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Fungos toxigenicos e micotoxinas em frutas secas e produção de ocratoxina A em uvas passas em condições de abuso

Iamanaka, Beatriz Thie 16 December 2004 (has links)
Orientadores: Hilary Castle de Menezes, Marta Hiromi Taniwaki / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-04T01:01:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Iamanaka_BeatrizThie_M.pdf: 4966848 bytes, checksum: 606f4a58696bf9da4a2d31b8ebe3f6c2 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Resumo: o objetivo do presente trabalho foi avaliar a qualidade das frutas secas comercializadas no Brasil, verificando quais os fungos mais comuns e sua capacidade para produção de ocratoxina A e aflatoxina, bem como analisar a presença destas toxinas nas frutas. No total foram avaliadas 119 amostras de frutas secas: uvas passas escuras (24 amostras), uvas passas claras (19), ameixas (21), figos (19), damascos (14) e tâmaras (22). As frutas secas eram provenientes da Argentina, Tunísia, Turquia, Chile, Espanha, Irã e Estados Unidos. Um total de 528 cepas de A. niger, A. carbonarius, A. ochraceus e A. fIavus foram isoladas e testadas quanto à produção de ocratoxina A para as três primeiras, e aflatoxinas para a última. A. niger foi a espécie fúngica predominante com 486 cepas isoladas e 24% foram produtoras de ocratoxina A. A porcentagem de infecção por essa espécie variou de O a 90% em amostras de uva passa escura, 0 a 86% em tâmaras, 0 a 60% em ameixa, 0 a 38% em figos e 0 a 8% em uva passa clara, com médias de 22, 8,6, 8,4, 4,5 e 0,5% respectivamente. Foram isoladas 38 cepas de A. ochraceus de tâmaras, uva passa escura e ameixa, com médias de porcentagem de infecção de 1,1, 0,8 e 0,5% respectivamente e 37% das cepas foram produtoras de ocratoxina A. A. fIavus foi isolado apenas de 1amostra de uva passa clara (9 cepas) e figo (1 cepa) e 100% foram positivas para aflatoxinas B1 e B2. As amostras de damasco seco apresentaram ausência de contaminação por qualquer fungo e por ocratoxina A. Verificou-se que as amostras de uvas passas escuras e figos apresentaram os maiores níveis de contaminação de ocratoxina A, com médias de 4,73 e 4,10'mu'g/kg,respectivamente. As tâmaras e ameixas apresentaram nível médio de contaminação por ocratoxina A menor que o limite de detecção (0,10'mu'g/kg).Não houve presença de aflatoxinas em todas as amostras de uva passa escura e apenas duas amostras de uva passa clara, estavam contaminadas com aflatoxina B1, com teores de 0,45 e 0,48'mu'g/kg. Nas amostras de figo, a presença de aflatoxinas foi mais freqüente. Foi encontrada presença de aflatoxinas em 55% das amostras. Com exceção de uma amostra, todas as demais apresentaram teores menores que 10'mu'g/kg. Numa a amostra o teor de aflatoxinas B1 e B2 excedeu 1500'mu'g/kg. A produção de ocratoxina A em frutas secas submetidas às condições externas de abuso de temperatura e umidade relativa, foi verificada. Amostras de uva passa escura mantida na própria embalagem de comercialização, naturalmente contaminada com fungos (A. niger), mas sem ocratoxina A, foram incubadas à temperatura de 30°C e umidade relativa maior que 90% durante 75 dias. A cada 15 dias foram retiradas amostras para análises de ocratoxina A, umidade e atividade de água. A porcentagem de infecção fúngica também foi calculada. O teor máximo de ocratoxina A produzido nestas condições foi de 30'mu'g/kg após 30 dias de incubação / Abstract: The objective of this study was to evaluate the quality of dried fruitsold in Brazil, verifying what the most common fungi were and their capacity to produce ochratoxin A and aflatoxin, as well as, the presence of these toxins in the fruit. A total of 119 samples of dried fruit were analyzed: black sultanas (24 samples), white sultanas (19), plums (21), figs (19), apricots (14) and dates (22). The dried fruits were from Argentina, Tunisia, Turkey, Chile, Spain, Iran and the United States. A total of 529 strains of A. niger, A. carbonarius, A. ochraceus and A. fIavus were isolated and tested as to the production of ochratoxin A for the first three, and aflatoxins for the last. A. niger was the predominant fungus with 486 isolated strains and 24% were ochratoxin A producers. The percentage infection for these species varied trom 0 to 90% in black sultanas, 0 to 86% in dates, 0 to 60% in plums, 0 to 38% in figs and 0 to 8% in white sultanas, with average percentage infection of 22, 8.6, 8.4, 4.5 and 0.5% respectively. A total of 38 strains of A. ochraceus were isolated from dates, black sultanas and plums, with infection percentage averages of 1.1, 0.8 and 0.5% respectively and 37% of the strains were ochratoxin A producers. A. fIavus was isolated only from 1 sample of white sultanas (9 strains) and figs (1 strain) and 100% were positive for aflatoxin B1and B2. The apricot samples presented no contamination by any fungi ar ochratoxin A. It was verified that the black sultana and fig samples presented the highest levels of ochratoxin A, with averages of 4.73 and 4.10'mu'g/kg, respectively. The dates and plums presented average levels of ochratoxin A contamination lower than the detection limit (0,10'mu'g/kg).No aflatoxin was found in any of the samples of black sultanas and only two white sultana samples were contaminated with aflatoxin B1 (0.45 and 0.48'mu'g/kg). In the fig samples, the presence of aflatoxin was more common, found in 55% of these samples. With the exception of 1 sample, all of them presented contents lower than 10'mu'g/kg. In one sample the contents of aflatoxins B1 and B2 exceeded 1500'mu'g/kg.The production of ochratoxin A in dried fruit submitted to extreme external conditions of temperature and relative humidity, was verified. Black sultana samples in their original packaging, naturally contaminated with fungi (black aspergilli), but without ochratoxin A, were incubated at 30°C and at relative humidity of more than 90% for 75 days. Every 15 days, samples were taken for the analysis of ochratoxin A, moisture content and water activity. The percentage infection by fungi was also calculated. The maximum level of ochratoxin A produced under these conditions was 30'mu'g/kg after 30 days of incubation / Mestrado / Mestre em Tecnologia de Alimentos
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Fungos toxigenicos em arroz (Oryza sativa L.) parboilizado produção e nefrotoxicidade da citrinina

Rovaris, Maria de Lourdes January 1998 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciencias Agrarias / Made available in DSpace on 2012-10-17T07:30:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Verifica a ocorrência de fungos toxigênicos em arroz parboilizado, avalia a influência da umidade relativa sobre o crescimento de Penicillium citrinum Thom e a produção de citrinina em arroz parboilizado e determina o efeito da citrinina na função renal de ratos, com o objetivo de conhecer o potencial toxigênico da microbiota fúngica deste substrato e estabelecer um perfil de alterações laboratoriais que forneça melhores bases para o diagnóstico da intoxicação.
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Levantamento de fungos toxigênicos e contaminação por micotoxinas em feijão (Phaseolus vulgaris L.) cultivado no estado de Santa Catarina

Costa, Léa Luzia Freitas January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T12:16:41Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Foram avaliados durante agosto de 1997 a agosto de 1998, os fungos toxigênicos e a contaminação por micotoxinas em amostras de feijão (Phaseolus vulgaris L.) classes preto e cores, proveniente das regiões de (Grande Florianópolis, Norte, Oeste, Planalto Serrano, Sul e Vale do Itajaí,) Santa Catarina (SC). O isolamento dos fungos foi efetuado utilizando ágar dextrose batata. As análises de aflatoxinas (AF),ocratoxina A(OTA), zearalenona (ZEA) e esterigmatocistina (EST) foram realizadas empregando-se cromatografia em camada delgada. A contagem total viável da média para os fungos filamentosos foi de 2,8 x 103 UFC/g e 6,73 x 103 UFC/g, para as classes preto e cores, respectivamente. Doze gêneros fúngicos foram isolados, sendo Aspergillus, Penicillium e Phoma os mais freqüentes, seguidos por Rizopus, Alternaria, Helminthosporium, Cladosporium, Botrytis, Fusarium, Trichoderma, Curvularia, Drescheslera além dos não esporulados. Todos os fungos toxigênicos isolados de feijão classes preto e cores pertenceram aos gêneros Aspergillus e Penicillium. Quanto ao gênero Aspergillus isolados das amostras de feijão classe preto, 24,6% das cepas eram produtoras de micotoxinas, sendo que 13,1% produziram AF e 11,5% OTA, enquanto que do gênero Penicillium 28,9% produziram citrinina (CTR). Para a classe cores, 22,1% das cepas eram produtoras de micotoxinas, sendo que 16,7% produziram AF e 5,4% OTA, e o gênero Penicillium apresentou 35,4% de cepas produtoras de CTR. As espécies toxigênicas isoladas e identificadas foram: A.flavus, A.parasiticus, A.ochraceus e P.citrinum Thom. Quanto a contaminação por micotoxinas nas amostras de feijão classes preto e cores cultivados em SC, foram detectados somente AF e OTA. Nenhuma das classes de feijão estudadas apresentou contaminação por ZEA e EST. Nas amostras de feijão preto a contaminação por AF atingiu 4% das amostras analisadas com limites muito baixos (traços), já a contaminação por OTA chegou a 12% sendo que o níveis variaram de traços a 53,4 ppb. Para o feijão cores a contaminação por AF chegou a 6,3% das amostras analisadas, sendo que a contaminação por OTA também foi de 6,3%. No entanto, os níveis de AF foram muito baixos e não passaram de traços, porém para OTA os níveis foram bastantes elevados, variando de 26,7 a 160,3 ppb. O resultado da análise estatística revelou que as variáveis, contagem total viável de fungos filamentosos e leveduras, isolamento de fungos toxigênicos, umidade e contaminação por micotoxinas, para as duas classes de feijão preto e cores, não apresentou diferença significativa. Realizando a análise de variância entre as cidades de procedência, independente da classe, observou-se que apenas a umidade apresentou diferença significativa (P<0,05).
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Avaliação de fungos toxigênicos em armazenagem de arroz (Oryza sativa L.) parboilizado

Dutra, Rosilene Linhares January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T19:49:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / No período de 15 meses (junho/99 a agosto/00), foi realizado um estudo de armazenagem de arroz parboilizado classe longo fino Tipo 1, da cultivar Epagri 108, proveniente da Epagri de Santa Catarina, sul do Brasil, em condições controladas de temperatura e umidade. O presente estudo, teve como objetivos verificar a influência da temperatura e umidade sobre o crescimento fúngico, verificar o grau de contaminação por fungos filamentosos e leveduras, estudar a microbiota fúngica, identificar os fungos filamentosos isolados e determinar as cepas de fungos toxigênicas durante 15 meses de armazenagem. As amostras de arroz parboilizado foram dispostas em três lotes: A, B e C na sala de armazenagem, sendo cada lote composto de 15 amostras. A cada 30 dias eram sorteadas três amostra para analises micológica e determinação do conteúdo de umidade do grão. As condições ambientais de armazenagem foram acompanhadas sendo observado, temperatura máxima média de 31,9 ºC, e mínima média de 13,1 ºC. Umidade relativa máxima de 88% e mínima de 42%. O conteúdo de umidade das amostras variou levemente de 12,6 a 13,4%, com um aumento gradual até dezembro/99, apresentando um decréscimo até abril/00, em seguida estabilizou até o final do período de armazenagem. O isolamento dos fungos foi efetuado utilizando àgar batata dextrosado. A determinação de aflatoxinas (AFs), ocratoxina A (OTA), zearalenona (ZEA), esterigmatocistina (EST) e citrinina (CTR), foram realizadas empregando-se cromatografia em camada delgada. A contagem total viável média para os fungos filamentosos foi de 1,4 x 102 UFC/g. Foram isolados nove gêneros fúngicos, sendo o Penicillium o mais freqüente seguido de Aspergillus, Cladosporium, Alternaria, Mucor, Phoma, Rhizopus, Helmintosporium, Botrytis e fungos não esporulados. O potencial toxigênico dos fungos isolados foi efetuado em àgar côco e.todos os fungos toxigênicos isolados eram do gênero Penicillium. Os fungos toxigênicos isolados foram identificados como Penicillium citrinum Thom representando 28% do total de cepas isoladas, sendo que 16% eram produtoras de citrinina. Não foi observado nenhuma cepa com potencial toxigênico para aflatoxinas e ocratoxina A.Quanto a contaminação por micotoxinas no arroz parboilizado , não foram detectadas nenhuma toxina analisada ( aflatoxinas, ocratoxina A, zearalenona e esterigmatocistina). Em análises quantitativas foram detectados traços de citrinina, no final da armazenagem.
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Fungos toxigênicos e micotoxinas em erva-mate comercializada em Florianópolis/SC

Faria, Ocinéia de January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-17T22:28:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O total de 36 amostras de erva-mate foram coletadas, em sua embalagem original (saco de papel) no comércio de Florianópolis, Santa Catarina, para: (a) contagem de fungos filamentosos e leveduras em meio ágar batata dextrose (ABD), (b) isolamento em ágar Sabouraud e microcultivo em lâmina com o mesmo meio para identificação da micromorfologia dos fungos isolados, (c) avaliação do potencial toxigênico das cepas isoladas em ágar côco, (d) análise de aflatoxinas, ocratoxina A, zearalenona e esterigmatocistina, e (e) avaliação da influência da umidade relativa (UR) no crescimento de Fusarium moniliforme KU 4356 e a produção de fumonisinas em erva-mate. O conteúdo médio de umidade foi de 8.58% (min. 6.72 e máx. 10.30%). A contagem média de fungos filamentosos de 1,9 x 102 (min. 3,5 x 101 e máx. 5,6 x 102 UFC/g). Nenhuma amostra apresentou contaminação superior a 10 x 103 UFC/g. s. A maioria (60%) dos fungos isolados foram dos gêneros Rhyzopus e Mucor. Não foram detectadas nenhuma das micotoxinas estudada, embora 65% das cepas de Aspergillus isolados, fossem toxigênicos para uma ou mais aflatoxinas e 7% das cepas de Penicillium apresentassem potencial ocratoxigênicos. O Fusarium inoculado na erva-mate só apresentou atividade metabólica após 20 dias de incubação a 90,3% de UR, com desenvolvimento ótimo após 25 dias de incubação a 97% de UR, entretanto não foi verificada nenhuma produção de fumonisinas.
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Ocorrência de fungos toxigênicos e micotoxinas em erva-mate (Llex paraguariensis St. Hil. var. paraguariensis) comercializada em Santa Cataria

Lang, Rosalyne Marcele January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Ciência dos Alimentos. / Made available in DSpace on 2013-07-16T02:53:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222717.pdf: 372820 bytes, checksum: fafe49b73612391b58fc5ca0d6519122 (MD5) / Foram coletadas 42 amostras de erva-mate adquiridas em estabelecimentos comerciais no período de novembro/2003 a janeiro/2004 nas regiões Oeste, Serrana, Norte e Sul de Santa Catarina nas quais foi analisada a microbiota fúngica, a presença de espécies produtoras de micotoxinas e a presença de aflatoxinas, ocratoxinas e fumonisinas. Quanto à contagem total de fungos e leveduras 28,57 % das marcas de erva-mate analisadas apresentaram valores superiores a 103 UFC/g, acima do limite estabelecido pela legislação brasileira. Os seguintes gêneros fúngicos foram isolados em ágar extrato de malte, em ordem decrescente de freqüência Aspergillus spp., Mucor spp.,Rhizopus spp., Penicillium spp., Paecilomyces spp., Helminthosporium spp., Botrytisspp., Fusarium spp. e fungos não-esporulados. Das cepas de Aspergillius spp. 1,28 % foram produtoras de aflatoxinas do grupo B e 0,11 % de ocratoxina A. A produção de ocratoxina A foi verificada em 50 % das cepas de Penicillium spp. isoladas. A cepa de Fusarium não apresentou potencial toxigênico para a produção de fumonisinas. Nenhuma das micotoxinas analisadas foi detectada nas amostras de erva-mate.

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