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Xerostomia em pacientes idosos: relação com o fluxo salivar, proteínas totais, capacidade tampão, pH e medicação em uso / Xerostomia in the elderly: relation to salivary flow rate, proteins, buffer capacity, pH and drugs

Adriana Oliveira Terci 30 November 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho foi o de investigar as relações entre a queixa de boca seca, em uma população de idosos em bom estado geral, com o fluxo salivar não estimulado, a concentração de proteínas salivares, o pH e a capacidade tampão da saliva, além de considerar as medicações de uso diário consumidas por esses indivíduos. Foram selecionados de forma seqüencial e aleatória 85 pacientes, 13 homens e 72 mulheres, entre os 60 e 82 anos de idade, com média de 68,5 anos. Vinte e um pacientes, todos do sexo feminino, apresentaram queixa de boca seca, quando questionados. Sessenta e sete pacientes utilizavam algum tipo de medicação (79% da casuística). Dezoito indivíduos não consumiam medicamentos, 15 entre os não queixosos de boca seca e apenas três entre os que apresentaram queixa de boca seca. Foram colhidas amostras de saliva de todos os indivíduos, segundo técnica de expectoração não estimulada para recipiente mantido sob refrigeração, durante 15 minutos. Foram feitas, imediatamente após a coleta, o cálculo do fluxo salivar em mililitros por minuto, as medidas do pH, da capacidade tampão e reservados 2ml de saliva em recipiente refrigerado para os procedimentos da pesquisa da concentração proteica salivar. Ainda após a coleta foi aferida a glicemia pós-prandial dos pacientes. Obtivemos os seguintes resultados: Fluxo salivar médio geral de 0,21ml/min; mulheres com queixa 0,16 ml/min; e pacientes sem queixa 0,22ml/min. Capacidade tampão geral de 0,42; mulheres com queixa 0,46; pacientes sem queixa 0,40. Com relação ao pH média geral de 7,22; mulheres com queixa 7,0; pacientes sem queixa 7,22. Concentração de proteínas totais média geral 2,98mg/ml; mulheres com queixa 3,30 mg/ml; pacientes com queixa 2,88 mg/ml. Concluímos que a queixa de xerostomia é mais comum em mulheres e pacientes de maior idade, apresentando correlação positiva com fluxo salivar baixo, maior concentração proteica e maior consumo de medicamentos de uso crônico / The purpose of our trial was to investigate the influence of salivary flow rate, pH, protein content and buffer capacity over the symptom of xerostomia in a population of elderly people exhibiting good health. Eighty-five individuals were randomly selected, 13 men and 72 women, 60 to 82 years, mean 68.5. Twenty-one female patients presented dry mouth complaint when questioned. Seventy-seven patients (79%) were using some type of medication. Eighteen patients were not using drugs, 15 with no dry mouth complaint and three with xerostomia. Unstimulated whole saliva was collected for a period of 15 minutes to a refrigerated recipient. Salivary flow rate, pH and buffer capacity were measured immediately after sampling. Protein concentration was measured later at the lab center in a 2ml sample reserved for this procedure. Additionally, all patients had their glucose level taken. The following results were obtained: mean salivary flow rate of 0,21 ml/min, 0,16 for xerostomia patients and 0,22 for non-xerostomia patients. Mean salivary buffer capacity of 0,42; 0,46 for xerostomia patients and o,40 for non xerostomia patients. Mean pH of 7,22; 7,0 for xerostomia patients and 7,22 for non xerostomia patients. Mean protein concentration of 2,98 mg/ml; 3,30 for xerostomia patients and 2,88 for non xerostomia patients. We concluded that xerostomia is more prevalent in women and older patients, presenting positive correlation with low salivary flow rate, greater protein concentration and multiple drug use.
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Estudo comparativo da concentração de glicose salivar e sanguínea em pacientes diabéticos tipo 2

Vasconcelos, Ana Carolina Uchoa 05 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T12:56:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 parte 1.pdf: 286274 bytes, checksum: 680b6739458bd32bbb943941a13dc712 (MD5) Previous issue date: 2007-12-05 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Diabetes mellitus is an endocrine disease, which causes alteration in assimilation, metabolism and balance of the blood glucose concentration. It is believed that the high level of blood glucose is linked to the development of buccal alterations; however, there is some controversy in the studies that aim to compare the concentration of blood and salivary glucose in diabetic patients. The objective of this paper is to comparatively evaluate the concentration of blood and salivary glucose as well as the salivary flow and xerostomia in type 2 diabetic and non-diabetic patients. Eighty adult subjects of both sexes have been selected, being 40 adults diabetic of the experimental type and 40 adults non-diabetic belonging to control. The total in-rest and stimulated salivary flow has been determined as well as the concentration of peripheral blood and salivary glucose. Descriptive analysis was carried out and Mann-Whitney and qui-square tests were applied considering significant values of p<0,05. The average value of salivary glucose in diabetic patients was 14,03±16,76 mg/dl and in the control group, 6,35±6,02 mg/dl, with p= 0,036. The capillary blood glucose in diabetic patients presented an average value equivalent to 213,23±87,98 mg/dl and, in non-diabetic patients it was equivalent to 99,15±13,72 mg/dl, with p= 000. The average value for the in-rest salivary flow was 0,21±0,16 ml/min in diabetic patients and 0,33±0,20 ml/min in the control group with p= 0,002. The stimulated salivary flow was lower in the group of diabetic patients, with an average of 0,63±0,43 ml/min, in relation to the control group, which presented an 1,20±0,70 ml/min average, with p= 0,00. Out of the diabetic patients, 45% had hyposalivation contrasting to 2,5% out of the non-diabetic patients, with p=0,00. Xerostomia was reported in 12,5% of diabetic patients and 5% of non-diabetic patients, with p=0,23. We can conclude that the salivary glucose concentration was significantly higher in the experimental group and that there was no correlation between the salivary and blood glucose concentration in diabetic patients. The total salivary flows were significantly reduced in diabetic patients and there was no significant difference as to the presence of xerostomia in both groups. / O diabetes mellitus é uma doença endócrina que causa alteração na assimilação, metabolismo e equilíbrio da concentração da glicose sanguínea. Acredita-se que o elevado nível de glicose sangüínea esteja associado ao desenvolvimento de alterações bucais, porém, existe controvérsia nos estudos que objetivam comparar a concentração de glicose sanguínea e salivar em pacientes diabéticos. O objetivo do presente estudo foi avaliar comparativamente a concentração de glicose salivar e sanguínea, o fluxo salivar e a xerostomia em pacientes diabéticos tipo 2 e não diabéticos. Foram selecionados 80 indivíduos adultos, de ambos os sexos, sendo 40 adultos diabéticos pertencentes ao experimental e 40 adultos não diabéticos pertencentes ao controle. Determinou-se o fluxo salivar total em repouso e estimulado, a concentração de glicose salivar e sanguínea periférica. Realizou-se análise descritiva e aplicaram-se testes de Mann-Whitney e qui-quadrado, considerando significantes valores de p<0,05. O valor médio de glicose salivar nos diabéticos foi 14,03±16,76 mg/dl e, no grupo controle, 6,35±6,02 mg/dl, com p= 0,036. A glicose sanguínea capilar nos diabéticos apresentou valor médio equivalente a 213,23±87,98 mg/dl e, nos não diabéticos, a 99,15±13,72 mg/dl, com p= 000. O valor médio para o fluxo salivar em repouso foi de 0,21±0,16 ml/min nos diabéticos e 0,33±0,20 ml/min no grupo controle, com p= 0,002. O fluxo salivar estimulado foi inferior no grupo dos diabéticos, com média de 0,63±0,43 ml/min, em relação ao grupo controle que apresentou média 1,20±0,70 ml/min, com p= 0,00. Entre os diabéticos, 45% apresentaram hipossalivação, contrastando com os 2,5% entre os não diabéticos, com p=0,00. A xerostomia foi referida em 12,5% dos diabéticos e 5% dos não diabéticos, com p=0,23. Pode-se concluir que concentração de glicose salivar foi significativamente maior no grupo experimental e que não houve correlação entre a concentração da glicose salivar e glicose sanguínea nos indivíduos diabéticos. Os fluxos salivares totais mostraram-se significativamente reduzidos nos pacientes diabéticos e não houve diferença significativa quanto à presença de xerostomia em ambos os grupos.
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Efeito da lesão eletrolítica do órgão subfornicial sobre os padrões cardiovasculares e salivatórios em ratos / Effect of the electrolyte injury of the subfornical agency on the Cardiovascular and Salivary Standards in Rats

Talmir Augusto Faria Brisola dos Santos 03 July 2009 (has links)
Hipótese do estudo: O presente trabalho foi desenvolvido a partir da hipótese de que existe relação entre o órgão subfornicial de ratos (OSF) e o fluxo, conteúdo protéico e eletrolítico da saliva, pressão arterial e frequência cardíaca. Proposição: Objetivo deste estudo foi investigar a possível relação entre o órgão subfornicial (OSF) e o fluxo, conteúdo proteico e eletrolítico da saliva, pressão arterial e frequência cardíaca em ratos. Metodologia: Para o desenvolvimento do estudo, foram utilizados vinte ratos machos adultos da raça Wistar (Rattus norvegicus var. albinus), pesando entre duzentos e cinquenta e trezentas gramas por meio de experimentação progressiva da fase 0 (F0) até a fase III (FIII); Os vinte animais passaram pela estimulação salivar (F0 e FI), depois pela canulação do OSF- lesão fictícia(FII) e posteriormente pela lesão eletrolítica (FIII), Com a lesão no OSF, permitiu averiguar a participação dos corpos celulares e fibras de passagem presentes na região reguladora da secreção salivar, fluxo salivar, conteúdo proteico e eletrolítico da saliva e as alterações nos padrões cardiovasculares. Para efetivação da lesão no OSF,(FIII) um eletrodo de aço inoxidável com 0.5mm de diâmetro de ponta, sem isolamento, foi introduzido na área do OSF pela cânula previamente posicionada na (FII). No quinto dia do período pós-operatório, o fluxo salivar foi estimulado com uso da pilocarpina injetada intraperitonealmente (IP) em todas as fases e os animais da (FI) usados como referência em relação aos lesionados fictícios e eletrolíticos considerados Fase III. Em todas as fases do experimento, determinou-se o conteúdo protéico e eletrolítico da saliva, e os padrões cardiovasculares e pressóricos. Resultados: Os resultados foram apresentados como média e erro padrão médio. Para avaliação da interação entre fatores (lesão/droga/efeito) foi utilizada o teste de Newman post-hoc (p<0,05). Foi evidenciada relação da lesão do OSF (FIII) com os padrões cardiovasculares, demonstrando efeito hipertensor da pilocarpina (FII) (326mmHg) em relação à (FIII) (94mmHg), aumento da Freqüência Cardíaca (F0 e FII) (31018bpm) e redução significativa da FC em (FIII) (23323bpm) (p<0,05) Com relação ao Fluxo salivar houve redução em (FIII) em relação à (FI e FII) (177 17mg/7min), (50124mg/7min) respectivamente. Conclusões: O OSF está intimamente relacionado com as alterações do fluxo salivar, secreção, conteúdo protéico e eletrolítico da saliva e alterações cardiovasculares em ratos. / Hypothesis of the study: Hypothesis of the study: The present work was developed from the hypothesis that exists a relation enters the subfornical agency of rats (OSF) and the flow, protein and electrolyte content of the saliva, blood pressure and heart rate. Proposition: Objective of this study was to investigate the possible relation between the subfornical agency (OSF) and the flow, content protein and electrolyte of the saliva, blood pressure and heart rate in rats.Methodology: For the development of the study, (20) twenty adult male rats of the race Wistar (Rattus norvegicus var. albinus), weighing between two hundred and fifty and three hundred grams by means of gradual experimentation of phase 0 (F0) until the III phase (FIII); The twenty animals had passed for the salivary stimulation (F0 and FI), later for the cannulation of the OSF- fictitious injury (FII) and later for the electrolyte injury (FIII), With the injury in the OSF, allowed to inquire the participation of the cellular bodies and staple fibres present in the regulatory region of the salivary secretion , salivary flow , protein and electrolyte content of the saliva and the changes in the cardiovascular standards. For efficacy of the injury in the OSF, (FIII) a stainless steel electrode with 0.5mm of tip diameter, without isolation, was introduced in the area of the OSF for the cannula previously located in (FII). In the fifth day of the postoperative period, the salivary flow was stimulated with use of the pilocarpine injected intraperitoneally (IP) in all the phases and the animals of (FI) used ones as reference in relation to the fictitious and electrolyte injured ones considered Phase III. At all stages of the experiment, we determined the protein and electrolyte content of saliva, and blood pressure patterns and cardiovascular. Results: The results had been presented as average and error average standard. For evaluation of the interaction between factors (injury/drug/effect) the test of Newman was used posthoc (p< 0,05). Was evidenced relation of injury of OSF (FIII) with cardiovascular standards , demonstrating effect hypertensive of pilocarpine (FII) (32 (6mmHg) in relation to (FIII) (9 (4mmHg), increase of Heart Rate(F0 and FII) (310 (18bpm) and significant reduction of the FC in (FIII) (233 (23bpm) (p< 0,05) With regard to the salivary flow had reduction in (FIII) in relation to (FI and FII) (177 (17mg/7min), (501 (24mg/7min) respectively.Conclusions: The OSF is closely related to changes in salivary flow, secretion, protein and electrolyte content of saliva and cardiovascular changes in rats.
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"Estudo de alguns parâmetros salivares em indivíduos com síndrome de DOWN" / Study measurement the flow rate concenntration whole saliva of individuals with Down syndrome.

Siqueira Junior, Walter Luiz 20 January 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi mensurar o fluxo salivar, pH, capacidade tampão, concentrações de proteína total e ácido siálico, atividades das enzimas amilase e peroxidase e concentração dos íons sódio, potássio, cálcio, fósforo, zinco e magnésio em saliva total de indivíduos síndrome de Down com idade entre 1 e 25 anos. Nos indivíduos com idade entre 1 e 5 anos a saliva total foi coletada através de uma leve sucção, enquanto que nos outros indivíduos com idade entre 6 e 10, 11 e 15, 15 e 20, 21 e 25 a saliva total foi coletada com estimulação mecânica através da mastigação de parafilm, durante 10 minutos. O pH e a capacidade tampão foramdeterminadas usando um pHmetro digital. A capacidade tampão foi mensurada através de titulação com HCl a 0,01N. A concentração de eletrólitos foi determinada através de um espectrofotômetro de emissão atômica com fonte de excitação de argônio induzido. A proteína total foi mensurada através do reagente de Folin. A atividade da amilase foi mensurada através da produção de maltose e a atividade da peroxidase foi mensurada através da utilização de orto-dianisidina. Para a analise estatística os dados foram apresentados em media ± desvio padrão. Foi utilizado o teste “t" de Student para determinar as diferenças entre as medias dos indivíduos síndrome de Down e o grupo controle. Nenhuma diferença significante foi observada na concentração de ácido siálico, fósforo, zinco, magnésio e cálcio entre os indivíduos síndrome de Down e o grupo controle. A concentração de sódio, proteína total e a capacidade tampão demonstraram ser maior nos indivíduos com síndrome de Down em comparação ao grupo controle. Por outro lado, o fluxo salivar, a concentração de potássio, e a atividade das enzimas amilase e peroxidase foram menores no grupo síndrome de Down quando comparado ao grupo controle. Estes resultados sugerem que as pessoas com síndrome de Down apresentam alterações no metabolismo do ducto e/ou das células acinares das glândulas salivares. / The aim of this study was to measure the flow rate, pH, buffer capacity, sialic acid, total protein concentrations, amylase and peroxidase activities and sodium, potassium, calcium, phosphorus, zinc and magnesium concentration whole saliva of individuals with Down syndrome aged 1 - 25 years. In individuals aged 1-5 years the whole saliva was collected under slight suction, while in the others individuals aged 6-10, 11-15, 15-20, 21-25 the whole saliva was collected with stimulation by chewing a piece of parafilm, for 10 minutes. The pH and the buffer capacity were determined using a digital pHmeter. The buffer capacity was measured by titration with 0.01 N HCl. Electrolyte concentrations were determined by inductively coupled argon plasma with atomic emission spectrometry. Sialic acid was determined by thiobarbituric acid assay. Protein was determined by the folin’s phenol reagent. Amylase was assayed measuring the maltose produced by the breakdown of starch and peroxidase with ortho dianisidine. For statistical analysis the date are presented as mean ± SD. Student’s “t" test was used to determine differences between the mean of the Down syndrome and control groups. No statistically significant differences were observed in sialic acid, phosphorus, zinc, magnesium and calcium concentration between the individuals with Down syndrome and control group. The sodium and total protein concentration and buffer capacity showed higher in the Down syndrome than in the control group. On the other hand the flow rate and potassium concentration, amylase and peroxidase activities were lower in the Down syndrome than in the control group. These results suggest that the Down syndrome persons present alteration in the metabolism of the duct and/or acinar cells of salivary glands.
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"Estudo de alguns parâmetros salivares em indivíduos com síndrome de DOWN" / Study measurement the flow rate concenntration whole saliva of individuals with Down syndrome.

Walter Luiz Siqueira Junior 20 January 2005 (has links)
O objetivo deste estudo foi mensurar o fluxo salivar, pH, capacidade tampão, concentrações de proteína total e ácido siálico, atividades das enzimas amilase e peroxidase e concentração dos íons sódio, potássio, cálcio, fósforo, zinco e magnésio em saliva total de indivíduos síndrome de Down com idade entre 1 e 25 anos. Nos indivíduos com idade entre 1 e 5 anos a saliva total foi coletada através de uma leve sucção, enquanto que nos outros indivíduos com idade entre 6 e 10, 11 e 15, 15 e 20, 21 e 25 a saliva total foi coletada com estimulação mecânica através da mastigação de parafilm, durante 10 minutos. O pH e a capacidade tampão foramdeterminadas usando um pHmetro digital. A capacidade tampão foi mensurada através de titulação com HCl a 0,01N. A concentração de eletrólitos foi determinada através de um espectrofotômetro de emissão atômica com fonte de excitação de argônio induzido. A proteína total foi mensurada através do reagente de Folin. A atividade da amilase foi mensurada através da produção de maltose e a atividade da peroxidase foi mensurada através da utilização de orto-dianisidina. Para a analise estatística os dados foram apresentados em media ± desvio padrão. Foi utilizado o teste “t” de Student para determinar as diferenças entre as medias dos indivíduos síndrome de Down e o grupo controle. Nenhuma diferença significante foi observada na concentração de ácido siálico, fósforo, zinco, magnésio e cálcio entre os indivíduos síndrome de Down e o grupo controle. A concentração de sódio, proteína total e a capacidade tampão demonstraram ser maior nos indivíduos com síndrome de Down em comparação ao grupo controle. Por outro lado, o fluxo salivar, a concentração de potássio, e a atividade das enzimas amilase e peroxidase foram menores no grupo síndrome de Down quando comparado ao grupo controle. Estes resultados sugerem que as pessoas com síndrome de Down apresentam alterações no metabolismo do ducto e/ou das células acinares das glândulas salivares. / The aim of this study was to measure the flow rate, pH, buffer capacity, sialic acid, total protein concentrations, amylase and peroxidase activities and sodium, potassium, calcium, phosphorus, zinc and magnesium concentration whole saliva of individuals with Down syndrome aged 1 - 25 years. In individuals aged 1-5 years the whole saliva was collected under slight suction, while in the others individuals aged 6-10, 11-15, 15-20, 21-25 the whole saliva was collected with stimulation by chewing a piece of parafilm, for 10 minutes. The pH and the buffer capacity were determined using a digital pHmeter. The buffer capacity was measured by titration with 0.01 N HCl. Electrolyte concentrations were determined by inductively coupled argon plasma with atomic emission spectrometry. Sialic acid was determined by thiobarbituric acid assay. Protein was determined by the folin’s phenol reagent. Amylase was assayed measuring the maltose produced by the breakdown of starch and peroxidase with ortho dianisidine. For statistical analysis the date are presented as mean ± SD. Student’s “t” test was used to determine differences between the mean of the Down syndrome and control groups. No statistically significant differences were observed in sialic acid, phosphorus, zinc, magnesium and calcium concentration between the individuals with Down syndrome and control group. The sodium and total protein concentration and buffer capacity showed higher in the Down syndrome than in the control group. On the other hand the flow rate and potassium concentration, amylase and peroxidase activities were lower in the Down syndrome than in the control group. These results suggest that the Down syndrome persons present alteration in the metabolism of the duct and/or acinar cells of salivary glands.

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