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Caracterização fenotípica e genotípica de bactérias recuperadas de implante ortopédico de conjunto placa-parafuso e parafuso de aço inoxidável austenítico após remoção cirúrgica /

Santos, Cássio Antonio Lanfredi dos. January 2011 (has links)
Resumo: A maioria dos casos de fraturas ósseas é utilizada nas cirurgias, implantes ortopédicos de osteossíntese (placa-parafuso e parafusos) confeccionados em aço inoxidável austeníticos, devido à sua baixa relação custo-benefício. As infecções associadas aos implantes de osteossintese estão relacionadas com o crescimento de microrganismos em biofilmes, resultando em um processo infeccioso de difícil erradicação. O objetivo do estudo foi identificar os microrganismos recuperados do conjunto metálico placaparafuso e parafusos após remoção cirúrgica, avaliar a capacidade de aderência dos microrganismos, verificar a viabilidade celular, caracterizar genotipicamente os isolados Gram-positivos e detectar a resistência aos antimicrobianos. Os conjuntos placa-parafuso e parafusos de aço inoxidável austenítico ASTM F138/F139 e ISO NBR 5832-1/9 foram transportados em bolsa de polietileno para o Laboratório de Microbiologia Clínica. Os implantes foram lavados em solução tampão fosfato-salino, armazenados em bolsa contendo solução Ringer e submetidos ao banho ultrassônico em freqüência de 40±2 kHz por 5 minutos. O fluido sonicado foi transferido para tubos Falcon e centrifugado a 3.000g durante 20 minutos. O sedimento foi resuspendido em nova solução Ringer, homogeneizado por vortex e 10μL semeados em ágar Sangue de carneiro 5%, MacConkey e Sabouraud. Os meios foram incubados em diferentes condições de temperatura por 7 a 14 dias para recuperação de microrganismos. O perfil de resistência dos isolados foi obtido de acordo com CLSI 2011. Para análise da viabilidade celular foi utilizado o kit Live/Dead e microscópio de fluorescência... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The majority of cases of bone fractures is used in surgery, internal fixation of orthopedic implants (screw-plate and screws) manufactured in austenitic stainless steel due to its low cost-benefit. Infections associated with implant fixation are related to the growth of microorganisms in biofilms, resulting in an infection difficult to eradicate. The objective of study was to identify the microorganisms recovered from the set screwplate and screws metallic after surgical removal, evaluate the capacity of adherence of microorganisms, check the cell viability and characterize the isolates genotypically Gram-positive and detect antimicrobial resistance. The sets screw-plate and screws of austenitic stainless steel ASTM F138/F139 and ISO NBR 5832-1/9 were transported in polyethylene bag to the Laboratory of Clinical Microbiology. The implants were washed in phosphate buffered saline solution, stored in bags containing Ringer's solution and submitted to ultrasonic bath at a frequency of 40 kHz ± 2 for 5 minutes. The sonicate fluid was transferred to falcon tubes and centrifuged at 3.000g for 20 minutes The new sediment was re-suspended in Ringer's solution, homogenized by vortex and 10μL seeded agar 5% sheep blood, MacConkey and Sabouraud. The media were incubated at different temperatures for up to 7 days for growth of CFU mL-1. The resistance profile of the isolates was obtained according to CLSI 2011. For analysis of cell viability kit was used for Live/Dead and fluorescence microscope. After microbiological analysis the isolation was observed in some samples of polymicrobial implants. The data obtained showed that bacteria were the most isolated coagulase-negative... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Clarice Queico Fujimura Leite / Coorientador: Elisabeth Loshchagin Pizzolitto / Banca: Eliana Aparecida Varanda / Banca: Beatriz Maria Machado de Medeiros / Banca: Denise Crispin Tavares / Mestre
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Avaliação in vitro do uso de uma miniplaca convencional e locking, de 4 e 7 furos, para tratamento das fraturas de ângulo mandibular /

Ribeiro Júnior, Paulo Domingos. January 2008 (has links)
Orientador: Osvaldo Magro Filho / Banca: Wilson Roberto Poi / Banca: Celso Koogi Sonoda / Banca: Maria Papageorge / Banca: Kalpakam Shastri / Resumo: Este estudo avaliou in vitro a influência do tipo de miniplaca (convencional ou locking) e do número de parafusos instalados no segmento ósseo distal e proximal para a promoção da estabilidade óssea e resistência da osteossínteses pelo método Champy, utilizada para o tratamento de fraturas de ângulo mandibular. Sessenta hemi-mandíbulas de poliuretano, com consistência similar ao osso mandibular, foram divididas em 4 grupos (n=15) e seccionadas na região de ângulo mandibular simulando uma fratura. Os segmentos ósseos foram fixados por diferentes tipos de miniplacas usando sistema 2.0- mm e parafusos monocorticais de 2.0 x 6.0mm. Nos grupos 1 e 2, dois parafusos convencionais (G1) ou locking (G2) foram instalados em cada segmento ósseo usando respectivamente miniplacas retas convencionais e locking; Nos grupos 3 e 4, três parafusos convencionais (G3) ou locking (G4) foram instados no segmento ósseo proximal e quatro parafusos convencionais (G3) ou locking (G4) foram instalados no segmento distal, usando uma miniplaca convencional (G3) e locking (G4) de sete furos, reta. As hemi-mandíbulas foram submetidas a um teste de compressão utilizando uma máquina universal de ensaio INSTRON até que houvesse um distanciamento entre os segmentos ósseos de 4 mm, seja no sentido horizontal ou vertical. Os dados registrados foram submetidos à avaliação estatística pelo método ANOVA e teste de Tukey utilizando um nível de significância de 1%. As miniplacas locking ofereceram maior resistência ao teste de compressão do que as miniplacas convencionais (p<0.01). Porém, não existiu diferença entre o uso de miniplacas de 7 ou 4 furos (p>0.01). Apesar de não estatisticamente significante os resultados numéricos sugeriram que as miniplacas locking longas oferecem maior resistência ao teste de compressão que as miniplacas locking curtas. / Abstract: This study evaluated in vitro the influence of the type of miniplate (conventional or locking) and the number of screws installed in the proximal and distal segments on the stability and resistance of Champy's osteosynthesis in mandibular angle fractures. Sixty polyurethane hemimandibles with bone-like consistency were randomly assigned to 4 groups (n=15) and sectioned in the mandibular angle region to simulate fracture. The bone segments were fixed by different osteosynthesis methods using 2.0-mm miniplates and 2.0 x 6 mm monocortical screws: Groups 1 and 2- Two conventional (G1) or locking (G2) screws were installed in each bone segment using either a conventional (G1) or a locking (G2) straight miniplate; Groups 3 and 4- Three conventional (G3) or locking (G4) screws were installed in the proximal segment and four conventional (G3) or locking (G4) screws were installed in the distal segment using a either a conventional (G3) or a locking (G4) 7-hole straight miniplate. The hemimandibles were loaded in compressive strength in an Instron machine until a 4-mm displacement occurred between the segments either vertically or horizontally. Data were analyzed statistically by ANOVA and Tukey's test at 1% significance level. The locking plate/screw systems provided significantly greater resistance to displacement under compressive load than the conventional plate/screw systems (p<0.01). However, no statistically significant difference was found between 7-hole and 4-hole miniplates (p>0.01). In conclusion, the locking miniplates offered more resistance than conventional miniplates and long locking miniplates provided greater (number results) bone stability compared to short ones. / Doutor
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Estudo comparativo entre as osteossínteses de tornozelo com implantes convencionais e bioabsorvíveis / Comparative study of osteosynthesis of ankle with conventional and bioabsorbable implants

Guilherme Pelosini Gaiarsa 06 March 2013 (has links)
O padrão ouro no tratamento cirúrgico das fraturas de tornozelo são as sínteses metálicas, sejam de titânio ou aço. Os implantes bioabsorvíveis foram desenvolvidos para evitar o efeito do stress shielding, ou escudo de carga, e a retirada de material de síntese. O uso de materiais absorvíveis é bem documentado, e com bons resultados em grande número de fraturas craniofaciais. O objetivo deste estudo foi comparar os resultados funcionais de fraturas de tornozelo tratadas com placas metálicas e absorvíveis. Os pacientes foram randomizados e seguidos de forma prospectiva em dois grupos, metálico e absorvível. No período pós operatório imediato os pacientes foram imobilizados com tala gessada por uma semana, substituída por órtese removível por mais 4 semanas. Carga parcial foi autorizada com 3 semanas, e carga total com 6 semanas. Dezenove pacientes foram seguidos por nove meses, e avaliados radiográfica e funcionalmente aos 6 e 9 meses. Todos consolidaram entre 8 e 12 semanas. A recuperação funcional foi similar nos dois grupos. Aos 6 meses, três pacientes no grupo metálico queixaram-se de problemas locais, e tiveram seus implantes removidos. Um paciente do grupo absorvível teve uma deiscência da sutura, tratado com boa evolução. Aos 9 meses foi aplicado o escore da AOFAS para todos os pacientes. Os resultados funcionais foram semelhantes nos dois grupos, após a retirada de implante de três pacientes no grupo metálico. Os implantes absorvíveis permitiram resultados clínicos e funcionais semelhantes aos metálicos em fraturas de tornozelo / The current gold standard fixation system for surgical ankle fractures are the metallic implants, steel or titanium made. Resorbable implants have been developed to avoid stress shielding and a new surgery for implant removal, common with metal implants. Use of resorbable implants is well documented in the literature for a range of craniofacial fractures, with good results. The purpose of this study was to compare the outcome of ankle fractures using biodegradable and metal plates. Patients were randomly and prospectively treated with resorbable or metal fixation system. Post-operatively, the ankle was immobilized with a plaster cast for 1 week, removable cast for other 4 weeks. Half and full weight bearing were allowed at weeks 3 and 6. nineteen patients were followed for 9 months. Functional recovery was similar in both groups at 6 and 9 months, three patients in metal group complained implant-related problems, and had their implants removed, and one in resorbable had an acute dehiscence, solved with surgical debridement and closure. At 6 and 9 months, the AOFAS score was applied for all patients. The functional results were similar in both groups. Implant removal was necessary in three patients from the metallic group. The resorbable plate provided qualitatively similar fracture healing results as the metal plate
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Incidência e fatores associados à ocorrência de infecção de sítio cirúrgico nas fraturas diafisárias do fêmur e da tíbia tratadas com haste intramedular: estudo prospectivo / Incidence and factors associated with the occurrence of surgical site infection in femoral and tibial diaphyseal fractures treated with intramedullary nailing: prospective study

Oliveira, Priscila Rosalba Domingos de 27 June 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: As fraturas diafisárias do fêmur e da tíbia encontram-se em destaque devido a sua elevada incidência e alto impacto econômico e social. A osteossíntese com uso da haste intramedular (HIM) é o procedimento cirúrgico de escolha. A infecção de sítio cirúrgico (ISC) relacionada a HIM é considerada uma complicação grave e de difícil tratamento. OBJETIVOS: 1. Determinar a incidência de ISC após a implantação de HIM para fixação de fraturas diafisárias de fêmur e tíbia. 2. Avaliar os possíveis fatores associados. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional do tipo coorte. Para definição de ISC, foram utilizados os critérios do CDC-NHSN. A incidência de ISC foi calculada como a relação entre o número de pacientes com ISC em relação ao número total de pacientes. Para avaliação dos potenciais fatores associados, foram analisados aqueles relacionados aos pacientes (idade, gênero, índice de massa corpórea, presença de focos ativos de infecção à distância, presença condições imunossupressoras, avaliação de estado físico segundo escore ASA, etilismo, tabagismo, uso de drogas ilícitas, politrauma, etiologia do trauma, tipo de fratura quanto à exposição óssea, classificação da fratura segundo Müller AO, classificação segundo Tcherne para as fraturas fechadas, classificação segundo Gustilo-Anderson para as fraturas expostas, permanência em outro serviço de saúde, uso prévio de fixador externo, antecedente de manipulação cirúrgica na topografia da fratura, uso de hemoderivados); dos fatores relacionados ao ambiente cirúrgico e ao ato operatório (classificação da ferida quanto ao potencial de contaminação, duração da cirurgia, tricotomia, possível contaminação intraoperatória, uso de antimicrobianos relacionados ao procedimento cirúrgico, uso de drenos, ocorrência de hipotermia ou hipóxia no período perioperatório, tipo de HIM utilizada, fresagem, necessidade de necessidade de reparo do revestimento cutâneo associado à topografia da fratura, uso de terapia por pressão negativa) e dos fatores relacionados à microbiota (colonização por S. aureus ou A. baumannii). RESULTADOS: 221 pacientes foram incluídos e completaram o período de 12 meses de seguimento. A incidência de ISC associada à osteossíntese com HIM foi de 11,8%. Na análise inicial por regressão logística não ajustada, os seguintes fatores apresentaram associação com ISC: etiologia do trauma relacionada a acidentes de carro e bicicleta, classificação Müller AO do traço da fratura 2 ou 3, uso prévio de fixador externo, cirurgias com maiores tempos de duração, uso de drenos, uso de terapia por pressão negativa e necessidade de reparo do revestimento cutâneo na topografia da fratura. Na análise ajustada por regressão logística múltipla, contudo, apenas o uso prévio de fixador externo e a necessidade de reparo do revestimento cutâneo mantiveram-se associados à ocorrência de ISC. CONCLUSÕES: A incidência de ISC associada à fixação de fraturas diafisárias de fêmur e tíbia com HIM foi de 11,8%. O uso prévio de fixadores externos e a necessidade de reparo do revestimento cutâneo na topografia da fratura foram fatores associados à ocorrência de infecção / BACKGROUND: Diaphyseal fractures of femur and tibia are prominent due to its high incidence and high economic and social impact. Intramedullary nailing (IN) is the surgical procedure of choice. Surgical site infection (SSI) related to this procedure is considered a difficult to treat complication. OBJECTIVES: Determine the incidence of SSI after IM in femoral and tibial diaphyseal fractures and evaluate possible risk factors. METHODS: Prospective observational cohort study. SSI was defined according to CDC-NHSN criteria. Incidence of SSI was calculated as the ratio between the number of patients with SSI and total number of patients. Analysis of potential risk factors included patients-related factors (age, gender, body mass index, active foci of infection, immunosuppressive conditions, ASA score, alcohol or illicit drug abuse, smoking, polytrauma, etiology of fracture, type of fracture if closed or open, classification of fracture according to Müller AO, Tcherne classification for closed fractures, to Gustilo-Anderson classification for open fractures, previous surgical manipulation, use of blood products); environmental and surgical-related factors (surgical wound classification, duration of surgery, hair removal, intraoperative contamination, antimicrobial use, presence of drains, hypothermia or hypoxia in the perioperative period, type of IN used, reaming, need for muscle or skin flap repair, use of negative pressure therapy) and microbiotarelated factors (S. aureus and A. baumannii colonization). RESULTS: 221 patients were included and completed the 12-month follow-up period. Incidence of SSI was 11.8%. In the initial analysis by unadjusted logistic regression, following factors were associated SSI: trauma etiology related to car and bicycle accidents, Müller AO classification of the fracture morphology groups 2 or 3, previous use of external fixator, surgeries with larger length of time, presence of drains, use of negative pressure therapy and need for muscle or skin flap repair. In the multiple logistic regression-adjusted analysis, previous use of external fixator and need for muscle or skin flap repair remained associated with SSI. CONCLUSIONS: Incidence of SSI associated with IN for femoral and tibial diaphyseal fractures was 11.8%. Previous use of external fixators and need for muscle or skin flap repair were factors associated with occurrence of infection
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Incidência e fatores associados à ocorrência de infecção de sítio cirúrgico nas fraturas diafisárias do fêmur e da tíbia tratadas com haste intramedular: estudo prospectivo / Incidence and factors associated with the occurrence of surgical site infection in femoral and tibial diaphyseal fractures treated with intramedullary nailing: prospective study

Priscila Rosalba Domingos de Oliveira 27 June 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: As fraturas diafisárias do fêmur e da tíbia encontram-se em destaque devido a sua elevada incidência e alto impacto econômico e social. A osteossíntese com uso da haste intramedular (HIM) é o procedimento cirúrgico de escolha. A infecção de sítio cirúrgico (ISC) relacionada a HIM é considerada uma complicação grave e de difícil tratamento. OBJETIVOS: 1. Determinar a incidência de ISC após a implantação de HIM para fixação de fraturas diafisárias de fêmur e tíbia. 2. Avaliar os possíveis fatores associados. MÉTODOS: Estudo prospectivo observacional do tipo coorte. Para definição de ISC, foram utilizados os critérios do CDC-NHSN. A incidência de ISC foi calculada como a relação entre o número de pacientes com ISC em relação ao número total de pacientes. Para avaliação dos potenciais fatores associados, foram analisados aqueles relacionados aos pacientes (idade, gênero, índice de massa corpórea, presença de focos ativos de infecção à distância, presença condições imunossupressoras, avaliação de estado físico segundo escore ASA, etilismo, tabagismo, uso de drogas ilícitas, politrauma, etiologia do trauma, tipo de fratura quanto à exposição óssea, classificação da fratura segundo Müller AO, classificação segundo Tcherne para as fraturas fechadas, classificação segundo Gustilo-Anderson para as fraturas expostas, permanência em outro serviço de saúde, uso prévio de fixador externo, antecedente de manipulação cirúrgica na topografia da fratura, uso de hemoderivados); dos fatores relacionados ao ambiente cirúrgico e ao ato operatório (classificação da ferida quanto ao potencial de contaminação, duração da cirurgia, tricotomia, possível contaminação intraoperatória, uso de antimicrobianos relacionados ao procedimento cirúrgico, uso de drenos, ocorrência de hipotermia ou hipóxia no período perioperatório, tipo de HIM utilizada, fresagem, necessidade de necessidade de reparo do revestimento cutâneo associado à topografia da fratura, uso de terapia por pressão negativa) e dos fatores relacionados à microbiota (colonização por S. aureus ou A. baumannii). RESULTADOS: 221 pacientes foram incluídos e completaram o período de 12 meses de seguimento. A incidência de ISC associada à osteossíntese com HIM foi de 11,8%. Na análise inicial por regressão logística não ajustada, os seguintes fatores apresentaram associação com ISC: etiologia do trauma relacionada a acidentes de carro e bicicleta, classificação Müller AO do traço da fratura 2 ou 3, uso prévio de fixador externo, cirurgias com maiores tempos de duração, uso de drenos, uso de terapia por pressão negativa e necessidade de reparo do revestimento cutâneo na topografia da fratura. Na análise ajustada por regressão logística múltipla, contudo, apenas o uso prévio de fixador externo e a necessidade de reparo do revestimento cutâneo mantiveram-se associados à ocorrência de ISC. CONCLUSÕES: A incidência de ISC associada à fixação de fraturas diafisárias de fêmur e tíbia com HIM foi de 11,8%. O uso prévio de fixadores externos e a necessidade de reparo do revestimento cutâneo na topografia da fratura foram fatores associados à ocorrência de infecção / BACKGROUND: Diaphyseal fractures of femur and tibia are prominent due to its high incidence and high economic and social impact. Intramedullary nailing (IN) is the surgical procedure of choice. Surgical site infection (SSI) related to this procedure is considered a difficult to treat complication. OBJECTIVES: Determine the incidence of SSI after IM in femoral and tibial diaphyseal fractures and evaluate possible risk factors. METHODS: Prospective observational cohort study. SSI was defined according to CDC-NHSN criteria. Incidence of SSI was calculated as the ratio between the number of patients with SSI and total number of patients. Analysis of potential risk factors included patients-related factors (age, gender, body mass index, active foci of infection, immunosuppressive conditions, ASA score, alcohol or illicit drug abuse, smoking, polytrauma, etiology of fracture, type of fracture if closed or open, classification of fracture according to Müller AO, Tcherne classification for closed fractures, to Gustilo-Anderson classification for open fractures, previous surgical manipulation, use of blood products); environmental and surgical-related factors (surgical wound classification, duration of surgery, hair removal, intraoperative contamination, antimicrobial use, presence of drains, hypothermia or hypoxia in the perioperative period, type of IN used, reaming, need for muscle or skin flap repair, use of negative pressure therapy) and microbiotarelated factors (S. aureus and A. baumannii colonization). RESULTS: 221 patients were included and completed the 12-month follow-up period. Incidence of SSI was 11.8%. In the initial analysis by unadjusted logistic regression, following factors were associated SSI: trauma etiology related to car and bicycle accidents, Müller AO classification of the fracture morphology groups 2 or 3, previous use of external fixator, surgeries with larger length of time, presence of drains, use of negative pressure therapy and need for muscle or skin flap repair. In the multiple logistic regression-adjusted analysis, previous use of external fixator and need for muscle or skin flap repair remained associated with SSI. CONCLUSIONS: Incidence of SSI associated with IN for femoral and tibial diaphyseal fractures was 11.8%. Previous use of external fixators and need for muscle or skin flap repair were factors associated with occurrence of infection
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Estudo comparativo entre a fixação interna e a fixação in-termaxilar no reparo ósseo de fraturas mandibulares por meio de imagem radiográfica digital

Queiroz, Christiano Sampaio January 2007 (has links)
111f. / Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-23T15:07:00Z No. of bitstreams: 9 Dissertação Christiano Queiroz9.pdf: 175521 bytes, checksum: 51b44b81e110bb6c6dc002a13333f327 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz8.pdf: 155984 bytes, checksum: f5c4a46d60e77b0718848fab96f85373 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz7.pdf: 1461220 bytes, checksum: 621ab609ba799dba10e909031c8cccc9 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz6.pdf: 1474051 bytes, checksum: c8186f90fc20cb7c9db3cd0f92c1c773 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz5.pdf: 860472 bytes, checksum: 1e0bb30340dc455ba5886425887a6b73 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz4.pdf: 145777 bytes, checksum: 002d8ab1dd097ffae4cef5a4ac414724 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz3.pdf: 175599 bytes, checksum: 87cbe8be31bd0209f31d80cfd461be9c (MD5) Dissertação Christiano Queiroz2.pdf: 159009 bytes, checksum: 8b8dae41086fcfc427e8a67780010cc4 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz1.pdf: 195113 bytes, checksum: 4c0bba61fcc22b702a39d4a21f319e93 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-08T11:49:28Z (GMT) No. of bitstreams: 9 Dissertação Christiano Queiroz9.pdf: 175521 bytes, checksum: 51b44b81e110bb6c6dc002a13333f327 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz8.pdf: 155984 bytes, checksum: f5c4a46d60e77b0718848fab96f85373 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz7.pdf: 1461220 bytes, checksum: 621ab609ba799dba10e909031c8cccc9 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz6.pdf: 1474051 bytes, checksum: c8186f90fc20cb7c9db3cd0f92c1c773 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz5.pdf: 860472 bytes, checksum: 1e0bb30340dc455ba5886425887a6b73 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz4.pdf: 145777 bytes, checksum: 002d8ab1dd097ffae4cef5a4ac414724 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz3.pdf: 175599 bytes, checksum: 87cbe8be31bd0209f31d80cfd461be9c (MD5) Dissertação Christiano Queiroz2.pdf: 159009 bytes, checksum: 8b8dae41086fcfc427e8a67780010cc4 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz1.pdf: 195113 bytes, checksum: 4c0bba61fcc22b702a39d4a21f319e93 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-08T11:49:28Z (GMT). No. of bitstreams: 9 Dissertação Christiano Queiroz9.pdf: 175521 bytes, checksum: 51b44b81e110bb6c6dc002a13333f327 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz8.pdf: 155984 bytes, checksum: f5c4a46d60e77b0718848fab96f85373 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz7.pdf: 1461220 bytes, checksum: 621ab609ba799dba10e909031c8cccc9 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz6.pdf: 1474051 bytes, checksum: c8186f90fc20cb7c9db3cd0f92c1c773 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz5.pdf: 860472 bytes, checksum: 1e0bb30340dc455ba5886425887a6b73 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz4.pdf: 145777 bytes, checksum: 002d8ab1dd097ffae4cef5a4ac414724 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz3.pdf: 175599 bytes, checksum: 87cbe8be31bd0209f31d80cfd461be9c (MD5) Dissertação Christiano Queiroz2.pdf: 159009 bytes, checksum: 8b8dae41086fcfc427e8a67780010cc4 (MD5) Dissertação Christiano Queiroz1.pdf: 195113 bytes, checksum: 4c0bba61fcc22b702a39d4a21f319e93 (MD5) Previous issue date: 2007 / A avaliação radiográfica convencional da consolidação de fraturas é um método pouco confiável, não apenas por depender da experiência do examinador, como também da qualidade do exame. Desta forma, imagens seriadas que apresentem densidade e contraste não uniformes ou diferenças de projeção geométrica podem determinar o diagnóstico incorreto da reparação de fraturas após seu tratamento. Mesmo imagens consideradas suficientes para o diagnóstico podem não permitir a observação de mudanças sutis nos tecidos mineralizados devido à sua baixa sensibilidade e devido à limitada acuidade visual humana. O emprego, entretanto, de métodos de investigação mais sensíveis e objetivos poderia aumentar a acurácia dessa avaliação. Este estudo objetivou comparar, por meio de radiografias panorâmicas digitalizadas, a reparação dos traços de fraturas mandibulares, após a instituição de duas formas diferentes de tratamento: a redução aberta, seguida da imobilização dos fragmentos com materiais de fixação interna (grupo controle), e a redução fechada com a fixação intermaxilar (grupo teste). Para isto, os pacientes foram submetidos a três exames radiográficos pós-operatórios (uma semana, um mês e três meses após o tratamento), que, após digitalizados (600 dpi, 8 bits), foram corrigidos em brilho e tamanho no Programa Photoshop. Em seguida essas imagens foram analisadas por três diferentes métodos no Programa ImageTool®: análise visual no vídeo, mensuração da média e do coeficiente de variação dos níveis de cinza e por subtração radiográfica digital. Os resultados revelaram a predominância de áreas de neoformação óssea no grupo tratado com fixação interna, em todos os tempos avaliados. Assim, pode-se concluir que a redução aberta com fixação interna das fraturas mandibulares determinou uma reparação em menor tempo que a redução fechada por meio da fixação intermaxilar. / Salvador
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Tratamento cirúrgico intrabucal das fraturas de ângulo mandibular com uma miniplaca de titânio: estudo clínico e radiográfico

Érnica, Natasha Magro [UNESP] 22 November 2002 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002-11-22Bitstream added on 2014-06-13T20:11:19Z : No. of bitstreams: 1 ernica_nm_me_araca.pdf: 751223 bytes, checksum: d94eb6ddda581dfccf846aec58f63e11 (MD5) / O objetivo deste estudo foi avaliar, clínica e radiograficamente, pacientes com fraturas de ângulo mandibular tratadas por meio de redução cirúrgica e fixação com uma miniplaca de titânio de 2,0 mm de espessura, associada a parafusos monocorticais. Foram avaliados retrospectivamente 21 pacientes, com 22 fraturas fraturas de ângulo mandibular, tratados pela equipe de Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo- Facial da Faculdade de Odontologia de Araçatuba - UNESP, na Santa Casa de Misericórdia de Araçatuba e Santa Casa de Misericórdia de Birigüi, Estado de São Paulo, no período de julho de 1999 a fevereiro de 2002. Todas as fraturas de ângulo mandibular avaliadas foram fixadas utilizando uma miniplaca de 2,0 mm de espessura, com parafusos monocorticais, disposta ao longo da linha oblíqua mandibular, sem utilização de fixação intermaxilar no pós-operatório. O tempo de proservação variou de 6 a 44 meses, com média de 15 meses e 1 dia. Foi observada, para essas fraturas, incidência de 14,3% de complicações pós-operatórias, sendo 4,8% infecção, 4,8% má-oclusão e 4,8% distúrbios sensoriais - hiperestesia no local de retenção da miniplaca. Dentre as complicações, a única que exigiu nova intervenção cirúrgica sob anestesia local foi a infecção pós-operatória. Assim, pode-se concluir que o método empregado foi clinicamente adequado para o tratamento de fraturas simples de ângulo mandibular, a presença de apenas uma miniplaca não interferiu no índice de complicações pós-operatórias, e o método evitou a fixação intermaxilar pós- operatória. / The aim of this study was to evaluate clinical and radiographic, mandibular angle fractures treated by open reduction and one single 2.0 mm titanium miniplate fixation associated with monocortical screws. The author retrospectively evaluated 21 patients, with 22 mandibular angle fractures, operated by Oral and Maxillofacial Surgery Division from the Dental School of Araçatuba, UNESP, Brazil, during the period from July 1999 to February 2002. All mandibular angle fractures studied were treated by open reduction and internal fixation with one single 2.0 mm miniplate, positioned along the mandible oblique line, without post-operative intermaxilar fixation. Follow-up ranged from 6 to 44 months, with a mean of 15 months and 1 day. Complications occurred in 3 patients (14,3%). One patient (4,8%) presented post-operative infection, one (4,8%) malocclusion, and one (4,8%) sensory disturbance - hyperesthesia in the region of the retained miniplate. The only case requiring a further surgical intervention under general anesthesia was the infection case. Thus, results allowed to conclude that the fixation method was suitable for treatment of simple mandibular angle fractures, the presence of only one single miniplate did not interfere on the post-operative complication rate, and the method avoided post-operative intermaxilar fixation.
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Avaliação do tratamento cirúrgico das fraturas de côndilo mandibular pelo acesso retromandibular transparotídeo / Evaluation of the surgical treatment of mandibular condyle fractures through retromandibular transparotid approach

Bastos, Endrigo Oliveira 03 December 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A redução cirúrgica e fixação rígida por meio do acesso retromandibular transparotídeo vem se difundindo como uma das opções para o controverso tratamento das fraturas de côndilo mandibular. OBJETIVOS: Avaliar o tratamento cirúrgico pela via retromandibular transparotídea das fraturas extracapsulares de côndilo mandibular em adultos. MÉTODOS: Foram avaliados retrospectivamente dez pacientes consecutivos operados pelo autor no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Todos eram adultos com fraturas extracapsulares de côndilo mandibular causando encurtamento maior que 2 mm ou desvio maior que 10 graus. Os pacientes foram operados por meio do acesso retromandibular transparotídeo e tiveram suas tomografias pré e pós-operatórias avaliadas por meio de reconstrução tridimensional. A qualidade da redução quanto ao posicionamento no foco de fratura foi classificada como ideal, satisfatória ou pobre. Em sete pacientes com fraturas unilaterais, os lados não fraturados serviram como controles em uma avaliação quantitativa do posicionamento da cabeça condilar. As variáveis altura condilar e inclinações sagital, coronal e axial foram medidas nas tomografias pré e pós-operatórias para os lados fraturados e não fraturados. As diferentes medidas foram comparadas entre si. Quanto à morbidade do acesso, foram avaliadas: assimetrias na mímica facial, incidência de fístulas salivares ou infecções e qualidade das cicatriz. Com pelo menos 18 meses após a cirurgia, os pacientes foram convocados para uma avaliação do pós-operatório tardio. Foram questionados quanto a presença de estalidos articulares, limitação da abertura oral, dor facial e mastigação insatisfatória. A situação referida no pós-operatório tardio foi comparada referida para o período anterior ao trauma. Os pacientes foram examinados em busca de estalidos ou dor à palpação facial, intercuspidação não corrigida, desvio à abertura oral, limitação à protrusão ou à lateralidade. A abertura oral máxima foi quantificada. RESULTADOS: No foco de fratura, a redução foi classificada como satisfatória ou ideal em nove pacientes. Quanto ao posicionamento da cabeça condilar, para as variáveis altura condilar e inclinação coronal, no pré-operatório, houve diferença estatística entre os lados fraturados e os lados normais. No pós-operatório, não houve diferença para nenhuma das variáveis na comparação entre os lados fraturados e os não fraturados. Não foram observadas assimetrias na motricidade da mímica, fístulas salivares ou infecção desde o pós-operatório imediato. Uma paciente apresentou cicatriz hipertrófica. No pós-operatório tardio, encontraram-se abertura oral máxima entre 39 e 55 mm, desvio à abertura oral em um paciente e surgimento de estalidos em dois, o que não se mostrou estatisticamente diferente do período anterior ao trauma. CONCLUSÕES: O tratamento aberto por via retromandibular com redução e fixação rígida de fraturas extracapsulares de côndilo mandibular com desvio ou encurtamento em adultos é capaz de prover correção da anatomia condilar com baixa morbidade relacionada ao acesso e com evolução funcional satisfatória. / INTRODUCTION: Open reduction and rigid internal fixation through retromandibular transparotid approach has been increasingly accepted as one of the options for treatment of fractures of the mandibular condyle, which is still a controversial subject. OBJECTIVES: To evaluate surgical treatment through retromandibular transparotid approach for extracapsular fractures of mandibular condyle in adults. METHODS: Ten consecutive patients operated on by the author at University of São Paulo Medical School Hospital were retrospectively evaluated. All of them were adults with extracapsular fractures of mandibular condyle causing shortening greater than 2 mm or deviation greater than 10 degrees. Patients were operated through retromandibular transparotid approach and had their pre and postoperative CT scans assessed with tridimensional reconstruction. Quality of reduction at fracture site was classified as optimal, satisfactory or poor. In seven patients with unilateral fractures, non-fractured sides served as controls in quantitative assessment condylar head positioning. Variables condylar height and sagittal, axial and coronal inclinations were measured in preoperative and postoperative CT scans, on fractured and not fractured sides. The different measures were compared. On morbidity of the approach, were evaluated: facial animation asymmetry, incidence of salivary fistula or infection and quality of scar. At least 18 months after surgery, patients were called for an assessment of postoperative period. They were asked about the presence of clicking joints, limitation on mouth opening, facial pain and poor mastication. Situation at postoperative period was compared with the one previous to trauma. Patients were examined for clicking or pain on palpation, uncorrected intercuspation, chin deviation on mouth opening and limitation on protrusion or laterality. The maximum mouth opening was measured. RESULTS: At the fracture site, reduction was rated as satisfactory or ideal in nine patients. As for the positioning of the condylar head, for the variables height and coronal condylar inclination, preoperatively, there was statistical difference between fractured and normal sides. Postoperatively, there was no difference for any variable when comparing fractured and normal sides. There were no asymmetries in facial animation, salivary fistula or infection since immediate postoperative period. One patient had hypertrophic scar. In the late postoperative period, were found: maximum mouth opening between 39 and 55 mm, chin deviation at oral opening in one patient and the emergence of clicking in two, data that was not statistically different from the period before the trauma. CONCLUSIONS: Treatment of shortened or deviated extracapsular fractures of the mandibular condyle in adults by open reduction and rigid internal fixation through retromandibular transparotid approach can provide correction of condylar anatomy with low morbidity and satisfactory functional outcome
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"Efeito da terapia por ondas de choque na consolidação óssea após osseossíntese de fêmur com hastes bloqueadas: estudo experimental em cães (canis familiaris)" / Effect of extracorporeal shock wave therapy one bone healing after femur ostosynthesis with interlocking nails: experimental study in dogs (Canis familiaris)

Bassit, Ana Cristina Ferreira 14 September 2004 (has links)
O efeito da terapia por ondas de choque (TOC) na consolidação óssea, após osteotomias bilaterais dos fêmures e osteossínteses com hastes bloqueadas, foi estudado em 8 cães. Os fêmures direitos constituíram o grupo controle e os esquerdos, o grupo tratado, que recebeu 2000 pulsos de ondas de choque de 18 kV, energia de 5mJ (-6dB), na linha da fratura. Radiografias após 4, 8 e 12 semanas, revelaram maior proliferação periosteal no grupo tratado. Os resultados dos exames cintilográficos (razão tratado/controle), realizados na 2a, 4a, 6a, 8a, 10a e 12a semanas, foram estatisticamente superiores no grupo tratado. A TOC provocou aumento da atividade osteogênica na consolidação de fraturas agudas / The effect of extracorporeal shock wave therapy (ESWT) on bone healing, after bilateral femoral osteotomies and osteosynthesis with interlocking nails, was studied in 8 dogs. The right femurs composed the control group, and the left femurs, the treated group, which received 2000 pulses of shock wave, with 18 kV, 5 mJ (-6dB) energy on the fracture line. Radiographs after 4, 8 and 12 weeks, revealed increased periosteal proliferation in the treated group. The results (treated/control ratio) of the scintigraphic exams, performed on weeks 2, 4, 6, 8, 10 and 12, were statistically higher for the treated group. The ESWT led to increased osteogenic activity on acute fracture's bone healing.
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Estudo randomizado da osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa ou haste intramedular / Randomized trial on the proximal humerus fracture osteosynthesis with plate or intramedullary nailing

Gracitelli, Mauro Emilio Conforto 10 December 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As fraturas da extremidade proximal do úmero são frequentes, com incidência crescente no idoso e com impacto na qualidade de vida e na função do ombro. Para os casos com desvio, a placa bloqueada é o método mais utilizado de osteossíntese. Bons resultados clínicos são obtidos tanto com a placa bloqueada como com a haste intramedular bloqueada. O objetivo do estudo foi a comparação desses métodos no tratamento das fraturas da extremidade proximal do úmero quanto aos resultados clínicos, radiográficos e à taxa de complicações. MÉTODOS: Nesse estudo clínico prospectivo e randomizado, 72 pacientes com fraturas desviadas da extremidade proximal do úmero, classificadas como em 2 ou 3 partes de Neer, foram alocados para receberem osteossíntese com placa bloqueada (36 pacientes - Grupo Placa) ou haste intramedular bloqueada (36 pacientes - Grupo Haste). Os desfechos clínicos foram avaliados aos 3, 6 e 12 meses e incluíram as escalas de Constant e Murley, Universidade da Califórnia em Los Angeles modificada (UCLA), escala visual analógica de dor (EVA) e o questionário \"Disability of Arm, Shoulder and Hand\"(DASH) e a amplitude de movimento passiva. Os desfechos radiográficos consistiram na avaliação da consolidação e do ângulo cabeça-diáfise. As complicações foram avaliadas até os 12 meses e incluíram a avaliação do manguito rotador pela ultrassonografia. O desfecho primário do estudo foi a avaliação pela escala de Constant e Murley, aos 12 meses de pós-operatório. RESULTADOS: Sessenta e cinco pacientes completaram 12 meses de seguimento, sendo 32 no Grupo Haste e 33 no Grupo Placa. A escala de Constant aos 12 meses foi de 70,3 pontos para o Grupo Haste e de 71,5 pontos para o Grupo Placa (p = 0,750). A escala de Constant Relativa Individual foi de 81% para o Grupo Haste e de 85% para o Grupo Placa (p = 0,400). Também não houve diferença entre os grupos aos 3 e 6 meses para a escala de Constant. A escala EVA e o questionário DASH também não apresentaram diferença aos 3, 6 e 12 meses, assim como os resultados radiográficos. A escala UCLA apresentou diferença de 4,0 pontos aos 3 meses, com melhores resultados para o Grupo Haste (p = 0,005), mas sem diferença significante aos 6 e 12 meses. A amplitude de movimento apresentou diferença de 2,1 pontos favorável ao Grupo Haste para a rotação medial aos 6 meses (p = 0,042), sem diferença para os demais planos de movimento nos diferentes momentos de avaliação. Foram registradas 38 complicações, sendo 28 no Grupo Haste e 10 no Grupo Placa, com diferença estatística (p = 0,001). As complicações ocorreram em 18 pacientes, sendo 11 (34%) do Grupo Haste e sete (21%) do Grupo Placa, sem diferença estatística (p = 0,137). CONCLUSÕES: A osteossíntese das fraturas da extremidade proximal do úmero com placa bloqueada ou haste intramedular bloqueada produziram resultados clínicos e radiográficos semelhantes. A fixação com haste intramedular bloqueada apresentou maior taxa de complicações e reoperações / INTRODUCTION: Fractures of the proximal humerus are common, with an increasing incidence in the elderly and with a high impact on quality of life and shoulder function. For displaced fractures, the locking plate is the most used method of osteosynthesis. Studies have shown good clinical results with the use of locking plates, but also with the fixation with locking intramedullary nail. The aim of this study was to compare the clinical outcomes, radiographic results and the complications between these two methods in patients with displaced proximal humerus fractures. METHODS: In this prospective, randomized clinical trial, 72 patients with displaced fractures of the proximal humerus, classified as Neer 2- or 3-part, were randomly assigned to receive osteosynthesis with either locking plate (36 patients - Plate Group) or locking intramedullary nail (36 patients - Nail Group). The clinical outcomes were evaluated at 3, 6 and 12 months and included the Constant and Murley, University of California at Los Angeles (UCLA) and Disability of Arm, Shoulder and Hand (DASH) scores, visual analog scale (VAS) and the passive range of motion. Radiographic findings (consolidation and head shaft angle) and complications, which included the evaluation of rotator cuff by ultrasound, were also evaluated. The primary outcome was the Constant and Murley score at 12 months. RESULTS: Sixty-five patients completed 12 months of follow-up, 32 in the Nail Group and 33 in the Plate Group. The mean Constant score at 12 months was 70.3 points for the Nail Group and 71.5 points for the Plate Group (p = 0.750) and the mean Relative Constant score was 81% for the Nail Group and 85% points for the Plate Group (p = 0.400). There was also no difference at 3 and 6 months for the Constant score. VAS, DASH and radiographic findings also did not differ at 3, 6 and 12 months. Range of motion showed a 2.1 points difference in favor of the Nail Group for medial rotation at 6 months (p = 0.042), with no difference for the other motions at 3, 6 and 12 months. The UCLA score presented a difference of 4.0 points at 3 months, with better results for the Nail Group (p = 0.005), but no significant difference at 6 and 12 months. Thirty-eight complications were recorded, 28 in the Nail Group and 10 in the Plate Group, with significant difference (p = 0.001). Complications occurred in 18 patients, 11 (34%) of the Nail Group and seven (21%) of the Plate Group, with no significant difference (p = 0.137). CONCLUSIONS: Locking plates and locking intramedullary nail yielded similar clinical and radiographic results. Locking intramedullary nail fixation has a higher risk for complications and reoperations

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