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Repercussões da disfunção velofaríngea na orelha média de pacientes com fissura palatina corrigida

Silva, Daniela Preto da January 2008 (has links)
Resumo não disponível.
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Anormalidades dentofaciais em pacientes portadores de fissuras labiopalatais no Estado do Ceará / Dentafacial abnormalities in patients with clefts labiopalatal in the State of Ceará

Campos, Ana Eugênia Sousa January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1068.pdf: 588277 bytes, checksum: 409e7ef76aeee8dcd5dcf5435f627a07 (MD5) Previous issue date: 2008 / O objetivo desta dissertação foi caracterizar as anormalidades dentofaciais de indivíduoscom fissura labiopalatal atendidos pelo SUS no estado do Ceará entre 2004 e 2007. A dissertação é apresentada com uma introdução e revisão de literatura sobre o tema. Segue-se com a descrição detalhada da metodologia utilizada e o artigo que inclui os resultados. A amostra incluiu 117 pacientes de 6 a 37 anos de idade cadastrados no CEO-Centro em Fortaleza, unidade de referência do estado. Foi investigado o perfil demográfico e socioeconômico, aspectos hereditários e familiares dos sujeitos. O tipo de padrão facial e maloclusão foram determinados por exames radiográficos e análise demodelos dentários. Além disso, foram investigados o tipo, localização e grupo de fissuras. Para análise da maloclusão foram empregadas a Classificação de Angle, registro de mordida aberta, mordida cruzada e apinhamento dentário (6 a 12 anos de idade) e o Índice de Estética Dental (DAI) (idade (...) 13 anos). A idade média dos pacientes foi de 14,7 (...) 7,4 anos, com predomínio da cor parda (76 por cento), renda familiar de 1 a 3 salários mínimos (73,5 por cento), baixa escolaridade dos pais e classe econômica D (56,4 por cento). A fissura transforame unilateral foi a de maior prevalência (60,6 por cento), sendo observada uma freqüência de 39,3 por cento de agismo materno durante a gestação e a ocorrência de 21,4 por cento de fissuras labiopalatais na família. / Na faixa etária de 6 a 12 anos,observou-se uma freqüência de anormalidade oclusal de 41,1 por cento e 50 por cento para molares e caninos, além de uma alta prevalência de mordida cruzada anterior (60,7 por cento), apinhamento superior (69,6 por cento) e inferior (66,1 por cento). Todos aqueles com idade (...) 13 anosforam classificados como maloclusão muito grave ou incapacitante. Em ambas faixas etárias as características de anormalidade oclusal foram heterogêneas entre os indivíduos com fissuras pré-forame incisivo e com fissuras transforame incisivo. Indivíduos portadores de fissuras labiopalatais usuários do SUS no Ceará necessitam de atenção especializada para tratamento de deformidades dento-faciais.
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Avaliação tomográfica da formação óssea após técnica Collares de gengivoperiosteoplastia em pacientes com fissura labiopalatina

Tovo, Aline Hanke Stern January 2012 (has links)
literatura carece de parâmetros de avaliação do sucesso de neoformação óssea nas fissuras labiopalatinas submetidas ao procedimento de gengivoperiosteoplastia utilizando tomografia de feixe cônico. O objetivo deste estudo foi avaliar transversalmente uma coorte de 25 pacientes submetidos à Técnica Collares de gengivoperiosteoplastia primária, quanto ao desfecho de irrupção dentária funcional e formação óssea na região da fenda, na faixa etária de seis a onze anos. Foram incluídos neste estudo pacientes com fissura unilateral completa, não-sindrômicos, livres de comorbidades, com caninos permanentes ainda não-irrompidos, operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Realizou-se um delineamento intragrupo de série temporal onde o próprio paciente serviu como seu controle no momento da avaliação dos efeitos do tratamento. Por meio de uma metodologia inovadora, utilizou-se um software capaz de reconstruir dois blocos tridimensionais – um do lado fissurado e outro do lado não-fissurado – o que possibilitou a comparação da quantidade de osso presente na área do defeito alveolar. Dos 25 pacientes submetidos à técnica, 24 obtiveram formação de ponte óssea. O lado fissurado apresentou 75,1% (67,9-82,3) do volume ósseo do lado não-fissurado, 70,5% (53,1-87,9) da altura do lado não-fissurado e 63,3% (44,1-82,5) da espessura do lado não-fissurado. Foi constatada uma formação óssea 17,28% menor nos pacientes com agenesia de incisivo lateral permanente. Conclui-se que a Técnica Collares de gengivoperiosteoplastia apresenta um bom desempenho quanto à reabilitação óssea alveolar, permitindo a irrupção espontânea dos incisivos laterais decíduos e permanentes na ponte óssea formada.
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Descrição das alterações otológicas de pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada / Otologic findings in patients with labiopalatine or palatine clefts

Carvalhal, Lúcia Helena Severo Kluwe January 2003 (has links)
Introdução: As fissuras orofaciais estão entre as anomalias congênitas mais comuns e compreendem uma grande variabilidade de formas clínicas, sendo as fissuras labiopalatinas as mais comuns. A incidência de patologias da orelha média é elevada em pacientes com fissuras labiopalatinas ou palatina isolada. Nestes pacientes, pode haver uma inserção anômala da musculatura do véu palatino na tuba auditiva além de alterações estruturais na cartilagem e no lúmen da tuba. A disfunção tubária persistente ocasiona pressão intratimpânica negativa a qual leva ao início de sucessivas alterações na orelha média, muitas vezes irreversível. Objetivo: Descrever as alterações otológicas de 180 pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada acompanhados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Métodos: Analisaram-se 180 pacientes que consultaram no Ambulatório de Otorrinolaringologia e Fissura Palatina no período de agosto de 2001 a outubro de 2002. Além de uma história detalhada, foi realizada otoscopia com descrição detalhada dos achados e otomicroscopia sempre que possível. A análise estatística foi efetivada com o teste t de Student e o Quiquadrado, e quando necessário, foi utilizado o teste exato de Fisher. Resultados: Detectou-se 130 pacientes (72,2%) sem queixas otorrinolaringológicas na primeira avaliação. Observamos que 109 pacientes (70,3%) apresentavam fenda envolvendo o lábio e o palato e 46 pacientes (29,7%) apresentavam apenas comprometimento isolado do palato. A prevalência geral de alterações à otoscopia foi de 77,5%. Efusão na orelha média esteve presente em 80 pacientes (46,2%), otite média crônica colesteatomatosa em 11 (6,4%) e não colesteatomatosa em 9 (5,2%). Retração moderada/ severa foi o principal achado em 24 pacientes (13,9%). Observou-se uma associação linear entre a faixa etária e a presença dessas patologias. À medida que aumenta a faixa etária diminui a ocorrência de efusão na orelha média e aumenta a ocorrência de patologias mais crônicas como retração moderada/ severa, otite crônica com ou sem a presença de colesteatoma. A avaliação otorrinolaringológica continuada do paciente com fenda no palato permite a intervenção sempre que necessária e a manutenção da integridade da orelha média. / Introduction: Orofacial clefts are among the most frequent congenital anomalies, and encompass a wide variety of clinical presentations, of which labiopalatine clefts are the most common. The incidence of middle ear diseases is high in patients with labiopalatine or palatine clefts. In these patients, there is an anomalous insertion of the musculature of the palatine veil in the auditory tube, and also structural abnormalities in the cartilage and lumen of the tube. Persistent tubarian dysfunction causes a negative intratimpanic pressure which in turn gives rise to a series of sequential and often irreversible abnormalities in the middle ear. Objective: To describe otologic findings in 180 patients with labiopalatine ofrpalatine clefts evaluated and followed at Hospital de Clinicas, Porto Alegre. Methods: One hundred and eighty patients followed at the Otolaryngology and Cleft Palate Clinic from August 2001 and October 2002 were studied. Patients were evaluated with a detailed history, accurate registration of the otoscopic findings and, whenever possible, with otomicroscopy. Statistical analysis was performed with Student’s t , Chi-square and Fisher’s exact tests. Results: One-hundred and thirty patients (72.2%) had no otolaryngologic complaints at the initial evaluation. We observed that 109 patients (70.3%) had both labial and palatal clefts, while 46 patients (29.7%) had isolated palatal clefts. The overall incidence of otoscopic abnormalities was 77.5%. In 80 patients (46.2%), there was middle ear effusion, in 11 (6.4%) there was chronic cholesteatomatous otitis media, and in 9 (5.2%) noncholesteatomatous otitis media. In 24 patients (13.9%), moderate to severe retraction of the timpanic membrane was the main finding. There was a linear correlation between patient age and the presence of otolaryngologic findings; middle ear effusions were less frequent with increasing age, whereas the occurrence of chronic conditions such as moderate/severe retraction and otitis media with or without cholesteatoma were more common among older patients. Continued otolaryngological evaluation of the patients with cleft palate allows for early intervention and for the preservation of the integrity of the middle ear of these patients.
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Avaliação do sucesso no uso de implantes dentários para reabilitação oral de indivíduos portadores de fissura labiopalatal

Romanowski, Mauricio January 2016 (has links)
Orientador: Prof. Dr. Antônio Adilson Soares de Lima / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia. Defesa: Curitiba, 2016 / Inclui referências : f. 33-36;38-40 / Área de concentração: Saúde bucal durante a infância e adolescência / Resumo: A fissura envolvendo o lábio, o alvéolo e o palato é uma das malformações mais frequentes entre os seres humanos. A ausência de dentes na região da fissura é um achado comum e pode ser reabilitada por implantes e próteses realizados sobre o enxerto reconstrutor da fissura. O objetivo deste trabalho foi determinar o sucesso da reabilitação oral de fissurados labiopalatais por meio da análise da osseointegração e da qualidade dos implantes em conjunto com os parâmetros clínicos que fizeram parte desses tratamentos. Neste estudo, a osseointegração dos implantes foi considerada como sendo a permanência da prótese sobre o implante em função no mínimo por 6 meses da sua instalação e a qualidade dos implantes instalados foi classificada por meio da escala de Misch que leva em consideração parâmetros clínicos e radiográficos. Em uma análise retrospectiva foram avaliados 120 implantes instalados sobre enxertos em áreas fissuradas de 93 pacientes, média de idade = 24,7 anos, 48% mulher e 52% homens. Do total dos implantes instalados, 94% foram considerados osteointegrados. De acordo com a escala qualitativa houve 50% de sucesso (60 implantes), 28% de sobrevida satisfatória (34 implantes), 7,5 % de sobrevida comprometida (9 implantes) e 14% de fracasso (17 implantes). Ao se comparar a osseointegração dos implantes com o seu comprimento, os implantes mais longos (? 10 mm) foram 5 vezes mais viáveis do que os implantes mais curtos (<10 mm) (RR = 5,0;? 95% CI 1.014 -­ 24.649;? p = 0,028). A qualidade dos implantes comparada com a idade de realização da enxertia óssea secundária mostrou como resultado que os implantes instalados em áreas enxertas na idade ideal, entre 7 e 11 anos, apresentaram uma melhor qualidade do que os instalados em áreas enxertadas acima desta idade (p=0,001). A classificação da fissura, a área doadora do enxerto, a complementação do enxerto e a marca do implante também foram relacionadas com a osseointegração e a qualidade do implante e o teste exato de Fischer revelou que não existe correlação estatística entre estas variáveis. Os implantes dentários são viáveis na reabilitação dos fissurados labiopalatais, devendo-­se optar pelo maior comprimento de implante possível. A qualidade dos implantes dentários instalados em áreas fissuradas labiopalatais é aumentada quando o enxerto secundário é realizado entre 7 e 11anos de idade. Palavras-­chaves: Fissura Palatina. Implantação Dentária. Enxerto Ósseo. Enxerto de Osso Alveolar. / Abstract: Clefts involving lip, alveolus and palate are one of the most common malformations among humans. Absence of adjacent teeth in the cleft area is a common finding. This condition can be rehabilitated by prothesis and implants installed over the graft used to repair the cleft (secondary graft). The aim of this study was to determine the success (osseointegration and quality) of oral rehabilitation in lip and palate cleft, using endosseous implants and prothesis. Osseointegration of implants was considered if there was maintenance of prothesis over the implant for more than 6 months after installation. Furthermore, quality of installed implants was classified through Misch scale, that takes into account clinical and radiographic criteria. One-­ hundred and twenty implants, placed over grafted alveolar clefts of 93 patients (mean age = 24,7 anos) were analysed. Ninety-­four percent of the 120 placed implants were considered viable. According to the qualitative scale, there was 50% of success (60 implants), 28% of satisfactory survival (34 implants), 7.5% of impaired survival (9 implants) and 14% of failure (17 implants). When osseointegration of the implant was compared to its length, long implants (? 10 mm) were 5 times more viable than short implants (<10 mm) (RR = 5,0;? 95% CI 1.014 to 24.649 ;? p = 0,028). Quality of implants compared to secondary bone grafting age showed that the implants installed in patients who had the graft in the optimal age (between 7 and 11 years-­old) perfomed better than those who have been submited to graft surgery above this age (p = 0.001). The cleft classification, the graft's donor site, the need of complementary graft and the brand of the implant were also related to viability and quality of implants. Thus, Fischer exact test revealed that, for these criteria there was no statistical correlation. Based on these findings, it can be infered that dental implants are viable in rehabilitation of lip and palate cleft and that longer implants should be preferred. In addition, indication of secondary grafting should be performed at optimal age, because it can help improving the quality of dental implants placed in clefts. Keywords: Cleft Palate. Dental Implant. Bone Graft. Alveolar Bone Grafting.
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Desenvolvimento dentário de crianças e adolescentes com fissura labiopalatina

Topolski, Francielle 25 June 2013 (has links)
Resumo: A avaliação do desenvolvimento dentário é um recurso importante para o diagnóstico e o planejamento ortodôntico de indivíduos com fissura labiopalatina. Estudos apontam que o desenvolvimento dentário desses indivíduos é atrasado. O objetivo deste estudo foi avaliar o desenvolvimento dentário de crianças e adolescentes brasileiros com fissura labiopalatina. A amostra foi constituída de 107 pares de radiografias panorâmicas de crianças e adolescentes com e sem fissura labiopalatina, de mesmo gênero e com uma diferença de idade de até 60 dias, na faixa etária dos 6 aos 15 anos. As radiografias foram digitalizadas e mascaradas e a idade dentária foi avaliada pelo método de Demirjian et al. (1973). As avaliações foram realizadas por três examinadores treinados. Cada examinador avaliou as radiografias três vezes, com um intervalo de três dias entre as avaliações. Foi calculada a média dos resultados de todas as avaliações para estimar a idade dentária de cada indivíduo. Os dados foram analisados estatisticamente por meio de testes não-paramétricos (P <0,05). A idade dentária apresentou avanço em relação à idade cronológica nos dois grupos (P <0,0001). Houve atraso na idade dentária no grupo caso quando comparado ao grupo controle de 0,17 anos (2,1 meses) sem significância estatística (P = 0,152). O desenvolvimento dentário das crianças e adolescentes com fissura labiopalatina apresentou atraso quando comparado ao grupo controle, porém sem significância estatística. A avaliação do desenvolvimento dentário de indivíduos com fissura labiopalatina deve ter a mesma abordagem utilizada para os indivíduos sem fissura, com enfoque na individualização do diagnóstico e do planejamento do tratamento.
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Avaliação tomográfica da formação óssea após técnica Collares de gengivoperiosteoplastia em pacientes com fissura labiopalatina

Tovo, Aline Hanke Stern January 2012 (has links)
literatura carece de parâmetros de avaliação do sucesso de neoformação óssea nas fissuras labiopalatinas submetidas ao procedimento de gengivoperiosteoplastia utilizando tomografia de feixe cônico. O objetivo deste estudo foi avaliar transversalmente uma coorte de 25 pacientes submetidos à Técnica Collares de gengivoperiosteoplastia primária, quanto ao desfecho de irrupção dentária funcional e formação óssea na região da fenda, na faixa etária de seis a onze anos. Foram incluídos neste estudo pacientes com fissura unilateral completa, não-sindrômicos, livres de comorbidades, com caninos permanentes ainda não-irrompidos, operados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Realizou-se um delineamento intragrupo de série temporal onde o próprio paciente serviu como seu controle no momento da avaliação dos efeitos do tratamento. Por meio de uma metodologia inovadora, utilizou-se um software capaz de reconstruir dois blocos tridimensionais – um do lado fissurado e outro do lado não-fissurado – o que possibilitou a comparação da quantidade de osso presente na área do defeito alveolar. Dos 25 pacientes submetidos à técnica, 24 obtiveram formação de ponte óssea. O lado fissurado apresentou 75,1% (67,9-82,3) do volume ósseo do lado não-fissurado, 70,5% (53,1-87,9) da altura do lado não-fissurado e 63,3% (44,1-82,5) da espessura do lado não-fissurado. Foi constatada uma formação óssea 17,28% menor nos pacientes com agenesia de incisivo lateral permanente. Conclui-se que a Técnica Collares de gengivoperiosteoplastia apresenta um bom desempenho quanto à reabilitação óssea alveolar, permitindo a irrupção espontânea dos incisivos laterais decíduos e permanentes na ponte óssea formada.
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Resistência laríngea em indivíduos com fechamento velofaríngeo marginal / Laryngeal resistance in individuals with marginal velopharyngeal closure

Carolina Macedo Battaiola Brustello 23 May 2007 (has links)
Objetivo: Verificar se pacientes com disfunção velofaríngea marginal modificam a resistência laríngea como uma estratégia para alcançar o fechamento velofaríngeo completo. Modelo: Análise prospectiva. Local de execução: Laboratório de Fisiologia do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais - USP (HRAC-USP). Participantes: 19 pacientes com fissura de palato operada, de ambos os sexos com idade entre 12 e 47 anos, apresentando fechamento velofaríngeo marginal (grupo M), e 19 indivíduos sem fissura (grupo C), de ambos os sexos com idade entre 14 e 35 anos. Variáveis: Resistência laríngea (R), pressão aérea intra-oral (Po) e fluxo oro-nasal (V), obtidos por meio de avaliação aerodinâmica utilizando-se o sistema PERCI-SARS, durante a produção da sílaba /pa/, com e sem a oclusão das narinas. Resultados: O valor médio de R, Po e V, no grupo com fechamento velofaríngeo marginal foi de, respectivamente, 4,8±10,8cmH2O/l/seg, 4,8±1,4cmH2O, 144,8±34,0ml/s sem a oclusão das narinas (Ms); de 4,0±14,3cmH2O/l/seg, 4,8±1,1cmH2O, 150,9±38,7ml/s com a oclusão das narinas (Mc) e de 9,2±13,4cmH2O/l/seg, 4,8±0,8cmH2O, 133,9±50,2ml/s no grupo controle (C). Não houve diferença estatisticamente significante (p<0,05) entre os valores médios de R, Po e V dos grupos estudados. Conclusão: Esses resultados mostraram que os pacientes com fechamento velofaríngeo marginal estudados não modificaram a resistência laríngea como uma estratégia para melhorar a ressonância de fala. / Objective: To investigate whether patients with marginal velopharyngeal dysfunction modify the laryngeal resistance as a strategy to achieve complete velopharyngeal closure. Design: Prospective analysis. Setting: Laboratory of Physiology at the Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies - USP (HRAC-USP). Participants: 19 patients with repaired cleft palate, of both genders, aged 12 to 47 years, presenting marginal velopharyngeal closure (M group), and 19 individuals without clefts (C group), of both genders, aged 14 to 35 years. Variables: Laryngeal resistance (R), intraoral air pressure (Po) and oronasal airflow (V), obtained by aerodynamic evaluation by the PERCI-SARS system, during production of the syllable /pa/, with and without nostril occlusion. Results: The mean R, Po and V values for the group with marginal velopharyngeal closure was, respectively, 34.8±10.8cmH2O/l/sec, 4.8±1.4cmH2O, 144.8±34.0ml/s without nostril occlusion (Ms); 34.0±14.3cmH2O/l/sec, 4.8±1.1cmH2O, 150.9±38,7ml/s with nostril occlusion (Mc); the values observed for the control group (C) were 39.2±13,4cmH2O/l/sec, 4.8±0.8cmH2O, 133.9±50.2ml/s. There was no statistically significant difference (p<0.05) among the mean R, Po and V values of the study groups. Conclusion: These results demonstrate that the patients with marginal velopharyngeal closure investigated did not modify the laryngeal resistance as a strategy to improve speech resonance.
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Relação entre ceceio e índice oclusal em crianças com fissura labiopalatina / Relationship between occlusion and lisping in children with cleft lip and palate

Melina Evangelista Whitaker 17 August 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: O ceceio tem sido descrito como uma alteração de fala esperada para pacientes com fissura de lábio e palato acompanhado de deficiência de crescimento maxilar. A relação entre as distorções na produção dos sons fricativos linguo-alveolares e a severidade da má oclusão não estão estabelecidos na população com fissura. OBJETIVO: Relacionar a presença de ceceio nos fonemas /s/ e /z/ com a deformidade dentofacial, de acordo com o índice oclusão, em crianças com fissura labiopalatina. METODOLOGIA: A amostra de fala e os modelos de gesso foram obtidos de 106 crianças com fissura labiopalatina operada durante a dentição mista e antes do tratamento ortodôntico. Foram realizadas filmagens com os indivíduos repetindo as frases /u sasi saiw sedu / e /zizi powzow na kaza da zeze/ e avaliadas por fonoaudiólogos com a intenção de identificar o ceceio nos fonemas de /s/ e /z/. Os modelos de gesso foram avaliados por ortodontistas usando o índice oclusal para identificar a relação inter-arcos. LOCAL: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, USP, Bauru. RESULTADOS: Foram encontradas concordância substancial intra-juízes (k=0,65) e concordância moderada a perfeita inter-juízes (k=0,58 1,00) durante a avaliação de ceceio para o fonema /s/ e /z/. Entre os ortodontistas foi encontrada uma concordância quase perfeita (k=0,81) durante a avaliação por meio do índice oclusal. A análise de regressão logísticas mostrou nenhuma associação significante entre o ceceio e o índice oclusal (p=0,802) e entre a idade (p=0,662) para o fonema /s/, e também sem significância entre o ceceio e o índice oclusal (p=0,525) e entre a idade (p=0,755) para o fonema /z/. CONCLUSÃO: Este estudo revelou que não houve relação estatisticamente significante, entre a presença de ceceio na fala, durante a produção dos fonemas /s/ e /z/, e a deformidade dentofacial, de acordo com o índice oclusal, em crianças com fissura transforame unilateral operada. / INTRODUCTION: Lisping has been described as an expected aspect of speech of individuals with history of cleft lip and palate who present with midfacial growth deficiency. The relationship between distortions during production of linguoalveolar fricative sounds and the severity of malocclusion has not been established for the population with cleft. OBJECTIVE: Correlation between lisping and dental arches relationship, according to oclusal index, in children with operated unilateral cleft lip and palate (UCLP). METHODOLOGY: Speech samples and dental arch casts were obtained from 106 children with operated UCLP during mixed dentition and before orthodontic treatment. Video-taped productions of the phrases /u sasi saiw sedu/ and /zizi powzow na kaza da zeze/ were rated by speech-language pathologists for the identification of lisping during /s/ and /z/. Dental arches casts were rated by orthodontists using the occlusal index to establish dental arches relationships. LOCAL: Hospital of Rehabilitation of Craniofacial Anomalies, USP, Bauru -SP, Brazil. RESULTS: Substantial inter-judge agreement during auditory-perceptual ratings of lisping during /s/ and /z/ (kappa = 0.65) and moderate to perfect intra-judge agreement during auditory-perceptual ratings during /s/ e /z/ (k=0.58 1.00) were found. Almost perfect agreement was found between orthodontists while establishing five-years index (k=0.81). Multiple logistic regression showed no significant association between lisping and occlusal index (p=0.802) and age (p=0.662) for /s/, and between lisping and occlusal index (p=0.252) and age (p=0.755) for /z/. CONCLUSION: This study failed to reveal an association between lisping and dental arches relationship in children with operated UCLP.
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Descrição das alterações otológicas de pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada / Otologic findings in patients with labiopalatine or palatine clefts

Carvalhal, Lúcia Helena Severo Kluwe January 2003 (has links)
Introdução: As fissuras orofaciais estão entre as anomalias congênitas mais comuns e compreendem uma grande variabilidade de formas clínicas, sendo as fissuras labiopalatinas as mais comuns. A incidência de patologias da orelha média é elevada em pacientes com fissuras labiopalatinas ou palatina isolada. Nestes pacientes, pode haver uma inserção anômala da musculatura do véu palatino na tuba auditiva além de alterações estruturais na cartilagem e no lúmen da tuba. A disfunção tubária persistente ocasiona pressão intratimpânica negativa a qual leva ao início de sucessivas alterações na orelha média, muitas vezes irreversível. Objetivo: Descrever as alterações otológicas de 180 pacientes com fissura labiopalatina ou palatina isolada acompanhados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Métodos: Analisaram-se 180 pacientes que consultaram no Ambulatório de Otorrinolaringologia e Fissura Palatina no período de agosto de 2001 a outubro de 2002. Além de uma história detalhada, foi realizada otoscopia com descrição detalhada dos achados e otomicroscopia sempre que possível. A análise estatística foi efetivada com o teste t de Student e o Quiquadrado, e quando necessário, foi utilizado o teste exato de Fisher. Resultados: Detectou-se 130 pacientes (72,2%) sem queixas otorrinolaringológicas na primeira avaliação. Observamos que 109 pacientes (70,3%) apresentavam fenda envolvendo o lábio e o palato e 46 pacientes (29,7%) apresentavam apenas comprometimento isolado do palato. A prevalência geral de alterações à otoscopia foi de 77,5%. Efusão na orelha média esteve presente em 80 pacientes (46,2%), otite média crônica colesteatomatosa em 11 (6,4%) e não colesteatomatosa em 9 (5,2%). Retração moderada/ severa foi o principal achado em 24 pacientes (13,9%). Observou-se uma associação linear entre a faixa etária e a presença dessas patologias. À medida que aumenta a faixa etária diminui a ocorrência de efusão na orelha média e aumenta a ocorrência de patologias mais crônicas como retração moderada/ severa, otite crônica com ou sem a presença de colesteatoma. A avaliação otorrinolaringológica continuada do paciente com fenda no palato permite a intervenção sempre que necessária e a manutenção da integridade da orelha média. / Introduction: Orofacial clefts are among the most frequent congenital anomalies, and encompass a wide variety of clinical presentations, of which labiopalatine clefts are the most common. The incidence of middle ear diseases is high in patients with labiopalatine or palatine clefts. In these patients, there is an anomalous insertion of the musculature of the palatine veil in the auditory tube, and also structural abnormalities in the cartilage and lumen of the tube. Persistent tubarian dysfunction causes a negative intratimpanic pressure which in turn gives rise to a series of sequential and often irreversible abnormalities in the middle ear. Objective: To describe otologic findings in 180 patients with labiopalatine ofrpalatine clefts evaluated and followed at Hospital de Clinicas, Porto Alegre. Methods: One hundred and eighty patients followed at the Otolaryngology and Cleft Palate Clinic from August 2001 and October 2002 were studied. Patients were evaluated with a detailed history, accurate registration of the otoscopic findings and, whenever possible, with otomicroscopy. Statistical analysis was performed with Student’s t , Chi-square and Fisher’s exact tests. Results: One-hundred and thirty patients (72.2%) had no otolaryngologic complaints at the initial evaluation. We observed that 109 patients (70.3%) had both labial and palatal clefts, while 46 patients (29.7%) had isolated palatal clefts. The overall incidence of otoscopic abnormalities was 77.5%. In 80 patients (46.2%), there was middle ear effusion, in 11 (6.4%) there was chronic cholesteatomatous otitis media, and in 9 (5.2%) noncholesteatomatous otitis media. In 24 patients (13.9%), moderate to severe retraction of the timpanic membrane was the main finding. There was a linear correlation between patient age and the presence of otolaryngologic findings; middle ear effusions were less frequent with increasing age, whereas the occurrence of chronic conditions such as moderate/severe retraction and otitis media with or without cholesteatoma were more common among older patients. Continued otolaryngological evaluation of the patients with cleft palate allows for early intervention and for the preservation of the integrity of the middle ear of these patients.

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