same to other theories, right after that he gathers together what looks alike to him and separates what is dissimilar, in the first he searches for what is harmonic, in the second he creates the confrontation and 3) finally, Plato looks everything all over again in search of what may or may not be used. Besides the dialogues Protagoras and Teeteto, Protagoras appears in the following dialogues: Hippias Major, Meno, Book X of the Republic, Euthydemus, Phaedo, Cratylus, Sophist and Laws. We will seek to discuss the reason that led Protagoras to be mentioned in 10 dialogues of Plato, almost half of his dialogues. Moreover, taking advantage of the classification of Protagoras as chief-sophist, we seek in these dialogues the attributes received by this genus. By doing this we realize that the sophist is vast and significant concept within the dialogs to the point of the concept being worthy of receiving an entire dialogue, the Sophist. Through this dialogue we note that the Sophist has an intimate relationship with his supposed adversary, the Philosopher. We think that for Plato it is the Sophist's responsibility the tireless search for knowledge, for this reason the Philosopher loves him. But the Philosopher is obliged to purify the Sophist of his relentless research, turning him too into the philosopher / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Protágoras e a doxografia platônica sobre o mais eminente sofista = estudo e tradução = Protagora and the platonic doxography about the most eminente sophist : study and translation / Protagora and the platonic doxography about the most eminente sophist : study and translatioCunha Neto, Osvaldo, 1980- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Flávio Ribeiro de Oliveira / Texto em grego com tradução paralela em português / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-20T10:13:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: O diálogo Protágoras coloca frente a frente Sócrates e Protágoras...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: The dialogue Protagoras puts face to face Socrates and Protagoras...Note: The complete abstract is available with the full electronic document / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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A odisseia dialogica de Platão : do novo Edipo ao saber da morte (livro terceiro da tetralogia dramatica do pensar)Benoit, Alcides Hector Rodriguez, 1951- 04 August 2018 (has links)
Tese (Livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T03:02:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2004 / Resumo: Não informado. / Abstract: Not informed. / Tese (livre-docencia) - Univer
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[en] HEISENBERG AND THE GREEK PHILOSOPHY / [pt] HEISENBERG E A FILOSOFIA GREGAMARIETA TUNES DANTAS 24 March 2006 (has links)
[pt] A dissertação tem por objetivo mostrar a importância e a
significação da
referência à filosofia grega no pensamento de Werner
Heisenberg, um dos principais
fundadores da mecânica quântica. A referência aos gregos,
constante em seus
escritos, deve ser primeiramente situada no contexto da
crítica à modernidade, uma
das diretrizes herdadas de Niels Bohr e uma das
características mais fundamentais da
filosofia de Heisenberg. Isto é, o pensamento grego é,
para Heisenberg, um
contraponto aos fundamentos da filosofia moderna, cujos
limites são intransponíveis
no que diz respeito à compreensão dos problemas
apresentados pela física moderna.
Acreditamos, no entanto, ser possível afirmar que as
constantes referências, sobretudo
a Platão e Aristóteles, têm também um papel fundamental no
que diz respeito à
caracterização do nível de realidade próprio à mecânica
quântica. / [en] This dissertation has for objective to show the importance
and signification of
the reference to the greek philosophy in the thought of
Werner Heisenberg, one of the
main founders of quantum mechanics. The reference to the
greek philosophy,
constant in his writings, must first be situated in the
context of the critics to
modernity, one of the inherited lines of direction of
Niels Bohr and one of the most
basic characteristics of Heisenberg`s philosophy. That is,
the greek thought is, for
Heisenberg, a counterpoint to the beddings of the modern
philosophy, whose limits
are insurmountable with respect to the understanding of
the problems presented for
the modern physics. We believe, however, that is possible
to affirm that the constant
references, especially to Plato and Aristotle, have also a
fundamental role with
respect to the characterization of the level of reality
proper to the quantum
mechanics.
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[en] ON HOMOIOSIS THEOI: COSMOLOGY, EVOLUTION AND ETHICS / [pt] SOBRE A HOMOIOSIS THEOI: COSMOLOGIA, EVOLUÇÃO E ÉTICAJOSE RICARDO DE ALMEIDA TORREAO 25 September 2013 (has links)
[pt] Esta dissertação explora alguns aspectos da homoiosis theoi, o ideal de
assimilação a deus defendido por Platão em vários dos seus diálogos, em especial
no Teeteto e no Timeu. No Teeteto, Sócrates afirma: Daqui nasce para nós o
dever de procurar fugir o quanto antes daqui para o alto. Ora, fugir dessa maneira
é tornar-se o mais possível semelhante a Deus; e tal semelhança consiste em ficar
alguém justo e santo com sabedoria. A assimilação a deus é então claramente
apresentada como uma rota de fuga, mas também como um guia para a
transformação moral. Ambos os aspectos são considerados no presente trabalho,
que articula a noção da homoiosis theoi com a narrativa evolucionária associada
ao mito da criação do Timeu. Segundo a nossa leitura, o retorno das almas justas
às suas estrelas nativas, com cuja possibilidade o Timeu nos acena, poderia
identificar-se à homoiosis theoi, configurando uma das transições admissíveis do
processo evolucionário descrito no diálogo. A assimilação de cada alma individual
a deus, equiparando-se à sua ascensão para a contemplação do Bem, estaria
associada ao imperativo do seu retorno para a educação moral da sociedade. Em
se provando bem-sucedido, este esforço educativo conduziria à consumação
coletiva da homoiosis theoi: a elevação de toda a humanidade à comunhão com as
estrelas. Assim incorporada a um plano de fundo evolucionário, a noção platônica
da assimilação a deus mostra-se significativamente consistente com especulações
contemporâneas sobre o papel e o destino cósmicos da humanidade, em particular
com o chamado princípio antrópico final. Abre-se também a possibilidade de uma
comparação com sistemas de perfectibilidade humana fundados sobre a teoria da evolução darwiniana. / [en] This dissertation explores some aspects of homoiosis theoi, the ideal of
assimilation to god propounded by Plato in several of his dialogues, particularly in
the Theaetetus and in the Timaeus. In the Theaetetus, Socrates states: That is
why a man should make all haste to escape from earth to heaven; and escape
means becoming as like God as possible; and a man becomes like God when he
becomes just and pious with understanding. The assimilation to god is thus
clearly presented as an escape route, but also as a guide for moral transformation.
Both aspects are considered in our work, which articulates the idea of homoiosis
theoi with the evolutionary account associated with the creation myth of Timaeus.
Our reading suggests that the return of the just souls to their native stars, whose
possibility is affirmed by the Timaeus, could be identified as homoiosis theoi,
thus constituting one of the admissible transitions in the evolutionary process
described in the dialogue. The assimilation of each individual soul to god, being
equivalent to its ascension for contemplating the Good, would be associated to the
imperative of its descent for the moral education of society. Proving itself
successful, such educational effort would lead to a collective fulfillment of
homoiosis theoi: the elevation of all humankind to a communion with the stars.
Thus incorporated into an evolutionary backdrop, the platonic assimilation to god
proves significantly consistent with modern speculations about humankind’s
cosmic role and destiny, especially with the so-called final anthropic principle.
The possibility also presents itself of a comparison with human perfectibility
systems based on Darwin’s evolutionary theory.
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A viabilidade de um contratualismo Rawlsiano-Aristot?lico : uma an?lise cr?tica de Frontiers of Justice e a tentativa de conjuga??o de tradi??es filos?ficas rivaisFerreira Neto, Arthur Maria 31 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-31 / Esta disserta??o dedica-se a avaliar criticamente os m?ritos do empreendimento realizado por Martha C. NUSSBAUM na sua obra Frontiers of Justice, em que se prop?e elaborar uma nova teoria da justi?a escorada em sua tese das Capacidades Humanas Centrais. Pretende a Autora elaborar uma teoria da justi?a que parta dos elementos b?sicos extra?dos da doutrina contratualista desenvolvida por John RAWLS, mas que n?o se mantenha adstrita a estrutura formal do puro procedimentalismo sugerido na obra rawlsiana. Para tanto, sugere NUSSBAUM seja o contratualismo rawlsiano complementado naquilo que possui de positivo por meio de elementos substanciais que s?o extra?dos da ?tica aristot?lica, produzindo, com isso, uma esp?cie de contratualismo aristot?lico. Mescla a Autora, desse modo, dentro de uma ?nica teoria de justi?a elementos te?ricos que s?o extra?dos de tr?s tradi??es filos?ficas distintas e possivelmente rivais, quais sejam: a tradi??o cl?ssica, a moderna e a p?s-moderna. Nesses termos, o presente estudo assume como objetivo espec?fico analisar a viabilidade do projeto que pretende conjugar tradi??es filos?ficas distintas e que possuem conceitos b?sicos e elementos fundantes que poderiam ser interpretados, inclusive, como inconcili?veis entre si. Assim, seguindo os ensinamentos de Alasdair MACINTYRE acerca das dificuldades de comensura??o e tradu??o de conceitos oriundos de tradi??es filos?ficas distintas, pretende-se avaliar o sucesso de NUSSBAUM ao apresentar uma teoria da justi?a que combina o realismo aristot?lico com o construtivismo rawlsiano, sendo que, para tanto, ser? necess?rio demonstrar que entre uma e outra tradi??o existem elementos suficientemente comuns e compartilh?veis que permitem a estrutura??o de um novo modelo de pensamento que seja superior ?s duas tradi??es anteriores, fornecendo uma estrutura te?rica mais complexa e que explique com maior coer?ncia os defeitos e a eventual parcialidade dos pontos de vista sendo superados.
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A influ?ncia do cinismo sobre a doutrina Aristot?lica do Spoudaios exposta na ?tica a Nic?macoPrudente, Mauro Godoy 17 January 2014 (has links)
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Previous issue date: 2014-01-17 / This thesis argues that the doctrine of spoudaios presented in the Nicomachean Ethics received the influence of the homonymous doctrine elaborated by the Cynicism several decades before the writing of the treatise of Aristotle. As asserted by the Cynics, the Stagirite says that happiness is the prize of excellence of character and this is only achieved by the spoudaios who is the personification of the criterion of excellent desires and rational measure that makes virtuous the action. The other agents should follow the spoudaios in his conduct because he is the paradigm of the human character's excelence. Aristotle began his research in ethics under the influence of Platonism and modified their philosophical orientation when realize that the doctrine of his master would lead to unsolvable aporias when applied to human action. In the Nicomachean Ethics, following the Cynic perspective, Aristotle developed his doctrine of ethic virtue having in the spoudaios its central figure. / Esta tese sustenta que a doutrina do spoudaios apresentada na ?tica a Nic?maco recebeu a influ?ncia da doutrina hom?nima elaborada pelo Cinismo v?rias d?cadas antes da reda??o do tratado de Arist?teles. Tal como asseveravam os c?nicos, o Estagirita afirma que a felicidade ? o pr?mio da excel?ncia do car?ter e esta somente ? atingida pelo spoudaios que ? a personifica??o do crit?rio dos desejos excelentes e da medida racional que torna virtuosa a a??o. Os demais agentes devem seguir o spoudaios em sua conduta porque ele ? o paradigma da excel?ncia do car?ter humano. Arist?teles iniciou suas pesquisas em ?tica sob a influ?ncia do platonismo e modificou sua orienta??o filos?fica ao perceber que a doutrina de seu mestre levaria a aporias insol?veis quando aplicada ?s a??es humanas. Na ?tica a Nic?maco, seguindo a perspectiva c?nica, Arist?teles desenvolveu sua doutrina da virtude ?tica tendo no spoudaios a sua figura central.
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Ju?zo e discurso : uma aproxima??o preliminar entre o De Anima e a Ret?rica de Arist?telesCzekalski, Fernando 01 August 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-08-01 / A presente tese visa articular a rela??o entre ju?zo e discurso a partir das reflex?es propostas por Arist?teles em duas de suas obras: De Anima e Ret?rica. O elemento comum que permite aproximar um e outro texto, um e outro entendimento, reside na concep??o aristot?lica de alma. Uma vez que a ret?rica visa produzir um ju?zo atrav?s do discurso, ? natural que o conhecimento adequado daquilo que recebe, reage e processa o discurso, isto ?, a alma, garanta uma maior efici?ncia ao discurso retoricamente constru?do. Trata-se, portanto, de aproximar duas dimens?es complementares e que n?o foram explicitamente relacionadas e sistematizadas por Arist?teles em uma investiga??o pr?pria
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A transgressão de Melisso: o tema do não-ser no eleatismo / Melissus\' transgression: the theme of non-being in eleaticismGalgano, Nicola Stefano 22 February 2010 (has links)
Os historiadores da filosofia parecem quase todos de acordo ao atribuir a Parmênides o início da reflexão a respeito do ser. Mas no Poema encontramos também um discurso a respeito do não-ser. A deusa, a voz de Parmênides, diz que o caminho do não-ser é caminho impercorrível e que ademais, o não-ser não pode nem ser dito e nem ser pensado como origem da geração e da corrupção das coisas. Melisso aparentemente leva esse preceito à últimas conseqüências, pois se não há geração e corrupção, para ele o mundo é infinito, eterno, uno e imutável. Além disso, Melisso nega totalmente os fenômenos, julgando-os um engano dos sentidos. Surge a pergunta: eles estarão falando do mesmo não-ser? Este trabalho tem por objetivo estabelecer as noções respectivas de não-ser em Parmênides e em Melisso. Verificadas as noções de não-ser, elas são comparadas de forma a evidenciar as diferenças: a noção de não-ser de Parmênides aponta para a contradição (noção ontológica); a noção de não-ser de Melisso aponta para o nulo (noção lógica). O trabalho conclui que Melisso transgride o preceito da deusa parmenidiana, usando o não-ser no discurso e no pensamento, pois para ele já não era um conceito contraditório, mas um conceito de ausência, próximo ao nosso conceito de zero. Como complemento, a pesquisa aponta que na seqüência histórica, o conceito de não-ser criticado pelos filósofos posteriores é mais o conceito de Melisso do que aquele de Parmênides. Esse apontar complementar é obtido com um rápido sobrevôo nas filosofias de Górgias e de Platão, com o intuito de abrir a problemática dos próximos passos da pesquisa. Nosso trabalho confirma também o isolamento histórico de Parmênides, tendo sido um inovador sem seguidores. / Almost all the philosophy historians seem to agree attributing to Parmenides the beginning of the reflection about being. In the Poem, however, we also find a speech about not being. The goddess, voice of Parmenides, says that the way of not being is a non accessible way and furthermore not being cannot be said nor thought as the origin of coming-to-be and passingaway of all things. Melissus seems to convey that precept to its boundaries, for if there is no coming-to-be and no passing-away, the world is infinite, eternal, one and immutable. Furthermore, Melissus denies the entire world of experiences, considering it a mistake of senses. There arises a question: are they speaking about the same? This work aims to set up the notions of not being in Parmenides and Melissus. Once examined that notions, they are confronted to make evident he difference: the notion of not being in Parmenides points towards a contradiction (ontologic notion); the notion of not being in Melissus points towards the null (logic notion). The work reaches the conclusion that Melissus transgresses the precept of the parmenidian goddess, using not being in saying and thinking, for it wasnt, in his vision, a contradictory concept, but a concept of absence, close to our concept of zero. In order to complement, our inquiry indicates that, in the historical sequence, the concept of not being rejected by subsequent philosophers is more the Melissus concept than Parmenides one. The direction given is obtained in a quickly overflying in Gorgias and Platos philosophies, with the aim of opening the problematic to next steps of inquiry. Our work confirms also the loneliness of Parmenides, for he was a renovator without followers.
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