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Different roles of enterococcus faecium from a human perspective /Lund, Bodil, January 2003 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2003. / Härtill 6 uppsatser.
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CaracterizaÃÃo das vias neuro-humorais no retarde do esvaziamento gÃstrico de lÃquidos advindo da distensÃo mecÃnica atrial direita em ratos acordados. / Characterization of neuro-humoral pathways involved in delayed gastric emptying of liquids due to mechanical right atrial stretch in awake rats.Raimundo Campos Palheta JÃnior 26 February 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A distensÃo mecÃnica do Ãtrio direito (DA) aumenta a motilidade gÃstrica em ratos anestesiados (Palheta et al., 2010). Resolvemos avaliar o efeito da DA sobre o esvaziamento gÃstrico (EG) de lÃquido em ratos acordados e as eventuais vias neuro-humorais relacionadas ao fenÃmeno. Utilizamos ratos albinos machos (n=361, 250-280g) que receberam um balÃo de silicone posicionado no Ãtrio direito. Decorridos 24h, monitoramos a pressÃo venosa central (PVC), freqÃÃncia cardÃaca (FC) e a pressÃo arterial mÃdia (PAM) e apÃs os 20-min iniciais os animais foram aleatoriamente prÃ-tratados com: Salina (S, 0,1 ml/100g, i.v.), Atropina (A, 0,5 mg/kg, i.v.), Guanetidina (GT, 10 mg/kg, i.p.), HexametÃnio (H, 10mg/kg, i.v.), L-NAME (3mg/kg, i.v.), L-Arg (100mg/kg, i.v.) + L-NAME (3 mg/kg, i.v.), Azul de metileno (MB, 3 mg/kg, i.v.), Glibenclamida (GB, 1 mg/kg, i.p.) ou Glibenclamida + DiazÃxido (3mg/kg, i.v.) [GB + D], Dexametasona (DEX, 1mg/kg, i.p.), Anantin (ANT, 5 g, i.v.) ou Atosibana (AT, 40  g/kg/h, i.v.). AlÃm disto, em grupos separados realizamos 72h antes da DA Ã vagotomia (V), ou esplancnotomia+ gangliectomia celÃaca (SC) ou denervaÃÃo cardÃaca aferente com capsaicina (ACD). Em outro conjunto de animais realizamos aurilectomia direita uma semana antes da DA (AX). Em seguida ao tratamento farmacolÃgico realizamos protocolo de falsa DA (controle) ou DA com 50L do balÃo intra-atrial durante 5min. Decorridos 20 min. da DA, os ratos foram alimentados por via oral com soluÃÃo teste e, apÃs 10-min sacrificados para estudo do EG. AlÃm disto, determinamos os nÃveis plasmÃticos de ocitocina (OT), PeptÃdeo NatriurÃtico Atrial (ANP) e corticosterona (CORT). Para verificaÃÃo da atividade neuronal avaliamos a expressÃo da proteÃna Fos e OT nas regiÃes hipotalÃmicas do nÃcleo paraventricular (PVN) ou supra-Ãptico (SON). Comparado ao controle, a DA diminuiu o EG (p <0,05). AlÃm disso, a DA aumentou a PVC e a FC. A DA diminuiu o EG (p<0,05) nos grupos S, A, GT, L-arginina + L-NAME, MB e GB+D. JÃ o prÃ-tratamento com H, L-NAME, GB, DEX, ANT ou AT, bem como a SV, SC, ACD ou AX preveniu o efeito do DA sobre o EG. AlÃm disso, a DA aumentou os nÃveis plasmÃticos de OT e CORT, mas nÃo alterou o de ANP. Apesar da DA aumentar o nÃmero de neurÃnios imunorreativos para c-fos nas regiÃes parvocellular medial e posterior do PVN, nÃo observamos tal achado nas regiÃes magnocellular do PVN ou do SON, tambÃm nÃo houve diferenÃa significativa para o nÃmero de neurÃnios imunorreativos para Fos-OT apÃs DA. Portanto a diminuiÃÃo do EG de lÃquidos apÃs a DA em ratos acordados depende de uma via aferente cardÃaca mediada por receptores de baixa pressÃo, sendo que tanto neurÃnios simpÃticos como parassimpÃticos participam da cascata mediada pela OT, ANP e NO atravÃs de canais para K+-ATP dependentes. / Right atrium mechanical stretch (AS) increases gastric motility in anesthetized rats. We aimed to study the effect of AS on gastric emptying (GE) in awake rats and the related neuro-humoral pathways ivolved. Male albino rats (N=361, 250-280g) had a silicone balloon inserted in the right atrium. After 24-h, the central venous pressure (CVP), heart rate (HR) and the mean arterial pressure (MAP) were monitored and after the initial 20-min, animals were randomly pre-treated with: saline (S, 0.1 ml/100g, i.v.), Atropine (A, 0.5mg/kg, i.v.), Guanethidine (GT, 10mg/kg, i.p.), hexamethonium (H, 10mg/kg, i.v.), L-NAME (3mg/kg, i.v.), L-Arginine (100mg/kg, i.v.)+L-NAME (3mg/kg, i.v.), Methylene Blue (MB, 3mg/kg, i.v.), Glibenclamide (GB, 1mg/kg, i.p) or Glibenclamide+Diazoxide (3mg/kg, i.v.) [GB+D], Dexamethazone (DEX, 1mg/kg, i.p.), Anantin (ANT, 5g, i.v.) or Atosiban (AT, 40g/kg/h, i.v.). Besides, in a separate group, we realized vagotomy (V), or splanchnotomy + celiac gangliectomy (SC) or afferent cardiac denervation with capsaicin (ACD) 72h before AS. In another set of animals, we realized right appendectomy (AX) one week before AS. Next, AS with saline zero (sham) or 50L was performed during 5min. In this group, rats were gavage fed with a test meal 20-min after AS and euthanized 10-min afterwards to study GE. Moreover we determined plasmatic levels of Ocytocin (OT), Atrial Natriuretic Peptide (ANP) and Corticosterone (CORT), and determined the neuronal activity in the paraventricular (PVN) or supraoptic (SON) hypothalamic regions by measuring expressed double-labeled c-fos-OT. Comparing to Sham, AS decreased GE (p<0.05). Besides, AS increased CVP and HR. AS decreased GE (p <0.05) in S, A, GT, L-Arginine+L-NAME, MB and GB+D groups. However pre-treatment with, H, L-NAME, GB, DEX, ANT or AT, as well as SV, SC, ACD or AX prevented the effect of AS on GE. AS increased OT and CORT plasmatic levels, but did not alter ANP. In spite of AS increasing the number of c-fos expressing neurons in the parvocellular region, we did not observe this finding in the magnocellular regions of PVN or SON. Besides, AS did not alter the number of fos-OT double-labeled neurons. Therefore the decrease of GE of fluids after AS in awake rats depends on an afferent pathway mediated by cardiac low pressure receptors, and both sympathetic and parasympathetic neurons participate in the cascade mediated by OT, ANP and NO through K +-ATP dependent channels.
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O citrato de sildenafil (VIAGRAÂ) inibe a motilidade gastrintestinal em ratos acordados e anestesiados e a contratilidade in vitro de tiras isoladas de duodeno de ratos. / Sildenafil citrate (VIAGRA Â) inhibits gastrointestinal motility in awake and anesthetized rats and in vitro contratility of the isolated duodenal strips from rat.Josà Ronaldo Vasconcelos da GraÃa 09 September 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Estudamos o efeito do citrato de sildenafil (ViagraÂ), vasodilatador largamente utilizado na terapÃutica da disfunÃÃo erÃtil, sobre o comportamento motor do trato gastrintestinal (TGI) de ratos Wistar. Para tanto, utilizamos 175 animais machos, pesando entre 200 a 350g, distribuÃdos nos quatro seguintes grupos de estudo: efeitos do citrato de sildenafil sobre o i) esvaziamento gÃstrico (EG) e os trÃnsitos gastrintestinal (GI) e ii) intestinal de lÃquido em ratos acordados; iii) a complacÃncia gÃstrica de ratos anestesiados e iv) a contratilidade de tiras isoladas do duodeno de ratos ex vivo. i) Avaliamos, em 64 ratos acordados sob jejum e livre acesso à Ãgua por 24h, o efeito da injeÃÃo (0,2mL; e.v.) de sildenafil (4mg/Kg) ou veÃculo (HCl 0,01N) sobre o EG e o trÃnsito GI de lÃquido, bem como sobre a pressÃo arterial (PA). Mediante gavagem, 1,5mL da refeiÃÃo-teste (vermelho de fenol - 0,5mg/mL em glicose a 5%) foi injetada no estÃmago. Depois de 10, 20 ou 30min, sacrificamos os animais e, apÃs laparotomia, obstruÃmos o piloro, o cÃrdia e o Ãleo terminal. Removemos e dividimos o TGI em: estÃmago e segmentos consecutivos do intestino delgado (40% iniciais; 30% mediais e 30% terminais). ApÃs o processamento destas porÃÃes viscerais, determinamos as absorbÃncias das amostras a 560nm. A retenÃÃo fracional de vermelho fenol em cada segmento permitiu o cÃlculo do EG e trÃnsito GI. Em um grupo separado de animais, a PA foi monitorada continuamente por meio de um sistema digital de aquisiÃÃo de dados durante 20min antes e 30min apÃs o tratamento com sildenafil ou diluente. Comparado ao grupo controle, houve aumento significativo da retenÃÃo gÃstrica (44,2Â2,0 vs 53,2Â2,1; 25,4Â1,3 vs 37,3Â1,6; 20,9Â2,5 vs 32,5Â2,9%) nos animais tratados com sildenafil e sacrificados aos 10, 20, ou 30min, respectivamente, bem como retarde significativo no trÃnsito GI. Embora o sildenafil tenha provocado hipotensÃo, a PA retoma nÃveis basais logo apÃs 10min. O prÃ-tratamento com omeprazol (bloqueador da secreÃÃo Ãcida estomacal) nÃo modificou o efeito do sildenafil sobre os valores de retenÃÃo gÃstrica e intestinal nem nos nÃveis de PA. ii) Noutros animais (n=44), sob jejum de 24h e dotados previamente (3d) de uma cÃnula crÃnica no bulbo duodenal, estudamos o efeito do sildenafil sobre a progressÃo ao longo do intestino delgado de uma refeiÃÃo teste (10MBq de TecnÃcio ligado a fitato e diluÃdo em 1mL de salina 0,9%). Decorridos 20, 30 ou 40min da injeÃÃo (0,2mL e.v.) de sildenafil (4mg/Kg) ou diluente (HCL 0,01N), sacrificamos os animais e, apÃs laparotomia e remoÃÃo do TGI, dividimo-o em: estÃmago, cinco segmentos congruentes e consecutivos de intestino delgado e o intestino grosso. A contagem da radiatividade foi determinada num colimador de gama-cÃmara. O sildenafil promoveu retarde (p<0,05) do TI, indicado pelos retardes dos centros geomÃtricos da refeiÃÃo de 2,8 0,2 vs 3,3 0,1; 3,0 0,2 vs 3,7 0,1 e 3,4 0,1 vs 4,2 0,2 em relaÃÃo ao grupo controle, aos 20, 30 ou 40min. iii) Os estudos de complacÃncia gÃstrica foram conduzidos em 39 ratos anestesiados, sob jejum de 24h. As variaÃÃes do volume gÃstrico (VG), foram medidas por pletismografia, enquanto a PA foi monitorada continuamente por um sistema digital de aquisiÃÃo de dados. Em relaÃÃo aos valores basais (2,91Â0,19mL) o sildenafil (3mg/Kg â e.v.) aumentou (p<0,05) o VG apÃs 10, 20 e 30min (3,08Â0,18; 3,10Â0,17 e 3,09Â0,17mL). A PA basal (105,8Â2,28mmHg) caiu significativamente com o sildenafil (59,8Â3,2; 64,8Â3,7 e 59,3Â4,6mmHg) enquanto o diluente (HCl 0,01N) nÃo modificou seja o VG ou a PA. O prÃ-tratamento mediante esplancnotomia ou injeÃÃo e.v. com azul de metileno (3mg/Kg-bloqueador da guanilato ciclase), L-NNA (3mg/Kg-bloqueador da NO sintetase) ou propranolol (2mg/Kg-Ã-bloqueador) preveniram o aumento do VG pelo sildenafil; jà o pÃs-tratamento com nitroprussiato de sÃdio (1mg/Kg - e.v.) o ampliou significativamente. iv) Avaliamos ainda o efeito do sildenafil sobre a contratilidade de tiras isoladas do duodeno de ratos ex vivo (n=28), sacrificados por deslocamento cervical. Tiras dissecadas do duodeno foram suspensas longitudinalmente em cuba de vidro (10mL), plena de soluÃÃo de Tyrode (37oC e pH 7,4), e submetidas a uma tensÃo inicial de 1g. ApÃs 1h de estabilizaÃÃo, a contratilidade espontÃnea ou induzida das tiras foi registrada continuamente por um sistema digital de aquisiÃÃo de dados. O sildenafil em doses crescentes e cumulativas (0,1 a 300Âmol/L) relaxou (EC50 de 9,6Âmol/L) o duodeno, mais atà que o zaprinaste ou a papaverina (bloqueadores de FDEs) (EC50 91,6 e 78,5Âmol/L, nesta ordem). Observamos ademais que o sildenafil inibiu as contraÃÃes induzidas por acetilcolina ou carbacol (IC50 26,7 e 16,2Âmol/L, respectivamente). Jà o prÃ-tratamento com azul de metileno, ODQ (bloqueador da guanilato ciclase) ou L-NAME (bloquedor da NO sintetase), mas nÃo o D-NAME (isÃmero inativo da NO sintetase) preveniram o efeito do sildenafil. O efeito mio-relaxante do sildenafil foi ampliado pela L-arginina (substrato do NO sintetase) ou nitroprussiato de sÃdio (doador de NO). O prÃ-tratamento com forskolina (estimulador da adenilato ciclase) tambÃm aumentou o efeito mio-relaxante do sildenafil. Em resumo, observamos que o sildenafil diminui a motilidade gastrintestinal, retardando o EG, os trÃnsitos GI e intestinal de lÃquido em ratos acordados; aumenta a complacÃncia gÃstrica em ratos anestesiados alÃm de apresentar efeitos antiespasmÃdico e mio-relaxante sobre tiras isoladas de duodeno de ratos ex vivo; por estimulaÃÃo do sistema nervoso simpÃtico e tendo como provÃvel mecanismo de aÃÃo ao nÃvel do miÃcito gastrintestinal a via do NO/GMP cÃclico. / We evaluated the effect of sildenafil citrate (ViagraÂ) a vasodilator largely used for the treatment of male erectile dysfunction, on the gastrointestinal motility in rats. Experiments were performed on 175 male, Wistar rats, weighing 200-350g. Four groups of study were done: the sildenafil effects on the: i) Gastric emptying (GE) and gastrointestinal (GI) transit and ii) Intestinal transit (IT) of liquid in awake rats; iii) Gastric compliance in anesthetized rats and iv) Contractility of rat duodenal isolated strips. i) In 64 rats fasted for 24h with previous vascular access (right jugular vein and left carotid artery), we studied the effect of an i.v. injection (0.2mL) of sildenafil (4mg/Kg) or vehicle (0.01N HCl) on GE and GI transit of a liquid meal, as well as on arterial pressure (AP) in a separated group of rats. Animals were gavage-fed with 1.5mL of a test meal (0.5mg/mL of phenol red in 5% glucose). After 10, 20 or 30min, animals were sacrificed and submitted to a laparotomy to obstruct the pylorus, cardia and terminal ileus. The gut was removed and then divided into: stomach and consecutive three small intestine segments (40% proximal; 30% medial and 30% terminal). After processing these segments, the dye retention was determined at 560nm. The percentage of dye retention in each segment permitted to evaluate GE and GI transit. Arterial pressure was continuously monitored by a digital acquisition system during 20min before and 30min after sildenafil injection. We observed a significant increase of gastric retention in sildenafil treated rats at 10, 20, or 30min after the test meal (44,2Â2,0 vs 53,2Â2,1; 25,4Â1,3 vs 37,3Â1,6; 20,9Â2,5 vs 32,5Â2,9%, respectively), as well as a significant GI transit delay. Despite of sildenafil inducing hypotension, AP returned to basal levels 10min afterwards. Acid gastic secretion blocking pre-treatment with omeprazol did not modify the sildenafil effect on gastric retention, GI transit or AP. ii) In another group we evaluated the sildenafil (4mg/Kg) or diluente (0.01N HCl, 0.2mL) effects on the IT in awake rats, fasted for 24h. Animals were studied 3d after the insertion of a silastic cannula (0.6cm ID) into the duodenal bulb. We evaluated the progression of a radioactive liquid test meal fed (10MBq of 99mTc â 1mL of saline 0,9%) administered through the inserted cannula into the small intestine. After 20, 30 or 40min, animals were sacrificed by anesthetic overdose. After laparotomy, we removed and divided the gut in: stomach, five congruent and consecutive segments of the small intestine and the large intestine. Radioactivity counting was obtained in a gamma-chamber collimator. Sildenafil promoted an IT delay (p<0.05), indicated by shifting the center of mass to the proximal portions of the TGI (2.8Â0.2 vs 3.3Â0.1; 3.0Â0.2 vs 3.7Â0.1 and 3.4Â0.1 vs 4.2Â0.2) in relation to control group. iii) Gastric compliance study was performed on 39 anesthetized rats after 24h of fasting. Gastric volume (GV) variations were measured by plethysmography while AP was continuously monitored. We have also observed that GV increased (p<0.05) after sildenafil treatment (3mg/Kg - e.v) (3.08Â0.18; 3.10Â0.17 and 3.09Â0.17mL vs 2.91Â0.19mL) at 10, 20 and 30min after drug administation, respectively. Basal AP (105.8Â2.28mmHg) dropped by the sildenafil injection (59.8Â3.2; 64.8Â3.7 and 59.3Â4.6mmHg-p<0.05) while vehicule (0.01N HCl) did not change either GV or AP. After splanchnotomy or pre-treatments (e.v.) with methylene blue (3mg/Kg-guanilate cyclase blocker), L-NNA (3mg/Kg - NO synthase blocker) or propranolol (2mg/Kg - Ã-blocker) prevented GV increase due to sildenafil; while post-treatment with sodium nitroprusside (1mg/Kg - NO donor) raised it. iv) The in vitro contractility studies were performed on isolated duodenal strips obtained from rats (n=28) killed by cervical dislocation. Duodenal strips were suspended longitudinally in a glass chamber (10mL), filled with Tyrode solution (37oC and pH 7.4). After 1h of stabilization under 1g of initial tension, the spontaneous or induced contractility were continuously recorded by a digital acquisition system. Increasing and cummulative doses of sildenafil (0.1 to 300Âmol/L) relaxed (9.6Âmol/L of EC50) the duodenal strips. This effect was more intense than those displayed by zaprinast or papaverine (PDEs blockers) (91.6 and 78.5Âmol/L of EC50, in this order). Sildenafil showed significant antispasmodic and myorelaxant effects on the duodenal contractions induced by acetylcholine or carbamylcholine (IC50 26.7 and 16.2Âmol/L, respectively). Pre-treatment with methylene blue, ODQ (guanilato cyclase blocker) or L-NAME (NO synthase blocker) also prevented these sildenafil effects, but D-NAME (an inactive substrate for NO synthase) did not. Myorelaxant sildenafil effect was reverted by L-arginine (substrate for NO synthase) and contrarily it was largely increased by sodium nitroprusside. Forskolin adenylate cyclase activation pre-treatment also increased the myorelaxant effect of sildenafil. In summary, we have observed that sildenafil slowed down the gastrointestinal motility, delaying GE, GI and intestinal transits of a liquid meal in awake rats; Gastric compliance was also increased in anesthetized rats treated with sildenafil. Sildenafil also exhibited both antispasmodic and myorelaxant effects on isolated strips of duodenum of ex vivo rats. Besides central or peripheral sympathetic nervous system activation, sildenafil possibly acts at the gastrointestinal myocite level by activating the NO/GMPc system.
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Investigação da motilidade gastrintestinal e de sua relação com características clínicas, psicológicas e nutricionais em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 / Assessment of gastrointestinal motility and its relationships with clinical features and psycological and nutritional factors in patients with type 1 diabetesCunha, Mariza Faria, 1979- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Maria Aparecida Mesquita, Elizabeth João Pavin / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T12:16:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: Os objetivos deste estudo foram investigar a motilidade gastrintestinal e a sensibilidade gástrica em pacientes com diabetes mellitus tipo 1 (DM1), e as relações desses fatores com sintomas gastrintestinais, infecção pelo Helicobacter pylori, controle glicêmico, e características psicológicas e nutricionais desses pacientes. Foram estudados 33 pacientes com DM1 com idade média de 39 ± 9 anos, sendo 26 do sexo feminino e 7 do sexo masculino. O tempo desde o diagnóstico do diabetes era de 23±7 anos. Um questionário padronizado foi usado para obter informações sobre dados sóciodemográficos e presença de sintomas gastrintestinais. Foram também registrados os dados laboratoriais e os dados referentes às complicações do diabetes, incluindo a neuropatia periférica. O controle glicêmico foi avaliado de acordo com os valores da hemoglobina glicada (HbA1c). A avaliação nutricional foi realizada através de antropometria e inquéritos alimentares (registro alimentar de 3 dias e questionário de frequência alimentar). A presença de ansiedade e depressão foi avaliada pela Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão (HAD). Os pacientes foram submetidos ao exame de endoscopia digestiva alta, com biópsias gástricas para a pesquisa do Helicobacter pylori e biópsias duodenais para a pesquisa de doença celíaca. O esvaziamento gástrico e a distribuição intragástrica de uma refeição sólida foram avaliados pela cintilografia gástrica. O estudo do tempo de trânsito orocecal (TTOC) foi realizado pelo teste do H2 expirado com lactulose. A sensibilidade gástrica foi avaliada pelo teste de saciedade com água. Nossos resultados mostraram a presença de sintomas gastrintestinais em 75,7% dos pacientes, ansiedade e/ou depressão em 61,3% e infecção pelo H. pylori em 34,4%. Houve uma associação estatisticamente significativa entre sintomas gastrintestinais e ansiedade e/ou depressão. O valor médio da HbA1c foi 9,1±1,7%, indicando controle glicêmico inadequado no grupo estudado. A avaliação dos dados do IMC mostrou que 43,3% dos pacientes estava com sobrepeso e 3,3% eram obesos. Por outro lado, a avaliação dos outros parâmetros antropométricos mostrou que 15% dos pacientes apresentavam-se desnutridos ou com risco nutricional. Além disso, foi observado que a dieta de muitos pacientes era deficitária em termos de consumo calórico e de vitaminas e sais minerais. Entre os pacientes com DM1, 37,9% apresentaram esvaziamento gástrico lento e 30,8% prolongamento do TTOC. Não houve correlação entre os valores do TTOC e do T½ do esvaziamento gástrico. A análise da distribuição intragástrica demonstrou que o esvaziamento gástrico lento estava relacionado com uma maior retenção do conteúdo gástrico no compartimento proximal. Não houve diferença entre os pacientes com DM1 e o grupo-controle quanto aos parâmetros avaliados no teste da saciedade com água. Entretanto, dentro do grupo de pacientes diabéticos, aqueles que apresentavam esvaziamento gástrico mais prolongado ou maiores valores nos escores de ansiedade/depressão apresentaram aumento na sensibilidade gástrica em relação aos outros pacientes do grupo. A ansiedade e depressão ainda estavam relacionadas com a presença de sintomas gastrintestinais, pior controle glicêmico e diminuição da ingestão calórica. Não houve relação entre ansiedade/depressão e alterações no esvaziamento gástrico ou no TTOC. Nenhum dos parâmetros avaliados estava associado com a infecção pelo H. pylori ou com a presença de neuropatia periférica. Nesse estudo também não houve evidência de associação do esvaziamento gástrico lento com a presença de sintomas gastrintestinais, controle glicêmico, consumo energético ou parâmetros nutricionais. Por outro lado, os valores de todos os parâmetros antropométricos estavam significativamente diminuídos nos pacientes com TTOC prolongado, indicando que essa anormalidade afeta negativamente o estado nutricional dos pacientes com DM1. Em conclusão, os resultados desse estudo demonstraram uma interação complexa entre sintomas gastrintestinais, controle glicêmico, alterações motoras e sensoriais, fatores psicológicos e fatores nutricionais em pacientes com DM1, com destaque para a presença de ansiedade e depressão como ligação entre vários desses parâmetros. Nossos dados também reforçam a necessidade de uma abordagem mais abrangente e efetiva dos aspectos psicológicos e nutricionais nesses pacientes / Abstract: The aim of this study was to assess gastrointestinal motility and gastric sensitivity in long-standing type 1 diabetes mellitus (DM1) patients, and the relationships of these factors with gastrointestinal symptoms, Helicobacter pylori infection, glycemic control, and psychological and nutritional features. Thirty-three type 1 DM patients, mean age of 39 ± 9 years, 26 females and 7 males, were included. Diabetes duration was 23±7 years. A standardized questionnaire was used to obtain information about sociodemographic data and chronic GI symptoms. Laboratory data and parameters related to DM complications, including peripheral neuropathy, were recorded. Glycemic control was assessed by glycated hemoglobin (HbA1c). Nutritional evaluation was performed by the assessment of anthropometric indices and from the data of the three-day food diary and food frequency questionnaire. The presence of anxiety and depression was assessed by the Hospital Anxiety and Depression scale. During endoscopy gastric and duodenal biopsies were taken for the assessment of H. pylori infection and celiac disease. Gastric emptying and intragastric distribution of a solid meal were evaluated by scintigraphy. The lactulose hydrogen breath test was used to determine OCTT. Gastric sensitivity was assessed by the water load test. Our results im DM1 showed gastrointestinal symptoms in 75.7%, H. pylori infection in 34.4% and anxiety and/or depression in 61.3%. There was a statistically significant association between gastrointestinal symptoms and anxiety/depression. Mean HbA1c was 9.1±1.7%, indicating poor glycemic control in our study group. According to BMI, 44.6% of DM1 were overweight or obese. On the other hand, the analysis of the other anthropometric parameters showed malnutrition or risk of malnutrition in 15% of DM1. In addition, many patients have diets deficient in calories, vitamins, and minerals. Delayed gastric emptying was found in 37.9% and prolonged OCTT in 30.8% of patients. No significant correlation was found between OCTT and T½ values. Intragastric distribution analysis showed that delayed gastric emptying was related to increased proximal retention of the meal. The assessment of gastric sensitivity by the water load test showed no difference between type 1 DM patients and controls. However, within the patients group increased gastric sensitivity was associated with delayed gastric emptying and also with anxiety/depression. Anxiety and depression were also linked to gastrointestinal symptoms, poorer glycemic control and reduced caloric intake. There was no evidence of a relationship between anxiety/depression and delayed gastric emptying or prolonged OCTT.None of the above parameters were related to H. pylori infection or peripheral neuropathy. We found no evidence of association between delayed gastric emptying and gastrointestinal symptoms, glycemic control, caloric intake or nutritional parameters. In contrast, the values of all anthropometric parameters measured in the present study were significantly decreased in patients with prolonged OCTT, indicating that this abnormality may have a negative effect on nutritional status in type 1 DM. In conclusion, our results showed a complex interaction between gastrointestinal symptoms, glycemic control, upper gastrointestinal sensory-motor dysfunction, and psychological and nutritional factors, in which anxiety and depression appear to play a special role, since these disturbances were linked to several of the above parameters. Our results reinforce the need for a more effective and comprehensive approach to the psychological and nutritional features in these patients / Doutorado / Clinica Medica / Doutora em Clínica Médica
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PERIPHERALLY RESTRICTED OPIOID CONJUGATES AND ITS USE AS PHARMACOLOGICAL PROBES AND POTENTIAL THERAPEUTICSTuhin, Md Tariqul Haque 01 January 2022 (has links)
Opioid-induced constipation (OIC) is one of the major adverse effects of opioid analgesics used by millions of patients each year. While progress has been made, there remains a significant unmet medical need in the treatment of OIC. Major gaps remain in our understanding of the role of the gastrointestinal tract and central nervous system (CNS) in precipitating OIC. For the last four decades, numerous investigations to study the sites of action of opioid analgesics have utilized peripherally acting mu-opioid receptor antagonists (PAMORAs), which have been incorrectly believed to have limited penetration across the blood-brain barrier (BBB). Several preclinical and clinical reports indicate that significant amounts of PAMORAs penetrate the BBB quite readily. As a result, the usage of current PAMORAs have resulted in misunderstandings of the role of the CNS and gastrointestinal tract in causing side effects such as opioid-induced constipation (OIC).
We have developed a transthyretin-based novel drug delivery approach for restricting the passage of small molecules across the BBB. Our approach involves endowing the opioid agonist/antagonist with the selective transthyretin ligand, AG10. The newly synthesized naloxone- and oxycodone-based conjugates have demonstrated superior peripheral selectivity, improved pharmacokinetics, and efficacy in rats compared to other clinically used PAMORAs. Here we present chemical synthesis, in vitro binding and stability studies, as well as pharmacokinetic and pharmacodynamic evaluations of the AG10-opioid conjugates in rats. Our AG10-based PAMORA allowed us to obtain new insights into the important role of mu-opioid receptors in the central nervous system (CNS) in causing constipation. Additionally, our results demonstrate for the first time that synergy between mu-opioid receptors in the central nervous system and the gastrointestinal tract is crucial to the understanding of OIC and the development of effective treatment regimens. These findings contradict prior ideas that OIC was caused by a mechanism that involves primarily the gastrointestinal mu-opioid receptors. Moreover, we confirmed our findings by a AG10-oxycodone conjugate, a peripherally restricted opioid agonist. This molecule demonstrated the predominant role of CNS in OIC precipitation.
The newly synthesized AG10-opioid conjugates represent a novel class of pharmacological probes that will aid in our understanding of OIC and other undesirable adverse effects of opioids. In addition, these conjugates have been evaluated for their potential therapeutic value in the preclinical studies. Collectively our approach to limit the BBB penetration of opioids will contribute to develop safer and more effective opioid medications.
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Estudo do tempo de trânsito colônico em pacientes com megacólon chagásico com constipação / Colonic transit time in constipated patients with chagasic megacolonGabriel Neto, Salustiano 25 November 2003 (has links)
O megacólon chagásico pode acometer até 10% dos pacientes na fase crônica da doença e o principal sintoma é a constipação intestinal que pode variar de dias a meses. Vários aspectos da fisiopatologia do megacólon não são bem compreendidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de trânsito colônico com marcadores radiopacos em portadores de megacólon chagásico com constipação intestinal crônica acima de oito dias. Foram estudados 64 pacientes (36 mulheres e 28 homens), idade variando de 32 a 76 anos, com história clínica de constipação intestinal crônica, diagnóstico radiológico por enema opaco de megacólon e com provas sorológicas positivas para doença de Chagas. Foi considerado como megacólon quando o diâmetro do cólon era maior ou igual 6,5 cm. Para avaliar o tempo de trânsito colônico, cada paciente ingeriu uma cápsula contendo 24 marcadores em forma de anéis radiopacos (Sitzmarks, Consil Pharmaceutics, Fort Worth, EEUU), e realizadas radiografias simples de abdome (ortostase) após três e cinco dias. Um grupo de 20 pacientes, sem constipação e com sorologia negativa para doença de Chagas, foi avaliado pela mesma metodologia e considerado como controle. A interpretação da localização e contagem dos marcadores foi realizada dividindo-se o intestino grosso nos segmentos: cólon direito, cólon esquerdo e retossigmóide. Empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov para comparação do número de marcadores colônicos entre si e no 3o e 5o dias. O número de marcadores em cada grupo, em períodos distintos, foi avaliado com o teste de Wilcoxon. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para se avaliar a influência dos fatores externos (sexo, idade, tempo do início dos sintomas em anos, dias de constipação e presença de megarreto). O tempo de início dos sintomas variou de um a 33 anos e a duração da constipação, em dias, variou de oito a 90 dias. O megarreto ocorreu em 68,8% dos pacientes. Não se observou diferença, com significado estatístico, na quantidade total de marcadores retidos no 3o e 5o dias do exame entre os pacientes de ambos os sexos com e sem megarreto. A quantidade de marcadores, em cada segmento, colônico mostrou diferença estatística. Estes marcadores apresentaram uma distribuição em forma de um gradiente, crescendo de proximal para distal tanto no 3o quanto no 5o dia. Ocorreu uma progressão dos marcadores em direção ao ânus com um acúmulo no retossigmóide com diferença estatística do 3o para o 5o dia. Conclusões: houve retenção quase total dos marcadores até o 5o dia com predomínio no cólon esquerdo e no retossigmóide, sendo maior no retossigmóide; não houve diferença estatisticamente significante na retenção total dos marcadores entre o 3o e o 5o dia de exame; os fatores: idade, sexo, início dos sintomas, dias de constipação e megarreto não interferiram na quantidade e localização dos marcadores; os segmentos colônicos direito e esquerdo apresentaram trânsito lento, tendo ocorrido estase dos marcadores no retossigmóide / Chagasic megacolon may be present in up to 10% of infected people during chronic phase of the disease. Long lasting constipation of a few days up to months is the main complaint. Phisiopathology of megacolon is not completely understood as well as the predominant dilatation of sigmoid colon. This study addressed the colonic transit time (CTT) in patients with acquired megacolon with chronic constipation grater then 8 days. Study group consisted of 64 patients (36 women and 28 men); age ranged from 32 to 76 years. All patients had clinical history of constipation, barium enema showing megacolon (colon diameter ³ 6,5 cm) and positive serological tests for Chagas disease. CTT was evaluated by oral administration of a capsule with 24 ring-shaped radiopaque markers (Sitzmarks, Consil Pharmaceutics, Fort Worth, USA) and plain abdominal X-Rays were taken in the 3rd and 5th days post capsule ingestion. Twenty patients with no colorectal complaint and negative serology for Chagas disease were submitted to the same CTT exam as a control group. Results of number and position of radiopaque markers were evaluated according to large bowel segments: right colon, left colon and rectosigmoid colon. Kolmogorov-Smirnov test was used to compare the number of markers by segments in the 3rd and 5th days and Wilcoxon test to compare groups by the number of markers. Pearson correlating test was applied to analyze variables as sex, age, symptoms onset (years), period of constipation (days) and megarectum association. Onset of symptoms ranged from 1 to 33 years while constipation varied from 8 to 90 days. There was not difference between the number of retained colonic markers in the 3rd and 5th days post administration. The number of markers in each colonic segment had significant difference statistically in the 3rd and 5th days with greater numbers from proximal to distal colon. Such distribution assumed an aspect of a gradient and some radiopaque markers moved towards rectosigmoid colon from 3rd to 5th days with difference statistically significant. Conclusions: majority of radiopaque markers was retained up to 5th day in the left and rectosigmoid colon with greater accumulation in the rectosigmoid; sex, age, symptoms onset (years), period of constipation (days) and megarectum association had not influenced the number and position of retained markers; right an left colons showed slow transit while rectosigmoid showed fecal stasis
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Efeitos da insuficiÃncia renal aguda sobre o esvaziamento gÃstrico e trÃnsito gastrintestinal de lÃquido em ratos acordados / Efects of acute renal failure on gastric emptying and on gastrointestinal transit of liquid in awake ratsAna Paula Teixeira da Silva 10 January 2003 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / A insuficiÃncia renal ocasiona importantes disfunÃÃes gastrintestinais. Entretanto poucos estudos apontam a relaÃÃo entre a insuficiÃncia renal e o funcionamento do trato gastrintestinal. Neste trabalho estudamos o esvaziamento gÃstrico e o trÃnsito gastrintestinal de lÃquido em ratos acordados, Ãs 6, 12 e 24 horas apÃs a remoÃÃo cirÃrgica de um ou ambos os rins. Em todos os protocolos experimentais, o esvaziamento gÃstrico e o trÃnsito gastrintestinal foram determinados segundo a tÃcnica descrita por Reynell & Spray. O esvaziamento gÃstrico e o trÃnsito gastrintestinal foram significativamente reduzidos Ãs 6, 12 e 24 horas apÃs ambos os rins terem sido removidos. A remoÃÃo de um Ãnico rim nÃo teve efeito sobre o esvaziamento gÃstrico e o trÃnsito gastrintestinal. Houve um acentuado aumento no volume sangÃÃneo bem como nos nÃveis plasmÃticos de urÃia e creatinina apÃs a nefrectomia bilateral. Em seguida, avaliamos se este fenÃmeno foi causado pela azotemia. Num determinado grupo de animais observamos que a infusÃo de urÃia e creatinina nÃo teve efeito sobre o esvaziamento gÃstrico e o trÃnsito gastrintestinal nos animais intactos. AlÃm disso, a retraÃÃo de 30% do volume sangÃÃneo efetivo reverteu o retarde no esvaziamento gÃstrico e no trÃnsito gastrintestinal nos animais submetidos a nefrectomia bilateral. Em sÃntese, a nefrectomia bilateral induz a inibiÃÃo da motilidade gastrintestinal que parece ser ocasionada pela hipervolemia e nÃo pela azotemia induzida pela nefrectomia bilateral. / Renal failure leads to important gastrointestinal functional changes. However, there are only few studies focused on the relationship between renal failure and gastrointestinal tract physiology. In this work we studied the gastric emptying (GE) and gastrointestinal (GI) transit of liquid 6, 12 and 24hr after awake rats had one or both kidneys surgically removed. In both experimental protocols, GE and GI transit were measured according to Reynell & Spray procedures. GE and GI transit were significantly reduced 6, 12 and 24hr after both kidney removal. Removal of only one kidney had no effect on GE and GI transit. Blood volume was greatly increased after bilateral kidney removal as well as plasmatic urea and creatinine levels. We also evaluated whether this phenomenon was caused by azotemia. In a separate group of animals, we observed that urea and creatinine infusions had no effect on GE and GI transit in intact animals. In addition, bleeding up to 30% of blood volume reversed GE and GI transit inhibitions in animals submitted to bilateral kidney removal. In summary, bilateral nephrectomy leads to GI motility inhibition, which seems to be due to hypervolemia and not to post nephrectomy azotemia.
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Estudo do tempo de trânsito colônico em pacientes com megacólon chagásico com constipação / Colonic transit time in constipated patients with chagasic megacolonSalustiano Gabriel Neto 25 November 2003 (has links)
O megacólon chagásico pode acometer até 10% dos pacientes na fase crônica da doença e o principal sintoma é a constipação intestinal que pode variar de dias a meses. Vários aspectos da fisiopatologia do megacólon não são bem compreendidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o tempo de trânsito colônico com marcadores radiopacos em portadores de megacólon chagásico com constipação intestinal crônica acima de oito dias. Foram estudados 64 pacientes (36 mulheres e 28 homens), idade variando de 32 a 76 anos, com história clínica de constipação intestinal crônica, diagnóstico radiológico por enema opaco de megacólon e com provas sorológicas positivas para doença de Chagas. Foi considerado como megacólon quando o diâmetro do cólon era maior ou igual 6,5 cm. Para avaliar o tempo de trânsito colônico, cada paciente ingeriu uma cápsula contendo 24 marcadores em forma de anéis radiopacos (Sitzmarks, Consil Pharmaceutics, Fort Worth, EEUU), e realizadas radiografias simples de abdome (ortostase) após três e cinco dias. Um grupo de 20 pacientes, sem constipação e com sorologia negativa para doença de Chagas, foi avaliado pela mesma metodologia e considerado como controle. A interpretação da localização e contagem dos marcadores foi realizada dividindo-se o intestino grosso nos segmentos: cólon direito, cólon esquerdo e retossigmóide. Empregou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov para comparação do número de marcadores colônicos entre si e no 3o e 5o dias. O número de marcadores em cada grupo, em períodos distintos, foi avaliado com o teste de Wilcoxon. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para se avaliar a influência dos fatores externos (sexo, idade, tempo do início dos sintomas em anos, dias de constipação e presença de megarreto). O tempo de início dos sintomas variou de um a 33 anos e a duração da constipação, em dias, variou de oito a 90 dias. O megarreto ocorreu em 68,8% dos pacientes. Não se observou diferença, com significado estatístico, na quantidade total de marcadores retidos no 3o e 5o dias do exame entre os pacientes de ambos os sexos com e sem megarreto. A quantidade de marcadores, em cada segmento, colônico mostrou diferença estatística. Estes marcadores apresentaram uma distribuição em forma de um gradiente, crescendo de proximal para distal tanto no 3o quanto no 5o dia. Ocorreu uma progressão dos marcadores em direção ao ânus com um acúmulo no retossigmóide com diferença estatística do 3o para o 5o dia. Conclusões: houve retenção quase total dos marcadores até o 5o dia com predomínio no cólon esquerdo e no retossigmóide, sendo maior no retossigmóide; não houve diferença estatisticamente significante na retenção total dos marcadores entre o 3o e o 5o dia de exame; os fatores: idade, sexo, início dos sintomas, dias de constipação e megarreto não interferiram na quantidade e localização dos marcadores; os segmentos colônicos direito e esquerdo apresentaram trânsito lento, tendo ocorrido estase dos marcadores no retossigmóide / Chagasic megacolon may be present in up to 10% of infected people during chronic phase of the disease. Long lasting constipation of a few days up to months is the main complaint. Phisiopathology of megacolon is not completely understood as well as the predominant dilatation of sigmoid colon. This study addressed the colonic transit time (CTT) in patients with acquired megacolon with chronic constipation grater then 8 days. Study group consisted of 64 patients (36 women and 28 men); age ranged from 32 to 76 years. All patients had clinical history of constipation, barium enema showing megacolon (colon diameter ³ 6,5 cm) and positive serological tests for Chagas disease. CTT was evaluated by oral administration of a capsule with 24 ring-shaped radiopaque markers (Sitzmarks, Consil Pharmaceutics, Fort Worth, USA) and plain abdominal X-Rays were taken in the 3rd and 5th days post capsule ingestion. Twenty patients with no colorectal complaint and negative serology for Chagas disease were submitted to the same CTT exam as a control group. Results of number and position of radiopaque markers were evaluated according to large bowel segments: right colon, left colon and rectosigmoid colon. Kolmogorov-Smirnov test was used to compare the number of markers by segments in the 3rd and 5th days and Wilcoxon test to compare groups by the number of markers. Pearson correlating test was applied to analyze variables as sex, age, symptoms onset (years), period of constipation (days) and megarectum association. Onset of symptoms ranged from 1 to 33 years while constipation varied from 8 to 90 days. There was not difference between the number of retained colonic markers in the 3rd and 5th days post administration. The number of markers in each colonic segment had significant difference statistically in the 3rd and 5th days with greater numbers from proximal to distal colon. Such distribution assumed an aspect of a gradient and some radiopaque markers moved towards rectosigmoid colon from 3rd to 5th days with difference statistically significant. Conclusions: majority of radiopaque markers was retained up to 5th day in the left and rectosigmoid colon with greater accumulation in the rectosigmoid; sex, age, symptoms onset (years), period of constipation (days) and megarectum association had not influenced the number and position of retained markers; right an left colons showed slow transit while rectosigmoid showed fecal stasis
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