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Da personagem máquina ao ciborgue em: "Zoom", "O Gravador" e "Quarto Selo (Fragmento)" de Rubem Fonseca

Daniel, Juliana 29 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana Daniel.pdf: 314808 bytes, checksum: b09852b02637ee8001c1f1847495a38d (MD5) Previous issue date: 2009-09-29 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This dissertation propose to introduce the investigation of the character under the perspective of the relation alterity with the technology equipments in three short-stories by Ruben Fonseca: Zoom (1965); O Gravador (1965) and O quarto selo (Fragmento) (1967). The select short stories introduced an intimacy relation with the new communication technologies, in such a manner as the arrangement structure and the character gets, in this context, a new approach. It s in question the identity construction of the character and this part inside the short story, once that the other is the machine-subject. Beginning from the fundamental bakhtiniano concept the dialogue principle while alterity perception in the identity construction beyond Lévy conception about the relations between actual and virtual in technology universe, we considered the relation of the character with it s other the technological equipments in gradation that goes from virtual/simulation of the eyes and the voice throughout the camera zoom and the recorder, until the hybrid body of the real cyborg, like happens with the Exterminator in O quarto selo . However, at the same time, this other allows the character a possibility to expand itself, and it also can capture and destroy what is inherent in the human being. The technology doesn t cancel the contradictions, but, unlike, increase it them once more. We purpose, in this way, elaborate a reflection, although initial, about the function from the technological equipments to the characterization fonsequianas, aim at a reflection more wide open about the status creatures fiction in the contemporaneous period / Esta dissertação propõe o estudo da personagem sob a perspectiva de sua relação de alteridade com os aparatos tecnológicos em três contos de Rubem Fonseca: Zoom (1965), O gravador (1965) e O quarto selo (Fragmento) (1967). Os contos selecionados apresentam estreita relação com as novas tecnologias de comunicação, de modo que a estrutura composicional e a personagem ganham, nesse contexto, uma nova abordagem. Questiona-se a construção da identidade da personagem e seu papel dentro da narrativa, uma vez que o outro é o sujeito-máquina. Partindo do conceito fundamental bakhtiniano - o princípio dialógico enquanto percepção da alteridade na construção da identidade além da concepção de Lévy sobre as relações entre atual e virtual no universo das tecnologias, consideramos a relação da personagem com seu outro - os aparatos tecnológicos - numa gradação que vai da virtualização/simulação do olho e da voz por meio do zoom da câmera e do gravador, até o corpo híbrido de um verdadeiro ciborgue, como ocorre com o Exterminador em O quarto selo . Entretanto, ao mesmo tempo em que esse outro permite à personagem a possibilidade de se expandir, também pode aprisionar e destruir aquilo que é inerente ao homem. A tecnologia não anula as contradições das personagens, mas, ao contrário, acirra-as ainda mais. Objetivamos, desta forma, elaborar uma reflexão, ainda que inicial, sobre a função dos aparatos tecnológicos na caracterização das personagens fonsequianas, visando contribuir para uma reflexão mais ampla sobre o estatuto dos seres ficcionais na contemporaneidade
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Metalinguagem e paródia em contos de Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca

Melo, Reinaldo Oliveira de 28 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T19:59:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Reinaldo Oliveira de Melo.pdf: 305073 bytes, checksum: 10345c1e0fac35ea02d5ca8b336d4832 (MD5) Previous issue date: 2009-09-28 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / This work aims at discussing conections between some short stories from the work Feliz Ano Novo, by Rubem Fonseca, published in 1975, and the literary tradition. The short stories that were selected are: O Campeonato, Nau Catrineta, Corações Solitários, Agruras de um Jovem Escritor and Intestino Grosso, which reveal themselves as key points to the discussion of the relevant aspects of Fonseca s work. To guide our reflexion, we ve selected the following problem-question: util what point do the short stories from Feliz Ano Novo, by Rubem Fonseca, meet the traditions at one moment, and a distance at the next? The hypothesis that oriented our discussion was the following: when the development of the short stories from Feliz Ano Novo creates a confrontation with the literary tradition, it stabilishes two ways of dialogue: one through metalanguage and the other through parody. To develop this proposal, we were based on theoretical-critical propositions from scholars, such as: Anthony Giddens, John B. Thompson, Marshall McLuhan, Linda Hutcheon, Michael Bakhtin, Vera L. Follain de Figueiredo. Among other conclusions, we ve learnt that the short stories from Rubem Fonseca that were analyzed reconstruct reality itself and consist on metalinguistic parodic expressions, as well as they turn back to the language reality / Este trabalho tem como objetivo discutir relações entre alguns contos da obra Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca, publicada em 1975, e a tradição literária. Os contos selecionados foram: O Campeonato, Nau Catrineta, Corações Solitários, Agruras de um Jovem Escritor e Intestino Grosso, que se apresentam como pontos-chaves para a discussão de aspectos relevantes da obra fonsequiana. Para guiar nossa reflexão, selecionamos a seguinte questão-problema: até que ponto contos de Feliz Ano Novo, de Rubem Fonseca, revelam ora um encontro com a tradição, ora um distanciamento? A hipótese que orientou a nossa discussão foi a seguinte: a composição dos contos de Feliz Ano Novo, ao criar um confronto com a tradição literária, estabelece duas vias de diálogo: um por meio da metalinguagem e outra por meio da paródia. Para desenvolver esta proposta, fundamentamo-nos em proposições teórico-críticas de estudiosos como por exemplo: Anthony Giddens, John B. Thompson, Marshall McLuhan, Linda Hutcheon, Mikhail Bakhtin, Vera L. Follain de Figueiredo. Entre outras conclusões, apreendemos que os contos analisados de Rubem Fonseca, além de voltarem-se para a realidade da linguagem, reconstroem também a própria realidade, constituindo-se em manifestos paródicos metalingüísticos
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O rito da violência e o sentido justiceiro em contos de Rubem Fonseca

Bento, Luccas Brazão [UNESP] 30 August 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-08-30Bitstream added on 2014-06-13T20:55:37Z : No. of bitstreams: 1 bento_lb_me_sjrp.pdf: 967326 bytes, checksum: dfeccb9c20c06f8c450cda9a4e063d22 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Esta dissertação tem como objetivo analisar os contos “O Cobrador”, “Onze de Maio”, “Passeio noturno (parte I)”, “Feliz ano novo” e “O Quarto selo”, de Rubem Fonseca, a partir de uma perspectiva dialética, como a formulada por Antônio Candido em “Dialética da malandragem”. O contexto histórico reiterado nesses contos configura uma estrutura centrada em dois polos de tensão: um constituído por uma parcela dominante e outra subordinada, da qual emerge um a figura que procura voltar-se contra essa ordem estabelecida. A violência é o meio utilizado por esse tipo de personagem para a expressão de sua revolta. Por isso, esse tipo de intervenção não pode ser visto apenas como atos de violência, pois funciona como uma espécie de rituais carregados de simbologia social. Utilizando também o apoio de Da Matta, em Carnavais, malandros e heróis (1990), Castro Rocha (2004), Antonio Candido (1971), analisaremos esses processos de violência, procurando entender os símbolos manipulados durante esses acontecimentos e quais as características nos assassinatos que permitem interpretá-los como rituais e atos de justiça. Também com o auxílio de teóricos como Cortázar (1993), Propp (1983) e Jolles (1976), analisar-se-á como os efeitos de sentido dessa leitura “ritualística” deverão contribuir também para um melhor entendimento da estrutura narrativa desses contos e, consequentemente, da poética do autor e do papel da justiça na constituição de sua ficção / This paper aims at analyzing the short stories “O Cobrador”, “Onze de Maio”, “Passeio noturno (part I)”, “Feliz ano novo” and “O Quarto selo”, by Rubem Fonseca, from a dialectical perspective, as the one elaborated by Antônio Candido in “Dialética da malandragem”. The historical context reiterated in these short stories configures a structure centered in two poles of tension: one constituted by a dominant group and another subordinated one, from which emerges a figure seeking to turn against this established order. Violence is the means used by this kind of character in order to express his or her revolt. Therefore, this kind of intervention cannot be seen merely as acts of violence, for it works as a sort of rituals full of social symbolism. Having also the support of Da Matta, in Carnavais, malandros e heróis (1990), Castro Rocha (2004), Antonio Candido (1971), we will analyze these processes of violence, seeking to understand the symbols manipulated during these happenings and which characteristics present in the murders allow us to interpret them as rituals and acts of justice. Also with the help of theorists such as Cortázar (1993), Propp (1983) and Jolles (1976), it will be analyzed how the effects of meaning deriving from this “ritualistic” reading shall also contribute for a better understanding of the narrative structure of these short stories and, consequently, of the author’s poetics and of the justice role in the constitution of his fiction
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A ascensão da epifania em contos modernos e contemporâneos

Nascimento, Érick Teodósio do January 2016 (has links)
NASCIMENTO, Érick Teodósio do. A ascensão da epifania em contos modernos e contemporâneos. 2016. 94f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2016. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-01-31T15:39:28Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_etnascimento.pdf: 1056071 bytes, checksum: e8065390db3ea0d05c1f17a1de509c5e (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-01-31T15:40:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_etnascimento.pdf: 1056071 bytes, checksum: e8065390db3ea0d05c1f17a1de509c5e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-31T15:40:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_etnascimento.pdf: 1056071 bytes, checksum: e8065390db3ea0d05c1f17a1de509c5e (MD5) Previous issue date: 2016 / The narrative, as a type of text, has been practiced by literary writers for a long time. The short story genre, specifically, was preferred by many of them, even in Modernity, and literary theory has not left it out. Among the narrative procedures considered by the theory, there is the epiphany, as was conceptualized by Irish wirter James Joyce, dissociating itself from the original religious sense, and aiming at the scope of literary studies. The goal of this research is to provide a critical perception on the relation between the brevity of the short story genre and of this epiphany concept. From the bibliographic survey of literary theory, centered on titles which present certain approximation to the theme and to the joycean concept, this reasearch focus on the speculation on the presence of epiphanic procedures in modern and contemporary short stories. The hypothesis raised is that a correlation exists between the short story and epiphany, for the concision of the genre would properly contain the fugacity of the procedure. Therefore, the confluence of these brevities would reveal how the epiphany can be enclosed in a short story. To that end, this paper sought a delimitation of the concepts of short story and epiphany from Literature thinkers followed by a comparative analysis of three short stories namely: "Amor", by Clarice Lispector; "Olhar", by Rubem Fonseca; and "Axolotle", by Julio Cortázar. / A narrativa, como tipo textual, tem sido praticada por escritores literários há muito tempo. O gênero conto, especificamente, encontrou preferência em muitos deles, inclusive na Modernidade, e a teoria literária não o deixou de fora de seus estudos. Entre os procedimentos narrativos estudados pela teoria, encontra-se a epifania, cuja concepção é a do escritor irlandês James Joyce, a qual se distancia da acepção original – da religião – e se direciona para o âmbito literário. O objetivo desta pesquisa é proporcionar uma perspectiva crítica sobre a relação entre a brevidade tanto do gênero conto quanto dessa concepção de epifania. A partir do levantamento bibliográfico da teoria literária, centrado em títulos que apresentam alguma aproximação com a temática e com o conceito joyceano, esta pesquisa concentra-se em torno da especulação sobre a presença de procedimentos epifânicos em contos modernos e contemporâneos. A concisão do conto comportaria adequadamente a fugacidade da epifania? Essa confluência de brevidades revelaria, então, como a epifania pode estar contida em um conto? Para buscar tais respostas, buscou-se uma delimitação dos conceitos de conto e de epifania, a partir de teóricos da Literatura, e, em seguida, uma análise comparativa de três contos escritos no século XX que apresentam epifania em seus enredos, a saber: "Amor", de Clarice Lispector; "Olhar", de Rubem Fonseca; e "Axolotle", de Julio Cortázar.
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Na trilha da narrativa policial brasileira: Luiz Lopes Coelho e Rubem Fonseca

Patrezi, Tássia Bellomi [UNESP] 04 March 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-03-04Bitstream added on 2014-06-13T20:13:44Z : No. of bitstreams: 1 patrezi_tb_me_arafcl.pdf: 472968 bytes, checksum: e74fb5bbe45a1a444fb1700d245cee8d (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Este trabalho propõe um estudo sobre contos policiais de dois autores brasileiros: Luiz Lopes Coelho (1911-1975) e Rubem Fonseca (nasc. 1925). A presente dissertação destina-se a entender um pouco melhor a história e importância do gênero policial no Brasil. Para isso, busca-se inicialmente subsídios na produção de Luiz Lopes Coelho, um autor atualmente em processo de reedição (A idéia de matar Belina, Ed. DBA, 2004). Coelho amparou-se na “fórmula” do gênero policial como estímulo para sua criatividade, mas sua obra vai além: longe de meramente repetir padrões, o autor construiu narrativas repletas de humor e sensibilidade, nas quais o crime é apenas mais um dentre os vários elementos que compõem um quadro rico e sutil das relações humanas. Rubem Fonseca, por seu turno, é um dos mais expressivos nomes do romance e conto policial brasileiro, caracterizando-se pela representação da violência dos centros urbanos. A análise dos dois autores permitiu ressaltar algumas especificidades de suas produções, assim como trazer à tona elementos que apontam para as possibilidades e transformações da narrativa policial no Brasil. / The current work proposes a study on the police short stories of two Brazilian writers: Luiz Lopes Coelho (1911-1975) and Rubem Fonseca (born in 1925). In this text, we try to understand a bit better the history and importance of the crime story in Brazil. To reach this goal, on one hand, we primarily search important traces on Luiz Lopes Coelho’s work, an author whose production is in stage of reedition (A idéia de matar Belina, Ed. DBA, 2004). Coelho has based his plots on the classic recipe for the crime story as an impulse for his creativity, but his work goes further: far from merely repeating patterns, this author has built stories full of humor and sensibility, in which the crime is one element among many others that compose a rich and fine frame about human relationships. On the other hand, Rubem Fonseca is one of Brazil’s most significant novel and detective short stories writer, who deals with the representation of violence throughout the cities. The analysis of both authors has allowed us to point out some of their characteristics, as well as to expose elements which demonstrate possibilities and transformations in the history of Brazilian crime story.
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A metaficção e as entrelinhas em O doente Molière (2000), de Rubem Fonseca

Caron, Elaine Cristina [UNESP] 17 December 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:26:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-12-17Bitstream added on 2014-06-13T19:26:58Z : No. of bitstreams: 1 caron_ec_me_assis.pdf: 397770 bytes, checksum: ad2a9ab1395df97255150f920ef2bc49 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O doente Molière (2000), de Rubem Fonseca (1925 - ), est un roman racontant les événements qui ont marqué la vie et surtout la mort du dramaturge français Molière (1622-1673). Le récit est fait par son ami le Marquis, qui préfère se maintenir anonyme: il se voit torturé par sa conscience, pour s’être longtemps tu à propos de la possibilité d’empoisonnement de l’auteur de Le malade imaginaire (1673), et décide maintenant d’éclairer le prétendu meurtre. Si l’on observe les recours employés dans l’écriture de ce roman, on constate la présence de plusieurs éléments qui nous permettent de l’envisager comme ce que Linda Hutcheon nomme le roman historique post-moderne (1991), parmi lesqueles on peut citer les suivants: la présence de l’hybridité générique, puisqu’il s’agit d’un roman qui mélange le théâtre, les récits policier et historique; la métafiction – car le narrateur fait constamment allusion au processus de production de l’oeuvre et raconte un événement basé sur l’histoire; la parodie des genres – il y a une subversion générique nette, ainsi que la présence de l’intertextualité avec plusieurs auteurs, notamment avec les oeuvres de Molière, puisque le roman suppose Le malade imaginaire comme sa source de motivation, outre d’autres pièces importantes dans la carrière du dramaturge. Et il y a encore plusieurs citations des Essais de Michel de Montaigne (1580) qui méritent aussi notre attention. / O doente Molière (2000), de Rubem Fonseca (1925 - ), é um romance que narra os acontecimentos que marcaram a vida e que circundaram a morte do dramaturgo francês Molière (1622-1673). A narrativa é feita por seu amigo marquês, que prefere se manter anônimo: ele se sente torturado por sua consciência, por se ter calado durante muito tempo a respeito da possibilidade de envenenamento do autor de Le malade imaginaire (1673), e decide agora esclarecer o pretenso assassinato. Observando os recursos utilizados na escritura deste romance, constatamos vários elementos que nos permitem vê-lo como o que Linda Hutcheon chama de romance histórico pós-moderno (1991), sendo que alguns deles são os seguintes: há presença de hibridismo genérico, já que se trata de um romance que mescla teatro, narrativa policial e histórica; a metaficção – dado que o narrador alude constantemente ao processo de produção da obra e conta um acontecimento baseado na história; a paródia dos gêneros – há uma nítida subversão genérica, assim como a presença do procedimento intertextual, principalmente com as obras do dramaturgo Molière, já que o romance tem como substrato motivador Le malade imaginaire, além de outras peças importantes da carreira do dramaturgo. Além disso, merecem também a nossa atenção as citações provenientes dos Essais de Michel de Montaigne (1580).
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Instinto e asfalto : os contos impuros de Feliz ano novo, de Rubem Fonseca

Coronel, Luciana Paiva January 1998 (has links)
Esta dissertação pretende comprovar a existência de uma relação profunda entre o texto ficcional dos contos de Feliz Ano Novo, publicado em 1975, e o contexto histórico da época. Partindo de um panorama da produção artística e cultural dos anos 60 e 70, o trabalho insere as opções temático-formais desta obra no referido contexto histórico e artístico e busca evidenciar a maneira pela qual tal contexto se faz presente na linguagem da obra, que recria artisticamente a tensão e a violência do período. A linguagem configura um discurso metaficcional que contém, em sua forma banal e calculada, uma profunda reflexão sobre o papel da literatura no mundo mercantilizado que a cerca. Assim, através da metalinguagem, a narrativa dos contos problematiza a História e realiza uma das poucas formas de subversão ainda ao alcance de um produto artístico: escapar ao destino de ser um mero bem de consumo e converterse em instrumento de problematização da própria lógica dos bens culturais de consumo.
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Instinto e asfalto : os contos impuros de Feliz ano novo, de Rubem Fonseca

Coronel, Luciana Paiva January 1998 (has links)
Esta dissertação pretende comprovar a existência de uma relação profunda entre o texto ficcional dos contos de Feliz Ano Novo, publicado em 1975, e o contexto histórico da época. Partindo de um panorama da produção artística e cultural dos anos 60 e 70, o trabalho insere as opções temático-formais desta obra no referido contexto histórico e artístico e busca evidenciar a maneira pela qual tal contexto se faz presente na linguagem da obra, que recria artisticamente a tensão e a violência do período. A linguagem configura um discurso metaficcional que contém, em sua forma banal e calculada, uma profunda reflexão sobre o papel da literatura no mundo mercantilizado que a cerca. Assim, através da metalinguagem, a narrativa dos contos problematiza a História e realiza uma das poucas formas de subversão ainda ao alcance de um produto artístico: escapar ao destino de ser um mero bem de consumo e converterse em instrumento de problematização da própria lógica dos bens culturais de consumo.
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Instinto e asfalto : os contos impuros de Feliz ano novo, de Rubem Fonseca

Coronel, Luciana Paiva January 1998 (has links)
Esta dissertação pretende comprovar a existência de uma relação profunda entre o texto ficcional dos contos de Feliz Ano Novo, publicado em 1975, e o contexto histórico da época. Partindo de um panorama da produção artística e cultural dos anos 60 e 70, o trabalho insere as opções temático-formais desta obra no referido contexto histórico e artístico e busca evidenciar a maneira pela qual tal contexto se faz presente na linguagem da obra, que recria artisticamente a tensão e a violência do período. A linguagem configura um discurso metaficcional que contém, em sua forma banal e calculada, uma profunda reflexão sobre o papel da literatura no mundo mercantilizado que a cerca. Assim, através da metalinguagem, a narrativa dos contos problematiza a História e realiza uma das poucas formas de subversão ainda ao alcance de um produto artístico: escapar ao destino de ser um mero bem de consumo e converterse em instrumento de problematização da própria lógica dos bens culturais de consumo.

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