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Interação entre barorreceptores cardiopulmonares e reflexo pressor do exercício no controle autonômico da frequência cardíaca em humanosSouza, Mayara Caroline da Costa 14 September 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação Stricto-Sensu em Educação Física, 2016. / Submitted by Camila Duarte (camiladias@bce.unb.br) on 2017-02-02T16:04:03Z
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2016_MayaraCarolinedaCostaSouza.pdf: 1213962 bytes, checksum: 575bf4e1323f6b8ca2799ce6f9fa590f (MD5) / Approved for entry into archive by Ruthléa Nascimento(ruthleanascimento@bce.unb.br) on 2017-02-22T19:30:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2016_MayaraCarolinedaCostaSouza.pdf: 1213962 bytes, checksum: 575bf4e1323f6b8ca2799ce6f9fa590f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-22T19:30:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
2016_MayaraCarolinedaCostaSouza.pdf: 1213962 bytes, checksum: 575bf4e1323f6b8ca2799ce6f9fa590f (MD5) / Nos seres humanos, a ativação isolada do metaborreflexo muscular por meio de oclusão circulatória pós exercício (OCPE) tem um efeito importante no aumento da atividade nervosa simpática. Isto pode causar vasoconstrição periférica e manter parcialmente o aumento da pressão arterial (PA) induzido pelo exercício. Á atuação do metaborreflexo na frequência cardíaca (FC) não está bem elucidada na literatura, diante disso uma revisão sistemática foi realizada, com objetivo de verificar o impacto da ativação metaborreflexo muscular na regulação da FC em humanos. Para isso, buscas no PubMED foram realizadas utilizando palavras chaves especificas para selecionar artigos que contemplassem o tema estudado, também foram escolhidos artigos sugeridos por pesquisadores experts na área para deixar a pesquisa mais robusta e completa. Após finalização das buscas e encaixe nos critérios de inclusão e exclusão, 75 estudos foram incluídos. Apenas 2% dos estudos analisados encontraram diferenças na regulação da FC mediante ativação do metaborreflexo muscular, enquanto 98% dos estudos concluíram não haver diferença nessa variável. Sabe-se que, uma menor resposta na frequência cardíaca (FC) pode ser evocada através do bloqueio farmacológico do receptor β-1 adrenérgico. Uma carga dos receptores cardiopulmonares, associado a posição supina, também fornece sinais neuromoduladores ao tronco cerebral o que pode provocar inibição simpática cardíaca. Diante disso, um estudo original foi realizado visando testar a hipótese de que a resposta simpática da FC mediada pela ativação do metaborreflexo muscular é anulada pela carga dos receptores cardiopulmonares em humanos. Dezenove homens saudáveis participaram do estudo (20 ± 2 anos). A PA e a FC foram mensuradas continuamente, batimento a batimento, por um aparelho de fotopletismografia (ML 282B1-X, AdInstruments). Após um período de repouso, foi realizado 90 segundos de exercício estático de preensão manual a 40% da contração voluntária máxima seguida por três minutos de OCPE. Os protocolos foram realizados com (postura supina) ou sem (postura sentada) uma carga simultânea dos receptores cardiopulmonares. Em um subgrupo de 5 sujeitos foram repetidos os protocolos com bloqueio dos receptores β adrenérgicos (Atenolol, 25 mg). Em repouso, a mudança da postura supina para postura sentada promoveu aumento da FC de 64 ± 2 para 69 ± 2 bpm (P<0,05), enquanto a PAS diminuiu de 90 ± 2 para 84 ± 2 mmHg (P<0,05). A OCPE provocou um aumento robusto da PAM de repouso (Δ36 ± 3 mmHg, P<0,05), que não foi afetada pela postura corporal. Durante a OCPE na postura sentada, a FC aumentou em relação ao repouso (Δ10 ± 2 bpm, P>0,05 vs. repouso) porém foi atenuada com a carga dos receptores cardiopulmonares (Δ2 ± 2 bpm, P>0,05 vs. repouso). Após o bloqueio β-1 adrenérgico, a resposta da FC durante a OCPE na postura sentada foi reduzida (Δ5 ± 3 bpm, P<0,05), enquanto que na posição supina a resposta da FC durante a OCPE não foi afetada (Δ3 ± 2 bpm, P>0,05). Em resumo, o presente estudo demonstra que na revisão de literatura realizada não se tem um consenso sobre o efeito da ativação do metaborreflexo muscular na regulação da FC, já no estudo original é possível concluir que, resposta da FC durante a ativação isolada do metaborreflexo muscular é aumentada pela inibição dos barorreceptores cardiopulmonares devido a um mecanismo β-1 adrenérgico. / In humans, activation of isolated muscle metaboreflex by circulatory occlusion post exercise (OCPE) has an important effect in increasing sympathetic nervous activity. This can cause peripheral vasoconstriction and partly to keep the increase in blood pressure (BP) induced by exercise. Á performance of metaboreflex in heart rate (HR) is not well elucidated in the literature on this systematic review was conducted, in order to verify the impact of metaboreflex muscle activation in HR regulation in humans. To do this, search the PubMED were performed using specific keywords to select articles that addressed the subject studied, were also selected articles suggested by experts researchers in the field to make the most robust and complete research. After completion of the search and fit the inclusion and exclusion criteria, 75 studies were included. Only 2% of the analyzed studies have found differences in HR regulation by activation of muscle metaboreflex, while 98% of the studies found no difference in this variable. It is known that a minor response in heart rate (HR) can be raised through pharmacological blockade of β-1 adrenergic receptor. A load of cardiopulmonary receptors associated with supine position, neuromodulators also provides signals to the brainstem which may cause cardiac sympathetic inhibition. Thus, an original study was conducted to test the hypothesis that the friendly HR response mediated muscle metaboreflex activation is canceled by the load of cardiopulmonary receptors in humans. Nineteen healthy men participated in the study (20 ± 2 years). BP and HR were measured continuously, beat to beat, by a PPG player (ML-282B1 X, ADInstruments). After a rest period, it was performed 90 seconds of static handgrip exercise at 40% of maximal voluntary contraction followed by three minutes of OCPE. The protocols were performed with (supine posture) or without (sitting position) simultaneous loading of cardiopulmonary receptors. In a subgroup of 5 subjects were repeated with lock protocols of β-adrenergic receptors (Atenolol 25 mg). At rest, change the supine posture to the sitting posture promoted increased HR 64 ± 2 to 69 ± 2 bpm (P <0.05), while SBP decreased from 90 ± 2 to 84 ± 2 mm Hg (P <0, 05). The OCPE caused a robust increase in the rest of PAM (Δ36 ± 3 mmHg, P <0.05), which was not affected by body posture. During OCPE in the seated position, the HR increased in relation to rest (Δ10 ± 2 bpm, P> 0.05 vs. rest) but was attenuated with the load of cardiopulmonary receptors (Δ2 ± 2 bpm, P> 0.05 vs . rest). After 1 β-adrenergic blockade, the HR response during OCPE
was reduced in seated position (Δ5 ± 3 bpm, P <0.05), while in the supine position during the HR response was not affected OCPE (Δ3 ± 2 bpm, P> 0.05). In summary, this study demonstrates that the literature review carried out there is no consensus on the muscle metaboreflex activation effect on HR regulation, as in the original study it can be concluded that HR response during the isolated activation of muscle metaboreflex it is increased by inhibition of cardiopulmonary baroreceptors due to a β-1 adrenergic mechanism.
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A variabilidade da freqüência cardíaca materna, no anteparto de gestantes com pré-eclâmpsia e em gestantes normotensas, e a sua correlação com os desfechos maternos e perinataisCarvalho, Regina Coeli Marques de January 2012 (has links)
Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) está associada a complicações materno-fetais e pode estar acompanhada de redução da modulação autonômica cardíaca. A Variabilidade da Freqüência cardíaca (VFC) é uma ferramenta não invasiva que permite avaliar a modulação autonômica durante a gestação. Métodos: Este estudo transversal prospectivo avaliou a VFC de 17 gestantes com PE e 19 gestantes saudáveis, no pré-parto, através da média dos intervalos RR, do desvio padrão dos intervalos RR (SDNN), da raiz quadrada da média das diferenças sucessivas entre intervalos RR (RMSSD), dos componentes espectrais de baixa (LF) e alta freqüência (HF) e da relação LF/HF, e a sua associação com desfechos materno-fetais. Resultados: As mulheres com PE, em comparação às saudáveis, apresentaram maior pressão arterial sistólica (164,71 mm Hg vs. 104,74 mmHg, P<.001) e diastólica (109,41 mmHg vs. 67,89 mmHg, P<.001) e maior internamento em unidade de terapia intensiva. Ao nascer, os recém-nascidos de mães com PE apresentaram menor peso (2422,82 g vs 2937,89 g, p <0,05) e idade gestacional, avaliada pelo método de Capurro (37 semanas vs 39 semanas, p <0,05) e de mais internamentos em Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal (UTIN ). Após transformação logarítmica, as gestantes com PE, comparadas às saudáveis, apresentaram redução do lnSDNN (25,93 ms VS 41,72 ms, P<,05) e do lnRMSSD (13,25 ms VS 24,76 ms, P<0,05). O lnSDNN apresentou correlação inversa com as pressões arterial sistólica (r-0,36 P<.029) e diastólica (r-0,36 P=.028). O lnSDNN, o lnRMSSD e HF apresentaram correlação direta com a idade gestacional avaliada pelo Método de Capurro (respectivamente; r 0,38 P<.021; r 0,39 P<.016; r 0,34; P<,042 ). Conclusão: As gestantes com PE têm menor modulação autonômica avaliada pela VFC, em comparação, com as mulheres grávidas normotensos. Esta redução está associada ao aumento da pressão arterial materna, a menor idade gestacional estimada, no momento da admissão, e pelas características somáticas e morfológicas, pelo Método de Capurro.
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Comportamento de variáveis cardiorrespiratórias durante e após exercício, nos meios terra e água, em gestantes e não-gestantesFinkelstein, Ilana January 2005 (has links)
O objetivo deste trabalho foi comparar o comportamento da pressão arterial (PA) e do consumo de oxigênio (V&O2 ), no exercício em bicicleta ergométrica, realizado na terra (20,8 ± 3,29ºC) e na água (32,4 ± 0,37ºC), por gestantes e não-gestantes, na freqüência cardíaca (FC) do primeiro limiar ventilatório (V&O2LV ) e no período de 30 minutos em repouso sentado na terra, após o exercício. A amostra foi composta por 20 mulheres adaptadas ao meio líquido, com idade entre 28 e 38 anos, sendo 10 gestantes (com idade gestacional entre 27 e 29 semanas) e 10 não-gestantes saudáveis. Foram realizados dois testes em cicloergômetro (um na água e um na terra), na FC correspondente ao V&O2LV , com duração de 30 minutos cada, com intervalo mínimo de 48 e máximo de 72 horas entre eles. Para análise dos resultados, foi utilizada ANOVA two-way e foi estabelecido, como nível de significância, um erro alfa de até 5%. Mulheres não-gestantes e gestantes (no início do último trimestre da gravidez) apresentaram respostas cardiovasculares semelhantes durante exercício contínuo, quando este foi realizado na intensidade correspondente ao V&O2LV . Houve diferenças significativas nos valores da pressão arterial sistólica (PAS) (131,64 ± 8,25; 142,64 ± 11,32), pressão arterial diastólica (PAD) (64,80 ± 5,91; 74,52 ± 5,38), e pressão arterial média estimada (PAM) (87,08 ± 4,18; 97,23 ± 5,70), no exercício aquático e terrestre, respectivamente, no grupo de gestantes. O grupo de não-gestantes também apresentou valores de PAS (130,56 ± 8,49; 135,96 ± 8,74), PAD (67,44 ± 5,73; 69,00 ± 10,18), e PAM estimada (88,48 ± 4,82; 91,32 ± 7,80) mais baixos no exercício na água do que na terra, respectivamente É provável que o estado gravídico potencialize o comportamento mais baixo da PAD e PAM estimada durante exercício aquático. Os valores de V&O2 absoluto não apresentaram diferenças significativas, durante exercício entre gestantes e não-gestantes, como também nos meios aquáticos e terrestres. Após 5 minutos de repouso pós-exercício, tanto a PA quanto o V&O2 já apresentavam valores semelhantes aos de repouso pré-exercício, sendo que este comportamento se manteve constante durante os 25 minutos seguintes. Concluiu-se que, no último trimestre de gestação, a escolha pelo exercício aquático realizado na FC correspondente ao V&O2LV é adequada, pois a gestante poderá realizar um programa de condicionamento cardiovascular, apresentando comportamento de pressão arterial mais baixo do que o correspondente no meio terrestre.
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A variabilidade da freqüência cardíaca materna, no anteparto de gestantes com pré-eclâmpsia e em gestantes normotensas, e a sua correlação com os desfechos maternos e perinataisCarvalho, Regina Coeli Marques de January 2012 (has links)
Introdução: A pré-eclâmpsia (PE) está associada a complicações materno-fetais e pode estar acompanhada de redução da modulação autonômica cardíaca. A Variabilidade da Freqüência cardíaca (VFC) é uma ferramenta não invasiva que permite avaliar a modulação autonômica durante a gestação. Métodos: Este estudo transversal prospectivo avaliou a VFC de 17 gestantes com PE e 19 gestantes saudáveis, no pré-parto, através da média dos intervalos RR, do desvio padrão dos intervalos RR (SDNN), da raiz quadrada da média das diferenças sucessivas entre intervalos RR (RMSSD), dos componentes espectrais de baixa (LF) e alta freqüência (HF) e da relação LF/HF, e a sua associação com desfechos materno-fetais. Resultados: As mulheres com PE, em comparação às saudáveis, apresentaram maior pressão arterial sistólica (164,71 mm Hg vs. 104,74 mmHg, P<.001) e diastólica (109,41 mmHg vs. 67,89 mmHg, P<.001) e maior internamento em unidade de terapia intensiva. Ao nascer, os recém-nascidos de mães com PE apresentaram menor peso (2422,82 g vs 2937,89 g, p <0,05) e idade gestacional, avaliada pelo método de Capurro (37 semanas vs 39 semanas, p <0,05) e de mais internamentos em Unidade de Cuidados Intensivos Neonatal (UTIN ). Após transformação logarítmica, as gestantes com PE, comparadas às saudáveis, apresentaram redução do lnSDNN (25,93 ms VS 41,72 ms, P<,05) e do lnRMSSD (13,25 ms VS 24,76 ms, P<0,05). O lnSDNN apresentou correlação inversa com as pressões arterial sistólica (r-0,36 P<.029) e diastólica (r-0,36 P=.028). O lnSDNN, o lnRMSSD e HF apresentaram correlação direta com a idade gestacional avaliada pelo Método de Capurro (respectivamente; r 0,38 P<.021; r 0,39 P<.016; r 0,34; P<,042 ). Conclusão: As gestantes com PE têm menor modulação autonômica avaliada pela VFC, em comparação, com as mulheres grávidas normotensos. Esta redução está associada ao aumento da pressão arterial materna, a menor idade gestacional estimada, no momento da admissão, e pelas características somáticas e morfológicas, pelo Método de Capurro.
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Análise da suplementação de cafeína sobre a frequência cardíaca em mulheres praticantes de futebol de salãoSilveira, Mariana Nogueira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-11T18:25:57Z
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Previous issue date: 2018 / Introdução: A cafeína é um dos estimulantes mais consumidos no mundo. No esporte
é utilizada para obtenção de efeitos ergogênicos, como aumento no consumo de
oxigênio durante o exercício e maior mobilização de gorduras, poupando o glicogênio
muscular. A substância aumenta a liberação de catecolaminas nas terminações
nervosas, durante e imediatamente após o esforço. As catecolaminas são essenciais
para ajustes ao stress do exercício, pois contribuem para uma série de ajustes
circulatórios críticos, incluindo o aumento da capacidade de contração do miocárdio
(inotropismo) e o ritmo cardíaco (cronotropismo). Estudos experimentais mostram que
a cafeína induz uma série de efeitos cardiovasculares agudos e crônicos, como
aumento na pressão arterial e rigidez arterial. Porém, seus efeitos na Frequência
Cardíaca (FC) são incertos. A FC é muito utilizada para monitorar a intensidade dos
exercícios. Durante os treinamentos e ciclos de competições muitos atletas usam
monitores de FC para avaliar seus rendimentos, portanto, o efeito da cafeína na FC
pode ser de grande importância para o atleta. Objetivo: Analisar a suplementação de
uma dose de cafeína na resposta fisiológica da frequência cardíaca de mulheres
praticantes de futebol de salão, em comparação ao placebo. Metodologia:
Inicialmente foi realizada a aferição da FC após 5 minutos de repouso. Em seguida,
as voluntárias receberam uma cápsula com dosagem de 150mg de cafeína. Após 30
minutos de sua ingestão, foi realizado o teste de Corrida de 40 segundos (teste
anaeróbio). Ao final dessa etapa, outra coleta da FC foi feita. Após 7 dias, os mesmos
procedimentos foram realizados com a administração de uma cápsula contendo
placebo. Resultados: Não houve diferença significativa entre as FC com o uso de
cafeína e placebo e nem entre as distâncias percorridas nos testes. Conclusão: A
cafeína não alterou as frequências cardíacas e nem a performance das voluntárias.
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Estudo comparativo de técnicas de terapia manual sobre a atividade autonômica em idosos institucionalizadosNascimento, Tereza Águida Costa do 21 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-21 / Introduction: Aging is a worldwide phenomenon. It consists of a bio-psycho-social process, causing changes in cardiovascular system and autonomic nervous system ANS, leading to a gradual loss of adaptability of the organism. The heart rate variability is a noninvasive and simple method of analyzing the action of the ANS. Manual therapy involves using the hands to heal and can be defined as the use of manipulation for therapeutic purposes. The goal of manual therapy is to influence the resilience and recovery of the body. Objective: to compare the effects of two manual techniques in the institutionalized elderly. Methodology: randomized controlled trial. Held in a long term institution for elderly. The study included 24 healthy elderly, sedentary and non-users of a vaso-active drugs. The elderly were randomly into four groups. The elderly were evaluated before and after manual techniques maneuver perform by oculo-motor and maneuver of fourth ventricle. To evaluate the ANS it was used the Nerve-express. This software generates values that quantifies the action of ANS. These values were organized and analyzed with the software SPSS for windows version 15. For comparison between groups it was used the T test for paired samples. It was considered the value of statistical significance p < 0,05. Results: 52,4% of the 24 participants were women
and 45,8% were men. It was found a reduction in the mean values of the parasympathetic and sympathetic activities after the completion of manual therapy. In the immediate effect was also reduced the heart rate and blood pressure. It was found statistical significance between the maneuver oculo-motor and the reduction of systolic blood pressure (p = 0,03), and diastolic (p = 0,04) in the immediately. Conclusion: After this study, it was found that manual therapy, the maneuver oculo-motor may act reducing the heart rate, blood pressure, cardiac chronotropic response, and stimulate the parasympathetic activity. This means that manual therapy can be used as a tool to control public health problems like hypertension. Otherwise, more studies will be necessary about this subject. / Introdução: O envelhecimento é um fenômeno mundial. Consiste de um processo bio-psicosocial, proporcionando mudanças funcionais no sistema cardiovascular e no sistema nervoso autônomo - SNA, levando a uma perda paulatina da capacidade de adaptação do organismo. A variabilidade da frequência cardíaca é um método simples e não invasivo de análise a ação do SNA. A Terapia Manual consiste na utilização as mãos para curar, podendo ser definida como o uso da manipulação com propósitos terapêuticos. O objetivo da terapia manual é influenciar a capacidade de recuperação e de cura do organismo. Objetivo: avaliar técnicas de terapia manual em idosos institucionalizados. Metodologia: ensaio clínico randomizado e controlado. Realizado em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI). Participaram do estudo 24 idosos saudáveis, sedentários e não usuários de medicamentos vaso-ativos. Estes foram aleatoriamente distribuídos em quatro grupos. Os idosos foram avaliados antes e após a terapia manual realizada através das técnicas manobra óculo-motora e manobra do IV ventrículo. Para avaliação do SNA utilizou-se o software Nerve-express. O software gera valores que quantifica ação do SNA. Esses valores foram organizados e analisados no software SPSS versão 15 para Windows. Para comparação entre os grupos foi o utilizado o teste T para amostras pareadas. Considerou-se o valor de significância estatística p < 0,05. Resultados: dos 24 participantes 52,4% eram mulheres e 45,8% homens. Encontrou-se redução nos valores médios das atividades parassimpática e simpática após a realização da terapia manual. No efeito imediato, reduziu-se também a frequência cardíaca e pressão arterial. Encontrou-se significância estatística entre a realização da manobra óculomotora
e a redução da pressão arterial sistólica (p = 0,03) e diastólica (p = 0,04) no efeito
imediato. Conclusão: após a realização deste estudo encontrou-se que a terapia manual, na técnica manobra óculo-motora pode atuar reduzindo a frequência cardíaca, pressão arterial, reação cronotrópica cardíaca e estimular a atividade parassimpática. Entretanto, fazem-se necessários mais estudos sobre o assunto.
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Heart rate variability characterization using entropy measuresGoya Esteban, Rebeca January 2008 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Heart rate variability : a fractal analysisBarquero Pérez, Óscar January 2008 (has links)
Tese de mestrado. Engenharia Biomédica. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto. 2008
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Resposta cronotrópica ao exercício em pacientes com insuficiência renal crônica em programa de hemodiáliseMoreira, Paulo Ricardo January 2003 (has links)
Resumo não disponível
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Efeito agudo da estimulação elétrica nervosa transcutânea no metaboreflexo muscular e variabilidade da frequência cardíaca em indivíduos saudáveisVieira, Paulo José Cardoso January 2010 (has links)
Introdução: A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) aumenta o fluxo sanguíneo regional quando aplicada em intensidade suficiente para causar contração na musculatura. Ainda no se sabe se a aumento no fluxo sanguíneo provocado pela TENS pode ser causado pela inibição da atividade simpática mediada pelo metaboreflexo muscular. Objetivo: Verificar se ocorre atenuação do metaboreflexo 'muscular, e se esta deve-se em parte a inibição da atividade simpática. Métodos: Onze sujeitos saudáveis sem doença previa, idade (25 ± 1.3 anos), participaram deste ensaio clinico randomizado. Foram analisadas pressão arterial media, fluxo sanguíneo no membro inferior, resistência vascular periférica e variabilidade da frequência cardíaca em resposta ao exercício isométrico de handgrip a 30% da contração voluntaria maxima, seguido imediatamente de período com e sem oclusão circulatória para isolar a atividade do metaboreflexo. O controle do metaboreflexo muscular a partir da resistência vascular periférica foi estimado subtraindo-se a área sob a curva entre os períodos com e sem oclusão circulatória. Resultados: A frequência cardíaca foi semelhante durante o período de exercício realizado depois das intervenções TENS e placebo. Aumentos da pressão arterial no pica do exercício foram atenuados pelo uso da TENS (p <0,001), e se mantiveram ao longo dos períodos com e sem oclusão circulatória pós-exercício. Em comparação com a intervenção placebo, a TENS promoveu aumento no fluxo sanguíneo do membro inferior em repouso durante o exercício e recuperação com e sem oclusão circulatória. Da mesma forma, a TENS induziu uma redução significativa na atividade do metaboreflexo muscular (TENS: 8 ± 5 vs. Placebo: 33 ± 9 unidades, p<0.05) sendo esta associada com significativa redução no componente de baixa frequência da variabilidade da frequência cardíaca durante OCPE + (TENS: 32 + 4 vs. Placebo 70 ± 5 un, p < 0.01) e aumento do componente de alta frequência (67 ± 4 vs. 30 + 5 un, p <0.01). Conclusão: A intervenção com a TENS atenuou o metaboreflexo muscular esquelético em indivíduos saudáveis, sendo esta resposta acompanhada de uma modulação simpática.
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