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Franz Rosenzweigs Sprachdenken und seine Erneuerung humanistischer und jüdischer Lerntradition /

Burkhardt-Riedmiller, Regina, January 1900 (has links)
Diss.--Gesamthochschule Kassel, 1995. Titre de soutenance : Die Bildungskonzeption Franz Rosenzweigs vor dem Hintergrund zeitgenössischer pädagogischer Strömungen. / Bibliogr. p. 372-390.
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Erlösung als Werk : zur offenbarten Ontologie Franz Rosenzweigs /

Del Prete, Michele. January 2009 (has links)
Diss. Univ. Berlin, 2005.
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La socialité du sujet : dialogue entre Rosenzweig et Levinas / The sociality of the subjectivity : dialogue between Rosenzweig and Levinas

Sato, Kaori 31 January 2013 (has links)
L’objectif de notre présente étude est d’examiner un contexte philosophique dans lequel s’inscrit la recherche de la subjectivité liée à l’idée de l’extériorité à travers une étude des liens entre la philosophie de Franz Rosenzweig et celle d’Emmanuel Levinas. L’idée de socialité dans notre recherche se fonde sur la question de l’extériorité et sur celle de la subjectivité dans leurs philosophies. Ces deux philosophes soutiennent tous deux l’idée de la rupture de la totalité et défendent la subjectivité. Toutefois, leurs divergences sont profondescar la tentative de Levinas qui aboutit à la recherche d’une subjectivité consistant dans le dérangement de l’ordre ne renvoie pas au système rosenzweigien. Dès lors, quel est l’héritage de Rosenzweig dans la philosophie de Levinas ? Dans la première partie, nous déterminons la portée de la notion de système et celle de totalité dans leurs philosophies. Dans la seconde partie, nous observons la divergence entre leurs philosophies sur la conception du Soi et son rapport à l’extériorité. Dans la troisième partie, nous examinons la signification de la socialité fondée sur la question du temps. Selon nous, la question du langage qui fonde la relation entre le sujet et autrui se déploie à travers les analyses du temps, et ce sont des modalités du langage – le rapport entre le dialogue du « face-à-face » et l’intrusion de l’autre dans le sujet exprimé par Levinas comme « Dire sans Dit » - qui nous permettent de relier encore une fois la philosophie de Levinas à la philosophie de Rosenzweig. Levinas approfondit la question rosenzweigienne du dialogue sans dévaloriser sa signification et sans la systématiser, en partant de la pensée du système. / The objective of our present study is to examine the philosophical context in which the research of a subjectivity which would be linked to the idea of the exteriority becomes possible. This objective will be achieved thanks to the study of the connection between Franz Rosenzweig’s philosophy and Emmanuel Levinas’s philosophy. In our research the idea of sociality is founded upon the question of the exteriority and upon the question of the subjectivity. Both Rosenzweig and Levinas are determined to put the idea of the totality into question and to defend the subjectivity. However, their differences are great: Levinas’s endeavor to open the field for a new understanding of the subjectivity, which consists in the disturbance of the order, doesn’t appear in Rosenzweig’s system. If such is the case, what does Levinas’s philosophy owe to the heritage of Rosenzweig? In the first part, we try to determine the realm of the notion of system and that of totality in their philosophies. In the second part, we try to observe the difference between their philosophies about the conception of the Self and of its link to the exteriority. In the third part, we examine the meaning of a sociality founded upon the question of time. In our view, the question of language, which is the basis of the relationship between a subject and the other, is inseparable from a profound analysis of time. The modalities of language – the connection between the dialogue of the “face-to-face” and the intervention of the other into the subject expressed by Levinas as “ Saying without Said” - allow us to underline the relation between the philosophy of Levinas with that of Rosenzweig. Levinas has deeply studied Rosenzweig’s understanding of the dialogue without depreciating its signification.
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Uma tradução outra: a tradução dialógica de Franz Rosenzweig posta em diálogo / An other translation: the dialogic translation of Franz Rosenzweig is put to dialogue

Abdulkader Filho, Inacio Pedro 27 March 2009 (has links)
O presente estudo enfoca o trabalho tradutório de Franz Rosenzweig, que esse autor considerava um dos melhores exemplos de aplicação prática do sistema filosófico apresentado em sua obra maior, A Estrela da Redenção. Entender de que forma uma prática de tradução pode constituir-se em aplicação de uma filosofia tão densa e carregada de noções teológicas, bem como compreender de que maneira o minimalismo das inovadoras técnicas de tradução de Rosenzweig (que chegam a levar em conta aspectos de nível fisiológico do leitor) pode propiciar que sejam alcançados objetivos tão grandiosos quanto o preservar-se na tradução o potencial de Revelação do texto original, são alguns dos objetivos deste estudo. Na busca de superar-se uma dicotomia que é, indevidamente, pouco notada na obra de Rosenzweig, e também para se dar conta de uma certa confusão de categorias teológico-filosóficas com categorias lingüísticas, confusão essa que dificulta o trabalho de quem está voltado primordialmente a aspectos de seu trabalho de tradução, Rosenzweig é posto em diálogo principalmente com Bakhtin e Benjamin, mas também com Meschonnic. Assim, o enigmático potencial de Revelação do texto original a ser preservado na tradução vai sucessivamente se aclarando através de noções tais como a responsividade do enunciado em Bakhtin, a palavra que é resposta e a tempestividade na enunciação no próprio Rosenzweig, e o ritmo ou a oralidade do texto em Meschonnic. O passo decisivo que nos leva a concluir que o que está em jogo nessa tradução dialógica de Rosenzweig é um traduzir de vivências na língua, é dado através da noção de intensividade na linguagem [ou, na(s) língua(s)] que é aqui reconhecida e desenvolvida a partir da grande proximidade entre as filosofias de Bakhtin, Rosenzweig e Benjamin. Essa proximidade central e profunda entre as filosofias desses três autores, e que talvez não tenha sido devidamente aquilatada até aqui, é igualmente apresentada e argumentada neste trabalho. Finalmente, essas técnicas tradutórias que se voltam para vivências autorizam ainda duas conclusões, uma acerca desse traduzir, a outra acerca da natureza da linguagem e das línguas: 1) a atitude tradutória de Rosenzweig configura um bartheano writerly turn in translation; 2) é no plano da intensividade na linguagem (e não no da referência), ou seja, é a partir de vivências na língua tais como, p. ex., a da percepção do que há de polissêmico numa homofonia, que se dá o sentimento de pertença de uma língua (nativa ou não). É a partir disso que uma língua se torna para mim uma língua minha, e para uma comunidade ou para um povo uma língua nossa. / This study examines the translation work of Franz Rosenzweig (1886-1929), which he considered to be one of the best examples of a practical application of the philosophy expounded in his major work, The Star of Redemption (1921). Some of the aims of this study are to understand how a translation practice may constitute an application of such a dense philosophy so much loaded with theological concepts, and also to make sense of how the minimalism of Rosenzweigs innovative translation techniques (some of which take into account aspects that involve the physiological level of the reader) manage to reach objectives of such grandeur as the preserving, in translation, of the Revelation potentially present in the original text. Furthermore, in order to overcome a not much noticed dichotomy in Rosenzweigs thought, and also to surmount a certain confusion of theological-philosophic categories with linguistic categories which makes difficult the job of someone mainly focused in his translation work, Rosenzweig is here put in dialogue, mainly with Bakhtin and Benjamin, but also with Meschonnic. In this way, the enigmatic Revelation potential of the original text, that must be kept in translation, is clarified by a series of notions such as the respondibility of speech in Bakhtin, the word-and-response and the due-time speech in Rosenzweig himself, and the rhythm and the orality of the text in Meschonnic. The decisive step that allows us to conclude that what is here at issue is a translation of experiences lived in a language, is given via the notion of intensiveness in language (or in the languages) which we here recognize and develop. This is done by starting from key concepts in Bakhtin, Rosenzweig and Benjamin, concepts that prove to be very close to each other. This close proximity of the philosophies of these three authors is a factas far as we know not fully noted up to nowwhich we also argue for in the present work. Finally, this translation of experiences lived in a language into experiences lived in another language allows for two further conclusions to be reached in the present work, one concerning the nature of such a translation, the other concerning the nature of language: 1) Rosenzweigs attitude as translator may be understood as a Barthean writerly turn in translation; 2) it is within intensiveness (and not reference) in language, i. e., it is via experiences such as, for example, the perceiving of the polisemic potential of a homophony, that one feels that a language (native or not) belongs to him or her. It is via this kind of experiences lived in a language that this language becomes for me (one of) my language(s). Thus it becomes, for a community or a people, our language.
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Uma tradução outra: a tradução dialógica de Franz Rosenzweig posta em diálogo / An other translation: the dialogic translation of Franz Rosenzweig is put to dialogue

Inacio Pedro Abdulkader Filho 27 March 2009 (has links)
O presente estudo enfoca o trabalho tradutório de Franz Rosenzweig, que esse autor considerava um dos melhores exemplos de aplicação prática do sistema filosófico apresentado em sua obra maior, A Estrela da Redenção. Entender de que forma uma prática de tradução pode constituir-se em aplicação de uma filosofia tão densa e carregada de noções teológicas, bem como compreender de que maneira o minimalismo das inovadoras técnicas de tradução de Rosenzweig (que chegam a levar em conta aspectos de nível fisiológico do leitor) pode propiciar que sejam alcançados objetivos tão grandiosos quanto o preservar-se na tradução o potencial de Revelação do texto original, são alguns dos objetivos deste estudo. Na busca de superar-se uma dicotomia que é, indevidamente, pouco notada na obra de Rosenzweig, e também para se dar conta de uma certa confusão de categorias teológico-filosóficas com categorias lingüísticas, confusão essa que dificulta o trabalho de quem está voltado primordialmente a aspectos de seu trabalho de tradução, Rosenzweig é posto em diálogo principalmente com Bakhtin e Benjamin, mas também com Meschonnic. Assim, o enigmático potencial de Revelação do texto original a ser preservado na tradução vai sucessivamente se aclarando através de noções tais como a responsividade do enunciado em Bakhtin, a palavra que é resposta e a tempestividade na enunciação no próprio Rosenzweig, e o ritmo ou a oralidade do texto em Meschonnic. O passo decisivo que nos leva a concluir que o que está em jogo nessa tradução dialógica de Rosenzweig é um traduzir de vivências na língua, é dado através da noção de intensividade na linguagem [ou, na(s) língua(s)] que é aqui reconhecida e desenvolvida a partir da grande proximidade entre as filosofias de Bakhtin, Rosenzweig e Benjamin. Essa proximidade central e profunda entre as filosofias desses três autores, e que talvez não tenha sido devidamente aquilatada até aqui, é igualmente apresentada e argumentada neste trabalho. Finalmente, essas técnicas tradutórias que se voltam para vivências autorizam ainda duas conclusões, uma acerca desse traduzir, a outra acerca da natureza da linguagem e das línguas: 1) a atitude tradutória de Rosenzweig configura um bartheano writerly turn in translation; 2) é no plano da intensividade na linguagem (e não no da referência), ou seja, é a partir de vivências na língua tais como, p. ex., a da percepção do que há de polissêmico numa homofonia, que se dá o sentimento de pertença de uma língua (nativa ou não). É a partir disso que uma língua se torna para mim uma língua minha, e para uma comunidade ou para um povo uma língua nossa. / This study examines the translation work of Franz Rosenzweig (1886-1929), which he considered to be one of the best examples of a practical application of the philosophy expounded in his major work, The Star of Redemption (1921). Some of the aims of this study are to understand how a translation practice may constitute an application of such a dense philosophy so much loaded with theological concepts, and also to make sense of how the minimalism of Rosenzweigs innovative translation techniques (some of which take into account aspects that involve the physiological level of the reader) manage to reach objectives of such grandeur as the preserving, in translation, of the Revelation potentially present in the original text. Furthermore, in order to overcome a not much noticed dichotomy in Rosenzweigs thought, and also to surmount a certain confusion of theological-philosophic categories with linguistic categories which makes difficult the job of someone mainly focused in his translation work, Rosenzweig is here put in dialogue, mainly with Bakhtin and Benjamin, but also with Meschonnic. In this way, the enigmatic Revelation potential of the original text, that must be kept in translation, is clarified by a series of notions such as the respondibility of speech in Bakhtin, the word-and-response and the due-time speech in Rosenzweig himself, and the rhythm and the orality of the text in Meschonnic. The decisive step that allows us to conclude that what is here at issue is a translation of experiences lived in a language, is given via the notion of intensiveness in language (or in the languages) which we here recognize and develop. This is done by starting from key concepts in Bakhtin, Rosenzweig and Benjamin, concepts that prove to be very close to each other. This close proximity of the philosophies of these three authors is a factas far as we know not fully noted up to nowwhich we also argue for in the present work. Finally, this translation of experiences lived in a language into experiences lived in another language allows for two further conclusions to be reached in the present work, one concerning the nature of such a translation, the other concerning the nature of language: 1) Rosenzweigs attitude as translator may be understood as a Barthean writerly turn in translation; 2) it is within intensiveness (and not reference) in language, i. e., it is via experiences such as, for example, the perceiving of the polisemic potential of a homophony, that one feels that a language (native or not) belongs to him or her. It is via this kind of experiences lived in a language that this language becomes for me (one of) my language(s). Thus it becomes, for a community or a people, our language.
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A travessia do nada na Filosofia da Religião de Franz Rosenzweig

Bueno, José Luiz 04 March 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T19:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jose Luiz Bueno.pdf: 2863096 bytes, checksum: 79a936abdcdf5879c4b18967c97478bb (MD5) Previous issue date: 2016-03-04 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This thesis researches how Franz Rosenzweig, the German Jewish philosopher and theologian, faces the challenges of relativism and nihilism. The works of Rosenzweig are the object of this research, especially his most important book, The Star of Redemption, along with the text named The New Thinking, whose aim was to serve as a preface to the main book and to clarify its meaning and content. Our hypothesis is that Rosenzweig´s philosophy makes itself able to face those challenges only when it assumes some categories from the traditional Jewish thinking when he makes his return to Judaism, and combines it with the existential and pragmatic sort of philosophy that he elaborates. He calls his own way of producing his philosophy as his Jewish method . This method presupposes a kind of thinking completely immersed in contingency and temporality, acknowledging the insufficiency and lack of ontological autonomy to man and also to the world and an existential attitude of walking alongside God. It also implies that one assimilates the language of Jewish tradition which will function as the means of expression of his philosophy. So, we will research Rosenzweig´s two main texts along with some supporting texts, among them some articles as well as some letters, where we can find some clarification about elements that he used to build his system of philosophy which make him able to face relativism and nihilism, and also to come up with his own form of rationality and existential attitudes. The use of traditional Jewish categories of thinking along with elements of existential and pragmatic philosophy will allow him to change the concept of nothing into a creative category and a point of departure to his own thinking. The nothing will never be a halt or an end point. Those characteristics will bestow the singularity and power of Rosenzweig´s work / Esta tese estuda o enfrentamento ao relativismo e ao niilismo empreendido pelo filósofo e teólogo judeu alemão Franz Rosenzweig. Para isso, nosso objeto de estudo é a obra de Rosenzweig, particularmente seu livro mais importante, A Estrela da Redenção, juntamente com o texto O Novo Pensamento, escrito posteriormente pelo filósofo para servir como prefácio ao seu livro principal, visando esclarecer seu conteúdo e sua estrutura. Nossa hipótese é de que o pensamento de Rosenzweig se torna apto a enfrentar aqueles desafios na medida em que assimila categorias do pensamento judaico tradicional, que o autor assume a partir de seu retorno ao judaísmo, e as concilia com a filosofia de cunho existencial e pragmático que ele elabora. A forma de produzir este seu sistema de filosofia, que o pensador chama de novo pensamento, é definida por ele mesmo como o seu método judaico. Este método implica adotar um pensamento mergulhado na contingência e na temporalidade, assumindo a insuficiência e não-autonomia ontológica tanto do homem quanto do mundo. Também significa uma atitude existencial que assume que se caminha sempre ao lado de Deus. Implica, ainda, assimilar a linguagem da tradição judaica que será o meio de expressão de seu pensamento. Assim, investigaremos os dois textos principais de Rosenzweig com o auxílio de outros textos importantes, produzidos na forma de artigos e de cartas, nos quais se pode encontrar os elementos constituintes de seu pensamento e que revelam os seus recursos racionais e existenciais para enfrentar o relativismo e o niilismo e para propor sua própria perspectiva para a racionalidade assim como para a existência. A assimilação de categorias judaicas bem como de elementos da filosofia existencial e pragmática permitirão ao autor tornar o nada uma categoria criativa e um ponto de partida de seu sistema de pensamento, jamais um fim ou uma chegada. Estas características conferirão singularidade e potência à obra de Franz Rosenzweig
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Filosofická interpretace děl Marca Chagalla / Philosophical interpretation of works of Marc Chagall

JINDRÁKOVÁ, Edita January 2014 (has links)
This thesis covers the interpretation of life and work of Marc Chagall, jewish painter of 20th century. Goal of the thesis is to highlight symbolic motives of his work, and later on interpret those on selected pieces. The thesis is divided into four parts. First part is devoted to the life of the painter and his jewish origin, which had a significant influence on the character of his work. Second part covers the meaning of symbols in art and religon in general. Third tries to compare Chagall's conveyance with two jewish philosophers of the dialog: E. Lévinas and F. Rosenzweig. Fourth then interprets selected pieces with philosophical or religious extent. Whole thesis is based on the conception that art is able to convey messages and interpret the world around us.

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