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Estrutura e composição da comunidade herbácea em um remanescente de Floresta Atlântica submontana, no Agreste de Pernambuco

VIANA, Jéssica Lira 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-10T18:47:21Z No. of bitstreams: 2 JÉSSICA LIRA VIANA - MESTRADO BIOLOGIA VEGETAL - 2012.pdf: 3773468 bytes, checksum: 36aaef91571f8d714793416642724863 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T18:47:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 JÉSSICA LIRA VIANA - MESTRADO BIOLOGIA VEGETAL - 2012.pdf: 3773468 bytes, checksum: 36aaef91571f8d714793416642724863 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Este estudo teve como objetivo realizar: um inventário florístico das ervas terrestres do estrato herbáceo; a caracterização da estrutura dessa comunidade; a caracterização fitogeográfica das espécies que a compõem e a caracterização ambiental usando as espécies como indicadoras. O trabalho foi realizado em um fragmento de floresta tropical submontana localizada em Pernambuco. Foram utilizadas 50 parcelas de 1x1m, plotadas aleatoriamente. Os parâmetros fitossociológicos calculados foram densidade e frequência, absolutas e relativas. Para estimativas de riqueza e diversidade foi usado o indicador de riqueza específica (S) e o índice de Shannon (H’). Foram identificadas 107 espécies em 75 gêneros e 39 famílias, 25 das 107 espéces foram amostradas fitossociologicamente. Poaceae foi a família de maior riqueza tanto no levantamento florístico quanto no fitossociológico. Outras famílias importantes na florística foram Cyperaceae (11 spp.), Rubiaceae (7 spp.), Plantaginaceae (6 spp.), Fabaceae (6 spp.), Marantaceae (6 spp.), Commelinaceae (5 spp.), Orchidaceae (5 spp.) e Acanthaceae (4 spp.). O estrato herbáceo mostrou-se rico, apresentando uma composição formada em sua maioria por espécies de ampla dispersão, e uma menor parte por espécies endêmicas, contendo uma sinúsia predominantemente de ervas hemicriptofitas. As espécies Parodiolyra micrantha e Oplismenus hirtellus foram as mais frequentes e importantes ecologicamente na comunidade.
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Uso de lenha como combustível doméstico: padrões, impactos e perspectivas futuras para conservação da floresta atlântica ao norte do Rio São Francisco

Specht, Maria Joana da Silva 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-10T19:29:18Z No. of bitstreams: 2 Versão final tese Maria Joana bibliteca.pdf: 4355560 bytes, checksum: 37eb067448ff9fa264b55e4ff9d6f43b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:29:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Versão final tese Maria Joana bibliteca.pdf: 4355560 bytes, checksum: 37eb067448ff9fa264b55e4ff9d6f43b (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPQ / O uso da lenha por populações rurais está associado a três principais aspectos: econômicos, sociais e ambientais. Este trabalho teve como objetivo principal identificar os fatores socioeconômicos determinantes do consumo de lenha por habitantes rurais do Centro de Endemismo Pernambuco (CEPE) , situado na Floresta Atlântica do nordeste do Brasil e avaliar o potencial da sustentabilidade da retirada de biomassa florestal por esta atividade. Foram aplicados 208 entrevistas semiestruturadas a chefes de família da zona rural sobre questões socioeconômicas, os hábitos de consumo e preferências de combustíveis e espécies utilizadas. A lenha utilizada diariamente foi pesada e estimada a quantidade mensal e anual consumida. Cada família consome em média 2,3 ton/ano e capa pessoa, aproximadamente meia tonelada de lenha em média por ano. Do universo amostral, 65% são usuárias de lenha como combustível doméstico misto ou único. A renda per capita é a variável que mais é correlacionada com o consumo de lenha e a maior parte das famílias usuárias afirma que utilizam lenha em economia ao gás de cozinha ou da renda mensal. Famílias que recebem até ¼ de salário mínimo de renda mensal são mais propícias a utilizarem lenha. Em 69 municípios do CEPE existe o uso da lenha como combustível de forma insustentável do ponto de vista da retirada de biomassa e em médio prazo é possível que a mata não consiga mais suprir a demanda de prestação bens e serviços. Este trabalho pretende auxiliar no direcionamento de ações de mitigação dos efeitos do uso da lenha na saúde das famílias de mais baixa renda que dependem do recurso e dos impactos da retirada de biomassa florestal.
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Lauraceae Juss. ao norte da Floresta Atlântica

SANTOS, Suellen de Oliveira 31 January 2012 (has links)
Submitted by Chaylane Marques (chaylane.marques@ufpe.br) on 2015-03-10T19:51:19Z No. of bitstreams: 2 Lauraceae ao norte do São Francisco Suellen Santos.pdf: 3243817 bytes, checksum: d940104b710ab2c1140e3b18f99fc052 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T19:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Lauraceae ao norte do São Francisco Suellen Santos.pdf: 3243817 bytes, checksum: d940104b710ab2c1140e3b18f99fc052 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CAPES / Lauraceae é constituída por 52 gêneros e ca. 2500-3500 espécies distribuídas amplamente nas regiões tropicais e subtropicais do planeta. No Brasil é representada por 23 gêneros e aproximadamente 420 espécies. A Floresta Atlântica é considerada como um dos centros de diversidade para a família e esse estudo tem como objetivo o tratamento taxonômico das lauráceas realizado em fragmentos de floresta Atlântica no estado de Pernambuco. Neste estudo são apresentadas 10 espécies em quatro gêneros: Cassytha filiformis, Cinnamomum triplinerve, Nectandra cuspidata, Ocotea canaliculata, O. indecora, O. glauca, O. glomerata, O. longifolia, O. notata e O. puberula, esta última uma nova ocorrência para o Estado de Pernambuco. São apresentados chave de identificação, descrições e comentários sobre as espécies, além de ilustrações dos caracteres diagnósticos.
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Aristolochiaceae juss. na Floresta Atlântica do nordeste do Brasil

ARAÚJO, Ariclenes de Almeida Melo 31 January 2013 (has links)
Submitted by Milena Dias (milena.dias@ufpe.br) on 2015-03-12T19:13:42Z No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ariclene Araújo.pdf: 2706503 bytes, checksum: 44b57dd039773243f76c3cdd70ecd303 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-12T19:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertaçao Ariclene Araújo.pdf: 2706503 bytes, checksum: 44b57dd039773243f76c3cdd70ecd303 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013 / FACEPE, CNPQ, U.S. National Science Foundation, Velux Stiftung, Beneficia Foundation / São aqui reconhecidas 16 espécies de Aristolochiaceae para a Mata Atlântica do nordeste do Brasil, todas representantes do gênero Aristolochia e a maioria pertencente à seção Gymnolobus, subseção Hexandrae, série Hexandrae, subsérie Hexandrae. Elas são raras em campo e geralmente são encontradas no dossel ou bordas de mata. As espécies são reconhecidas principalmente pela presença de pseudoestípula, morfologia do limbo do perianto, forma da folha e pubescência. Dentre as espécies, quatro são endêmicas da Mata Atlântica do nordeste do Brasil e duas recentemente descritas — A. setulosa e Aristolochia sp. nov. Novos registros de distribuição foram encontrados para A. bahiensis, A. birostris, A. elegans, A. labiata, A. melastoma, A. odora, A. papillaris, A. paulistana, A. tamnifolia e A. trilobata, sendo o estado da Bahia o mais rico em número de espécies.
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Fenologia populacional de três espécies de Monilophyta em fragmento de Floresta Semidecídua, Pernambuco, Brasil

SOUZA, Keyla Roberta Menezes Silva de 22 June 2009 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-06-22T14:48:18Z No. of bitstreams: 1 Keyla Roberta Menezes Silva Souza.pdf: 327951 bytes, checksum: 90263714954579005ae0d75907a4c4b7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-22T14:48:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Keyla Roberta Menezes Silva Souza.pdf: 327951 bytes, checksum: 90263714954579005ae0d75907a4c4b7 (MD5) Previous issue date: 2009-06-22 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The Monilophyta and Lycophyta (Pteridophytes) have adaptations to survive the dry periods. The water deficit in seasonally dry environments, such as semideciduous forest, seems to be the main factor that determines the selection of species with adaptive mechanisms to this type of stress, influencing the establishment, and timing of growth and dormancy of the plants. This work aims to identify the survival strategies developed by three populations of Monilophyta occurring in a semideciduous forest in the city of Aliança, Pernambuco, during the dry and rainy. Tours were conducted monthly for 12 months, to monitor the development of three populations of the genus Adiantum L. (Pteridaceae). From the rainy season, were marked 32 individuals of A. petiolatum, 30 A. deflectens and 13 A. pulverulentum. Biological data were linked with periods of climatological data. It was found that the behavior of the studied species showed different strategies of survival according to the climatic factors (mainly water stress) during the dry season and regrowth in the rainy season, depending on the values of local rainfall. This research brought about significant increases in data life cycle and behavior of species of ferns in a semideciduous forest, where there is little knowledgeabout the behavior of these plants in the dry season. / As Monilophyta e Lycophyta (Pteridófitas) possuem adaptações para sobrevivência a períodos secos. A deficiência hídrica em ambientes sazonalmente secos, como as Florestas Semideciduais, parece ser o principal fator que determina a seleção de espécies com mecanismos adaptativos a esse tipo de estresse, influenciando o estabelecimento, a periodicidade de crescimento e a dormência das plantas. Este trabalho tem como objetivo identificar as estratégias de sobrevivência desenvolvidas por três populações de Monilophyta ocorrentes numa Mata Semidecídua no município de Aliança, Pernambuco, durante os períodos seco e chuvoso. Foram realizadas excursões mensais, durante 12 meses, para monitoramento do desenvolvimento de três populações de monilófitas terrestres do gênero Adiantum L. (Pteridaceae). A partir da estação chuvosa, foram marcados 32 indivíduos de A. petiolatum, 30 de A. deflectens e 13 de A. pulverulentum,. Os dados biológicos foram relacionados com os dados climatológicos dos períodos. Verificou-se que o comportamento das espécies estudadas apresentou estratégias de sobrevivência diferenciadas de acordo com os fatores climáticos (estresse hídrico principalmente) no período seco e rebrotamento no período chuvoso, em função dos valores de precipitação pluviométrica local. Esta pesquisa trouxe acréscimos importantes sobre dados do ciclo de vida e comportamento das espécies demonilófitas em uma Floresta Semidecídua, onde poucos conhecimentos existem sobre o comportamento dessas plantas no período seco.
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Efeitos da fragmentação e perda de habitat sobre a brioflora epífita de sub-bosque de floresta atlântica : estudo de caso na estação ecológica Murici, Alagoas, Brasil

Rosa do Pará Marques de Oliveira, Juliana January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4852_1.pdf: 1325221 bytes, checksum: cb767a936e770ec10cd6944bf035f905 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / As briófitas constituem-se em um importante componente do estrato epifítico em Florestas Tropicais e têm na Floresta Atlântica um de seus maiores centros de diversidade e endemismo. Este ecossistema, no entanto, está fortemente comprometido pela intensa exploração e fragmentação das suas paisagens naturais. Foi objetivo deste trabalho preencher lacunas de conhecimento em termos da florística e ecologia de briófitas em Floresta Atlântica, particularmente, no estado de Alagoas, que ainda é pobremente inventariado. Uma das propostas principais foi avaliar como as alterações na vegetação associadas fragmentação e ao efeito de borda afetam o grupo. Para isso foram inventariados dez fragmentos na Estação Ecológica Murici, que somam mais de 90% da área florestada desta reserva. Em cada um deles, foram traçados quatro transectos de 100m perpendiculares à margem, nos quais foram marcadas 10 parcelas (25 m²) eqüidistantes. Cada parcela teve mensurado DAP (diâmetro acima do peito) e altura de todos os seus indivíduos. Adicionalmente o grau de abertura do dossel foi determinado através da análise de fotografias hemisféricas. Um forófito por sítio foi selecionado e amostras de briófitas da sua base até 2 m foram coletadas. As briófitas foram identificadas até nível especifico e classificadas quanto ao hábitat de preferência (epífitas de sol, sombra e generalistas) e quanto à sua forma de crescimento. A brioflora foi composta por 106 espécies (56 hepáticas e 50 musgos) distribuídas em 21 famílias, das quais as mais importantes foram Lejeuneaceae, Calymperaceae, Sematophyllaceae, Pilotrichaceae, Fissidentaceae e Jubulaceae. As briófitas mostraram um padrão de distribuição heterogêneo entre os fragmentos, tanto em riqueza quanto em composição floristica. De maneira geral, a diminuição do tamanho do fragmento foi acompanha da perda de espécies e alterações na estrutura da comunidade briofítica. As especialistas de sombra e de forma de crescimento pendente foram mais afetadas pela perda de habitat. Parâmetros da fisionomia da vegetação contribuíram em parte para a explicação da distribuição das briófitas nos fragmentos, onde o grau de abertura do dossel e altura das árvores mostraram influência sobre a riqueza de briófitas, principalmente sobre as epífitas de sombra. O efeito de borda não foi confirmado para os 100m mensurados. Os resultados sugerem que fragmentos com menos de 300 ha podem apresentar-se mais seriamente comprometidos para preservação de briófitas epífitas em longo prazo
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Ecofisiologia de briófitas de floresta atlântica nordestina

Silva, Adaíses Simone Maciel da January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:06:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4859_1.pdf: 6280297 bytes, checksum: f08f789578fab08d0d9e549ba52dcf99 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A ecologia e a ecofisiologia de briófitas ainda são pouco conhecidas quando comparadas com as de espermatófitas. No Neotrópico essa lacuna é ainda maior e mais preocupante. É importante entender as relações desses vegetais, como a ciclagem de nutrientes, retenção hídrica, interações com fungos, invertebrados e outras plantas. Desta forma, o presente estudo investigou alguns aspectos da ecofisiologia das briófitas na Floresta Atlântica do Nordeste brasileiro. Foram avaliadas a morfogênese protonemática e as estratégias reprodutivas de seis espécies de musgos e duas espécies de hepáticas, e foram estudados a germinação de esporos e o crescimento inicial do musgo Thamniopsis incurva sob diferentes condições de luz e disponibilidade hídrica. Cápsulas maduras foram desinfestadas e os esporos distribuídos em meio Knop (líquido e solidificado com ágar 0,4%). Dois padrões gerais foram identificados para musgos/hepáticas: germinação exospórica/endospórica, protonema filamentoso/ uniestratificado ou globoso e formação do gametófito folhoso lenta/rápida. Em geral, as espécies apresentaram estratégias que provavelmente auxiliam a colonização em campo. Nos musgos, verificou-se rápida ramificação do protonema e larga produção de gametóforos e gemas protonemáticas, enquanto em hepáticas constatou-se rápida germinação e curta duração do protonema, produzindo diretamente o gametófito jovem. Os esporos de Thamniopsis incurva perderam rapidamente a viabilidade (aprox. 30 dias). A germinação foi observada sob fotoperíodo de 12 h e escuro contínuo. Diferentes intensidades e qualidades de luz não inibiram o crescimento protonemático e a formação de botões gametofíticos, o que indica uma alta capacidade para colonizar diversos micro-habitats. Por outro lado, a germinação dos esporos, o crescimento protonemático e o estabelecimento de gametófitos foram reduzidos sob potenciais a partir de 0,06 MPa. A partir dos dados ecofisiológicos da espécie é sugerido que estratégias para manutenção e estabelecimento envolvam germinação e crescimento protonemático rápidos, desde que restritos a micro-habitats submetidos à alta umidade
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Distribuição espacial e efeito de borda em briófitas epífitas e epifilas em um remanescente de floresta atlântica nordestina

Patrícia Pereira Silva, Mércia 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7082_1.pdf: 1235082 bytes, checksum: 2b1c7ef43cd57ad1a2496c6ebfe85c4f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A composição, riqueza, e diversidade de briófitas epífitas foram estudadas em 15 forófitos de dossel em relação à distância da borda em um fragmento de Floresta Atlântica da Estação Ecológica de Murici, Alagoas (Lat. 09º11 05 09º16 48 S; Long. 35º45 20- 35º55 12 O). O fragmento apresenta 2.628ha e largura máxima de ca. 2.000m. Foram sorteados aleatoriamente em toda extensão do fragmento 15 pontos geográficos distribuídos em cinco faixas de distância (três em cada uma) em função da borda: 0-200m, 201-400m, 401-600m, 601-800m, 801-1100m. Os pontos foram localizados em campo com GPS e, em cada um, foi selecionada uma fanerógama arbórea de dossel. Os forófitos foram escalados utilizando técnicas verticais de ascensão para coleta de uma amostra de briófitas em cada uma das cinco zonas de altura: base, tronco, 1ª ramificação, 2ª ramificação e dossel externo. Os parâmetros brioflorísticos foram comparados entre as zonas de altura nos forófitos e as faixas de distância da borda através de Análise de Variância. Foram registradas 78 espécies, obtendo-se a maior riqueza e diversidade na zona do tronco. Neste inventário estimou-se 75% da representatividade da brioflora do remanescente e determinou-se que um pequeno número de forófitos não foi suficiente para a amostragem de uma real composição florística. Não foi constatada contribuição expressiva do dossel na riqueza, diversidade e na distribuição espacial das briófitas como é recorrente na literatura para Florestas Tropicais Úmidas. O dossel externo apresentou praticamente o mesmo número de espécies da base, o que demonstra que os estratos inferiores têm grande importância para a diversidade local. Não houve diferença significativa dos parâmetros brioflorísiticos entre as zonas e entre as faixas de distância da borda. Esses resultados evidenciam a não estratificação de espécies no gradiente vertical e sugerem que a distância da borda não é suficiente para explicar a distribuição da brioflora local. Este fato evidencia a elevada diversidade beta do local, ou seja, a alta substituição de espécies de um microhabitat para outro, o que é característico de Florestas Tropicais Úmidas. Sendo assim, a própria heterogeneidade ambiental do remanescente pode ser um fator importante da falta de diferenciação do gradiente vertical e entre a borda e o interior
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Myxomycetes em unidades de conservação de floresta atlântica do Rio Grande do Norte, Nordeste do Brasil

BEZERRA, Andrea Carla Caldas 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:55:33Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo71_1.pdf: 6432168 bytes, checksum: b058f0e7a04f3a7597a3f392a83a8c69 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / A partir do Século XIX, 219 espécies de Myxomycetes foram encontradas no Brasil, em diferentes ecossistemas e substratos. Nos estados nordestinos, vários trabalhos já foram realizados, porém são ainda quase desconhecidas as mixobiotas do Ceará, Maranhão e Rio Grande do Norte. No que se refere ao estado norte riograndense, os registros limitam-se a 11 espécies de Myxomycetes, conforme exsicatas depositadas no herbário UFP. Considerando a ausência de estudos sobre a mixobiota do Rio Grande do Norte e sua importância como componente da microbiota da Floresta Atlântica, efetuou-se um estudo taxonômico-ecológico na Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata Estrela (06o22 10 a 06o22 43 S e 34o58 29 a 35o00 28 W) e no Parque Estadual Dunas do Natal (05o 48 S a 05o 53 S e 35o09 W a 35o12 W). De 2004 a 2007, foram coletados esporocarpos de mixomicetos em oito expedições de quatro dias cada uma, realizadas em diferentes estações do ano. Das coletas resultaram 1200 cultivos em câmara-úmida com casca de árvores vivas, plantas suculentas (Bromeliaceae, Cactaceae), folhedo de solo e aéreo (Arecaceae, Bromeliaceae, Cactaceae e Cecropiaceae). Exsicatas representativas das coleções encontram-se depositadas no herbário UFP (Universidade Federal de Pernambuco, Recife). Foram obtidas 946 espécimes, entre as quais estão representados os seguintes táxons: Ceratiomyxales, Ceratiomyxaceae (Ceratiomyxa, 1sp.); Echinosteliales, Echinosteliaceae (Echinostelium, 1 sp.) e Clastodermataceae (Clastoderma, 2 spp.); Liceales, Cribrariaceae (Cribraria, 6 spp.), Liceaceae (Licea, 2 spp.) e Reticulariaceae (Lycogala, 2 spp., Tubifera, 1 sp.); Trichiales, Trichiaceae (Arcyria, 4 spp., Hemitrichia, 4 spp., Metatrichia 1 sp., Perichaena 2 spp., Trichia 1 sp.); Physarales, Didymiaceae (Diachea¸1 sp., Diderma, 3 spp., Didymium, 3 spp.) e Physaraceae (Badhamia, 1 sp., Craterium, 1 spp., Physarella, 1 sp., Physarum, 10 spp.); e Stemonitales, Stemonitaceae (Collaria 1 sp., Comatricha 3 spp., Macbrideola 2 spp., Paradiacheopsis 1 sp., Stemonitis 2 spp, Stemonaria 1 sp.). Destes registros, 51 constituem primeira referência para o estado do Rio Grande do Norte. O conhecimento da distribuição de Licea floriformis T. N. Lakh. & R. K. Chopra foi ampliado na Região Neotropical; Clastoderma pachypus Nann.-Bremek., Comatricha longipila Nann.-Bremek, Macbrideola decapillata H. C. Gilbert e Paradiacheopsis longipes Hoof & Nann.-Bremek., estão sendo relatadas pela primeira vez para o Brasil e pela segunda vez na Região Neotropical. Diderma sp. é uma nova referência para ciência. Os resultados obtidos constituem os artigos que compõem a presente tese: o primeiro traz a composição da mixobiota no Parque Estadual Dunas do Natal; o segundo relata a ocorrência do gênero Paradiacheopsis no Brasil; o terceiro relaciona as espécies corticícolas no Parque Estadual Dunas do Natal com as espécies de árvores nas quais esporularam; o quarto artigo trata de uma espécie de Diderma como nova referência para ciência; o quinto enfoca a mixobiota do folhedo aéreo ocorrente nas duas unidades estudadas, um tipo de microhabitate só recentemente explorado para este e outros grupos de organismos de florestas tropicais úmidas; o sexto trata especificamente da mixobiota associada à embaúba (Cecropia adenopus Mart. ex Miq.), por ter sido observada a freqüente ocorrência de Myxomycetes em suas folhas e ramos; o último artigo trata da composição da mixobiota da Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata Estrela, no Rio Grande do Norte
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Análise das características hidrológicas e fitossociológicas da mata ciliar num trecho do Rio Sirinhaém (PE)

BARBOSA NETO, Valdemar Correia 29 July 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-11-09T13:53:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese_TeresaLopes_FormacaoDoOlhar.pdf: 34837478 bytes, checksum: 4ed5e247ba7a478bddacd0c98eaef2a5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-09T13:53:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Tese_TeresaLopes_FormacaoDoOlhar.pdf: 34837478 bytes, checksum: 4ed5e247ba7a478bddacd0c98eaef2a5 (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / As matas ciliares que recobrem as margens dos rios, afluentes e subafluentes, desempenham importante papel para a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas ripários. Na Zona da Mata do estado de Pernambuco esses ecossistemas vêm sendo substituídos desde as instalações dos primeiros engenhos de cana-de-açúcar. Após quase cinco séculos de degradação, no ano de 2001, deram-se início as primeiras iniciativas de restauração dessas zonas úmidas. Neste cenário foi realizada uma primeira tentativa para avaliar o estado de conservação de uma zona ripária, relacionando variáveis fitossociológicas e hidrológicas. Foram aplicados o Protocolo de Monitoramento do Pacto Pela Restauração da Mata Atlântica e o Protocolo de Avaliação Rápida de Rios (PAR) num trecho de 8 km do Rio Sirinhaém nas terras da Usina Sucroalcooleira - Trapiche S.A., Município de Sirinhaém – PE. A fitossociologia demonstrou que a mata ciliar do trecho analisado é constituída basicamente por indivíduos de Inga edulis Mart. apresentando dominância relativa de 62.98%. Ao todo foram encontradas 21 espécies nativas, indicando a baixa diversidade botânica e, de um total de 246 indivíduos nativos catalogados, cerca de 83% pertence ao grupo ecológico de preenchimento. Os dados do PAR apontaram que, ao longo de ambas as margens do trecho analisado foram encontrados 8 subtrechos impactados, 8 possivelmente alterados e, apenas 4 considerados naturais. O baixo desempenho em alguns subtrechos que foram avaliados negativamente, sendo reflexo da intensa atividade econômica presente no local, como a atividade canavieira e a mineração de areia. Ainda foi observado que Inga edulis Mart. Montrichardia linifera (Arruda) Schott e Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze prestam importantes serviços ecossistêmicos à zona ripária. No demais, ambos os protocolos demonstraram ser importantes ferramentas na avaliação do estado de conservação de zonas ripárias. / Riparian forests that cover the banks of rivers, tributaries and sub-tributaries, play an important role in maintaining the balance of riparian ecosystems. In the State of Pernambuco Forest Zone these ecosystems are being replaced from the premises of the first sugarcane mills. After almost five centuries of degradation, in 2001 were opened the first restoration initiatives of these wetlands. In this scenario, a first attempt was made to assess the conservation status of a riparian zone, relating phytosociological and hydrological variables. the Compact Monitoring Protocol For the Restoration of the Atlantic Forest and the Rapid Assessment Protocol Rivers (PAR) were applied in a stretch of 8 km from Rio Sirinhaém the lands of the Sugarcane Plant - Trapiche SA, Municipality of Sirinhaém - PE. Phytosociology showed that the riparian forest of the analyzed segment consists primarily of individuals of Inga edulis Mart. presenting relative dominance of 62.98%. Altogether found 21 native species, indicating the low and botanical diversity, a total of 246 cataloged native individuals, about 83% belongs to the ecological group fill. PAR data showed that, along both banks of the analyzed passage found 8 transect impacted, 8 and possibly changed, only 4 considered natural. The poor performance in some transects which were evaluated negatively was the reflection of the intense economic activity on site, such as sugar cane cultivation and mining of sand. Still it was observed that Inga edulis Mart., Montrichardia linifera (Arruda) Schott and Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze provide important ecosystem services to the riparian zone. In others, both protocols were shown to be important tools in the evaluation of the conservation state riparian.

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