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Oficinas de reflexão para o casal grávido: uma experiência da enfermagemBarbosa, Nirliane Ribeiro 21 May 2013 (has links)
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Dissertação_Enf_Nirliane Barbosa.pdf: 5940377 bytes, checksum: 84d87f53e253bbb1f1ce0f3124540013 (MD5) / FAPESB / Este estudo tem como objeto a participação do casal grávido em oficinas reflexivas para o
cuidado de si e do(a) RN, motivado pela lacuna na atuação do(a)s profissionais de saúde e,
notadamente, da enfermagem, em relação à necessidade da educação em saúde para o casal
e/ou acompanhante que vivencia o ciclo gravídico-puerperal. Diante dessa problemática surge
o questionamento: Qual a influência das oficinas de reflexão desenvolvidas com o casal
grávido para as ações de cuidado de si e do(a) RN? Para respondê-lo, traçamos como objetivo
geral: Analisar a influência das oficinas de reflexão desenvolvidas com o casal grávido para o
cuidado de si do(a) recém-nascido(a). Partimos do pressuposto de que o desenvolvimento de
práticas educativas dialógicas e participativas oferece à mulher grávida e a seu parceiro
elementos para o cuidado de si e do(a) outro(a), dando-lhe suporte para lidar com as
mudanças que os acompanham no ciclo gravídico-puerperal. Trata-se de uma pesquisa de
intervenção, de natureza qualitativa, descritiva, de caráter exploratório, desenvolvida em uma
unidade de saúde da família no município de Arapiraca-AL, tendo como participantes quatro
casais grávidos. Os aspectos éticos e legais para pesquisa foram respeitados. O material
empírico foi produzido em duas fases, sendo a primeira por meio de três oficinas educativas
realizadas no lócus do estudo com o grupo de casais grávidos, discutindo as temáticas:
gravidez, trabalho de parto, parto/nascimento, pós-parto e cuidados com o(a) recémnascido(
a); a segunda fase, no domicílio, por meio de uma entrevista com os casais
participantes no período pós-parto, abordando suas características sociodemográficas, em
específico as gineco-obstétricas, e os significados relacionados à experiência dos casais sobre
a participação nas oficinas. A análise do material produzido, mediante a Análise de Conteúdo
de Bardin, sob o enfoque teórico da integralidade, apresentou como resultados três categorias
temáticas: “Significados do processo gravídico-puerperal para a mulher grávida e seu
parceiro”; “Necessidades de cuidado sob a ótica do casal grávido”; “Oficinas de reflexão:
contribuições para o cuidado de enfermagem ao casal grávido”. A prática de educação em
saúde possibilitou um diálogo transversal, construtivo e de respeito mútuo entre as mulheres
grávidas, seus parceiros e profissionais de saúde. O modo como se deu essa relação foi
fundamental para o alcance dos objetivos propostos, permitindo a abertura para a reflexão
da(o)s participantes sobre o cuidado, durante o processo gestatório. Os depoimentos
mostraram que as oficinas de reflexão influenciaram os casais em relação ao enfrentamento da
gravidez, parto e pós-parto, no que se refere ao cuidado de si, do(a) parceiro (a), do(a) recémnascido(
a), e no modo de lidar com os serviços e profissionais de saúde de maior
envolvimento nesse período. Inseridas na dimensão prática da integralidade, acreditamos que
a participação dos parceiros junto às suas mulheres nas ações para o cuidado no período
gravídico-puerperal precisa ser estimulada e passa a ser almejada à medida que as(os)
mesmas(os) notam a sua valorização pelo(a)s profissionais. / Salvador
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Sistematização da assistência de enfermagem à gestante de alto risco: construção e validação de uma tecnologia para o cuidado / Systematization of nursing assistance to high-risk pregnancy: construction and validation of a care technologyGomes, Linicarla Fabiole de Souza 26 September 2016 (has links)
GOMES, L. F. S. Sistematização da assistência de enfermagem à gestante de alto risco: construção e validação de uma tecnologia para o cuidado. 2016. 200 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-06T13:35:32Z
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Previous issue date: 2016-09-26 / This study aimed to develop an instrument of Nursing Care Systematization (NCS) for high-risk pregnancies, based on the Theory of Basic Human Needs (BHN); validate the instrument built as regards the appearance and content with expert judges; and verify the applicability of the NCS instrument with high-risk pregnant women in clinical practice. For this purpose, a methodological study took place in four stages: construction of the NCS instrument for high-risk pregnancies based on integrative review; clinical experience of the researchers and pertinent literature; appearance and content validation by 29 expert judges with experience in NCS and/or obstetrics; instrument improvement and construction of its second version; and finally, evaluation of the instrument applicability by 13 nurse practitioners of the Obstetric Clinic at the Assis Chateaubriand Maternity School (MEAC). This study resulted in a NCS instrument for high-risk pregnancies entitled “Nursing care plan to high-risk pregnant women,” contemplating 21 ND, of which 18 were related to psychobiological BHN and 3 to psychosocial BHN. This instrument was validated with an overall Content Validation Index (CVI) of 0.92. The instrument applicability received a satisfactory assessment according to the usability, functionality, and efficiency criteria, thus demonstrating that, according to nurse practitioners, the instrument is applicable in clinical practice in the care for high-risk pregnant women. It was concluded that the study achieved its objectives and that the product was a NCS instrument for high-risk pregnancies validated as regards the appearance and content and applicable in clinical nursing practice. The study limitation concerned the lack of literature on NCS in obstetrics or studies that had validated the contents of the diagnosis in pregnant women. Therefore, it is recommended the development of further studies involving the subject in question. We hope that our study can be used as a resource to further improvement of Nursing Care Systematization for pregnant women, as well as support the development of nursing care that helps the health promotion of the mother-child binomial. / O presente estudo objetivou construir uma Tecnologia de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) às gestantes de alto risco, baseado na Teoria das Necessidades Humanas Básicas (NHB); validar a tecnologia construída quanto à aparência e conteúdo com juízes especialistas; e verificar a aplicabilidade da tecnologia de SAE às gestantes de alto risco na prática clínica. Para tanto, realizou-se um estudo metodológico desenvolvido em quatro etapas: construção de umaTecnologia de SAE às gestantes de alto risco com base em revisão integrativa, experiência clínica das pesquisadoras e literatura pertinente; validação de aparência e conteúdo por 29 juízes especialistas com experiência em SAE e/ou obstetrícia; refinamento daTecnologia e construção da 2ª versão do mesmo; e por fim, avaliação da aplicabilidade da tecnologia por 13 enfermeiros assistenciais da Clínica Obstétrica da Maternidade Escola Assis Chataubriand (MEAC). Este estudo resultou em umaTecnologia de SAE à gestante de alto risco intitulado “Plano de cuidado de enfermagem à gestante de alto risco” o qual contemplou 21 DE, sendo 18 referentes às NHB psicobiológica e 3 NHB psicossociais. Esta tecnologia foi validado com uma média geral de Índice de Validação de Conteúdo (IVC) de 0,92. A aplicabilidade da tecnologia foi avaliada de forma satisfatória segundo os critérios de usabilidade, funcionalidade e eficiência, demonstrando assim que, segundo os enfermeiros assistenciais, a tecnologia é aplicável na prática clínica no cuidado às gestantes de alto risco. Concluiu-se que o estudo atingiu seus objetivos e que o produto foi umatecnologia de SAE às gestantes de alto risco validado quanto a aparência e conteúdo e aplicável na prática clínica do enfermeiro. A limitação do estudo foi a dificuldade de literatura sobre SAE em obstetrícia, ou de estudos que tivessem validado o conteúdo dos diagnósticos de enfermagem em gestantes. Assim, recomenda-se que mais estudos sejam desenvolvidos envolvendo a temática em questão. Espera-se que o nosso estudo possa ser utilizado como um recurso a mais para o aperfeiçoamento da Sistematização da Assistência de Enfermagem a gestantes e deste modo possa apoiar o desenvolvimento de um cuidado de enfermagem que colabore com a promoção da saúde do binômio mãe e filho.
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Apoio social e evasão escolar em gestantes adolescentes assistidas na estratégia de saúde da família do município de Sobral - Ceará / Social support and school dropout in pregnant teenages assisted by family health program in Sobral - CeSousa, Carla Roberta Macedo de January 2013 (has links)
SOUSA, C. R. M. Apoio social e evasão escolar em gestantes adolescentes assistidas na estratégia de saúde da família do município de Sobral - Ceará. 2013. 109 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Campus de Sobral, Universidade Federal do Ceará, Sobral, 2013. / Submitted by Djeanne Costa (djeannecosta@gmail.com) on 2016-08-18T23:19:28Z
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Previous issue date: 2013 / The school dropout is a risk that pregnant adolescents submits themselves and may bring repercussions in their professional future, in the socioeconomic conditions of the new family, and in her self-esteem. According to DATASUS, the incidence of pregnancy in this life cycle, between 2009 and 2010 in Brazil, ranged from 16.27% to 25.96%. The literature on the subject still has research gaps, particularly regarding the role of social support in preventing this event. The aim of this study was to describe the nature of the relationship between perceived social support and school dropout in pregnant adolescents assisted in the Family Health Strategy in Sobral’s municipality. The theoretical frame of reference chosen to develop the study was the Social Support theory, which focuses on transactions between individuals and their social networks, satisfying their social needs, promoting and completing personal resources they need to have to face the possible adversities imposed. The approach of the study was qualitative and the participants were 20 pregnant women aged 14 to 19 years, assisted during prenatal in Sobral’s Family Health Strategy. It was used as a technique for data collection a structured interview, and as technical analysis the Collective Subject Discourse. We followed the guidelines and standards of research involving human being contained in Resolution 196/96 of National Health Council. Of the interviewed teenagers, 13 had escaped the school and 07 remained. As results’ we had that social support in pregnant adolescents in the city of Sobral, Ceará was perceived in its different dimensions, and the nature of perceived social support mainly originated from their social network, represented by these adolescents’ household in their structural perspective and functional outlook, affective, material, informational and positive social interaction. Social support in their affective and material dimensions was more perceived in relation to those families in that pregnant teenagers didn’t escape the school. Pregnant women who escaped the school had a conflictive relationship with her mother and father absence in their household. Pregnant women who didn’t escape the school beside counting on the emotional support of the family, represented mainly by the mother, had the material support to help care for the child after birth so that the teenager could return to studies and so, influencing positively their school. In the two groups weren’t perceived the school as a promoter of social support in any of the studied prospects. To sum up, the social support shows relation to school dropout in pregnant adolescents in Sobral’s city, Ceará / A evasão escolar é um risco a que se sujeitam as gestantes adolescentes, podendo trazer repercussões para seu futuro profissional, para as condições socioeconômicas do novo núcleo familiar, e para a sua autoestima. Segundo o DATASUS, a incidência da gravidez adolescente, entre 2009 e 2010, no Brasil, variou entre 16,27% a 25,96%. A literatura sobre o tema ainda possui lacunas para investigação, particularmente quanto ao papel do apoio social na prevenção desse evento. O objetivo deste estudo foi descrever a natureza da relação entre apoio social percebido e evasão escolar em gestantes adolescentes assistidas na Estratégia de Saúde da Família do município de Sobral-CE. O referencial teórico escolhido foi a Teoria do Apoio Social, que enfoca as transações entre indivíduos e as suas redes sociais, satisfazendo as necessidades sociais, promovendo os recursos pessoais que possuem para enfrentarem as possíveis adversidades impostas. A abordagem do estudo foi qualitativa e teve como sujeitos 20 gestantes na faixa etária de 14 a 19 anos, assistidas no pré-natal pela Estratégia Saúde da Família do município de Sobral-CE. Foi utilizada como técnica de coleta de dados a entrevista estruturada, e como técnica de análise o Discurso do Sujeito Coletivo. Foram obedecidas as diretrizes e normas da pesquisa envolvendo seres humanos contidas na resolução 196/96, do Conselho Nacional de Saúde. Das adolescentes entrevistadas, 13 haviam evadido a escola e 07 permaneciam na escola. Como resultados, tivemos que o apoio social em gestantes adolescentes foi percebido em suas diferentes perspectivas, sendo a natureza do apoio social percebido originado principalmente de sua rede social, representada pelo núcleo familiar dessas adolescentes em sua perspectiva estrutural e nas perspectivas funcionais: afetiva, material, informacional e interação social positiva. O apoio social em suas perspectivas afetiva e material foi mais percebido em relação ao núcleo familiar em gestantes adolescente que não evadiram a escola. As gestantes que evadiram a escola tiveram uma relação conflituosa com a mãe e ausência do pai em seu núcleo familiar. As gestantes que não evadiram a escola além de contarem com o apoio afetivo do núcleo familiar, representado principalmente pela mãe, tiveram no apoio material o oferecimento de ajuda para os cuidados com a criança após o nascimento para que a adolescente pudesse retornar aos estudos, influenciando assim positivamente sua trajetória escolar. Nos dois grupos não foi percebido a escola como fomentadora de apoio social em nenhuma das perspectivas estudadas. Concluindo, o apoio social mostrou relação com a evasão escolar em gestantes adolescentes do município de Sobral- Ceará
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Desfechos das gestações expostas ao vírus H1N1 e ao Oseltamivir no Rio Grande do Sul durante a pandemia de 2009Silva, André Anjos da January 2014 (has links)
O presente trabalho aborda como questão central o desfecho das gestações expostas ao vírus Influenza A (H1N1) e, consequentemente, ao seu tratamento com o fármaco oseltamivir durante a pandemia do ano 2009. O vírus influenza A H1N1 é produto de vários rearranjos genéticos entre cepas dos vírus influenza previamente circulantes, alguns destes exclusivos de suínos ou de aves, e que se tornaram capazes de infectar humanos. A epidemia de influenza A (H1N1) teve início no México, e expandiu-se rapidamente para países do mundo inteiro, sendo declarada pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente dois meses após o aparecimento dos primeiros casos. As gestantes são consideradas um grupo de risco para complicações graves relacionadas ao vírus influenza H1N1, com grande morbidade e mortalidade observadas em epidemias anteriores do vírus Influenza. Quanto aos efeitos sobre o embrião-feto, os estudos a respeito do potencial teratogênico do vírus influenza ainda são limitados. A literatura não demonstrou, até o momento, efeitos adversos desse vírus sobre o embrião-feto. O tratamento específico consiste no uso de inibidores da neuraminidase, zanamivir e oseltamivir, dos quais apenas o último está disponível no Brasil. O objetivo geral da tese é avaliar as gestações expostas ao vírus H1N1 e submetidas ao tratamento com Fosfato de Oseltamivir. Os objetivos específicos são comparar gestantes expostas e não-expostas ao vírus Influenza A H1N1 quanto aos desfechos maternos e perinatais; avaliar os potenciais efeitos adversos da medicação em gestantes expostas ao oseltamivir; e avaliar a saúde e o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças expostas durante a gravidez ao oseltamivir. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo não controlado que avaliou gestantes com exposição ao vírus H1N1 e ao tratamento com Fosfato de Oseltamivir. A amostra consistiu nas 589 gestantes com sintomas suspeitos de Influenza A notificadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Influenza (SINAN-Influenza banco de dados do estado do Rio Grande do Sul). Os seguimentos de 424 gestantes foram realizados por contato telefônico, visita domiciliar, dados de prontuário médico ou Declaração de Nascido Vivo, por uma equipe treinada. . Foram obtidos 243 resultados de exames de PCR (polymerase chain reaction). Houve 163 (67%) casos confirmados de H1N1 e 80 (33%) Influenza não-H1N1. Houve 24 óbitos maternos, sendo 18 em H1N1. Houve 8 natimortos, sendo 5 filhos de gestantes expostas ao H1N1. Não houve diferença nos desfechos perinatais. Apenas um caso de malformação congênita (fenda palatina) foi observado em um bebe não exposto ao oseltamivir. Uso de oseltamivir foi identificado em 221 pacientes. Dessas, 86 gestantes apresentaram PCR positivo para Influenza A (H1N1) e 51 estavam no grupo não- H1N1. Reações adversas foram relatadas em 92 (42%) gestantes. Houve um maior número de reações adversas relatadas em pacientes não-H1N1 após o uso do oseltamivir. Ocorreram menos óbitos maternos (7,2%) nas que receberam oseltamivir comparativamente a 34,7% das mulheres que não foram tratadas (OR: 0,14, IC95%: 0,04-0,42, p=0,0003). Da mesma forma a frequência de natimortos foi menor (2,2%) nas tratadas, em comparação a 13,0% das não tratadas (OR: 0,15, IC95%: 0,03-0,89, p=0,03). Atrasos afetando dois ou mais marcos do desenvolvimento foram relatados em 10 (19,2%) de 52 crianças expostas ao oseltamivir durante o período gestacional e seguidas por no mínimo 36 meses. Essa frequência está acima do esperado para a população brasileira (15%). Em conclusão, espera-se que o presente trabalho seja capaz de contribuir para um melhor entendimento a respeito do potencial teratogênico do vírus Influenza A (H1N1) e de seu tratamento com o fármaco oseltamivir. Estudos futuros serão decisivos no estabelecimento de condutas clínicas no que diz respeito ao tratamento e manejo geral dessa condição nesse grupo específico de pacientes. / The present investigation approaches as central issue the outcomes of pregnancies exposed to the Influenza A (H1N1) virus and, consequently, to its treatment with the drug oseltamivir during the pandemic in the year 2009. The Influenza A H1N1 virus is the product of multiple genetic rearrangements among strains of influenza that had previously been circulating. Some of these were unique to swine and birds and became capable of infecting humans. The influenza A (H1N1) epidemic began in Mexico and rapidly spread to other countries around the world and was declared a pandemic by the World Health Organization (WHO) approximately two months after the first cases appeared. Pregnant women are considered to be a group at risk of serious complications related to the H1N1 influenza virus, with high morbidity and mortality observed in previous Influenza virus epidemics. As for effects on the embryo/fetus, there are still few studies on the teratogenic potential of the influenza virus. The literature has not demonstrated, so far, adverse effects of this virus on the embryo/fetus. The specific treatment is the use of the neuraminidase inhibitors, zanamivir and oseltamivir, of which only the latter is available in Brazil. The general aim of this work is to evaluate pregnancies exposed to the Influenza A (H1N1) virus and submitted to treatment with Oseltamivir Phosphate. Specific objectives are to compare pregnant women exposed and not exposed to the Influenza A H1N1 virus as on maternal and perinatal outcomes; evaluate potential adverse effects of medication in pregnant women exposed to oseltamivir; and evaluate the health and neurodevelopment in children exposed during pregnancy to oseltamivir. We performed an uncontrolled prospective cohort study that evaluated pregnancies with exposure to the H1N1 Influenza virus and its treatment with Oseltamivir Phosphate. The sample consisted of 589 pregnant women with suspected symptoms of Influenza A who were reported in the Information System for Notifiable Diseases - Influenza (SINAN-Influenza, Rio Grande do Sul Database). Follow-up of 424 pregnancies was conducted via telephone, home visit, medical records or Live Birth Certificate, by a trained team. PCR (polymerase chain reaction) was performed in 243 individuals. There were 163 (67%) confirmed cases of H1N1 and 80 (33%) non-H1N1 Influenza virus. There were twenty-four maternal deaths, 18 of these were H1N1+ patients. Eight stillbirths were reported, five of these were for H1N1+ pregnant women. There were no differences in perinatal outcomes. Only one cleft palate was reported in a newborn whose mother did not use oseltamivir. Use of oseltamivir phosphate was identified in 221 patients. Of this, there were 86 confirmed cases of Influenza A (H1N1) and 51 non-H1N1 Influenza virus. Adverse reactions were reported in 92 (42%) pregnancies. There were a higher number of adverse effects reported in non-H1N1 patients after the use of oseltamivir. There were fewer maternal deaths (7.2%) in those who received oseltamivir compared to 34.7% of women who were not treated (OR: 0.14, CI95%: 0.04-0.42, p=0.0003). Similarly, the frequency of stillbirth was lower (2.2%) in treated as compared to 13.0% of the untreated women (OR: 0.15, CI95%: 0.03- 0.89, p=0.03). Developmental delay in two or more skills was reported in 10 (19.2%) of 52 children exposed prenatally to oseltamivir and followed for at least 36 months. This rate is above of expected for the Brazilian population (15%). In conclusion, it is expected that this work can contribute to a better understanding towards the potential teratogenic effect of Influenza A (H1N1) virus and its treatment with oseltamivir. Future studies will be decisive to the establishment of clinical practices about treatment and general management of this condition in this specific group of patients.
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Indice proteinúria/creatininúria em gestantes com hipertensão arterialRamos, José Geraldo Lopes January 1998 (has links)
Resumo não disponível
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Análise de arco plantar em gestantes com e sem dor lombarSantos, Elisiane de Souza January 2016 (has links)
Orientador: Adriano Dias / Resumo: As adaptações musculoesqueléticas gestacionais geram desconfortos musculoesqueléticos como dor lombar. A literatura aponta diversos fatores associados com a ocorrência da mesma, dentre eles: alterações biomecânicas compensatórias. Objetivo: Realizar análise biomecânica dos membros inferiores e coluna lombar de gestantes e observar se há associação das variáveis biomecânicas analisadas com ocorrência de dor lombar em gestantes. Método: Estudo de coorte prospectivo que realizou três avaliações entre a 25ª e 35ª semana gestacional, no Ambulatório de Ginecologia e Obstetrícia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu/UNESP. Foram avaliadas gestantes com e sem dor lombar durante a gestação, através de ficha de avaliação fisioterapêutica, avaliação postural pela biofotogrametria computadorizada, e avaliação de arco plantar pela plataforma de força. Resultados: Das 111 gestantes, 67 apresentaram dor lombar, e 44 não. Foram encontradas associações significativas entre dor lombar e dor lombar em gestação anterior (OR 6,14 E IC95% 1,58-23,84) no momento 1, ângulo horizontal da pélvis (OR 1,30 e IC95% 1,03-1,64) e assimetria do centro de gravidade (OR 1,08 e IC95% 1,00-1,16) no momento 2 e paridade (OR 2,23 e IC95% 1,03-4,82) no momento 3. Discussão: A dor lombar na gestação está associada a antecedentes obstétricos e adaptações biomecânicas. Conclusão: A dor lombar está fortemente associada ao aumento de paridade, dor lombar em gestação anterior, aumento de ângulo h... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Influência da aboragem cirúrgica (laparotomia versus vedeolaparoscopia na gestação : estudo experimental em coelhasRosa Junior, Arlindo January 2002 (has links)
Objetivo: Estudar a influência de duas abordagens cirúrgicas na evolução da gestação de coelhas prenhes. Delineamento: Estudo experimental e controlado. Método: Sessenta coelhas brancas, da raça Nova Zelândia (Oryctolagus cuniculus), prenhes, foram divididas em três grupos de estudo: controle (n=20), laparotomia (n=20) e videolaparoscopia (n=20). Os três grupos, após anestesia intravenosa e intubação orotraqueal, foram submetidos a duas diferentes abordagens cirúrgicas (laparotomia exploradora e videolaparoscopia diagnóstica) e acompanhados até o momento do parto. Foram feitas observações referentes à duração da gestação, da mortalidade fetal e do peso dos láparos vivos. Foram coletadas amostras de sangue arterial, no período pré e pós-operatório, para análise gasométrica e medidas do hematócrito e da hemoglobina das coelhas. Resultados: A duração da gestação (31,6 ± 0,99 vs. 31,8 ± 1,8 vs. 31,3 ± 2,24 dias), a taxa de mortalidade fetal (1,0 ± 2,5 vs. 1,9 ± 2,7 vs. 1,4 ± 2,0) e o peso dos láparos vivos no primeiro dia de vida (48,7 ± 11,3 vs. 51,5 ± 11,9 vs. 48,3 ± 8,2 g) nos grupos C, L e V, respectivamente, não apresentaram diferenças estatísticas significativas entre os grupos de estudo (p>0,05). Nas análises das amostras sangüíneas, quando comparado as diferenças entre o pré e o pós-operatório entre os grupos L e V, respectivamente, foram encontradas diferenças com relevância estatística (p>0,05) em relação às medidas do hematócrito (34,4 ± 3,1 e 33,1 ± 2,8 vs. 34,2 ± 3,2 e 30,3 ± 3,7), do pH (7,4 ± 0,1 e 7,4 ± 0,1 vs. 7,5 ± 0 e 7,3 ± 0,1), do paCO2 ( 30,8 ± 5,1 e 40,7 ± 8,2 vs. 32 ± 3,7 e 53,5 ± 18,4), mas sem relevância clínica. Conclusão: A evolução da gestação das coelhas prenhes submetidas a abordagens videolaparoscópica e laparotômica não mostrou diferença entre os grupos, estando ambas as técnicas indicadas no período gestacional de coelhas quando se fizer necessário. / Objective: To study the effect of two surgical approaches in the progression of pregnant rabbits. Design: Experimental and control study Method: Sixty white pregnant rabbits (Orytolagus cuniculus) were divided in 3 groups: control group (C, n=20), laparatomy group (L, n=20) and videolaparoscopy (V, n=20). The three groups were submitted to orotracheal intubation and endovenous anestesia. Then the two groups (L and V) were submitted to exploratory laparotomy and diagnostic videolaparoscopy, respectively and they were followed until delivery. The variables analyzed were pregnancy duration, fetal death and weight of live young rabbits. Venous and arterial blood samples were collected before and after the surgical procedures for blood gases, hematocrit and hemoglobin measurements. Results: The pregnancy duration (31.6 ± 0.99 vs. 31.8 ± 1.8 vs. 31.2 ± 2.24 days), the fetal death (1,0 ± 2.5 vs. 1.9 ± 2.7 vs. 1.4 ± 2.0) and the young rabbits´s weight at the first day of life (48.7 ± 11.3 vs. 51.5 ± 11.9 vs. 48.3 ± 8.2 g) did not differ in the groups C, L e V, respectively (p>0.05). In the analises of blood samples, when we compare the difference before and after the procedure between the groups L and V, respectively, were found statistic difference (p<0.05) in measure of hematocrit 34,4 ± 3,1 and 33,1 ± 2,8 vs. 34,2 ± 3,2 and 30,3 ± 3,7), pH (7,4 ± 0,1 and 7,4 ± 0,1 vs. 7,5 and 7,3 ± 0,1), paCO2 ( 30,8 ± 5,1 and 40,7 ± 8,2 vs. 32 ± 3,7 and 53,5 ± 18,4. Conclusion: The surgical approach, laparatomy or videolaparoscopy, had similar outcomes during pregnancy in rabbits. In these animals, both techniques can be safely used during pregnancy.
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Efeito de uma intervenção educativa na gravidez para alimentação saudável com os alimentos regionais / Effect of an education intervention in pregnancy for healthy eating with the regional foodOliveira, Sheyla Costa de January 2014 (has links)
OLIVEIRA, Sheyla Costa de. Efeito de uma intervenção educativa na gravidez para alimentação saudável com os alimentos regionais. 2014. 152 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-18T14:52:18Z
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Previous issue date: 2014 / Nutritional needs are increased during pregnancy to support fetal growth and gestational development. The consumption of fruits, vegetables, tubers and legumes are part of a healthy diet during pregnancy and it should be encouraged. This study has the purpose of evaluating the effects of an educational intervention on healthy eating with the consumption of regional foods during pregnancy. Research the type of Controlled Clinical Trial and Randomized, two arms and blind. The intervention was an educational booklet entitled "Healthy Eating in Pregnancy with Regional Food" was created and reviewed by judges and pregnant women to help with the process. The study site was in urban communities of Recife-PE. The sample consisted of 185 pregnant women. From this total, 94 were designated to the control group (CG) and 91 for the intervention group (IG). Randomization occurred in clusters. The health units from conglomerate’s family A, after random allocation, were part of the IG and the other ones from conglomerate’s B to the CG. Recruitment took place in the period from December 16, 2012 a August 12, 2013. The data collection occurred in three stages. The First Stage: recruitment of pregnant women at USF on the same day that was schedule prenatal consultation. Application of the Brazilian Food Insecurity Scale (EBIA) and the pretest using the Knowledge, Attitude and Practice survey (KAP) on CG and IG. Second stage: Introduction of the educational intervention for pregnant women at the IG. The intervention was done individually, before the prenatal visit. Counseling based on the Brief Motivational Interviewing and the educational booklet was used. Each pregnant woman from the IG group received a copy of the booklet. Third stage: The post-tests with inquiry KAP were administered on the 7th and 30th day of prenatal consultation for pregnant women of CG and on the 7th and 30th day for pregnant women for the IG. Follow-ups were done by phone for the CG and IG groups. The research follows the Resolution nº 466/2012 of the National Board of Health and was approved by the Ethics Committee in Research of the Health Science Center of the Federal University of Pernambuco, protocol nº 123.140/2012. Regarding the validation of the booklet by the judges the results indicated that the average I-CVI was 0.91. In clinical validation sample homogeneity signals for equivalence between the groups. No statistically significant difference was detected at the baseline related with social and economic variables, gradient of food insecurity, age, gestational age and pre-consultation. Levels adequate assessment of the CAP, the seventh and thirtieth day, the pregnancy who participated in the intervention, showed statistical significance with a greater chance and p-value (p <0.001) when compared with the CG. Pregnant women of the IG group showed on the seventh and thirtieth day, respectively: adequate knowledge 90.8% and 94.7%. The adequate attitude 93.4% and 97.4% and adequate practice 56.6% and 69.7%. It is concluded that educational interventions achieved positive impact on the effect of increasing the appropriate level of knowledge, attitude and practice with regard to regional food. Furthermore, we recommend the use of the booklet for nutritional counseling pregnant women in primary health care. / Na gestação existem necessidades nutricionais aumentadas para apoiar o crescimento fetal e desenvolvimento gestacional. O consumo de frutas, hortaliças, tubérculos e leguminosas fazem parte de uma alimentação saudável na gravidez e devem ser incentivadas. Este estudo tem como objetivo avaliar os efeitos de uma intervenção educativa na gravidez sobre alimentação saudável com o uso dos alimentos regionais. Pesquisa do tipo Ensaio Clínico Controlado e Randomizado (ECR), dois braços e unicego. A intervenção foi uma cartilha educativa, construída e validada por juízes e gestantes, intitulada “Alimentação Saudável na Gravidez com os Alimentos Regionais”. O local do estudo foram comunidades urbanas de Recife-PE. A amostra foi constituída de 185 gestantes. Sendo, 91 para o grupo de intervenção (GI) e 94 para o grupo controle (GC). A randomização foi por conglomerados. As Unidades de Saúde da Família (USF) do conglomerado A, após alocação aleatória, fizeram parte do GI e as do conglomerado B do GC. O recrutamento se deu no período de 16 de dezembro de 2012 a 12 de agosto de 2013. A coleta de dados foi em três etapas. Primeira etapa: recrutamento das gestantes na USF no mesmo dia que foi marcado a consulta pré-natal, aplicação da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar e do pré-teste utilizando o inquérito Conhecimento, Atitude e Prática (CAP) no GC e GI. Segunda etapa: Aplicação da intervenção educativa para as gestantes do GI. Foi utilizado o aconselhamento baseado na Entrevista Motivacional Breve e a cartilha educativa. Cada gestante do GI recebeu um exemplar da cartilha. A intervenção foi individual, antes da consulta pré-natal. Terceira etapa: Os pós-testes com inquérito CAP foram administrados no 7º e 30º dia após a consulta pré-natal para as gestantes do GC e no7º e 30º dia, da intervenção educativa, para as gestantes do GI. Os pós- testes foram realizados por meio de contato telefônico. A pesquisa segue Resolução nº 466/2012 do Conselho Nacional de Saúde e foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Pernambuco, protocolo nº 123.140/2012. A validação da cartilha pelos juízes mostra que a média do I-CVI foi de 0,91. No ECR, a homogeneidade da amostra sinaliza para equivalência entre os grupos. Não foi detectada diferença estatística significativa na linha de base com relação às variáveis sociais e econômicas, gradiente de insegurança alimentar, idade, idade gestacional e pré-consulta. O nível de avaliação adequada do inquérito CAP, no sétimo e trigésimo dia, do grupo de intervenção, apresentou significância estatística com maior chance e valor–p (p<0,001) quando comparados com o GC. As gestantes do GI apresentaram no 7º e 30º dia, respectivamente: Conhecimento adequado 90,8% e 94,7%. Atitude adequada 93,4% e 97,4% e Prática adequada 56,6% e 69,7%. Conclui-se que a intervenção educativa obteve impacto positivo no efeito do aumento do nível adequado do conhecimento, da atitude, e da prática, com relação aos alimentos regionais. Ademais, recomenda-se o uso da cartilha educativa para orientação nutricional as gestantes nos cuidados primários de saúde.
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E a família, como vai? Trajetórias familiares e concepções de família em mulheres que foram mães na adolescência: o caso do Centro de Saúde Germano Sinval Faria / And the family, how are you? Family histories and conceptions of family in women who were mothers in adolescence: the case of the Health Center Germano Sinval FariaMatta, Juliana de Santana January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / A gravidez na adolescência vem sendo considerada como uma problemáticaSocial e de Saúde Pública. Todavia, apesar de usualmente ser tratada como um agravo - precoce, inesperada, não-desejada -, a gestação adolescente é emblemática. De fato, a diversidade de vivências, matizadas pelo contexto sócio-cultural e urbano que acircunscreve, impulsiona à necessidade de maior profundidade na compreensão deste fenômeno. Em alguns casos, este evento representa a interrupção da trajetória esperada para este(a) adolescente e, em outros, pode significar uma alternativa de vida frente à falta de perspectivas futuras. Pode significar a realização de um projeto de vida e, em outros aspectos, a divulgação da virilidade masculina e da fecundidade feminina. Este fenômeno, por outro lado, também comparece como evento de natureza tensionante e com potencial para provocar mudanças nas dinâmicas familiares. Logo, nesta proposta de estudo, o objetivo se volta para a investigação das trajetórias familiares e concepções de família em mulheres que foram mães adolescentes (período compreendido entre 12 e 18 anos). Para tanto, foram entrevistadas 32 mulheres entre 19 e 24 anos que levaram aconcepção a termo e que foram atendidas no Centro de Saúde Escola Germano Sinval Faria, localizado na ENSP/Fundação Oswaldo Cruz. Os dados foram analisados quantitativamente e qualitativamente. Os resultados apontam que as famílias de origem dessas mulheres tem maior permanência da figura feminina, representada pela mãe ou pela avó, enquanto há maior labilidade na figura masculina. As mães dessas mulheres,em sua maioria também foram mães adolescentes. / Quando algumas dessas mulheres engravidaram, elas já estavam morando com o companheiro ou estava numa relação dita de namoro e a maioria estava tentando engravidar e queriam ter um filho. Os dados sugerem também que, ao morar com o companheiro, concebem que uma nova família é formada e agregada à sua de origem, mas ressaltam a importância da família nuclear. Faz-se necessário que hajam maiores estudos investigando as transmissões geracionais de valores familiares
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Avaliação dos possíveis efeitos sobre o desfecho da gravidez em uma população de mulheres expostas cronicamente a agrotóxicos, na região do vale de São Lourenço, Nova Friburgo, RJ / Evaluation of the possible effects about the outcome of the pregnancy in a population of exposed women chronically to pesticides, in the region of the order of São Lourenço, Nova Friburgo, Rio de JaneiroFreire, Felipe Cesar January 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005 / A exposição ocupacional a pesticidas é, particularmente, preocupante nos paísesem desenvolvimento. No Brasil, o consumo de pesticidas vem aumentando rapidamente, sobretudo, na região sudeste, onde a média de consumo estimada é de 12 kg de pesticida/trabalhador/ano. Na região da microbacia do Córrego de SãoLourenço, Nova Friburgo, uma das principais regiões produtoras de olerícolas do Estado do Rio de Janeiro, foi evidenciado um consumo de 56,5 kg de agrotóxicos/trabalhador/ano. Devido ao alto consumo de agrotóxicos nesta região, foi definido como objetivo principal deste estudo, o de avaliar a presença de possíveis alterações sobre o desfecho da gravidez de mulheres expostas cronicamente de forma direta e/ou indireta a múltiplos agrotóxicos durante o período gestacional. Para isto, foram analisados dados sobre a razão de sexos, tipo de terminação do parto, sistemade pontuação de Apgar, classificação segundo o peso ao nascer, idade gestacional e peso e a idade gestacional dos recém-natos da região do vale de São Lourenço e do bairro de Conselheiro em Nova Friburgo, RJ. Estas informações foram correlacionadas com dados sobre os antecedentes pessoais, gestacionais e obstétricos, destas mulheres. Após a comparação dos dados coletados nos grupos, exposto econtrole, foi possível demonstrar que as mulheres expostas que trabalhavam naslavouras de São Lourenço deram a luz a crianças com peso e comprimento inferiores aos das mulheres que não trabalhavam na lavoura, das duas regiões. Portanto, a exposição crônica de mulheres a múltiplos agrotóxicos durante vários anos e principalmente durante o período gestacional pode influenciar as alterações encontradas na análise das variáveis, peso e comprimento ao nascer, quando correlacionadas com a profissão da mãe.
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