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Avaliação imunoistoquímica das galectinas -1, -3 e -7 em granulomas periapicais, cistos radiculares e cistos radiculares residuaisBrito, Lívia Natália Sales 27 July 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-07-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Studies demonstrate that galectins are involved in the development of immunoinflammatory response, by regulation of homeostasis and immune cell functions. However, the function of these lectins in the development of periapical lesions are scarce in the literature. The objective of this study was to evaluate, through immunohistochemistry, the expression of galectinas -1, -3 and -7 in periapical granulomas (PGs), radicular cysts (RCs), and residual radicular cysts (RRCs), related this with morphological parameters (intensity of the inflammatory infiltrate and the thickness of the cystic epithelial lining). The sample consisted of 20 periapical granulomas (PGs), 20 radicular cysts (RCs), and 20 residual radicular cysts (RRCs) were submited to immunohistochemistry. The inflammatory and epithelial cells were quantified from nuclear and/or cytoplasmic/membrane expression and their percentage submited for statistical evaluation. The results for the morphological analysis revealed that 100% of GPs and 80% of CRs showed an intense inflammatory infiltrate (grade III), and to CRRs, 60% had a mild inflammatory infiltrate (grade I). The analysis of epithelial lining in cystic lesions showed that atrophic ephitelium was observed in 65% of CRRs and 50% of the RCs, the hyperplastic ephitelium was demonstrated, respectively, in 50% and 35% of the RCs of CRRs. Immunohistochemical evaluation of each galectin in connective tissue demonstrated that GPs exhibited higher expression of galectin -1 in relation to RCs and CRRs in both components (nucleus and cytoplasmic/membrane) of inflammatory cells (p <0.05). Additionally, lesions that exhibit inflammation grade II had an increased expression of galectin-1 in both cell components (p <0.05). Galectin-3 showed no differences statistically significant in inflammatory cells of connective tissue (p> 0,05). In Galectin-7, GPs showed a higher immunoreactivity of this protein in cytoplasmic/membrane component, compared to CRs and CRRs (p <0.05) and independently of the type of lesion, those with inflammatory infiltrate grade III had greater immunoreactivity of galectin-7 (p <0.05). In the epithelial lining, galectins -1 and -3 showed no statistically significant differences of immunoreactivity (p> 0.05). However, the immunohistochemical expression of galectin-7 revealed that epithelial lining of CRRs showed a higher percentage of nuclear expression than CRs epithelial lining (p = 0.014). Lesions with hyperplastic epithelium showed a greater cytoplasmic/membrane positivity than lesions with atrophic epithelium (p=0.020). Positive correlations were observed to each galectin on epitelial and connective tissues. In addition, positive correlations were observed between galectins -1 and -7 into connective tissue (p <0.001), independent the type of lesion. In conclusion, the results of this study show the involvement of these proteins in the modulation of immunoinflammatory response among periapical lesions. / Estudos revelam que as galectinas exercem importante papel na resposta imunoinflamatória, através da regulação da homeostase e em funções de células imunes. Todavia, a participação destas proteínas no desenvolvimento de lesões periapicais ainda não foi esclarecida. O objetivo do estudo foi avaliar, por meio de imunoistoquímica, a expressão das galectinas -1, - 3 e -7 em granulomas periapicais (GPs), cistos radiculares (CRs) e cistos radiculares residuais (CRRs), correlacionando-as com parâmetros morfológicos (intensidade do infiltrado inflamatório e padrão de revestimento epitelial). Amostra composta por 20 GPs, 20 CRs e 20 CRRs foi submetida à imunoistoquímica. As células inflamatórias e epiteliais foram quantificadas à partir da imunoexpressão nuclear e/ou citoplasmática/membranar e dados seus percentuais foram sumetidos à avaliação estatística. Os resultados para a avaliação morfológica revelaram que 100% dos GPs e 80% dos CRs apresentaram um intenso infiltrado inflamatório (grau III), e para os CRRs, 60% apresentaram um infiltrado inflamatório leve (grau I). Na análise do revestimento epitelial das lesões císticas, o padrão atrófico foi observado em 65% dos CRRs e 50% dos CRs, já o hiperplásico, em 50% dos CRs e 35% dos CRRs. A avaliação imunoistoquímica de cada galectina no componente conjuntivo, demonstrou que os GPs apresentaram uma maior expressão da galectina -1 em relação aos CRs e CRRs tanto no núcleo quanto no componente citoplasmático/membranar das células inflamatórias (p< 0,05). Adicionalmente, as lesões que apresentaram inflamação grau III tiveram uma maior expressão da galectina-1 em ambos componentes celulares (p<0,05). A galectina-3 não demonstrou diferenças estatisticamente significativas nas células inflamatórias do componente conjuntivo (p> 0,05). Para a galectina-7, os GPs apresentaram uma maior imunoexpressão desta proteína no componente citoplasmático/membranar, comparadas aos CRs e CRRs (p<0,05) e independente do tipo de lesão, as que apresentaram infiltrado inflamatório grau III tiveram maior imunoexpressão da galectina-7 (p<0,05). No componente epitelial, as galectinas -1 e -3 não apresentaram diferenças estatisticamente significativas de imunoexpressão (p> 0,05). Todavia, a imunoexpressão da galectina-7 revelou que o revestimento epitelial de CRRs apresentaram um maior percentual de positividade nuclear quando comparado ao revestimento dos CRs (p = 0,014). Lesões com epitélio hiperplásico exibiram maior positividade citoplasmática/ membranar quando comparadas às de epitélio atrófico (p=0,020). Foram observadas correlações positivas para cada uma das galectinas no componente epitelial e conjuntivo de todas as lesões. Adicionalmente, foram observadas correlações positivas entre as galectinas -1 e -7 no tecido conjuntivo (p < 0,001), independente do tipo de lesão. Em conclusão, os resultados do presente estudo evidenciam a participação destas proteínas na modulação da resposta imunoinflamatória entre lesões periapicais.
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Envolvimento das galectinas na angiogênese tumoral em modelo de melanoma murino e associação com o microambiente tumoral via receptores toll-like / Involvement of galectins in tumor angiogenesis in a murine melanoma model and association with tumor microenvironment through toll-like receptorsCamila Morais Melo 09 October 2015 (has links)
O melanoma é a forma mais letal entre os cânceres de pele. Essa neoplasia freqüentemente apresenta-se resistente a abordagens terapêuticas. A angiogênese associada ao tumor representa um crítico passo da tumorigênese, resultado da ação de diferentes citocinas e fatores de crescimento como VEGF produzidos no microambiente tumoral. As galectinas extracelulares participam de múltiplos processos biológicos incluindo angiogênese tumoral e metástases, sua interação com as células presentes no microambiente tumoral pode ocorrer via receptores toll-like sugerindo seu envolvimento nos processos pro-inflamatórios e na secreção de citocinas. Recentemente mostramos que a ausência de gal-3 no estroma e parênquima tumoral diminui a angiogênese por interferir na resposta de macrófagos via VEGF e/ou TGFbeta1. Entretanto, o envolvimento de galectinas extracelulares na angiogênese e na modulação do sistema imune no microambiente tumoral ainda não está esclarecido. Assim, este estudo visa buscar respostas ao envolvimento das galectinas no crescimento tumoral e angiogênese contribuindo ao combate do melanoma maligno. Nossos resultados mostram a participação das galectinas 1 e 3 no crescimento tumoral e seu envolvimento com macrófagos via receptores toll-like, além de coordenarem a modulação do perfil de polarização de macrófagos derivados da medula óssea de camundongos wild-type. Dessa forma, podemos inferir que essas galectinas agem como coordenadoras de mudança de perfil dos macrófagos, uma vez que inibidas extracelularmente promovem uma diminuição do crescimento tumoral em camundongos wild-type, inoculados com células de melanoma murino e uma manutenção do perfil de macrófagos M1 in vitro. Assim, concluimos que as galectinas 1 e 3 extracelulares são importantes para o crescimento tumoral de melanomas murinos pois promovem o crescimento tumoral e são coordenadoras da mudança do perfil de macrófagos / Melanoma is the most aggressive form of skin cancer. This tumor often presents itself resistant to therapeutic approaches. The tumor-associated angiogenesis is a critical step in tumorigenesis and the result of the action of several cytokines and growth factors such as VEGF produced in the tumor microenvironment. The extracellular galectins participate in multiple biological processes including tumor angiogenesis and metastasis, their interaction with cells present in the tumor microenvironment may occur via toll-like receptors suggesting their involvement in pro-inflammatory processes and the secretion of cytokines. We have recently shown that the absence of Gal-3 the stroma and tumor parenchyma decreases angiogenesis by interfering with the macrophage response by VEGF and / or TGFbeta1. However, the involvement of extracellular galectins on angiogenesis modulation of the immune system in the tumor microenvironment is not yet clear. This study aims is to find answers to the involvement of galectins on tumor growth and angiogenesis contributing to the study of the malignant melanoma. Our results demonstrate the involvement of galectin 1 and 3 on tumor growth and its involvement in macrophage by toll-like receptors pathway, and coordinating the modulation of the polarization profile in wild-type mice bone marrow derived macrophages. Therefore, we show these galectins act as coordinators of macrophages profile change, since inhibited extracellularly promote a reduction in tumor growth in wild-type mice inoculated with murine melanoma cells and macrophages M1 maintenance of profile in vitro. Thus, we conclude that galectins 1 and 3 extracellular are important for tumor growth of murine melanomas because they promote tumor growth and are coordinators of change macrophages profile
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