• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 8
  • 8
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Para um pedagogia da pichação

GARCEZ, Rita de Cássia Costa 03 1900 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2016-05-25T18:11:31Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39G215p Dissertação.pdf: 62846602 bytes, checksum: 9e33c88429b0a7821e387207507abbab (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-25T18:11:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39G215p Dissertação.pdf: 62846602 bytes, checksum: 9e33c88429b0a7821e387207507abbab (MD5) Previous issue date: 2000-03 / Esta dissertação pretende contribuir com os estudos desenvolvidos na área educacional no Estado de Pernambuco. Contando com um embasamento antropológico, e especificamente, com a Antropologia do Imaginário de Gilbert Durand, e ainda, utilizando como método ã "arquitetura sensível" (elaborada pela Prof. Dra. Danielle Perin Rocha Pitta) e o AT-9 (arquétipo teste de nove elementos criado por Yves Durand), buscou-se conhecer e compreender a visão de escola, bem como a apropriação do seu espaço, junto a um grupo de estudantes pichadores, de uma escola pública localizada na Região Metropolitana do Recife. A Pesquisa permitia perceber que o espaço, para o grupo, torna-se um espaço/cemitério, ou melhor, cemitério/escola, pátio sendo o lugar mais freqüentado pelo grupo, e que as pichações podem ser compreendidas, substancialmente como forma de protesto contra a hierarquia escolar e um futuro sem perspectivas. Ogrupo demonstra sentimentos de revolta rejeição, e descrença no devir, no futuro oferecido pelo projeto escolar, e constrói assim, cotidianamente, com escola na escola relações conflituosas, de transgressão, porém complementares, que permitem um desenvolvimento de uma dinâmica sócio-cultural-específica e a existência e a convivência de duas forças opostas, antagônicas que perduram em uma "harmonia conflitual" necessária à vida. Delineam-se desta forma, perspectivas para a elaboração de novos elementos em termos de educação, que venham integrar o Novo Espírito Pedagógico.
2

A criança desvendando a arte: um olhar antropológico

AMARAL, Maria das Vitórias Negreiros do 03 1900 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2016-05-25T19:04:37Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39A485c Dissertação.pdf: 14460290 bytes, checksum: de5694c4941d6b241b3f68b3e73daf2a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-25T19:04:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) 39A485c Dissertação.pdf: 14460290 bytes, checksum: de5694c4941d6b241b3f68b3e73daf2a (MD5) Previous issue date: 2000-03 / Esta pesquisa tem como fio condutor a Teoria do Imaginário, baseada em: Gilbert Durand, Edgar Morin, entre outros. Para compreender como os sujeitos sociais apreendem a arte, fui a quatro escolas que têm como proposta a inserção da arte em seus currículos. Com o objetivo de observar as crianças que estão iniciando o processo de ensino-aprendizagem escolar, foi feita pesquisa de campo em quatro turmas de Infantil 2, crianças com faixa etária entre 4 e 6 anos. Analisando o material recolhido no campo: etnografia, testes AT-10 (Teste Arquetipal de 10 elementos), entrevistas e os históricos escolares, constatei que essas escolas têm um discurso explícito de criar um "espaço feliz", que tem como base do aprendizado o lúdico e a arte. Pode-se ver esse discurso como sendo regido pelo mito de Orfeu, que doma as feras e diante de quem as árvores se dobram, ao som de sua lira. Entretanto, as crianças vivem no mundo de Dionísio, vivem num mundo de jogo e de brincadeira. Inserida nesse mesmo discurso há outra dimensão, a do tácito, o que está nas entrelinhas do explícito e é através dele que a escola (instituição escolar) passa as regras e normas sociais para a formação de um "futuro homem" ou um "homem de futuro" num mundo competitivo, onde o que tem "valor” é um produto a ser consumido. Essa dimensão do discurso é regida pelo mito de Prometeu, o mito do progresso. Para passar de Orfeu a Prometeu, a escola utiliza a figura mítica do sacipererê como um mediador, um mensageiro entre a escola e as crianças. Mensageiros também, Hermes e Exu, são identificados como Trikster, personagem que representa a primeira fase da infância, personagem travesso, alegre e brincalhão. Esses mitos foram tomando corpo no decorrer das análises das imagens e dos símbolos encontrados na pesquisa. A noção de arte é repassada para a criança, pela escola, através de três encaminhamentos: arte como prazer, transformada em arte como crescimento, que é um dos objetivos da escola; e o terceiro encaminhamento, o aprendizado da arte , aulas de arte propriamente dita, com o objetivo da prática e do conhecimento da arte. Quando a escola realmente acredita na relevância do ensino da arte e investe nesse terceiro encaminhamento, a criança continua com seu aprendizado após a educação infantil. Quando a arte é usada apenas como um aperfeiçoamento da coordenação motora, um "trampolim" para o ensino fundamental, a criança deixa de se interessar por" coisa de criança" (arte e o fazer artístico), deixa para trás o mundo dionisíaco em que vivia e passa para o prometéico, um mundo sério, de "coisas importantes", em que não há lugar para a arte.
3

O IMAGINÁRIO NA LITERATURA INFANTIL E JUVENIL E A FORMAÇÃO DO LEITOR: um estudo do simbolismo na obra de Ana Maria Machado

Nunes, Maria Cléa 31 August 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-17T13:54:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Maria Clea.pdf: 3193747 bytes, checksum: 21003fc9fd868b7373cc1419846a1fa0 (MD5) Previous issue date: 2012-08-31 / L imaginaire et le symbolisme dans la Littérature infantile et juvénile et sa contribution sur la formation du lecteur. Étude de nature théorique ayant pour but d analyser l imaginaire à partir de la symbologie du mot et de l illustration, dans la littérature infantile et juvénile des oeuvres choisies. Pour la recherche, ainsi que sa contribution pour la formation du lecteur, considérant quelques aspects de la théorie de l imaginaire de Gilbert Durand. On y présente un panorama sur le cursus, la lecture et la littérature infantile et juvénile dans le cadre scolaire, en les situant comme des outils qui contribuent à la formation du sujet réflexif et créatif. On y analyse l imaginaire dans le contexte éducationnel auprès des paradigmes émergents dans les sciences humaines et sociales. On cherche à prendre comme base la Théorie de l imaginaire dans les oeuvres de Durand, surtout Les Structures Anthropologiques de l Imaginaire : introduction à l archétypologie générale (2002), et des auteurs qui sont dans la même ligne paradigmatique. On y analyse les oeuvres Menina Bonita do Laço de Fita et Bisa Bia, Bisa Bel, de Ana Maria Machado, sous l optique de l Herméneutique Symbolique, une méthodologie qui a permis de faire un relevé des images sous-jacentes dans le récit (texte et illustration) des histoires. On conclut que le caractère créatif, rêveur et épiphanique de la littérature infantile et juvénile de Ana Maria Machado s intègre à la théorie de l imaginaire chez Durand dans la mesure où Il possibilite de mettre en marche l imagination créatrice, et l utilisation de cette littérature à l école sans « prétextes », juste en laissant surgir librement le symbolisme présent dans le récit, peut contribuer à la construction d un sujet plus sensible aux questions du monde qui l entoure. / Imaginário e simbolismo na Literatura infantil e juvenil e sua contribuição na formação do leitor. Estudo de natureza teórica que objetiva analisar o imaginário a partir da simbologia da palavra e da ilustração na literatura infantil e juvenil nas obras selecionadas para a pesquisa, bem como sua contribuição para a formação do leitor considerando alguns aspectos da teoria do imaginário de Gilbert Durand. Apresenta um panorama sobre currículo, leitura e literatura infantil e juvenil no ambiente escolar situando-os como instrumentos que contribuem à formação do sujeito reflexivo e criativo. Relaciona o imaginário no contexto educacional junto aos paradigmas emergentes nas ciências humanas e sociais. Busca fundamentar a Teoria do Imaginário nas obras de Durand especialmente As Estruturas Antropológicas do Imaginário: introdução à arquetipologia geral (2002) e autores que transitam no mesmo solo paradigmático. Analisa as obras Menina Bonita do Laço de Fita e Bisa Bia, Bisa Bel de Ana Maria Machado sob a lupa da Hermenêutica Simbólica, metodologia que possibilitou realizar o levantamento das imagens subjacentes na narrativa (texto e ilustração) das histórias. Conclui que o caráter criativo, fantasioso e epifânico da literatura infantil e juvenil de Ana Maria Machado integra-se à teoria do imaginário em Durand à medida que possibilita o exercitar da imaginação criadora e, o uso dessa literatura na escola sem pretextos apenas deixando fluir o simbolismo presente na narrativa, pode contribuir para a construção de um sujeito mais sensível às questões do mundo que o cerca.
4

The myth of the vampire and blood imagery in Bram Stoker's Dracula

Zanini, Claudio Vescia January 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho é apresentar uma leitura do romance Drácula, do escritor irlandês Bram Stoker, publicado em 1897. O propósito do estudo é identificar os arquétipos e imagens predominantes em Drácula, mostrando em que medida eles representam questões pertinentes à sociedade vitoriana e aos públicos receptores que obra teve desde então. A obra é publicada em um momento histórico que se configura ponto crucial na conflituada transição entre os antigos valores rurais britânicos e os da moderna sociedade urbana contemporânea, e a conseqüência desta transição é uma mudança drástica no código comportamental britânico. Diversos elementos desta transformação podem ser identificados nas representações simbólicas encontradas no romance de Stoker, e a voracidade com que a obra é consumida pelos leitores desde a época vitoriana se configura sintoma das premências decorrentes da excessiva repressão daquele período. A análise do arquétipo do vampiro e das imagens arquetípicas apresentadas em Drácula se dará predominantemente através do exame das implicações psicológicas e antropológicas ligadas ao imaginário do Sangue. O embasamento teórico se ampara nas contribuições prestadas por Carl Gustav Jung e Gilbert Durand. A dissertação vem subdividida em três capítulos. Na primeira parte do capítulo um apresento as contextualizações referentes a certos fenômenos observados na sociedade vitoriana, especialmente no que tange às implicaturas de gênero no código comportamental da época, e na segunda apresento contextualizações referentes a personagens históricos que influenciaram Bram Stoker na criação de seu personagem principal. No segundo capítulo, remeto ao embasamento teórico, apresentando os conceitos definidos por Jung nos quais a leitura do capítulo 3 se ampara, bem como analiso símbolos, imagens e arquétipos em Drácula de acordo com os regimes da imaginação propostos por Durand. No terceiro capítulo ofereço minha leitura do romance, na qual identifico e analiso imagens e símbolos do Sangue presentes no romance. Na conclusão, apresento as últimas considerações, com o intuito de ratificar as fortes ligações que se estabelecem entre os significados velados inscritos no romance e as vivências da sociedade receptora, tendo como base o mito do vampiro e sua associação com o imaginário do sangue na tentativa de explicar a bemsucedida e contínua recepção do romance. / The aim of this thesis is to present a reading of Dracula, published in 1897 by the Irish author Bram Stoker. The purpose of the investigation is to identify the predominant archetypes and images in Dracula, showing to what extent they represent relevant issues to Victorian society and the audiences the novel has had since then. The work is published in a crucial historical moment, during which the British traditional rural values are replaced by modern and urban ones. A major consequence of such a transition is a drastic change in the British behavioral code. Several elements in such a transformation can be identified in Stoker’s novel, and the eagerness with which the work was accepted by Victorian audiences is a symptom of the needs that resulted from the excessive repression from that period. The analysis of the archetype of the vampire and the archetypal images presented in Dracula unfolds predominantly through the examination of the psychological and anthropological implications connected to blood imagery. The main theoretical tools come from the studies of Carl Gustav Jung and Gilbert Durand. The thesis is subdivided in three chapters. In the first part of chapter one I present some contextualization referring to certain phenomena perceived in the Victorian society, mainly the ones regarding the gender implications in the behavioral code of the time, and in the second part I present contextualization connected to historical characters who influenced Bram Stoker in the creation of his main character. In chapter two I present the theoretical approach, introducing the concepts defined by Jung upon which the reading in chapter 3 is based. I also analyze symbols, images and archetypes in Dracula according to the orders of the image proposed by Durand. In chapter three I offer my reading, identifying and analyzing blood images and symbols in the novel. In the conclusion, I present the final considerations, with the purpose of ratifying the strong bonds connecting the underlying meanings present in the novel and the life experience of the audience, having as a basis the myth of the vampire and its association to the blood imaginary, in an attempt to explain the successful and continuous reception of the novel.
5

The myth of the vampire and blood imagery in Bram Stoker's Dracula

Zanini, Claudio Vescia January 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho é apresentar uma leitura do romance Drácula, do escritor irlandês Bram Stoker, publicado em 1897. O propósito do estudo é identificar os arquétipos e imagens predominantes em Drácula, mostrando em que medida eles representam questões pertinentes à sociedade vitoriana e aos públicos receptores que obra teve desde então. A obra é publicada em um momento histórico que se configura ponto crucial na conflituada transição entre os antigos valores rurais britânicos e os da moderna sociedade urbana contemporânea, e a conseqüência desta transição é uma mudança drástica no código comportamental britânico. Diversos elementos desta transformação podem ser identificados nas representações simbólicas encontradas no romance de Stoker, e a voracidade com que a obra é consumida pelos leitores desde a época vitoriana se configura sintoma das premências decorrentes da excessiva repressão daquele período. A análise do arquétipo do vampiro e das imagens arquetípicas apresentadas em Drácula se dará predominantemente através do exame das implicações psicológicas e antropológicas ligadas ao imaginário do Sangue. O embasamento teórico se ampara nas contribuições prestadas por Carl Gustav Jung e Gilbert Durand. A dissertação vem subdividida em três capítulos. Na primeira parte do capítulo um apresento as contextualizações referentes a certos fenômenos observados na sociedade vitoriana, especialmente no que tange às implicaturas de gênero no código comportamental da época, e na segunda apresento contextualizações referentes a personagens históricos que influenciaram Bram Stoker na criação de seu personagem principal. No segundo capítulo, remeto ao embasamento teórico, apresentando os conceitos definidos por Jung nos quais a leitura do capítulo 3 se ampara, bem como analiso símbolos, imagens e arquétipos em Drácula de acordo com os regimes da imaginação propostos por Durand. No terceiro capítulo ofereço minha leitura do romance, na qual identifico e analiso imagens e símbolos do Sangue presentes no romance. Na conclusão, apresento as últimas considerações, com o intuito de ratificar as fortes ligações que se estabelecem entre os significados velados inscritos no romance e as vivências da sociedade receptora, tendo como base o mito do vampiro e sua associação com o imaginário do sangue na tentativa de explicar a bemsucedida e contínua recepção do romance. / The aim of this thesis is to present a reading of Dracula, published in 1897 by the Irish author Bram Stoker. The purpose of the investigation is to identify the predominant archetypes and images in Dracula, showing to what extent they represent relevant issues to Victorian society and the audiences the novel has had since then. The work is published in a crucial historical moment, during which the British traditional rural values are replaced by modern and urban ones. A major consequence of such a transition is a drastic change in the British behavioral code. Several elements in such a transformation can be identified in Stoker’s novel, and the eagerness with which the work was accepted by Victorian audiences is a symptom of the needs that resulted from the excessive repression from that period. The analysis of the archetype of the vampire and the archetypal images presented in Dracula unfolds predominantly through the examination of the psychological and anthropological implications connected to blood imagery. The main theoretical tools come from the studies of Carl Gustav Jung and Gilbert Durand. The thesis is subdivided in three chapters. In the first part of chapter one I present some contextualization referring to certain phenomena perceived in the Victorian society, mainly the ones regarding the gender implications in the behavioral code of the time, and in the second part I present contextualization connected to historical characters who influenced Bram Stoker in the creation of his main character. In chapter two I present the theoretical approach, introducing the concepts defined by Jung upon which the reading in chapter 3 is based. I also analyze symbols, images and archetypes in Dracula according to the orders of the image proposed by Durand. In chapter three I offer my reading, identifying and analyzing blood images and symbols in the novel. In the conclusion, I present the final considerations, with the purpose of ratifying the strong bonds connecting the underlying meanings present in the novel and the life experience of the audience, having as a basis the myth of the vampire and its association to the blood imaginary, in an attempt to explain the successful and continuous reception of the novel.
6

The myth of the vampire and blood imagery in Bram Stoker's Dracula

Zanini, Claudio Vescia January 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho é apresentar uma leitura do romance Drácula, do escritor irlandês Bram Stoker, publicado em 1897. O propósito do estudo é identificar os arquétipos e imagens predominantes em Drácula, mostrando em que medida eles representam questões pertinentes à sociedade vitoriana e aos públicos receptores que obra teve desde então. A obra é publicada em um momento histórico que se configura ponto crucial na conflituada transição entre os antigos valores rurais britânicos e os da moderna sociedade urbana contemporânea, e a conseqüência desta transição é uma mudança drástica no código comportamental britânico. Diversos elementos desta transformação podem ser identificados nas representações simbólicas encontradas no romance de Stoker, e a voracidade com que a obra é consumida pelos leitores desde a época vitoriana se configura sintoma das premências decorrentes da excessiva repressão daquele período. A análise do arquétipo do vampiro e das imagens arquetípicas apresentadas em Drácula se dará predominantemente através do exame das implicações psicológicas e antropológicas ligadas ao imaginário do Sangue. O embasamento teórico se ampara nas contribuições prestadas por Carl Gustav Jung e Gilbert Durand. A dissertação vem subdividida em três capítulos. Na primeira parte do capítulo um apresento as contextualizações referentes a certos fenômenos observados na sociedade vitoriana, especialmente no que tange às implicaturas de gênero no código comportamental da época, e na segunda apresento contextualizações referentes a personagens históricos que influenciaram Bram Stoker na criação de seu personagem principal. No segundo capítulo, remeto ao embasamento teórico, apresentando os conceitos definidos por Jung nos quais a leitura do capítulo 3 se ampara, bem como analiso símbolos, imagens e arquétipos em Drácula de acordo com os regimes da imaginação propostos por Durand. No terceiro capítulo ofereço minha leitura do romance, na qual identifico e analiso imagens e símbolos do Sangue presentes no romance. Na conclusão, apresento as últimas considerações, com o intuito de ratificar as fortes ligações que se estabelecem entre os significados velados inscritos no romance e as vivências da sociedade receptora, tendo como base o mito do vampiro e sua associação com o imaginário do sangue na tentativa de explicar a bemsucedida e contínua recepção do romance. / The aim of this thesis is to present a reading of Dracula, published in 1897 by the Irish author Bram Stoker. The purpose of the investigation is to identify the predominant archetypes and images in Dracula, showing to what extent they represent relevant issues to Victorian society and the audiences the novel has had since then. The work is published in a crucial historical moment, during which the British traditional rural values are replaced by modern and urban ones. A major consequence of such a transition is a drastic change in the British behavioral code. Several elements in such a transformation can be identified in Stoker’s novel, and the eagerness with which the work was accepted by Victorian audiences is a symptom of the needs that resulted from the excessive repression from that period. The analysis of the archetype of the vampire and the archetypal images presented in Dracula unfolds predominantly through the examination of the psychological and anthropological implications connected to blood imagery. The main theoretical tools come from the studies of Carl Gustav Jung and Gilbert Durand. The thesis is subdivided in three chapters. In the first part of chapter one I present some contextualization referring to certain phenomena perceived in the Victorian society, mainly the ones regarding the gender implications in the behavioral code of the time, and in the second part I present contextualization connected to historical characters who influenced Bram Stoker in the creation of his main character. In chapter two I present the theoretical approach, introducing the concepts defined by Jung upon which the reading in chapter 3 is based. I also analyze symbols, images and archetypes in Dracula according to the orders of the image proposed by Durand. In chapter three I offer my reading, identifying and analyzing blood images and symbols in the novel. In the conclusion, I present the final considerations, with the purpose of ratifying the strong bonds connecting the underlying meanings present in the novel and the life experience of the audience, having as a basis the myth of the vampire and its association to the blood imaginary, in an attempt to explain the successful and continuous reception of the novel.
7

Le mythe de la fin du monde dans Les chaises de Ionesco et Fin de partie de Beckett

Manascurta, Calin 04 1900 (has links)
À partir d’un dispositif théorique et méthodologique emprunté au structuralisme figuratif de Gilbert Durand, ce mémoire propose une exploration du Mythe de la Fin du Monde dans quelques unes de ses manifestations romanesques et théâtrales. Les postulats de base qui fondent notre démarche sont au nombre de trois : a) l’œuvre littéraire possède toujours un substrat mythique ; b) un mythe représente un noyau de mythèmes, dont le trait définitoire est la redondance ; c) il n’y a pas de version privilégiée ou primitive du mythe, qui doit être vu comme une constante de l’esprit humain. Au niveau des applications pratiques, notre travail s’articule en deux démarches complémentaires, reprises d’une section à l’autre. Dans un premier temps, en nous appuyant sur le corpus romanesque – où le mythe nous semble abondant et complet – nous identifions les redondances internes et génériques que nous qualifions de «mythèmes». Dans un second temps, nous vérifions la présence et le fonctionnement de ces mythèmes dans le corpus dramatique. / Within the theoretical and methodological framework of the figurative structuralism devised by Gilbert Durand, this work sets out to explore the Myth of the End of the World based on two corpora: five novels and two plays. Three main postulates underlie our research: a) the literary work is always based on a mythical substratum; b) myth is an aggregation of mythemes, whose defining characteristic consists in their redundancy; c) myth is a constant of the human spirit and therefore none of its versions takes precedence over another. As far as the applications of the theory are concerned, our work is articulated in two distinct phases, repeated form one section to another. Based on the body of novels, where the myth manifests itself in its most complete and abundant form, phase 1 is devoted to the identification of redundancies, both internal to each work and generic, that are categorized as mythemes. Phase 2 verifies their presence in the body of plays.
8

Le mythe de la fin du monde dans Les chaises de Ionesco et Fin de partie de Beckett

Manascurta, Calin 04 1900 (has links)
À partir d’un dispositif théorique et méthodologique emprunté au structuralisme figuratif de Gilbert Durand, ce mémoire propose une exploration du Mythe de la Fin du Monde dans quelques unes de ses manifestations romanesques et théâtrales. Les postulats de base qui fondent notre démarche sont au nombre de trois : a) l’œuvre littéraire possède toujours un substrat mythique ; b) un mythe représente un noyau de mythèmes, dont le trait définitoire est la redondance ; c) il n’y a pas de version privilégiée ou primitive du mythe, qui doit être vu comme une constante de l’esprit humain. Au niveau des applications pratiques, notre travail s’articule en deux démarches complémentaires, reprises d’une section à l’autre. Dans un premier temps, en nous appuyant sur le corpus romanesque – où le mythe nous semble abondant et complet – nous identifions les redondances internes et génériques que nous qualifions de «mythèmes». Dans un second temps, nous vérifions la présence et le fonctionnement de ces mythèmes dans le corpus dramatique. / Within the theoretical and methodological framework of the figurative structuralism devised by Gilbert Durand, this work sets out to explore the Myth of the End of the World based on two corpora: five novels and two plays. Three main postulates underlie our research: a) the literary work is always based on a mythical substratum; b) myth is an aggregation of mythemes, whose defining characteristic consists in their redundancy; c) myth is a constant of the human spirit and therefore none of its versions takes precedence over another. As far as the applications of the theory are concerned, our work is articulated in two distinct phases, repeated form one section to another. Based on the body of novels, where the myth manifests itself in its most complete and abundant form, phase 1 is devoted to the identification of redundancies, both internal to each work and generic, that are categorized as mythemes. Phase 2 verifies their presence in the body of plays.

Page generated in 0.0554 seconds