• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3744
  • 189
  • 89
  • 75
  • 74
  • 74
  • 64
  • 63
  • 45
  • 34
  • 11
  • 9
  • 5
  • 5
  • 4
  • Tagged with
  • 4132
  • 932
  • 860
  • 791
  • 744
  • 571
  • 381
  • 318
  • 264
  • 228
  • 225
  • 224
  • 210
  • 206
  • 201
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
291

Influência da massa miocárdica em parâmetros da ação mecânica em preparações de músculos papilares de rato / This work was conducted with the purpose of re-analyzing the normalization of values for force developed by papillary muscles

Bocalini, Danilo Sales [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:44:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006 / Este trabalho foi conduzido com o propósito de reanalisar a sistemática de normalizar os valores da força desenvolvida em preparações de músculos papilares. Foram avaliados os valores das tensões desenvolvidas tomados como valores absolutos da força, normalizados pela área de secção e pela massa miocárdica participante da contração. Foi considerado como válido o pressuposto de que amostras miocárdicas distintas, advindas do mesmo coração, devem exteriorizar variáveis funcionais comparáveis. Foram utilizados trinta e cinco ratos Wistar-EPM. Em cada experiência, foi analisada a ação mecânica dos músculos papilares anterior (PA) e posterior (PP) do mesmo coração contraindo isometricamente. Foram determinadas as variáveis funcionais no comprimento ótimo - Lmáx - e em comprimentos correspondentes a 92 por cento, 94 por cento, 96 por cento, 98 por cento de Lmax, possibilitando a determinação da curva estiramento-tensão desenvolvida (relação de Frank¬Starling) para cada músculo. Foram determinados: tensão desenvolvida (TD), tensão de repouso (TR), taxa máximas da variação da tensão desenvolvida positiva (+dT/dt) e negativa (-dT/dt), tempo para atingir o pico da tensão desenvolvida (TPT), tempo para a tensão desenvolvida decrescer 50 por cento do seu valor máximo (TR50 por cento). Foram estabelecidos dois protocolos. No protocolo A (23 pares de músculos) os músculos foram analisados respeitando-se seus comprimentos naturais e no protocolo B (12 pares de músculos) os PP eram intencionalmente reduzidos no seu comprimento, para que operassem com massas miocárdicas inferiores às do PA Os valores verificados para as variáveis que envolvem força foram considerados em seus valores absolutos (em gramas), normalizados pela área de secção (gramas/milímetro quadrado), e pela massa de miocárdio participante da contração (gramas/miligrama). Os dados foram apresentados sob a forma de médias ± epm. Para efeito das comparações foi utilizada ANOVA com p < 0,05. A massa miocárdica dos PP do protocolo A (PPA: 9,57 ± 0,51 mg) foi maior em relação aos outros músculos, enquanto a massa dos PP do protocolo B (PPB: 5,37 ± 0,20 mg) foram menores em relação aos outros músculos. A massa dos PP do protocolo A (PAA: 6,33±0,37mg) e do protocolo B (PAB:6,92±0,31mg) não diferiram entre si. A média dos comprimentos dos músculos PP do protocolo A, em Lmáx (7,44 ± 0,29 mm), foi maior do que as dos demais músculos(PAA: 4,96 ± 0.19 mm, PAB: 5,87 ± 0,24 mm, PPB: 4,31 ± 0,16 mm) e o comprimento de PPB foi menor em relação a todos os demais. Não se identificaram outras diferenças. Os valores das AS dos músculos posteriores (PPA: 1,26 ± 0,05 mm2 ; PPB: 1,26 ± 0,05 mm2 ) e anteriores (PAA: 1,24 ± 0,01 mm2 ; PAB: 1,18 ± 0,02 mm2 ) não foram diferentes. Verificou-se que a TD absoluta foi maior para o músculo de maior massa PPB (6,71 ± 0,28 g) em relação aos outros PAA (4,71 ± 0,24 g; PAB: 4,96 ± 0,25 g; PPB: 3,91 ± 0,31 g) quando corrigida pela AS dos músculos papilares com maior massa contrátil (PPA) foi mais elevada do que as dos demais músculos: PPA: 5,47 ± 0,28 g/mm2 ; PAA: 4,17 ± 0,34 g/mm2 ; PAB: 4,22 ± 0,23 g/mm2 ; PPB: 3,22 ± 0,31 g/mm2 . Interessantemente, ao se normalizar a força desenvolvida pela massa miocárdica as diferenças entre as TD desapareceram (PAA: 0,73 ± 0,09 g/mg; PPA: 0,68 ± 0,05 g/mg; PAB: 0,74 ± 0,05 g/mg; PPB: 0,76 ± 0,09 g/mg). Os valores absolutos das TD, considerados em gramas, correlacionaram-se significantemente com o peso miocárdico (r = 0,5830; p <0,0001) e não se correlacionaram com as áreas de secção transversa (r = 0,1; p > 0,05). De forma semelhante, os valores da +dT/dt absoluta dos PPA (70 ± 2,5 g/s) foi superior a dos demais musculos PAA (49 ± 2,3 g/s) PAB (52 ± 1,3 g/s) e PPB (39 ± 3,7 g/s). Quando os dados foram normalizados pela AS os valores foram mais elevados nos músculos de maior massa (PPA), e foram inferiores nos de menor peso: PPA (57 ± 2,7 g/mm2 /s) > PAA (43 ± 3,4 g/mm2 /s) = PAB (44 ± 1,4 g/mm2 /s) = PPB (32 ± 3,6 g/mm2 /s). Quando os valores são analisados em função dos pesos dos músculos tais diferenças desaparecem (PAA: 7,67 ± 0,93 g/mg/s; PPA: 7,12 ± 0,43 g/mg/s; PAB: 7,76 ± 0,40 g/mg/s; PPB: 7,71 ± 0,92 g/mg/s). Tal como ocorreu com a TD, os valores absolutos da + dT/dt se correlacionaram com a massa miocárdica (r = 0,6083; p< 0,0001), enquanto com a área de secção não foi identificada correlação (r = 0,0948; p > 0,05). Os valores da TR corrigidos pela área seccional dos PA (PAA: 0,86 ± 0,05 g/mm2 e PAB: 0,84 ± 0,06 g/mm2 ) não foram diferentes entre si e não diferiram do PP analisado com sua massa nativa (PPA: 0,94 ± 0,04 g/mm2 ). Contudo, os PA tiveram menor tensão de repouso do que o PP analisado com massa miocárdica reduzida (PPB: 1,17 ± 0,09 g/mm2 ). Corrigindo os valores pela massa, os papilares de menor massa atingiram valores (PPB: 0,28 ± 0,02 g/mg) significativamente maiores em relação aos demais músculos (PAA: 0,15 ± 0,01 g/mg; PPA: 0,10 ± 0,01 g/mg; PAB: 0,15 ± 0,01 g/mg). Não foram identificadas outras diferenças. Não se identificaram diferenças nos valores da taxa negativa de variação de tensão, no TPT e no TR50% dos músculos papilares em ambos os protocolos. As curvas estiramento-TD dos músculos papilares de maior peso (PPA) determinadas em comprimentos de 92, 94, 96, 98 e 100% de Lmáx situaram-se acima das demais, quando os valores foram corrigidos pelas áreas de seção. Houve superposição entre as curvas correspondentes aos músculos de pesos equivalentes (PAA e PAB). Os dados dos músculos de menor peso (PPB) foram inferiores aos valores de PPA, mas não diferiram significantemente de PAA e PAB. Quando os valores foram corrigidos pelo peso dos músculos, as diferenças descritas anteriormente desapareceram. Quando os valores da +dT/dt foram expressos em função da AS os valores de PPA foram superiores a PAA e PPB, contudo, não diferiram de PAB. Em adição, PAA e PAB não diferiram entre si e também não diferiram de PPB. Quando os dados de +dT/dt são analisados como função da massa miocárdica, todas as diferenças desaparecem. Os valores da TR de PPB situaram-se acima dos demais músculos (PAA, PPA e PAB) em todos os pontos percentuais do comprimento em repouso. O mesmo fato ocorreu quando os dados foram expressos com base nos pesos musculares: os valores de PPB foram mais elevados em relação aos demais músculos (PAA, PPA e PAB) em todos os pontos percentuais de Lmáx. Os valores da –dT/dt corrigida pela área seccional ou pela massa miocárdica não foram diferentes estatisticamente. Não foram identificadas diferenças significantes entre os diversos valores do TPT e do TR50%. Em conclusão nossos dados indicam que a normalização das variáveis pelo peso do músculo resulta em valores que assumem que amostras distintas do mesmo coração devam externar valores similares em parâmetros contrateis. / This paper was conducted with the purpose of re-analyzing the normalization of values for force developed by papillary muscles. Developed tension was evaluated as absolute values of force, normalized by cross sectional area and by myocardial mass involved in contraction. Distinctive myocardial samples from the same heart were assumed as expressing comparable functional variables. Thirty-five Wistar-EPM rats were used. For each experiment, the mechanical action of anterior (AP) and posterior papillary (PP) muscles was analyzed for the same heart. Functional variables for optimal length - Lmax – and corresponding lengths at 92%, 94%, 96%, 98% of Lmax were determined, thus allowing for the determination of developed length-tension relatons (FrankStarling relationship) for each muscle. The following were determined: developed tension (DT), resting tension (RT), positive (+dT/dt) and negative (- dT/dt) rate of tension variation, time to peak tension (TPT), time for developed tension to be 50% reduced from maximum value (TR50%). Two protocols were established. In Protocol A (23 pairs of muscles) the muscles were analyzed according to their natural length; in Protocol B (12 pairs of muscles), PP were intentionally reduced in length so that they could work on lower myocardial mass as compared to AP. Variables that involve force were considered in their absolute value (grams), normalized by cross sectional area (CSA: grams/square millimeter), and by myocardial mass involved in the contraction (grams/milligram). Data were presented as mean ± sem. ANOVA was used for comparisons (p<0.05). Myocardial mass of PP in Protocol A (PPA9,57 ± 0,51 mg) was higher as compared to the other muscles, whereas PP mass in Protocol B (PPB: 5,37 ± 0.20 mg) was lower as compared to the other muscles. PA mass in Protocol A (PAA: 6.33 ± 0.37 mg) and in Protocol B (PAB: 6.92 ± 0.31 mg) did not differ. In Protocol A, mean length of PP muscles in Lmax (7.44 ± 0.29 mm) was higher than that of all other muscles (PAA: 4.96 ± 0.19 mm, PAB: 5.87 ± 0.24 mm, PPB: 4.31 ± 0.16 mm) and PPB length was lower as compared to all the others. No other difference was identified. Values for CSA in posterior muscles (PPA: 1.26 ± 0.05 mm2 ; PPB: 1.26 to 0.05 mm2 ) and anterior muscles (PAA: 1.24 ± 0,01 mm2 ; PAB: 1.18 ± 0.02 mm2 ) did not report differences. DT analyzed in grams was larger in PPA (6.71 ± 0.28 g) in relation in others muscle PAA (4.71 ± 0.24 g), PAB (4.96 ± 0.25 g) and PPB (3.91 ± 0.31 g). When the values were corrected by CSA of papillary muscles with larger contractile mass (PPA) was shown to be higher than that of the other muscles: PPA: 5.47 ± 0.28 g/mm2 ; PAA: 4.17 ± 0.34 g/mm2 ; PAB: 4.22 ± 0.23 g/mm2 ; PPB: 3.22 ± 0.31 g/mm2 . Interestingly, when developed force was normalized by myocardial mass, the differences between the DTs disappeared (PAA: 0.73 ± 0.09 g/mg; PPA: 0.68 ± 0.05 g/mg; PPB: 0.74 ± 0.05 g/mg; PPB: 0.76 ± 0.09 g/mg). DT absolute values – in grams – showed significant correlation with myocardial weight (r = 0.5830; p <0.0001) and no correlation with cross sectional areas (r = 0.1; p > 0.05). Similarly, values for +dT/dt absolut was higher in PPA (70 ± 2,5 g/s) in relation in others muscle PAA (49 ± 2,3 g/s), PAB (52 ± 1,3 g/s) and PPB (39 ± 3,7 g/s). Normalizing the values to CSA showed to be higher in higher mass muscles (PPA), and lower in the lower weight muscles: PPA (57 ± 2.7 g/mm2 /s) > PAA (43 ± 3.4 g/mm2 /s) = PAB (44 ± 1.4 g/mm2 /s) = PPB (32 ± 3.6 g/mm2 /s). When values were analyzed considering muscle weight, those differences disappeared (PAA: 7.67 ± 0.93 g/mg/s; PPA: 7.12 ± 0.43 g/mg/s; PAB: 7.76 ± 0.40 g/mg/s; PPB: 7.71 ± 0.92 g/mg/s). As with DT, absolute values for + dT/dt were found to be correlated with myocardial mass (r = 0.6083; p< 0.0001), whereas no correlation was found with cross sectional area (r = 0.0948; p > 0.05). TR values corrected by PA cross sectional area (PAA: 0.86 ± 0.05 g/mm2 and PAB: 0.84 ± 0.06 g/mm2 ) showed no differences and did not differ from PP analyzed in its native mass (PPA: 0.94 ± 0.04 g/mm2 ). However, PA showed lower resting tension when compared to PP analyzed in reduced myocardial mass (PPB: 0.94 ± 0.04 g/mm2 ). After mass correction, lower mass papillaries reached values (PPB: 0.28 ± 0.02 g/mg) that were significantly higher as compared to the other muscles (PAA: 0.15 ± 0.01 g/mg; PPA: 0.10 ± 0.01 g/mg; PAB: 0.15 ± 0.01 g/mg). No other difference was identified. No difference was identified for TPT or TR50% for papillary muscles in both protocols. Force-length relations of heavier papillary muscles (PPA) determined at 92, 94, 96, 98 and 100% Lmax showed to be higher than all the others when values were corrected by CSA. Curves corresponding to muscles of equivalent weight were superposed (PAA and PAB). Data on lower weight muscles (PPB) were lower when compared to PPA, but did not significantly differ from PAA and PAB. When values were corrected by muscle weight, the differences described earlier disappeared. When values for +dT/dt were expressed based on CSA, PPA values were higher than PAA and PPB; however, they did not differ from PAB. Additionally, PAA and PAB showed no difference; neither did they differ from PPB. When data on +dT/dt are analyzed as myocardial mass function, all differences disappear. Values for PPB were shown to be higher when compared to all other muscles (PAA, PPA and PAB) at all percentual points of Lmax.. Values for –dT/dt corrected by weight and CSA were not different. No significant differences were identified between the different values for TPT and TR50%. In conclusion, our data are indicative that the normalization of variables of papillary muscle mechanics by muscle weight results in values in consonance with the assumption that distinctive myocardial samples of the same heart should disclose similar values for contractile parameters. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
292

Efeitos de um bloco semanal de treinamento intervalado de alta intensidade nos índices fisiológicos e performance de ciclistas competitivos

Costa, Vitor Pereira January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2014-08-06T18:06:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326558.pdf: 972922 bytes, checksum: d80cedf878865abcf189be098ef06653 (MD5) Previous issue date: 2014 / O objetivo principal deste estudo foi verificar a influência de um bloco semanal de treinamento intervalado de alta intensidade nos índices fisiológicos e no desempenho aeróbio de ciclistas competitivos. Além disso, buscou-se verificar os efeitos desse protocolo na potência exercida durante a simulação de uma prova de contra-relógio no ciclismo. Por fim, analisar e comparar o comportamento da potência durante as sessões de treinamento intervalado no ciclo-ergômetro. 20 ciclistas competitivos (consumo máximo de oxigênio (VO2max) ~ 61 ml.kg-1.min-1) foram separados em dois grupos com 10 atletas cada: 1) crash training (CT) e 2) controle (C). Os ciclistas do CT realizaram quatro sessões de testes físicos (duas pré e duas pós-treinamento). O treinamento físico consistiu em um bloco semanal de treinamento intervalado de alta intensidade durante 7 dias consecutivos. As sessões de treino apresentavam 10 sets com sprints de 15, 30 e 45 s nesta seqüência, totalizando 30 sprints por sessão de treinos. Os sprints foram separados por um período de descanso 5 vezes maior que o esforço. Após uma semana do término do treinamento, os ciclistas aumentaram a potência aeróbia máxima (Pmáx), limiar anaeróbio individual (IAT), onset blood lactate accumulation (OBLA), economia (EC), eficiência bruta (EB) e a potência média no contra-relógio de 20 km em 5,6%; 5,2%; 3,8%; 3,4%; 3,4% e 3,9%; respectivamente. Os efeitos percentuais foram maiores após duas semanas do fim da intervenção (7,6%; 5,5%; 4,5%; 3,9%; 4,5% e 6,9%; respectivamente; bem como o VO2max = 4,6%). O comportamento da potência durante o contra-relógio mostrou que após o treinamento físico, os ciclistas aumentaram a potência nos primeiros 10 km de prova e nos instantes finais. Além disso, os resultados demonstraram que os ciclistas mantiveram os valores de potência pico e média ao longo dos dias de treino. Portanto, o presente estudo demonstrou que utilizar um bloco semanal de treinamento intervalado de alta intensidade em um grupo de ciclistas treinados, é uma nova estratégia de treinamento que promove aumentos significativos em diversos índices fisiológicos e a performance aeróbia. Estes resultados apresentam aplicações práticas relevantes pois é possível obter ganhos de performance em ciclistas com apenas poucos dias de treinamento físico e um período curto de recuperação.<br> / Abstract : The main aim of this study was to verify the effects of a block-week of high intensity interval training on physiology and performance in competitive cyclists. The secondary aim was to compare the effects of this training protocol on power profile during a simulated cycling time trial. Furthermore, analyze and compare the power behavior during training sessions on cycle-ergometer. 20 competitive cyclists (maximal oxygen uptake (VO2max) ~ 61 ml.kg-1.min-1) were separated in two groups with 10 athletes each: 1) crash training (CT); 2) control (C). CT cyclists performed four sessions of physical tests (two pre and two post-training). The physical training was a block-week of high intensity interval training during seven days in a row. Cyclists performed 10 sets each with 15, 30, and 45 s sprints. Cyclists performed 30 sprints in the end of each training session. The sprints were separated by a rest period five times higher than the sprint. One week after finish the training, cyclists increased their peak power output (Pmáx), individual anaerobic threshold (IAT), onset blood lactate accumulation (OBLA), economy (EC), gross efficiency (EB) and 20 km time trial mean power by 5,6%; 5,2%; 3,8%; 3,4%; 3,4% e 3,9%; respectively. The percentage effects increased more after two weeks of the end of training (7,6%; 5,5%; 4,5%; 3,9%; 4,5% e 6,9%; respectively; as weel as VO2max = 4,6%). After complete the training program, the power behavior during the time trial showed that cyclists enhanced the power output on the first 10 km and in the final meters of the trial. Moreover, cyclists maintain the peak and mean power output during the days of training. Therefore, the present study demonstrated that a block-week of high intensity interval training is a new training strategy that promotes significant enhancements in several physiological markers and performance in a group of already trained cyclists. The practical applications from our data is relevant since cyclists can achieve high gains in performance with only a short period of high intensity training and short recovery period.
293

Crescimento, trocas gasosas, partição de íons e metabolismo do nitrogênio em plantas de milho submetidas à salinidade e diferentes fontes de N. / Growth, gas exchange, partition of ions and nitrogen metabolism in maize plants subjected to salinity and different nitrogen sources.

Feijão, Alexcyane Rodrigues January 2009 (has links)
FEIJÃO, A. R. Crescimento, trocas gasosas, partição de íons e metabolismo do nitrogênio em plantas de milho submetidas à salinidade e diferentes fontes de N. 2009. 111 f. Dissertação (Mestrado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2009. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-10-03T19:20:26Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_arfeijão.pdf: 674672 bytes, checksum: 5d66d02c1147abcb46edeb17e2f22ddb (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2014-11-11T23:34:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_arfeijão.pdf: 674672 bytes, checksum: 5d66d02c1147abcb46edeb17e2f22ddb (MD5) / Made available in DSpace on 2014-11-11T23:34:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_arfeijão.pdf: 674672 bytes, checksum: 5d66d02c1147abcb46edeb17e2f22ddb (MD5) Previous issue date: 2009 / This work aimed to study the effect of N source in the growing, gas exchanges, ion partitions and N metabolism in maize plants (Zea mays L.) submitted to salinity. For this, maize seeds were sown in plastic cups with vermiculite and maintained in greenhouse. After that, the seedlings were transferred to a hydroponics culture with N concentration of 6 mM, in the forms of NO3-, NO3-/NH4+ or NH4+. After five days in these conditions, we started the addition of NaCl, which was gradually increased each day by 25 mM until it reaches a final concentration of 100 mM. The harvests were carried out 4, 11 and 18 days after the beginning of the salt treatment. In control conditions, the plants fed with the mixed NO3-/NH4+ were the ones which presented the greatest shoot growth, compared to other N treatments. There was a great growth reduction when the plants were submitted to salinity, but this effect was not influenced by the N source used. Generally, the salinity reduced the stomatal conductance (gs), transpiration (E), photosynthesis (A) and the relation between the intercellular and outercellular CO2 concentration (Ci/Co ) in plants of all N treatments and in different times of harvest. However, in plants fed with NH4+ and after 18 day of salt treatment a great reduction in the gs, A and E and an increase in the Ci/Co ratio were observed. The Na+ contents increased with salinity, despite that, in plants fed with NH4+, these contents were lower than in the other N treatments in salinity conditions. The K+ contents, on the other hand, were reduced by salinity, and the plants fed with the mixed NO3-/ NH4+ and only NH4+ absorbed less K+ than the ones fed only with NO3-, mainly in the leaves and stems of plants after 11 days and in leaves and roots of plants after 18 days of salt stress. This way, there was influence of N source in the Na+/K+ ratio, particularly in roots of plants after 18 days of exposure to salt stress, whose lower increases in this parameter were observed in the plants treated only with NO3-. The greatest increments in the Cl- contents caused by salinity were observed in plants fed with NO3- and with the mixed NO3-/ NH4+. However, in control conditions, these contents were increased in leaves and stems of plants fed only with NH4+. The NO3- contents were higher in plants fed with NO3- and NO3-/NH4+, when compared to the ones fed only with NH4+, both in control and salinity conditions. The greatest and lowest Cl-/NO3- ratio were found, respectively, in plants treated with NO3- and with NH4+. The shoot NH4+ contents were little influenced by salinity or by N source, however, in roots of plants fed with NH4+ and under salinity, there was a great accumulation of these ions after 18 days of stress. The soluble carbohydrates contents, in general, increased by salinity, except in the leaves and stems (after 18 days of salt stress) and in the roots (during all the experimental period) of the plants treated with NH4+. Generally, the soluble proteins and soluble amino acids contents were increased by salinity, and the biggest quantities of these solutes were observed in the roots of plants fed with NH4+ and after 18 days of salt stress. The total N contents were reduced by salinity and it was observed especially in plants fed only with NO3-. In the leaves, the activities of nitrate reductase (NR) and nitrite reductase (NiR) were greater in plants fed with NO3- and with the mixed NO3-/ NH4+. Little influence of salinity in NiR activity was observed in maize leaves. In the leaves, the salinity influenced differently the activity of glutamine synthetase (GS) between the different sources of N and time of salt exposure. However, in the roots, in general, the GS activity increased withy salinity, except for the plants fed with NH4+, which were not influenced by this stress. After 18 days of salt exposure, the GS activity was greater in the plants fed with NH4+, compared to the other N treatments. The activity of glutamate synthase (GOGAT), in the leaves, in generral, increased with salinity, despite that, this activity was reduced in the roots mainly in the plants fed with NO3-, after 4 days, and with NH4+, after 11 and 18 days. These results suggest that the several N sources did not influence the tolerance of maize plants to salinity. However, the plants fed with NO3- had better results in ion relations. And greatest GS activities observed in roots of the plants fed with NH4+, after 18 days of stress, helped in the osmotic adjustment, as a consequence of the accumulation of soluble proteins and soluble amino acids. / O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da fonte de N no crescimento, nas trocas gasosas, na partição de íons e no metabolismo do N em plantas de milho (Zea mays L.) submetidas à salinidade. Para isto, sementes de milho foram semeadas em copos plásticos contendo vermiculita, sendo mantidas em casa de vegetação. Em seguida, as plântulas foram transferidas para um meio hidropônico com concentração de N igual a 6 mM, nas formas de NO3-, NO3-/NH4+ ou NH4+. Após cinco dias nestas condições, iniciou-se a adição de NaCl, que foi feita em parcelas de 25 mM por dia, até atingir a concentração final de 100 mM. As coletas foram realizadas aos 4, 11 e 18 dias após o início do tratamento salino. Em condições controle, as plantas nutridas com a mistura NO3-/NH4+ foram as que apresentaram o maior crescimento da parte aérea, em comparação aos demais tratamentos de N. Houve uma forte redução do crescimento quando as plantas foram submetidas à salinidade, mas este efeito foi independente da fonte de N empregada. De maneira geral, a salinidade reduziu a condutância estomática (gs), a transpiração (E), a fotossíntese (A) e a relação entre a concentração interna e externa de CO2 (Ci/Co) das plantas de todos os tratamentos de N e nos diferentes tempos de coleta. Entretanto, nas plantas cultivadas com NH4+ e aos 18 dias do tratamento salino, foram observados uma redução acentuada na gs, A e E e um aumento na relação Ci/Co. Os teores de Na+ aumentaram com a salinidade, contudo, nas plantas nutridas com NH4+, esses teores foram menores do que os dos demais tratamentos de N em condições de salinidade. Os teores de K+, por sua vez, foram reduzidos pela salinidade, sendo que as plantas nutridas com a mistura NO3-/ NH4+ e apenas NH4+ absorveram menos K+ do que as cultivadas apenas com NO3-, principalmente nas folhas e colmos das plantas aos 11 dias e nas folhas e raízes das plantas aos 18 dias de estresse salino. Dessa forma, houve influência da fonte de N na relação Na+/K+, particularmente nas raízes das plantas aos 18 dias de exposição ao estresse salino, cujos menores aumentos nesse parâmetro foram observados nas plantas tratadas apenas com NO3-. Os maiores incrementos nos teores de Cl- causados pela salinidade foram observados nas plantas cultivadas com NO3- e com a mistura NO3-/ NH4+. Porém, em condições controle, esses teores foram aumentados nas folhas e colmos das plantas cultivadas apenas com NH4+. Os teores de NO3- foram maiores nas plantas nutridas com NO3- e NO3-/NH4+, quando comparadas às nutridas somente com NH4+, tanto em condições controle quanto de salinidade. A maior e a menor relação Cl-/NO3- foram encontradas, respectivamente, nas plantas tratadas com NO3- e com NH4+. Os teores de NH4+ da parte aérea foram pouco influenciados pela salinidade ou pela fonte de N, porém, nas raízes das plantas nutridas com NH4+ e sob salinidade, houve um grande acúmulo desses íons aos 18 dias de estresse. Os teores de carboidratos solúveis foram, em geral, aumentados pela salinidade, com exceção nas folhas e colmos (aos 18 dias de estresse salino) e nas raízes (durante todo o período experimental) das plantas tratadas com NH4+. De maneira geral, os teores de proteínas solúveis e de N-aminossolúveis foram aumentados pela salinidade, sendo que as maiores quantidades destes solutos foram observadas nas raízes das plantas tratadas com NH4+ e aos 18 dias de estresse salino. Os teores de N-total foram reduzidos pela salinidade, sendo isto observado especialmente nas plantas nutridas apenas com NO3-. Nas folhas, as atividades da redutase do nitrato (NR) e da redutase do nitrito (NiR) foram maiores nas plantas tratadas com NO3- e com a mistura NO3-/ NH4+. Foi observada pouca influência da salinidade na atividade da NiR das folhas de milho. Nas folhas, a salinidade influenciou diferentemente a atividade da sintetase da glutamina (GS) entre as diferentes fontes de N e tempos de exposição à salinidade. Porém, nas raízes, de maneira geral, a atividade da GS aumentou com a salinidade, com exceção das plantas tratadas com NH4+, que não foram influenciadas por este estresse. Aos 18 dias de exposição à salinidade, a atividade da GS foi maior nas plantas tratadas com NH4+, em comparação com os demais tratamentos de N. A atividade da sintase do glutamato (GOGAT), nas folhas, em geral, aumentou com a salinidade, contudo, nas raízes essa atividade foi reduzida principalmente nas plantas cultivadas com NO3-, aos 4 dias, e com NH4+, aos 11 e 18 dias. Esses resultados sugerem que as diversas fontes de N não influenciaram na tolerância das plantas de milho à salinidade, entretanto as plantas nutridas com NO3- foram melhores nas relações iônicas e as maiores atividades da GS observadas nas raízes das plantas cultivadas com NH4+, aos 18 dias de estresse, ajudaram no ajustamento osmótico, como conseqüência do acúmulo de proteínas solúveis e N-aminossolúveis.
294

Transporte e homeostase Na+/K+ sob condições de sodicidade em feijão caupi / Na+ and K+ transport and homeostasis under sodicity conditions in cowpea.

Voigt, Eduardo Luiz January 2008 (has links)
VOIGT, E. L. Transporte e homeostase Na+/K+ sob condições de sodicidade em feijão caupi. 2008. 143 f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008. / Submitted by Francisco Lacerda (lacerda@ufc.br) on 2014-12-03T13:35:44Z No. of bitstreams: 1 2008_tese_elvoigt.pdf: 869527 bytes, checksum: 111481cec40b8990af0276048cc2efd9 (MD5) / Approved for entry into archive by José Jairo Viana de Sousa(jairo@ufc.br) on 2015-01-19T21:22:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_tese_elvoigt.pdf: 869527 bytes, checksum: 111481cec40b8990af0276048cc2efd9 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-01-19T21:22:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_tese_elvoigt.pdf: 869527 bytes, checksum: 111481cec40b8990af0276048cc2efd9 (MD5) Previous issue date: 2008 / High soil salinity can be associated with K+ starvation enabling interactive stresses on plant nutrition that impair crop production. The transport mechanisms on the soil-root symplast-xylem boundaries are crucial to the establishment of Na+ toxicity under salt stress, especially under low K+ availability. Then, the aim of this work was the physiological characterization of Na+ and K+ uptake and xylem loading in the roots of cowpea [Vigna unguiculata (L.) Walp.]. Low-affinity Na+ uptake, investigated by influx experiments using detached roots, was mediated by Ca2+-sensitive and Ca2+-insensitive pathways. The Ca2+-sensitive pathway may involve non-selective cation channels (NSCCs), while the Ca2+-insensitive pathway may depend on K+ channels and NH4+-sensitive K+ transporters. High-affinity K+ uptake, examined by the excided root technique, involved NH4+-sensitive and NH4+-insensitive pathways. The NH4+-sensitive pathway may be mediated by K+ transporters from the KT/HAK/KUP e HKT families and the NH4+-insensitive pathway may depend on K+ channels. Xylem loading, assessed by root exudation experiments, indicates that the high K+/Na+ selectivity showed by cowpea was collapsed under external Na+ concentrations above 20 mM in the presence of 1 mM K+. The Na+ access to the root xylem was almost unrestricted and it was compensated by enhanced K+ release to the sap. The Na+ compartmentation into the root cells may act as a physiological barrier to Na+ exclusion from the leaves, avoiding Na+ toxicity in cowpea due to the maintenance of the high leaf K+/Na+ ratio. K+ starvation associated with salt stress intensified the Na+ flux and restricted the K+ flux into the root xylem, as it enhanced Na+ accumulation in the young leaves, allowing unfavourable conditions to ionic homeostasis in cowpea in comparison with salt stress applied individually. / A salinidade elevada do solo pode estar associada à escassez de K+, propiciando estresses interativos sobre a nutrição das plantas, os quais prejudicam a produção agrícola. Os mecanismos de transporte de Na+ e K+ nas interfaces solo-simplasto radicular-xilema são decisivos para o estabelecimento da toxicidade de Na+ nas plantas submetidas ao estresse salino, especialmente sob baixa disponibilidade de K+. Assim sendo, o objetivo desse trabalho foi caracterizar fisiologicamente os mecanismos de transporte de Na+ e K+ envolvidos com a absorção e o carregamento do xilema nas raízes de feijão caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp.]. A absorção de Na+ por mecanismos de baixa afinidade, investigada por experimentos de influxo em raízes destacadas, foi mediada por uma via sensível e uma via insensível ao Ca2+. A via sensível ao Ca2+ deve envolver os canais de cátions não-seletivos (NSCCs), enquanto a via insensível deve depender dos canais de K+ e dos transportadores de K+ sensíveis ao NH4+. A absorção de K+ por mecanismos de alta afinidade, examinada pela técnica de influxo em raízes destacadas, envolveu uma via sensível e uma via insensível ao NH4+. A via sensível ao NH4+ deve ser mediada pelos transportadores das famílias KT/HAK/KUP e HKT e a via insensível, pelos canais de K+. O carregamento de Na+ e K+ no xilema, estudado por experimentos de exudação radicular, indicou que a elevada seletividade K+/Na+ apresentada por feijão caupi foi colapsada sob concentrações externas de Na+ superiores a 20 mM, na presença de K+ 1 mM. O acesso quase irrestrito de Na+ ao xilema radicular foi compensado pela liberação aumentada de K+ na seiva e pela manutenção do fluxo de K+ para a parte aérea. A compartimentalização de Na+ nas raízes deve atuar como barreira fisiológica para excluir Na+ das folhas e, conseqüentemente, deve evitar a toxicidade desse íon em feijão caupi pela manutenção da alta relação K+/Na+ foliar. A privação de K+ aliada ao tratamento salino intensificou o fluxo de Na+ e restringiu o fluxo de K+ no xilema radicular, além de aumentar a acumulação de Na+ nas folhas novas, propiciando condições menos favoráveis à homeostase iônica em feijão caupi, em comparação com o estresse salino aplicado isoladamente.
295

Interações entre a ingestão alta de sódio e os peptídeos urodilatina e uroguanilina na função renal de ratos / Interactions between high sodium intake and peptides urodilatina and uroguanylin on renal function in rats

Jorge, Antonio Rafael Coelho January 2013 (has links)
JORGE, Antonio Rafael Coelho. Interações entre a ingestão alta de sódio e os peptídeos urodilatina e uroguanilina na função renal de ratos. 2013. 117 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-23T12:29:22Z No. of bitstreams: 1 2013_tese_arcjorge.pdf: 2340659 bytes, checksum: 811458e18b30f0f794b4356e4f09d389 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-23T13:13:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_tese_arcjorge.pdf: 2340659 bytes, checksum: 811458e18b30f0f794b4356e4f09d389 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-23T13:13:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_tese_arcjorge.pdf: 2340659 bytes, checksum: 811458e18b30f0f794b4356e4f09d389 (MD5) Previous issue date: 2013 / The high sodium intake in the diet has increased considerably in recent decades, promoting the development of several chronic diseases such as hypertension, stroke and coronary heart disea se. Peptides such as urodilatin (UD) and uroguanylin (UGN) have been implicated in the regulation of salt and water homeostasis. However, the regulatory mechanisms are not well understood, as well as their interactions on ren al function. The aim of this work is to study the main effects of the peptides UD and UGN in kidneys of rats subjected to high NaCl intake. The effects were examined using rats for 10 days kept in metabolic cages. The control group received distilled water only, whereas the treated group received 2% solution of NaCl. Kidney function was assessed by perfusion of the isolated rat kidney. Data were compared using Student's t test and ANOVA with significance level of 5%. The UD promoted reduction of perfusion p ressure, renal vascular resistance and urine flow was also observed increased excretion of sodium and chloride, with changes most prominent at the distal level. However, after treatment with salt UD effects were not seen, there was an increase in transport of sodium and chloride to the proximal most pronounced. The effects of UGN were also evaluated in the presence of salt, which was observed to increase perfusion pressure, urine flow and glomerular filtration rate, followed by an increase in the excretion of sodium and chloride, especially at the proximal tubule. The results also showed increased expression of mRNA GC - C receptor and a slight reduction in the expression of GC - A in rats treated with salt. After an increased intake of salt, physiological pathw ays are activated well regulated in order to eliminate excess sodium. The UGN seems to be the primary hormone involved in this pathway, but the UD also have interests in this process. The GC - C receptor is directly involved in the regulation of these physio logical processe. / O elevado consumo de sódio na dieta tem aumentado consideravelmente nas últimas décadas, promovendo o desenvolvimento de diversas doenças crônicas, como hipertensão arterial, acidente vascular cerebral e doenças coronarianas. Peptídeos como a urodilatina (UD) e uroguanilina (UGN) têm sido implicados na regulação da homeostase de sal e água. Porém, os mecanismos de regulação ainda não foram bem esclarecidos, assim como suas interações na função renal. O objetivo desse trabalho é estudar os principais efeitos dos peptídeos UD e UGN em rins de ratos submetidos a alta ingestão de NaCl. Os efeitos foram examinados usando ratos Wistar mantidos por 10 dias em gaiolas metabólicas. O grupo controle recebeu somente água destilada, enquanto que o grupo tratado recebeu 2% de solução de NaCl. A função renal foi avaliada através da perfusão de rim isolado de ratos. Os dados foram comparados através de teste t de Student e ANOVA, com significância de 5%. A UD promoveu redução da pressão de perfusão, resistência vascular renal e fluxo urinário, foi observado também aumento da excreção de sódio e cloreto, sendo as alterações mais proeminentes ao nível distal. Contudo, após tratamento com sal os efeitos da UD não foram vistos, observou-se um aumento transporte de sódio e cloreto mais pronunciado ao nível proximal. Os efeitos da UGN também foram avaliados na presença do sal, onde foram observados a elevação da pressão de perfusão, fluxo urinário e ritmo de filtração glomerular; seguido de aumento na excreção de sódio e cloreto, principalmente ao nível de túbulo proximal. Os resultados também demonstraram a expressão aumentada de mRNA do receptor GC-C e uma discreta redução na expressão de GC-A em ratos tratados com sal. Após uma ingestão aumentada de sal, são ativadas vias fisiológicas muito bem reguladas no objetivo de eliminar o excesso de sódio. A UGN parece ser o hormônio primordial envolvido nessa via, contudo a UD apresentam também participações nesse processo. O receptor GC-C está diretamente envolvido na regulação desses processos fisiológicos
296

Caracterização do sêmen de ariacó, Lutjanus synagris (LINNAEUS, 1758)

Vettorazzi, Mayra Bezerra January 2012 (has links)
VETTORAZZI, M. B. Caracterização do sêmen de ariacó, Lutjanus synagris (LINNAEUS, 1758). 2012. 90 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012. / Submitted by Geovane Uchoa (geovane@ufc.br) on 2016-03-29T14:32:31Z No. of bitstreams: 1 2012_dis_mbvettorazzi.pdf: 11189419 bytes, checksum: 0033413fdc0b60502b51591fc7a56e6e (MD5) / Approved for entry into archive by Nadsa Cid(nadsa@ufc.br) on 2016-03-30T14:29:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_dis_mbvettorazzi.pdf: 11189419 bytes, checksum: 0033413fdc0b60502b51591fc7a56e6e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-30T14:29:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_dis_mbvettorazzi.pdf: 11189419 bytes, checksum: 0033413fdc0b60502b51591fc7a56e6e (MD5) Previous issue date: 2012 / Aquaculture has become an important source of protein. Lutjanus synagris, lane snapper, is amongst the ten main species caught in the Brazilian central coast fisheries and, in the U.S., generated $ 157,745 in 2010. One of the prerequisites for the industry settlement of sustainable fish farming is the ability to control reproduction in captivity. The intensive breeding and artificial propagation requires appropriated technologies for gametes handling, which include short-term storage to supply the activity or even to improve its effectiveness. The knowledge of the species biology is important to complete the fertilization process and to develop techniques for semen storage in a short and long term. This study aim was to characterize quantitative and qualitatively the L. synagris fresh semen using the Computed Assisted Semen Analysis (CASA). Semen samples were analyzed regarding the sperm concentration, ejaculated volume, osmolality, pH, morphology, morphometry and sperm motility. The average sperm concentration, ejaculated volume, osmolality and pH was 2.43 ± 0.42 x 1010 sperm / mL, 0.39 ± 0.2 mL, 378.5 ± 65.1 mOsm / kg and 7.9 ± 0.17, respectively. L. synagris semen presented 34.6% of primary abnormalities and 24.25% of secondary abnormalities, the mean spermatozoa length, width, area and perimeter were3.06 μm, 2.73 μm, 7.63 μm2 and 9.70 μm, respectively. The total sperm motility of fresh semen was 78.8% being 22.32% considered of high velocity; the mean straightness and wobble were 63.24 and 67% respectively; the average of curvilinear velocity was 35.13 μm/s, the main straight line velocity was 13.04 μm / s, the main path velocity was 22.14 μm / s, the main lateral displacement of spermatozoa head was 2.84 μm and beat cross frequency was 4.04 Hz. The use of CASA for evaluation of sperm morphology and motility was successful and proved to be a practical method for the evaluation of large numbers of sperm. / A aquicultura tem assumido crescente importância como fonte de alimentos ricos em proteína. O ariacó, Lutjanus synagris está entre as dez principais espécies capturadas nas pescarias da costa central do Brasil e nos EUA movimentou 157,745 mil dólares nas pescarias de 2010. Um dos pré-requisitos para a domesticação e o estabelecimento da indústria sustentável é a capacidade de controlar a reprodução em cativeiro. O cultivo intensivo e a propagação artificial requerem tecnologias próprias de manipulação dos gametas, as quais incluem o armazenamento em curto prazo para facilitar a reprodução artificial ou mesmo para melhorar sua eficácia. O conhecimento da biologia da espécie é importante para concluir o processo de fertilização e para o desenvolvimento de técnicas de estocagem de sêmen a curto e longo prazos. O objetivo deste trabalho foi caracterizar quantitativa e qualitativamente o sêmen fresco de ariacó, L. synagris utilizando o sistema computadorizado de análise seminal (CASA). As amostras de sêmen foram analisadas quanto à concentração espermática, volume ejaculado, osmolaridade, pH, morfologia, morfometria e motilidade espermática. As médias de concentração espermática, volume ejaculado, osmolaridade, pH foram 2,43 ± 0,42 x 1010 sptz/mL, 0,39 ± 0,2 mL, 378,5 ± 65,1 mOsm/Kg e 7,9 ± 0,17, respectivamente. O sêmen de L. synagris apresentou 34,6% de patologias primárias e 24,25% de patologias secundárias; os espermatozóides apresentaram comprimento, largura, área e perímetro médio de 3,06 μm, 2,73 μm, 7,63 μm2 e 9,70 μm respectivamente. A motilidade espermática total do sêmen fresco foi de 78,8%, sendo 22,32% considerados de velocidade rápida; a retidão e oscilação médias foram 63,24 e 67% respectivamente; a velocidade curvilinear média foi de 35,13 μm/s, a velocidade média em linha reta foi 13,04 μm/s, a velocidade média de percurso foi 22,14 μm/s; o deslocamento lateral médio da cabeça dos espermatozóides foi 2,84 μm e a frequência de batimento lateral da cauda foi de 4,04 Hz. A utilização do sistema CASA para avaliação da morfologia e motilidade espermáticas foi bem sucedida e mostrou ser um método prático e objetivo para a avaliação de grandes números de espermatozoides.
297

Caracterização de novos transportadores da família CDF envolvidos na homeostase de Zn e Mn em plantas de arroz (Oryza sativa)

Menguer, Paloma Koprovski January 2013 (has links)
A homeostase de metais é mantida nas células vegetais por transportadores especializados que compartimentalizam ou realizam o efluxo dos íons metálicos, mantendo as concentrações citosólicas dentro de uma faixa adequada. OsMTP1 e OsMTP11 são membros da família de transportadores de metais CDF/MTP em Oryza sativa, e acredita-se que eles possuem papéis importantes na homeostase de Zn e Mn em plantas de arroz, respectivamente. A complementação funcional do mutante de Arabidopsis mtp1-1 pela expressão ectópica de OsMTP1 demonstra que esta proteína transporta Zn in planta. Embora a localização subcelular de OsMTP1 tenha sido previamente caracterizada como de membrana plasmática, nossos resultados indicam localização no tonoplasto. A expressão heteróloga de OsMTP1 em levedura mutante zrc1 cot1 resgatou a hipersensibilidade do mutante a Zn; OsMTP1 também mitigou em algum nível a sensibilidade de zrc1 cot1 a Co; e complementou a hipersensibilidade a Fe e Cd dos mutantes ccc1 e ycf1, respectivamente, quando testados em baixas concentrações dos metais correspondentes. Esses resultados sugerem que OsMTP1 transporta Zn, mas também Co, Fe e Cd, talvez com afinidade mais baixa. Estudos com mutações sítio-dirigidas nos permitiram identificar duas substituições em OsMTP1, L82F e H90D, que parecem alterar a função de transporte de OsMTP1. OsMTP1ΔL82F ainda transporta baixos níveis de Zn, com afinidade aumentada pra Fe e Co, enquanto OsMTP1ΔH90D elimina completamente o transporte de Zn e aumenta o transporte de Fe. Além disso, mostramos evidências do papel de OsMTP11 no transporte de Mn. A expressão heteróloga de OsMTP11 no mutante de levedura pmr1 complementou parcialmente a hipersensibilidade deste a Mn. Identificamos quatro resíduos possivelmente envolvidos na função de transporte de OsMTP11: as substituições D267H, D162A e E213G reduziram o resgate da hipersensibilidade a Mn em diferentes níveis; enquanto L150S complementou totalmente a hipersensibilidade do mutante pmr1. Os resultados apresentados neste trabalho são novas contribuições para a área de nutrição mineral de plantas e podem ser úteis em aplicações biotecnológicas como fitorremediação e biofortificação. / Heavy metal homeostasis is maintained in plant cells by specialized transporters that compartmentalize or efflux metal ions, maintaining cytosolic concentrations within a narrow range. OsMTP1 and OsMTP11 are members of the CDF/MTP family of metal cation transporters in Oryza sativa, and are believed to play important roles in Zn and Mn homeostasis in rice, respectively. Functional complementation of the Arabidopsis T-DNA insertion mutant mtp1-1 demonstrates that OsMTP1 transports Zn in planta. Although OsMTP1 had been previously suggested to be targeted to the plasma membrane, results here indicate localization at the tonoplast. Heterologous expression of OsMTP1 in the yeast mutant zrc1 cot1 complemented the Zn-hypersensitivity of this mutant; OsMTP1 could also alleviate to some extent the Co sensitivity of zrc1 cot1; and rescue Fe and Cd hypersensitivity in ccc1 and ycf1 mutants, respectively, when tested at low concentrations of corresponding metals. These results suggest that OsMTP1 transports Zn but also Co, Fe and Cd, perhaps with lower affinity. Site-directed mutagenesis studies allowed us to identify two substitutions in OsMTP1, L82F and H90D, which appear to alter the transport function of OsMTP1. OsMTP1ΔL82F can still transport low levels of Zn, with enhanced affinity for Fe and Co, while OsMTP1ΔH90D completely abolishes Zn transport but improves Fe transport. In addition, we show evidence for a role of OsMTP11 in Mn transport. Heterologous expression of OsMTP11 in the yeast mutant pmr1 partially complemented the Mn-hypersensitivity of this mutant. It was identified four residues possibly involved in OsMTP11 transport function; D267H, D162A and E213G reduced the Mn-hypersensitivity rescuing capacity in different levels; and L150S fully rescued Mn-hypersensitivity in the pmr1 mutant. The results presented here are novel contributions to the field of plant mineral nutrition and may be useful in future biotechnological applications such as phytoremediation and biofortification.
298

Da importancia da phisiologia em relação à therapeutica

Sampaio, Alvaro Moreira 09 October 1862 (has links)
24 p. / Inclui proposições / Submitted by jonas barreto (jonas_nb@hotmail.com) on 2016-03-08T17:35:16Z No. of bitstreams: 1 Àlvaro Moreira Sampaio (1862).pdf: 3555202 bytes, checksum: 21f83f060961b071dbafadf406ff984a (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lucia Albano (anaalbano@ufba.br) on 2016-03-09T14:09:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Àlvaro Moreira Sampaio (1862).pdf: 3555202 bytes, checksum: 21f83f060961b071dbafadf406ff984a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-09T14:09:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Àlvaro Moreira Sampaio (1862).pdf: 3555202 bytes, checksum: 21f83f060961b071dbafadf406ff984a (MD5) / Tese de concurso apresentada a Faculdade de Medicina da Bahia. A fisiologia tem uma relação muito importante para com a terapêutica. Esta relação pode ser encontrada em várias situações, a exemplo da identificação dos diferentes estados mórbidos nos indivíduos e assim buscar um método de cura. Pois com os estudos fisiológicos podem ser observadas a ação do medicamento e obter um tratamento mais eficiente. Desta forma, a fisiologia age como o guia para a terapêutica.
299

Investigação da influência da amígdala basomedial no controle das respostas cardiovasculares a estímulos emocionais

Santos, Laura Gomes Batista Tavares January 2014 (has links)
Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas. Núcleo de Pesquisas em Ciências Biológicas, Pró-Reitoria de Pesquisa de Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto. / Submitted by giuliana silveira (giulianagphoto@gmail.com) on 2016-02-24T18:15:15Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_InvestigaçãoInfluenciaAmigdala.pdf: 1530873 bytes, checksum: dc627f173f61c1bdd2168e350fd02e41 (MD5) / Approved for entry into archive by Gracilene Carvalho (gracilene@sisbin.ufop.br) on 2016-02-25T16:53:02Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_InvestigaçãoInfluenciaAmigdala.pdf: 1530873 bytes, checksum: dc627f173f61c1bdd2168e350fd02e41 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-25T16:53:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO_InvestigaçãoInfluenciaAmigdala.pdf: 1530873 bytes, checksum: dc627f173f61c1bdd2168e350fd02e41 (MD5) Previous issue date: 2014 / A amígdala tem sido associada a uma grande variedade de funções ligadas a respostas fisiológicas, comportamentais e endócrinas, relacionadas a estímulos emocionais. Esta região encefálica é composta por vários sub-núcleos, que embora pertencentes à mesma estrutura, podem se envolver em funções diferentes, o que torna o estudo de cada sub-núcleo de grande importância. Nesse sentido, alguns deles vêm sendo ao longo dos anos bem estudados e caracterizados, mas o enfoque a um dos sub-núcleos, o basomedial (BMA), é ainda muito pequeno. O hipotálamo é uma importante região que também vem sendo relacionada ao comportamento emocional. Um grande número de evidências indica uma importante participação do hipotálamo dorsomedial (DMH) na integração das respostas fisiológicas oriundas do estresse emocional. Foi constatado que os estressores de origem psicológica e social são os mais comuns no ser humano. Neste sentido, alguns estudos em animais demonstraram que a perda temporária do controle social é uma importante condição que pode levar a alterações psicopatológicas. Diante disso, o nosso objetivo é avaliar a influência da amígdala basomedial no controle cardiovascular durante estresse social e sua possível interação com o hipotálamo dorsomedial. Para isso, ratos Wistar (300 ± 20g) foram anestesiados (cetamina-xilazina) e cânulas guia foram implantadas na BMA unilateralmente ou bilateralmente, em regiões próximas a BMA (NBMA) e no DMH bilateralmente. Após seis dias, os animais foram re-anestesiados (2% do isoflurano em 3l de O2) e um cateter inserido na artéria femoral para aferição de pressão arterial média (PAM) e frequência cardíaca (FC). Demos início aos procedimentos experimentais 48 horas após o último procedimento cirúrgico. Nossos resultados mostraram que a inibição química da BMA pela microinjeção do agonista GABAA, muscimol (100pmol/100nL) promove aumento da PAM e FC, enquanto a inibição química da NBMA não alterou tais parâmetros cardiovasculares. Observamos, também, que ao ativar quimicamente esta região, pela microinjeção bilateral do antagonista GABAA, bicuculline methiodide (10pmol/100nL), os aumentos de PAM e FC provocados pelo estresse social por rato intruso foram bloqueados. Adicionalmente, a resposta de inibição da BMA foi abolida pela inibição química do DMH através da microinjeção de muscimol. Sabendo-se que o DMH é tonicamente inibido, estes resultados sugerem que a BMA está constantemente ativada, participando integralmente do controle cardiovascular durante situações de estresse, exercendo influência na inibição tônica recebida pelo DMH nestas condições. ______________________________________________________________________________ / ABSTRACT : The amygdala has been associated with a variety of functions linked to physiological, behavioral and endocrine responses related to emotional situations. This brain region is comprised of multiple sub-nuclei, which although belonging to the same structure may be involved in different functions, which makes the study of each sub-nuclei of great importance. In this sense, some of them have been well studied and characterized over the years, but the approach to one of the sub-nuclei, the basomedial (BMA), is still very small. The hypothalamus is an important region which also has been related to emotional behavior. It was found that psychological and social origin stressors are the most common in humans. In this sense, some studies in animals have shown that the temporary loss of social control is an important condition that can lead to psychopathology. Therefore, our aim is to evaluate the influence of basomedial amygdala in cardiovascular control during social stress and its possible interaction with the dorsomedial hypothalamus. For this, male Wistar (300 ± 20g) were anesthetized (ketamine-xylazine) and guide cannulae were implanted bilaterally or unilaterally in the BMA, in nearby regions the BMA (NBMA) and bilaterally in the DMH. Six days later, the animals were anesthetized (2% isoflurane in O2 3l) and a catheter was inserted into the femoral artery for recording of mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR). We began the experimental procedures 48 hours after the last surgical procedure. Our results showed that chemical inhibition of BMA by microinjection of the GABAA agonist, muscimol (100pmol/100nL), promotes increased in MAP and HR, whereas chemical inhibition of NBMA did not alter such cardiovascular parameters. We also noted that when this region is chemically activated by bilateral microinjection of the GABAA antagonist, bicuculline methiodide (10pmol/100nL), the increases in MAP and HR caused by a intruder rat social stress were blocked. Additionally, the response of BMA inhibition was abolished by chemical inhibition of the DMH by microinjection of muscimol. Knowing that the DMH is tonically inhibited, these results suggest that the BMA is constantly active, participating fully in the cardiovascular control during stress situations, influencing the tonic inhibition received by the DMH in these conditions.
300

Estudo dos hemocitos e hemolinfa de trichosia pubescens (Diptera: sciaridae)

Barracco, Margherita Anna Antonia Maria January 1982 (has links)
Tese (Doutorado) - Universidade de São Paulo, Instituto de Biociencias / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:32:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1982

Page generated in 0.0424 seconds