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Namn och referens : Evans’ och Dickies kausalteorier / Name and reference : The causal theories of Evans and Dickie

Mäkinen, Malena January 2019 (has links)
Denna uppsats handlar om namn och referens. Syftet är att jämföra Gareth Evans’ kausalteorimed Imogen Dickies. Efter en introduktion kommer jag att undersöka hur teorierna förklararhur en talare introduceras in i en namnanavändningspraxis, att objekt kan byta namn och attobjekt kan ha en oklar referens.Evans menar att egennamn får sin referens genom en grupp producenter för att sedananvändas i en namnanvändningspraxis i samhället. Producenterna är garanter för att namnetrefererar till objektet, eftersom de kan identifiera objektet såsom känt som NN. En gruppkonsumenter ansluter till producenternas namnanvändningspraxis, med avsikten att refereratill objektet som NN. Så länge som objektet är den dominanta källan till talarens tankar, hadedessa tankar objektet som sin referent.Dickie visar att Evans’ teori har svårt att förklara vissa exempel och föreslår en förbättradteori. Hon definierar principen om referens och berättigande, som, tillsammans med hjärnansbehov att representera, bildar en ram för referensfixering. Dickie identifierar tre grupper avnamnanvändare och visar att de fixerar sin referens på olika sätt. Producenterna genomutpekande, de parasitiska konsumenterna till vemhelst resten av gruppen talar om, och dedeltagande konsumenterna genom en försiktig upptagning av strömmar av vittnesbörd somsammanstrålar på objektet. Så länge som denna upptagning styrs av objektet, handlartrosuppfattningarna om objektet, och fixerar på så sätt referens.Jag hävdar att Dickies teori är en förbättring, även om det finns problem som behöver lösas. / This essay is about proper names and reference. Its purpose is to compare Gareth Evans’causal theory with Imogen Dickie’s theory of fixing reference. After an introduction, I willexamine how the theories deal with a speaker’s introduction into a proper-name-usingpractise, that objects can change their names and that an object can have an unclear reference.Evans claims that a proper name gets its reference to an object via a group of producers andthen it is used in a proper-name-using practise in the community. The producers guarantee thereference of the name to the object, because they can identify the object known as NN. Agroup of consumers picks up the name-using practise from the producers, with the intention torefer to the object as NN. As long as the object is the dominant source of the speaker’sthoughts, these thoughts have the object as their referent.Dickie shows that Evans’ theory has difficulties in explaining certain examples and proposesan improved theory. She defines the principle of reference and justification which, combinedwith the mind’s need to represent, gives a framework for reference-fixing. Dickie identifiesthree groups of name-users and shows that they fix their reference in different ways. Theproducers by demonstration, the parasitic consumers to whoever the rest of the group istalking about, and the participating consumers by a careful uptake from testimony streamsthat converge on the object. As long as this uptake is governed by the object, the body ofbeliefs is about the object, thus fixing reference.I argue that Dickie’s theory is an improvement, although there are some problems that need tobe resolved.
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[pt] EM DEFESA DO PRINCÍPIO DE NÃO-CONTRADIÇÃO: ARGUMENTOS BASEADOS NO LIVRO IV DA METAFÍSICA / [en] IN DEFENSE OF THE PRINCIPLE OF NONCONTRADICTION: ARGUMENTS BASED ON METAPHYSICS BOOK IV

GERMAN LOURENCO MEJIA 09 June 2020 (has links)
[pt] A dissertação tem como objetivo apresentar uma defesa do princípio de nãocontradição, uma defesa sustentada por dois argumentos. No primeiro argumento, coloca-se em destaque a relação entre a validade do princípio de não-contradição e a determinação do sentido das expressões linguísticas, em particular, a determinação do sentido dos termos gerais usados como predicados em frases singulares. Utilizar uma frase para dizer de um objeto que ele possui e, sob o mesmo aspecto, não possui uma mesma característica resultaria na indeterminação do sentido, a saber, que nada seria dado a entender pela frase. O segundo argumento pretende estabelecer uma relação entre uso de instâncias do princípio de não contradição e a capacidade de identificar objetos particulares. Para se referir determinadamente a um único particular, de tal maneira que seja possível pensar sobre este como sendo um sujeito de predicações, é preciso que se identifique esse particular através de um termo sortal e não simultaneamente através de um sortal oposto. Mais especificamente: tentar se referir a algo como sendo e não sendo de um certo tipo resultaria na indeterminação da referência, viz. não haveria identificação de um único objeto. / [en] The dissertation aims to present a defense of the principle of noncontradiction, a defense supported by two arguments. In the first argument, it is emphasized the relation between the validity of the principle of non-contradiction and the determination of the sense of linguistic expressions, in particular, the determination of the sense of general terms used as predicates in singular sentences. To say of an object that it has and, in the same respect, does not have a certain characteristic would result in the indetermination of sense, namely that nothing would be understood by the sentence. The second argument seeks to establish a relation between the use of instances of the principle of non-contradiction and the ability to identify particular objects. To refer specifically to a single individual, in such a way that it can be thought of as a subject of predication, it is necessary to identify this individual by means of a sortal term and not simultaneously through an opposite sortal. More precisely: trying to refer to a thing as being and not being of a certain sort would result in the indetermination of the reference, viz. no single object would be identified.
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Direct Reference and Empty Names

Cook, Benjamin 01 August 2013 (has links)
The purpose of my thesis is to explore and assess recent efforts by Direct Reference Theorists to explain the phenomenon of empty names. Direct Reference theory is, roughly, the theory that the meaning of a singular term (proper name, demonstrative, etc.) is simply its referent. Certain sentences, such as negative existentials ("Santa does not exist"), and sentences in contexts of fiction ("Holmes lived on Baker Street"), present the following challenge to DR Theory: Given that the semantic value of a name is simply its referent, how are we to explain the significance and truth-evaluability of such sentences? There have been various approaches DR Theorists have taken to address this problem, including the Pragmatic Strategy, Pretense Theory, Abstract Object Theory, and the Metalinguistic Strategy. All of these views are analyzed and assessed according to their various strengths and weaknesses. It is concluded that, overall, a Metalinguistic Strategy, supplemented by the notion of pretense, best deals with negative existentials and normal-subject predicate occurrences of empty names, Abstract Object Theory best deals with empty names in meta-fictional contexts, and Pretense Theory best deals with empty names in object-fictional contexts.
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Da linguagem e seus sentidos : um estudo sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento

Silva, Rafael Ribeiro January 2018 (has links)
O presente trabalho apresenta uma discussão sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento. Essa tese, que estabelece que uma explicação filosófica do pensamento – entendido como aquilo que pode ser verdadeiro ou falso – apenas pode ser obtida por meio da análise da linguagem, é formulada e defendida à luz do que Michael Dummett chamou de teoria do significado. Em seguida, duas reações contrárias à tese da prioridade analítica são consideradas. O núcleo da primeira crítica, capitaneada por John McDowell, é a alegada impossibilidade de uma explicação da linguagem que não se ancore em uma explicação dos pensamentos. Diante disso, McDowell defende uma revisão de nossas pretensões explicativas no que diz respeito à linguagem e ao pensamento. A segunda crítica à tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento é formulada a partir da filosofia madura de Gareth Evans. Nesse caso, a crítica não é dirigida à ambição explicativa, e sim a ordem pretendida da explicação. Em vez de explicarmos os pensamentos por meio de uma elucidação do significado das expressões, ele propõe que uma explicação do significado das expressões se dê em termos de uma teoria dos pensamentos concebida de forma independente de uma análise dos significados das expressões. Por fim, o presente trabalho conclui que as críticas consideradas não são bem-sucedidas, e que a posição de Dummett merece ser considerada mais seriamente dentro do debate atual sobre metodologia filosófica. / The present work presents a discussion about the thesis of the priority of language over thought in the order of explanation. This thesis, which establishes that a philosophical explanation of thought, understood as that which can be true or false, can only be obtained through the analysis of language, is formulated and defended in the light of what Michael Dummett called the theory of meaning. Then, two reactions contrary to the thesis of the priority are considered. The core of the first criticism, commanded by John McDowell, is the alleged impossibility of an explanation of language that is not based on an explanation of the thoughts. In view of this, he advocates a revision of our explanatory pretensions in regard to language and thought. The second criticism of the thesis of the priority of language over thought is formulated from the mature philosophy of Gareth Evans. In this case, criticism is not directed at explanatory ambition, but at the intended order of explanation. Instead of explaining thoughts by means of an elucidation of the meaning of expressions, he proposes that an explanation of the meaning of expressions be given in terms of a theory of thoughts conceived independently of an analysis of the meanings of expressions. Finally, the present work concludes that the criticisms analyzed are not successful, and that Dummett's position deserves to be considered more seriously in the current debate on philosophical methodology.
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Da linguagem e seus sentidos : um estudo sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento

Silva, Rafael Ribeiro January 2018 (has links)
O presente trabalho apresenta uma discussão sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento. Essa tese, que estabelece que uma explicação filosófica do pensamento – entendido como aquilo que pode ser verdadeiro ou falso – apenas pode ser obtida por meio da análise da linguagem, é formulada e defendida à luz do que Michael Dummett chamou de teoria do significado. Em seguida, duas reações contrárias à tese da prioridade analítica são consideradas. O núcleo da primeira crítica, capitaneada por John McDowell, é a alegada impossibilidade de uma explicação da linguagem que não se ancore em uma explicação dos pensamentos. Diante disso, McDowell defende uma revisão de nossas pretensões explicativas no que diz respeito à linguagem e ao pensamento. A segunda crítica à tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento é formulada a partir da filosofia madura de Gareth Evans. Nesse caso, a crítica não é dirigida à ambição explicativa, e sim a ordem pretendida da explicação. Em vez de explicarmos os pensamentos por meio de uma elucidação do significado das expressões, ele propõe que uma explicação do significado das expressões se dê em termos de uma teoria dos pensamentos concebida de forma independente de uma análise dos significados das expressões. Por fim, o presente trabalho conclui que as críticas consideradas não são bem-sucedidas, e que a posição de Dummett merece ser considerada mais seriamente dentro do debate atual sobre metodologia filosófica. / The present work presents a discussion about the thesis of the priority of language over thought in the order of explanation. This thesis, which establishes that a philosophical explanation of thought, understood as that which can be true or false, can only be obtained through the analysis of language, is formulated and defended in the light of what Michael Dummett called the theory of meaning. Then, two reactions contrary to the thesis of the priority are considered. The core of the first criticism, commanded by John McDowell, is the alleged impossibility of an explanation of language that is not based on an explanation of the thoughts. In view of this, he advocates a revision of our explanatory pretensions in regard to language and thought. The second criticism of the thesis of the priority of language over thought is formulated from the mature philosophy of Gareth Evans. In this case, criticism is not directed at explanatory ambition, but at the intended order of explanation. Instead of explaining thoughts by means of an elucidation of the meaning of expressions, he proposes that an explanation of the meaning of expressions be given in terms of a theory of thoughts conceived independently of an analysis of the meanings of expressions. Finally, the present work concludes that the criticisms analyzed are not successful, and that Dummett's position deserves to be considered more seriously in the current debate on philosophical methodology.
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Da linguagem e seus sentidos : um estudo sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento

Silva, Rafael Ribeiro January 2018 (has links)
O presente trabalho apresenta uma discussão sobre a tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento. Essa tese, que estabelece que uma explicação filosófica do pensamento – entendido como aquilo que pode ser verdadeiro ou falso – apenas pode ser obtida por meio da análise da linguagem, é formulada e defendida à luz do que Michael Dummett chamou de teoria do significado. Em seguida, duas reações contrárias à tese da prioridade analítica são consideradas. O núcleo da primeira crítica, capitaneada por John McDowell, é a alegada impossibilidade de uma explicação da linguagem que não se ancore em uma explicação dos pensamentos. Diante disso, McDowell defende uma revisão de nossas pretensões explicativas no que diz respeito à linguagem e ao pensamento. A segunda crítica à tese da prioridade analítica da linguagem sobre o pensamento é formulada a partir da filosofia madura de Gareth Evans. Nesse caso, a crítica não é dirigida à ambição explicativa, e sim a ordem pretendida da explicação. Em vez de explicarmos os pensamentos por meio de uma elucidação do significado das expressões, ele propõe que uma explicação do significado das expressões se dê em termos de uma teoria dos pensamentos concebida de forma independente de uma análise dos significados das expressões. Por fim, o presente trabalho conclui que as críticas consideradas não são bem-sucedidas, e que a posição de Dummett merece ser considerada mais seriamente dentro do debate atual sobre metodologia filosófica. / The present work presents a discussion about the thesis of the priority of language over thought in the order of explanation. This thesis, which establishes that a philosophical explanation of thought, understood as that which can be true or false, can only be obtained through the analysis of language, is formulated and defended in the light of what Michael Dummett called the theory of meaning. Then, two reactions contrary to the thesis of the priority are considered. The core of the first criticism, commanded by John McDowell, is the alleged impossibility of an explanation of language that is not based on an explanation of the thoughts. In view of this, he advocates a revision of our explanatory pretensions in regard to language and thought. The second criticism of the thesis of the priority of language over thought is formulated from the mature philosophy of Gareth Evans. In this case, criticism is not directed at explanatory ambition, but at the intended order of explanation. Instead of explaining thoughts by means of an elucidation of the meaning of expressions, he proposes that an explanation of the meaning of expressions be given in terms of a theory of thoughts conceived independently of an analysis of the meanings of expressions. Finally, the present work concludes that the criticisms analyzed are not successful, and that Dummett's position deserves to be considered more seriously in the current debate on philosophical methodology.

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