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Synthese potentieller GABA-uptake-inhibitoren mit bicyclischer Struktur durch 1,3-dipolare Cycloadditionen und [2+2]-Photocycloadditionen

Schwarzer, Marie Friederike January 2008 (has links)
Zugl.: Bochum, Univ., Diss., 2008
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Peripheral benzodiazepine receptors in prostate and prostatic tumors characterization, hormonal regulation and possible role in tumorigenesis /

Alenfall, Jan. January 1995 (has links)
Thesis (doctoral)--Lund University, 1995. / Added t.p. with thesis statement inserted.
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Peripheral benzodiazepine receptors in prostate and prostatic tumors characterization, hormonal regulation and possible role in tumorigenesis /

Alenfall, Jan. January 1995 (has links)
Thesis (doctoral)--Lund University, 1995. / Added t.p. with thesis statement inserted.
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KCC2 and NKCC1 in the control of neuronal Cl⁻ and brain excitability

Zhu, Lei, January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D. in Neuroscience)--Vanderbilt University, Aug. 2007. / Title from title screen. Includes bibliographical references.
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Psychophysical measures of detection & discrimination and effects of GABA blockade in the moth Manduca sexta

Mwilaria, Esther K. January 2007 (has links)
Thesis (M.S.)--West Virginia University, 2007. / Title from document title page. Document formatted into pages; contains vi, 53 p. : ill. Vita. Includes abstract. Includes bibliographical references (p. 50-51).
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Diversity in competitive ligand-receptor interactions : electrophysiological studies of ligand-receptor interactions at native and recombinant GABAA receptors /

Vestergaard, Henrik Tang. January 2003 (has links)
Ph D.
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Efeitos da progesterona sobre o comportamento tipo depressivo e sobre a expressão das subunidades do receptor GABA A de ratos Wistar machos e fêmeas

Goveia, Susie de Andrade January 2010 (has links)
A depressão é um transtorno que possui maior prevalência nas mulheres do que nos homens. A progesterona pode estar envolvida nos mecanismos que geram estas diferenças. Este hormônio é utilizado clinicamente para mulheres em diversos eventos reprodutivos, e seu efeito na depressão não está bem estabelecido. Estudos em modelos animais mostraram que existe uma influência da progesterona no comportamento tipo-depressivo em roedores, mas estes estudos são inconclusivos. Autores têm demonstrado que as mudanças comportamentais em roedores ocasionadas pela progesterona estão associadas à alterações nas subunidades do receptor GABAA. O ácido Y-aminobutírico (GABA) é o principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central. O receptor GABAérgico é composto de uma combinação de 5 subunidades que formam um poro iônico. A composição de subunidades mais comum é a composta de 2a1, 2b2 e 1g2. A modulação da atividade GABAérgica pela progesterona é específica à estrutura encefálica utilizada. O estriado é a estação de entrada para os núcleos da base, uma estrutura envolvida em respostas comportamentais. O córtex préfrontal é uma estrutura de grande importância no circuito límbico envolvida no controle de situações estressantes. Estudos têm mostrado uma assimetria funcional nesta estrutura relacionada ao gênero em respostas adaptativas ao estresse e no processamento emocional em humanos. Há também evidências relacionadas à depressão, de assimetria no sistema GABAérgico no estriado. Desta forma, no primeiro artigo, foi investigado o efeito antidepressivo de baixas doses de progesterona com dois protocolos de tratamento: agudo e crônico. No segundo e terceiro artigos foram avaliadas a expressão das subunidades a1 e g2 do receptor GABAA nos hemisférios direito e esquerdo do estriado e do córtex préfrontal de ratos Wistar machos e fêmeas que receberam o tratamento crônico com progesterona e de ratos que, adicionalmente, foram submetidos ao teste do nado forçado. No estriado, foi avaliada a expressão do mRNA, por RT-PCR, e no córtex pré-frontal foi avaliado em machos, adicionalmente, a expressão protéica por Western Blot destas subunidades. O tratamento agudo com progesterona não alterou o comportamento tipodepressivo dos ratos, mas o tratamento crônico diminuiu o comportamento tipodepressivo em fêmeas e aumentou em machos. A dose utilizada não alterou o ciclo hormonal das fêmeas. A análise da imobilidade dos animais que receberam veículo demonstrou que as fêmeas em diestro II foram mais depressivas do que os machos, refletida por sua maior imobilidade no teste do nado forçado. Este resultado comportamental das fêmeas pode estar associado aos mais baixos níveis séricos de progesterona característicos desta fase do seu ciclo reprodutivo. A expressão da subunidade g2 no estriado dos ratos controle foi assimétrica, onde machos mostraram maior expressão no hemisfério esquerdo do que no direito, que pode representar uma característica de risco mais baixo para depressão. Não houve assimetria no estriado das fêmeas ou no córtex pré-frontal dos grupos controle. No estriado e no córtex pré-frontal, o estresse altera a simetria da expressão da subunidade a1, induzindo maior expressão no lado direito do que no esquerdo. Esta resposta assimétrica ocorreu em ratos machos e em fêmeas submetidos ao estresse específico das injeções. Ainda, os machos respondem ao estresse pela alteração da expressão da subunidade a1 e têm a capacidade de se recuperar desta alteração após a exposição a outro tipo de estressor nas duas estruturas analisadas neste trabalho. O estresse, independente do tipo, diminui a expressão da subunidade g2, tanto no estriado como no córtex pré-frontal. O efeito antidepressivo da progesterona nas fêmeas está correlacionado com a maior expressão da subunidade a1 no córtex préfrontal. O efeito pró-depressivo nos machos está correlacionado com o aumento da expressão da subunidade g2 no estriado. Progesterona altera o comportamento tipo-depressivo alterando a eficiência do sistema GABAA no hemisfério direito do córtex pré-frontal de fêmeas e no estriado de machos. A análise da expressão do mRNA e da proteina demonstrou que progesterona e o nado forçado aumentaram bilateralmente a expressão do mRNA da subunidade α1, mas aumentaram a expressão protéica desta subunidade apenas no hemisfério direito. Além disso, progesterona não modificou o mRNA da subunidade g2 mas aumentou sua expressão protéica, indicando a existência de possíveis modificações pós-transcricionais. / Major depression is more prevalent among women than men, and progesterone might be involved in the mechanisms that generate these differences. Progesterone is clinically used for women in several reproductive events, but its antidepressant effect is unclear. Animal studies showed the interference of progesterone on depressive behaviors of rodents, but they are inconclusive, and no study compared different treatment durations. The behavioral changes ocasioned by progesterone has been associated with GABAAR activity modulation. Y-aminobutyric acid (GABA) is the main inhibitory neurotransmitter in the central nervous system, and generally consists of a combination of 2a1, 2β2 and 1g2 subunits. The modulation of GABAA receptor by progeterone is specific to brain region studied. Prefrontal cortex is a nodal point of a limbic circuit involved in the control of stress situations. Studies have shown a sex-related functional asymmetry in this region mediating adaptive coping responses to stress and emotional processing in humans.The striatum is the input station for the basal ganglia, which is involved in behavioral responses. In this structure, there is evidence of brain hemispheric asymmetry in the GABAergic system related to depression. This study investigated the antidepressant effect of low doses of progesterone in male and female rats under acute or chronic administration. Male and female Wistar rats in different phases of the estrous cycle were acutely administered different doses of progesterone (0.0, 0.4. 0.8 and 1.2 mg/kg) and tested in the forced swimming test (FST). The lowest dose of progesterone (0.4 mg/kg) was chronically administered during two complete estrous cycles and diestrous II female and male rats were tested in the FST. One group only received chronic progesterone without have been evalued in the FST. The effects on the GABAA a1 and g2 receptor subunit mRNA expressions by RT-PCR in the striatum and prefrontal cortex these animals were examined. In the prefrontal cortex, the protein expression by Western Blot of these subunits was additionally evaluated. Progesterone decreased depressive-like behaviors only in chronically treated diestrous II female rats and increased immobility in male rats. This low dose of progesterone did not interfere in the hormonal cycling in female rats. Results also showed that diestrous II female rats had greater immobility than male rats in the FST. The greater immobility of diestrous II female rats shows that rats in this estrous phase present more depressive-like behaviors that may be associated with their lower serum levels of progesterone. We showed that progesterone chronically administered at low doses reverses these depressive-like behaviors and has an antidepressant effect during the diestrous II phase of the estrous cycle. In the striatum, the expression of the g2 subunit displayed a gender-specific asymmetry. The stress caused by injections decreased the expression of g2 and a1 mRNA in the striatum of both male and female rats, while stress caused by forced swimming decreased only the expression of g2. Also, the expression of the g2 and a1 subunits modified in according to the nature of the stressor. Chronic progesterone treatment increased both, g2 and a1 subunits, depending on the brain hemisphere, the level of stress, and the gender. A positive correlation between depression-like behavior in male rats treated with progesterone and the expression of the g2 subunit in the right striatum was noted. Our findings suggest that the g2 subunit of GABAAR can play an important role in the regulation of depressive behavior under certain stress conditions. In the pre-frontal cortex, the expression of a1 and g2 mRNA subunits are gender-specific in the control and stressed rats. It occurred a hemispheric specificity in the expression of the a1 and g2 subunits in response to injections stress as well as to progesterone treatment differentially regulated by gender. The mRNA and protein expression analysis demonstrated that progesterone plus forced swimming increased billaterally the expression of α1 mRNA, but the protein expression was increased only in the right prefrontal cortex. Moreover, progesterone did not modify the g2 mRNA but it increased its protein expression, indicating the existence of possible post-transcriptional modifications in this structure. Also, there was a negative correlation between the mRNA and protein expression of α1 subunit in the right prefrontal cortex and the immobility behavior in female rats. Thus, progesterone may improve the depressive behavior of females restoring the efficiency of system GABAA of right prefrontal cortex.
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Estudo farmacoepidemiológico de uso e prescrição de benzodiazepínicos em Teresina / Pharmacoepidemiological study benzodiazepines use and prescription in Teresina

Mendes, Cíntia Maria de Melo 26 June 2015 (has links)
MENDES, C. M. M. Estudo farmacoepidemiológico de uso e prescrição de benzodiazepínicos em Teresina. 2015. 151 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2015-11-10T12:45:16Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_cmmmendes.pdf: 7984769 bytes, checksum: 224bba8e05437895720d47a552d7d9fe (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2015-11-10T12:45:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_cmmmendes.pdf: 7984769 bytes, checksum: 224bba8e05437895720d47a552d7d9fe (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-10T12:45:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_cmmmendes.pdf: 7984769 bytes, checksum: 224bba8e05437895720d47a552d7d9fe (MD5) Previous issue date: 2015-06-26 / Synthesized in the 50s, benzodiazepines (BZPs) quickly won physicians and patients for its apparent safety: few side effects and low toxicity. At the end of the 70s they began to be identified as harmful to health by the possibility of addiction. GENERAL PURPOSE: It featured the consumption of benzodiazepines in Teresina from a study of the medical criteria for their prescription and the characteristics of use by patients. BACKGROUND: According to the WHO, has about 400 million victims of mental disorders or psychosocial problems from the use licícitos or illegal psychoactive agents. Among these victims are those dependent on psychotropic above all BZPs, whereas the same figure among the best-selling drugs in the world, leading to behavior change and dependence. METHODOLOGY: descriptive epidemiological survey on the consumption of BZPs in Teresina, from prescriptive criteria analysis of physicians in offices and clinics of Teresina, the private network and their use by patients. RESULTS: It was found that the BZPs prescription is carried out by various experts and not only by psychiatrists. Gynecologists were large prescribers. Clonazepam was the most prescribed agent, 75.5% of doctors interviewed and also the most used by patients - 30.44%. The main medical reason for prescription was the relief of symptoms and complaints (66.9%). Doctors are covered for repetitive emissions requested by relatives, friends (77.55%) and several patients (95.51%). 67.10% of physicians attending this type of request made by patients and 62.10% of those made by friends and relatives. The recommendations provided by the medical profession mainly addressed dependence risk (27.19%). Medical rare warned about the risks of falling (2.92%) or cognitive impairment (4.60%). It was observed that women were the majority among the respondents - 80.4%, consuming benzodiazepines for anxiety, depression and insomnia. 65.3% of patients were prescribed always use the same médico.Pacientes BZPs for an average time of at least 15 months. Dependence is practically the only known risk to patients. Patients favor self-medication, sharing BZPs. There was affirmation of trial and purchase of benzodiazepines without prescription. CONCLUSION: The use of BZPs is widespread in prescription habits. Medical recommendations lack a basis in the current assigned risk to benzodiazepines. Most patients are unaware of risks of chronic use, except dependency. This knowledge does not limit or restrict consumption. There were reports without prescription buying and sharing drugs, self-medication. / Sintetizados na década de 50, os benzodiazepínicos (BZPs) rapidamente conquistaram médicos e pacientes pela sua aparente segurança: poucos efeitos colaterais e baixa toxicidade. Ao fim dos anos 70 começaram a ser apontados como nocivos à saúde pela possibilidade de dependência. OBJETIVO GERAL: Caracterizou o consumo de benzodiazepínicos em Teresina a partir de um estudo dos critérios médicos para sua prescrição, bem as características de utilização pelos pacientes JUSTIFICATIVA: Segundo a OMS, tem-se cerca de 400 milhões de vítimas de desordens mentais ou problemas psicossociais decorrentes do uso agentes psicoativos licícitos ou ilícitos. Dentre estas vítimas estão àquelas dependentes de psicotrópicos, sobretudo, de BZPs, visto que os mesmos figuram dentre os medicamentos mais vendidos do mundo, acarretando mudanças de comportamento e dependência. METODOLOGIA: Inquérito epidemiológico descritivo sobre o consumo dos BZPs em Teresina, a partir da análise de critérios prescritivos da classe médica, em consultórios e clínicas de Teresina, da rede privada e da sua utilização por pacientes. RESULTADOS: Verificou-se que a prescrição de BZPs é realizada por especialistas diversos e não apenas por psiquiatras. Ginecologistas foram grandes prescritores. O clonazepam foi o agente mais prescrito, 75,5% dos médicos entrevistados e também o mais utilizado por pacientes – 30,44%. A principal justificativa médica para prescrição foi o alívio de queixas e sintomas (66,9%). Os médicos são abordados para emissões repetitivas solicitadas por parentes, amigos (77,55%) e pacientes diversos (95,51%). 67,10% dos médicos atendem a este tipo de solicitaçao feita por pacientes e 62,10% daquelas feitas por amigos e parentes. As recomendações fornecidas pela classe médica abordaram principalmente risco de dependência (27,19%). Raros médicos alertaram quanto aos riscos de queda (2,92%) ou déficit cognitivo (4,60%). Foi observado que as mulheres foram maioria dentre os entrevistados – 80,4%, consumindo benzodiazepínicos para ansiedade, depressão e insônia. 65,3% dos pacientes foram prescritos sempre pelo mesmo médico.Pacientes usam BZPs por tempo médio de pelo menos 15 meses. A dependência é praticamente o único risco conhecido pelos pacientes. Pacientes favorecem a automedicação, compartilhando BZPs. Houve afirmação de tentativa e compra de benzodiazepínicos sem receituário. CONCLUSÃO: O uso de BZPs se encontra disseminado nos hábitos de prescrição médica. Recomendações médicas carecem de embasamento no atual risco atribuido aos benzodiazepínicos. A maioria dos pacientes desconhecem riscos de uso crônico,exceto dependência. Este conhecimento não limita ou restringe o consumo. Houve relatos de compra sem receita e compartilhamento de fármacos, automedicação.
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Contextos e padrões do uso indevido de benzodiazepínicos entre mulheres: um estudo qualitativo / Contexts and patterns of misuse of benzodiazepines: a qualitative study

Souza, Ana Rosa Lins de [UNIFESP] January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:40Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (CEBRID) / Associação Fundo de Incentivo à Psicofarmacologia (AFIP) / Os benzodiazepínicos (BZDs) são fármacos utilizados como ansiolíticos, hipnóticos/sedativos, coadjuvantes na anestesia, anticonvulsivantes e miorrelaxantes. Entre os psicofármacos, os BZDs são os mais prescritos no Brasil, especialmente para mulheres. Apesar da considerável prevalência e do potencial de abuso, ainda são escassos os estudos sobre o uso indevido desses medicamentos entre mulheres adultas. O objetivo deste trabalho foi estudar, por meio de metodologia de base qualitativa, os contextos e os padrões de uso indevido de benzodiazepínicos entre mulheres adultas residentes no município de São Paulo e imediações. Metodologia: Foi composta uma amostra intencional por critérios de 33 mulheres entre 18-60 anos com histórico de uso indevido de BDZ no ano. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, cujo conteúdo foi transcrito e submetido à análise de conteúdo com auxílio do software NVivo. Resultado: Foi observado que, entre as usuárias de benzodiazepínicos entrevistadas, a forma mais freqüente de uso indevido foi o uso prolongado (mediana=7 anos). Os principais motivos de uso foram relacionados à ansiedade, insônia e “fuga dos problemas”. A maioria referiu acompanhamento médico, mas poucas relataram percepção de riscos. Mesmo entre aquelas que relataram ter alguma percepção da sua dependência, a maioria afirmou preferir continuar com o uso. Foram referidas estratégias de parada e/ou redução do consumo, entre as quais: rezar, práticas de relaxamento e psicoterapias. Conclusões: Os resultados mostram que o uso indevido relacionado ao tempo prolongado vem acompanhado por ausência de informações adequadas sobre os riscos dos BZD, mesmo com acompanhamento médico. Os resultados ressaltam a importância da orientação e acompanhamento adequado, como campanhas informativas que salientam a necessidade de ampliação da percepção de risco pessoal entre mulheres que fazem uso prolongado de benzodiazepínicos. / Benzodiazepines (BZDs) are drugs used as anxiolytic, hypnotic/sedative, coadjutants in anesthesia, anticonvulsant and muscle relaxant medications. Among the psychoactive drugs, BZDs are the most often prescribed in Brazil, especially to women. In spite of the considerable prevalence and abuse potential, studies on its misuse among adult women are still scanty. The objective of this study was to assess, by means of qualitative methodology, the contexts and patterns of misuse of benzodiazepines among adult women living in and around the city of São Paulo. Methodology: 33 women between 18 and 60 years old, with a history of misuse of BDZ in the year, comprised the intentional sample selected by criteria. They had a semi-structured interview whose content was transcribed and submitted to content analysis with the help of the software NVivo. Result: The most frequent benzodiazepine misuse among the interviewees was the prolonged use (median = 7 years). The main reasons stated for use were related to anxiety, insomnia and “escape from problems”. Most of them reported medical follow-up, but few of them perceived the risks. Even among those who reported some awareness of dependence, most of them declared they would rather continue the use. Some strategies to stop/reduce use were employed, such as praying, practicing relaxation and doing psychotherapies. Conclusions: The results show that misuse regarding prolonged time is associated with lack of adequate information on the risks posed by BZD, even when there is medical orientation. Therefore, the results highlight the importance of adequate guidance and follow-up, such as informative campaigns that stress the need to raise the awareness of personal risks among women who make prolonged use of benzodiazepines. / FAPESP: 08/56061-0 / FAPESP: 08/57576-3 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeitos da progesterona sobre o comportamento tipo depressivo e sobre a expressão das subunidades do receptor GABA A de ratos Wistar machos e fêmeas

Goveia, Susie de Andrade January 2010 (has links)
A depressão é um transtorno que possui maior prevalência nas mulheres do que nos homens. A progesterona pode estar envolvida nos mecanismos que geram estas diferenças. Este hormônio é utilizado clinicamente para mulheres em diversos eventos reprodutivos, e seu efeito na depressão não está bem estabelecido. Estudos em modelos animais mostraram que existe uma influência da progesterona no comportamento tipo-depressivo em roedores, mas estes estudos são inconclusivos. Autores têm demonstrado que as mudanças comportamentais em roedores ocasionadas pela progesterona estão associadas à alterações nas subunidades do receptor GABAA. O ácido Y-aminobutírico (GABA) é o principal neurotransmissor inibitório do sistema nervoso central. O receptor GABAérgico é composto de uma combinação de 5 subunidades que formam um poro iônico. A composição de subunidades mais comum é a composta de 2a1, 2b2 e 1g2. A modulação da atividade GABAérgica pela progesterona é específica à estrutura encefálica utilizada. O estriado é a estação de entrada para os núcleos da base, uma estrutura envolvida em respostas comportamentais. O córtex préfrontal é uma estrutura de grande importância no circuito límbico envolvida no controle de situações estressantes. Estudos têm mostrado uma assimetria funcional nesta estrutura relacionada ao gênero em respostas adaptativas ao estresse e no processamento emocional em humanos. Há também evidências relacionadas à depressão, de assimetria no sistema GABAérgico no estriado. Desta forma, no primeiro artigo, foi investigado o efeito antidepressivo de baixas doses de progesterona com dois protocolos de tratamento: agudo e crônico. No segundo e terceiro artigos foram avaliadas a expressão das subunidades a1 e g2 do receptor GABAA nos hemisférios direito e esquerdo do estriado e do córtex préfrontal de ratos Wistar machos e fêmeas que receberam o tratamento crônico com progesterona e de ratos que, adicionalmente, foram submetidos ao teste do nado forçado. No estriado, foi avaliada a expressão do mRNA, por RT-PCR, e no córtex pré-frontal foi avaliado em machos, adicionalmente, a expressão protéica por Western Blot destas subunidades. O tratamento agudo com progesterona não alterou o comportamento tipodepressivo dos ratos, mas o tratamento crônico diminuiu o comportamento tipodepressivo em fêmeas e aumentou em machos. A dose utilizada não alterou o ciclo hormonal das fêmeas. A análise da imobilidade dos animais que receberam veículo demonstrou que as fêmeas em diestro II foram mais depressivas do que os machos, refletida por sua maior imobilidade no teste do nado forçado. Este resultado comportamental das fêmeas pode estar associado aos mais baixos níveis séricos de progesterona característicos desta fase do seu ciclo reprodutivo. A expressão da subunidade g2 no estriado dos ratos controle foi assimétrica, onde machos mostraram maior expressão no hemisfério esquerdo do que no direito, que pode representar uma característica de risco mais baixo para depressão. Não houve assimetria no estriado das fêmeas ou no córtex pré-frontal dos grupos controle. No estriado e no córtex pré-frontal, o estresse altera a simetria da expressão da subunidade a1, induzindo maior expressão no lado direito do que no esquerdo. Esta resposta assimétrica ocorreu em ratos machos e em fêmeas submetidos ao estresse específico das injeções. Ainda, os machos respondem ao estresse pela alteração da expressão da subunidade a1 e têm a capacidade de se recuperar desta alteração após a exposição a outro tipo de estressor nas duas estruturas analisadas neste trabalho. O estresse, independente do tipo, diminui a expressão da subunidade g2, tanto no estriado como no córtex pré-frontal. O efeito antidepressivo da progesterona nas fêmeas está correlacionado com a maior expressão da subunidade a1 no córtex préfrontal. O efeito pró-depressivo nos machos está correlacionado com o aumento da expressão da subunidade g2 no estriado. Progesterona altera o comportamento tipo-depressivo alterando a eficiência do sistema GABAA no hemisfério direito do córtex pré-frontal de fêmeas e no estriado de machos. A análise da expressão do mRNA e da proteina demonstrou que progesterona e o nado forçado aumentaram bilateralmente a expressão do mRNA da subunidade α1, mas aumentaram a expressão protéica desta subunidade apenas no hemisfério direito. Além disso, progesterona não modificou o mRNA da subunidade g2 mas aumentou sua expressão protéica, indicando a existência de possíveis modificações pós-transcricionais. / Major depression is more prevalent among women than men, and progesterone might be involved in the mechanisms that generate these differences. Progesterone is clinically used for women in several reproductive events, but its antidepressant effect is unclear. Animal studies showed the interference of progesterone on depressive behaviors of rodents, but they are inconclusive, and no study compared different treatment durations. The behavioral changes ocasioned by progesterone has been associated with GABAAR activity modulation. Y-aminobutyric acid (GABA) is the main inhibitory neurotransmitter in the central nervous system, and generally consists of a combination of 2a1, 2β2 and 1g2 subunits. The modulation of GABAA receptor by progeterone is specific to brain region studied. Prefrontal cortex is a nodal point of a limbic circuit involved in the control of stress situations. Studies have shown a sex-related functional asymmetry in this region mediating adaptive coping responses to stress and emotional processing in humans.The striatum is the input station for the basal ganglia, which is involved in behavioral responses. In this structure, there is evidence of brain hemispheric asymmetry in the GABAergic system related to depression. This study investigated the antidepressant effect of low doses of progesterone in male and female rats under acute or chronic administration. Male and female Wistar rats in different phases of the estrous cycle were acutely administered different doses of progesterone (0.0, 0.4. 0.8 and 1.2 mg/kg) and tested in the forced swimming test (FST). The lowest dose of progesterone (0.4 mg/kg) was chronically administered during two complete estrous cycles and diestrous II female and male rats were tested in the FST. One group only received chronic progesterone without have been evalued in the FST. The effects on the GABAA a1 and g2 receptor subunit mRNA expressions by RT-PCR in the striatum and prefrontal cortex these animals were examined. In the prefrontal cortex, the protein expression by Western Blot of these subunits was additionally evaluated. Progesterone decreased depressive-like behaviors only in chronically treated diestrous II female rats and increased immobility in male rats. This low dose of progesterone did not interfere in the hormonal cycling in female rats. Results also showed that diestrous II female rats had greater immobility than male rats in the FST. The greater immobility of diestrous II female rats shows that rats in this estrous phase present more depressive-like behaviors that may be associated with their lower serum levels of progesterone. We showed that progesterone chronically administered at low doses reverses these depressive-like behaviors and has an antidepressant effect during the diestrous II phase of the estrous cycle. In the striatum, the expression of the g2 subunit displayed a gender-specific asymmetry. The stress caused by injections decreased the expression of g2 and a1 mRNA in the striatum of both male and female rats, while stress caused by forced swimming decreased only the expression of g2. Also, the expression of the g2 and a1 subunits modified in according to the nature of the stressor. Chronic progesterone treatment increased both, g2 and a1 subunits, depending on the brain hemisphere, the level of stress, and the gender. A positive correlation between depression-like behavior in male rats treated with progesterone and the expression of the g2 subunit in the right striatum was noted. Our findings suggest that the g2 subunit of GABAAR can play an important role in the regulation of depressive behavior under certain stress conditions. In the pre-frontal cortex, the expression of a1 and g2 mRNA subunits are gender-specific in the control and stressed rats. It occurred a hemispheric specificity in the expression of the a1 and g2 subunits in response to injections stress as well as to progesterone treatment differentially regulated by gender. The mRNA and protein expression analysis demonstrated that progesterone plus forced swimming increased billaterally the expression of α1 mRNA, but the protein expression was increased only in the right prefrontal cortex. Moreover, progesterone did not modify the g2 mRNA but it increased its protein expression, indicating the existence of possible post-transcriptional modifications in this structure. Also, there was a negative correlation between the mRNA and protein expression of α1 subunit in the right prefrontal cortex and the immobility behavior in female rats. Thus, progesterone may improve the depressive behavior of females restoring the efficiency of system GABAA of right prefrontal cortex.

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