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Depressões-morte e luto: uma abordagem mítico-simbólica / Depression death and mourning: a symbolic mythical approach

Ana Célia Rodrigues de Souza 10 May 2017 (has links)
Essa pesquisa, a partir de construtos da Psicologia Analítica e Psicologia Arquetípica, apresenta uma reflexão teórica sobre vivências de perdas, concretas ou metafóricas, que ocorrem no cotidiano, as mortes simbólicas, seguidas de luto, um trabalho psíquico de desconstrução da presença e da reconstrução da ausência, um processo de transformação, experiências denominadas no senso comum como depressões. Tal termo é empregado, referindo-se aos afetos relativos a essas perdas, seguidas de suas elaborações, e não aos transtornos mentais classificados no Manual Diagnóstico e Estatístico (DSM) utilizado pela Psiquiatria. A observação dos assim chamados fenômenos da depressão e a reflexão sobre este tema na clínica particular da autora, motivaram a leitura sobre morte e luto na academia e na literatura, além da execução de uma amplificação mítico-simbólica dos conteúdos em filmes contemporâneos (Um Conto Chinês, Cisne Negro, Enrolados, O Show deve continuar e A partida). Compreender a depressão, para além da patologia psiquiátrica, como a noite escura da alma, uma descida ao mundo dos Ínferos, uma possibilidade de introspecção e um acesso ao mundo interno, uma oportunidade de autoconhecimento e uma vivência necessária às transformações de si mesmo nas diferentes etapas da vida, torna indispensável a ancoragem dessas experiências nos processos inconscientes arquetípicos constituintes de nossas psiques. Em cada filme, foi escolhido um personagem, que foi pareado com temas dos divinos gregos respectivamente, Crono, Deméter, Perséfone, Dioniso e Hades. O personagem do filme analisado ilustra um padrão dominante de comportamento referente à vivência de perda, diferenciando essas experiências vitais de transformação como expressões arquetípicas de diversos modelos de morte e luto simbólicos / This research, from Analytical Psychology and Archetypal Psychology constructs, presents a theoretical analysis about loss experiences, concrete or metaphorical, that occurs daily, the symbolical deaths, followed by mourning, a psychic work of presence deconstruction and absence reconstruction, a process of transformation; experiences known as depressions in the common sense. The term depression here refers to the affects related to those losses, followed by its elaborations, rather than to the disorders classified on the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM) used by Psychiatry. The observation of the so called phenomena of depression and this theme analysis on authors private clinic have motivated the reading of the themes death and mourning in the academy and in literature, and the execution of a mythic-symbolical amplification of the contents in contemporary movies (Chinese Take-Out, Black Swan, Tangled, All That Jazz and Departures). To understand the depression, beyond psychiatric pathology, as a souls dark night, a journey into the Underworld, an introspection and internal world access possibility, a self-knowledge opportunity and a necessary experience for self-transformation over lifes different times, it is necessary to link these experiences to the archetypal unconscious processes constituents of our psychics. In each movie, a character was chosen and he/she was respectively paired to one of the following greek divine themes: Cronus, Demeter, Persephone, Dionysus and Hades. A character illustrates a dominant behavior pattern referring to loss experience, differentiating those vital transformation experiences as archetypical expressions of several symbolical death and mourning models
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A Biblioteca do Pseudo Apolodoro e o estatuto da mitografia / The Pseudo-Apollodorus' library and the status of mythography

Cabral, Luiz Alberto Machado, 1959- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Flávio Ribeiro de Oliveira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-24T03:35:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cabral_LuizAlbertoMachado_D.pdf: 1547375 bytes, checksum: a0b009115fe122a26f2169fba6f1742b (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A Biblioteca é um compêndio em Grego antigo de mitos e lendas heroicas dispostos em três livros e foi denominado "a mais valiosa obra mitográfica dos tempos antigos que chegou até nós", mas não se sabe absolutamente quem é o seu autor. A obra que temos em mãos é atribuída a Apolodoro, o Gramático, ou seja, Apolodoro de Atenas, um erudito do século II a. C. e autor da obra Sobre os Deuses (Perì Theôn). O texto que possuímos, no entanto, menciona um autor romano, o cronista Cástor, um contemporâneo de Cícero do século I a. C. Os eruditos que se seguiram a Fócio se equivocaram na atribuição da obra. Uma vez que Apolodoro de Atenas não poderia ter escrito a obra, o autor da Biblioteca é convencionalmente denominado o "Pseudo Apolodoro" por aqueles que almejam ser estritamente precisos. As referências tradicionais mencionam apenas "a Biblioteca e Epítome". Sua primeira menção na literatura grega ocorre em 858 d. C. pelo erudito bizantino Fócio, que teve acesso à obra na íntegra, tal como ele menciona no seu "relato de livros lidos", que ela continha histórias dos heróis da Guerra de Troia e dos nóstoi (Retornos) que faltam nos manuscritos que restaram. Infelizmente, a Biblioteca chegou-nos incompleta. Nos manuscritos ela se encontra indivisa, mas por convenção, foi dividida em três livros. Parte do Livro III, que é interrompido abruptamente no meio das aventuras de Teseu, foi perdida. No século XII d. C., no entanto, John Tzetzes possuía o texto completo, e em 1885, R. Wagner constatou que um manuscrito da Biblioteca do Vaticano, que continha trechos de uma obra de Tzetzes, continha também um longo trecho resumido, extraído de todo o conteúdo da Biblioteca, incluindo o seu final perdido. Essa versão resumida (ou epítome) é conhecida atualmente como Epítome do Vaticano. Coincidentemente, poucos anos depois, A. Papadopoulos-Kerameus descobriu em Jerusalém um manuscrito que continha um conjunto de excertos resumidos, todos do Livro III e da parte conhecida apenas pela epítome de Tzetzes. Este manuscrito ficou conhecido como Epítome Sabaítica (devido ao monastério de São Sabbas, onde o manuscrito foi descoberto); Portanto, embora a Biblioteca tenha sido impressa pela primeira vez em uma edição moderna em 1555, foi somente com a edição de R. Wagner, de 1894, que tivemos acesso ao texto completo, ou pelo menos próximo disso. Estas duas epítomes são inestimáveis para nós por serem nossos únicos testemunhos da parte do livro que se perdeu e foram compostas em tempos diferentes, por diferentes eruditos ou copistas, e quando são contrastadas, nem sempre conservam o mesmo material ou detalhe. Este é o motivo pelo qual escolhemos traduzir uma versão combinada delas, criada por J. G. Frazer, que une as duas epítomes para criar um relato mais completo e coerente. Em nossa tradução da obra, tentamos manter a clareza e a objetividade sem pretender "embelezar", quando nosso autor não teve a intenção de fazê-lo. Compilada fielmente, embora de maneira acrítica, a partir das melhores fontes literárias disponíveis para o Pseudo Apolodoro, em sua época, a importância da Biblioteca deriva sobretudo da fidelidade com a qual ele reproduz ou resume os relatos de escritores cujas obras nos são acessíveis e nos inspira a aceitar suas afirmações também com relação a outros autores, cujos escritos desapareceram. Daí a extrema importância documental desse livro como um registro meticuloso sobre o que os gregos acreditavam a respeito da origem do mundo e da antiga história de sua raça, pois é o único testemunho de tradições perdidas de que dispomos. Os relatos breves e desprovidos de adornos dos mitos na Biblioteca levaram alguns comentadores a sugerir que mesmos as suas seções completas são um resumo de uma obra perdida. / Resumo: A Biblioteca é um compêndio em Grego antigo de mitos e lendas heroicas dispostos em três livros e foi denominado "a mais valiosa obra mitográfica dos tempos antigos que chegou até nós", mas não se sabe absolutamente quem é o seu autor. A obra que temos em mãos é atribuída a Apolodoro, o Gramático, ou seja, Apolodoro de Atenas, um erudito do século II a. C. e autor da obra Sobre os Deuses (Perì Theôn). O texto que possuímos, no entanto, menciona um autor romano, o cronista Cástor, um contemporâneo de Cícero do século I a. C. Os eruditos que se seguiram a Fócio se equivocaram na atribuição da obra. Uma vez que Apolodoro de Atenas não poderia ter escrito a obra, o autor da Biblioteca é convencionalmente denominado o "Pseudo Apolodoro" por aqueles que almejam ser estritamente precisos. As referências tradicionais mencionam apenas "a Biblioteca e Epítome". Sua primeira menção na literatura grega ocorre em 858 d. C. pelo erudito bizantino Fócio, que teve acesso à obra na íntegra, tal como ele menciona no seu "relato de livros lidos", que ela continha histórias dos heróis da Guerra de Troia e dos nóstoi (Retornos) que faltam nos manuscritos que restaram. Infelizmente, a Biblioteca chegou-nos incompleta. Nos manuscritos ela se encontra indivisa, mas por convenção, foi dividida em três livros. Parte do Livro III, que é interrompido abruptamente no meio das aventuras de Teseu, foi perdida. No século XII d. C., no entanto, John Tzetzes possuía o texto completo, e em 1885, R. Wagner constatou que um manuscrito da Biblioteca do Vaticano, que continha trechos de uma obra de Tzetzes, continha também um longo trecho resumido, extraído de todo o conteúdo da Biblioteca, incluindo o seu final perdido. Essa versão resumida (ou epítome) é conhecida atualmente como Epítome do Vaticano. Coincidentemente, poucos anos depois, A. Papadopoulos-Kerameus descobriu em Jerusalém um manuscrito que continha um conjunto de excertos resumidos, todos do Livro III e da parte conhecida apenas pela epítome de Tzetzes. Este manuscrito ficou conhecido como Epítome Sabaítica (devido ao monastério de São Sabbas, onde o manuscrito foi descoberto); Portanto, embora a Biblioteca tenha sido impressa pela primeira vez em uma edição moderna em 1555, foi somente com a edição de R. Wagner, de 1894, que tivemos acesso ao texto completo, ou pelo menos próximo disso. Estas duas epítomes são inestimáveis para nós por serem nossos únicos testemunhos da parte do livro que se perdeu e foram compostas em tempos diferentes, por diferentes eruditos ou copistas, e quando são contrastadas, nem sempre conservam o mesmo material ou detalhe. Este é o motivo pelo qual escolhemos traduzir uma versão combinada delas, criada por J. G. Frazer, que une as duas epítomes para criar um relato mais completo e coerente. Em nossa tradução da obra, tentamos manter a clareza e a objetividade sem pretender "embelezar", quando nosso autor não teve a intenção de fazê-lo. Compilada fielmente, embora de maneira acrítica, a partir das melhores fontes literárias disponíveis para o Pseudo Apolodoro, em sua época, a importância da Biblioteca deriva sobretudo da fidelidade com a qual ele reproduz ou resume os relatos de escritores cujas obras nos são acessíveis e nos inspira a aceitar suas afirmações também com relação a outros autores, cujos escritos desapareceram. Daí a extrema importância documental desse livro como um registro meticuloso sobre o que os gregos acreditavam a respeito da origem do mundo e da antiga história de sua raça, pois é o único testemunho de tradições perdidas de que dispomos. Os relatos breves e desprovidos de adornos dos mitos na Biblioteca levaram alguns comentadores a sugerir que mesmos as suas seções completas são um resumo de uma obra perdida. / Abstract: The Bibliotheke is an ancient Greek compendium of myths and heroic legends, arranged in three books and it has been called "the most valuable mythographical work that has come down from ancient times", but his author is completely unknown to us. The work has come down to us attributed to Apollodorus the Grammarian, that is, Apollodorus of Athens, a second-century BC scholar and author of On the Gods (Peri Theon). The text that we possess, however, cites a Roman author: Castor the Annalist, a contemporary of Cicero in the 1st century BC. The mistaken attribution was made by scholars from Photius onwards. Since for chronological reasons Apollodorus of Athens could not have written the book, the author of the Bibliotheke is conventionally called the "Pseudo-Apollodorus" by those wishing to be scrupulously correct. Traditional references simply instance "the Library and Epitome". The first mention of the work in the Greek literature is in AD 858 by the Byzantine scholar Photius, who had the full work before him, as he mentions in his "account of books read" that it contained stories of the heroes of the Trojan War and the nostoi, missing in surviving manuscripts. Unfortunately the Bibliotheca has come down to us incomplete. It is undivided in the manuscripts but conventionally divided in three books. Part of the third book, which breaks off abruptly in the middle of Theseus' adventures, has been lost. In the twelfth century AD, however, John Tzetzes, had a complete text too, and in 1885 R. Wagner realized that a manuscript in the Vatican Library containing excerpts of some Tzetzes' work also contained large abridged excerpts drawn from across the whole of the Bibliotheke - including the lost ending. This abridged version (or epitome) is known as the Vatican Epitome. Coincidentally, a few years later, A. Papadopoulos-Kerameus discovered in Jerusalem a manuscript that contained another set of abridged excerpts, all from the third book and the portion known only from Tzetzes' epitome. This became known as the Sabbaitic Epitome (from the monastery of St. Sabbas, where the manuscript was discovered); Thus, although the Bibliotheke was first printed in a modern edition in 1555, it was only with Wagner's edition of 1894 the we had a complete, or at least nearly complete, text. The two epitomes are invaluable for us because they are our witness to the last part of the book and were made at different times by different copyists and scholars, and when they overlap they do not always preserve the same material or detail. That is the reason why we have chosen to translate a combined version of them, created by J. G. Frazer; with stitches the separate epitomes together to create a fuller and more connect account. In our translation of the work we have tried to be clear and straightforward, without "prettying up" our author into something he is not. Compiled faithfully, if uncritically, from the best literary sources open to the Pseudo- Apollodorus, the Bibliotheke debt its importance above all to the fidelity with which he reproduced or summarized the accounts of writers whose works are accessible to us and inspires us with confidence in accepting his statements concerning others whose writings are lost. Hence his book possesses a documentary value as an accurate record of what the Greeks in general believed about the origin and early history of the world and of their race. The brief and unadorned accounts of myth in the Bibliotheca have led some commentators to suggest that even its complete sections are an epitome of a lost work. / Abstract: The Bibliotheke is an ancient Greek compendium of myths and heroic legends, arranged in three books and it has been called "the most valuable mythographical work that has come down from ancient times", but his author is completely unknown to us. The work has come down to us attributed to Apollodorus the Grammarian, that is, Apollodorus of Athens, a second-century BC scholar and author of On the Gods (Peri Theon). The text that we possess, however, cites a Roman author: Castor the Annalist, a contemporary of Cicero in the 1st century BC. The mistaken attribution was made by scholars from Photius onwards. Since for chronological reasons Apollodorus of Athens could not have written the book, the author of the Bibliotheke is conventionally called the "Pseudo-Apollodorus" by those wishing to be scrupulously correct. Traditional references simply instance "the Library and Epitome". The first mention of the work in the Greek literature is in AD 858 by the Byzantine scholar Photius, who had the full work before him, as he mentions in his "account of books read" that it contained stories of the heroes of the Trojan War and the nostoi, missing in surviving manuscripts. Unfortunately the Bibliotheca has come down to us incomplete. It is undivided in the manuscripts but conventionally divided in three books. Part of the third book, which breaks off abruptly in the middle of Theseus' adventures, has been lost. In the twelfth century AD, however, John Tzetzes, had a complete text too, and in 1885 R. Wagner realized that a manuscript in the Vatican Library containing excerpts of some Tzetzes' work also contained large abridged excerpts drawn from across the whole of the Bibliotheke - including the lost ending. This abridged version (or epitome) is known as the Vatican Epitome. Coincidentally, a few years later, A. Papadopoulos-Kerameus discovered in Jerusalem a manuscript that contained another set of abridged excerpts, all from the third book and the portion known only from Tzetzes' epitome. This became known as the Sabbaitic Epitome (from the monastery of St. Sabbas, where the manuscript was discovered); Thus, although the Bibliotheke was first printed in a modern edition in 1555, it was only with Wagner's edition of 1894 the we had a complete, or at least nearly complete, text. The two epitomes are invaluable for us because they are our witness to the last part of the book and were made at different times by different copyists and scholars, and when they overlap they do not always preserve the same material or detail. That is the reason why we have chosen to translate a combined version of them, created by J. G. Frazer; with stitches the separate epitomes together to create a fuller and more connect account. In our translation of the work we have tried to be clear and straightforward, without "prettying up" our author into something he is not. Compiled faithfully, if uncritically, from the best literary sources open to the Pseudo- Apollodorus, the Bibliotheke debt its importance above all to the fidelity with which he reproduced or summarized the accounts of writers whose works are accessible to us and inspires us with confidence in accepting his statements concerning others whose writings are lost. Hence his book possesses a documentary value as an accurate record of what the Greeks in general believed about the origin and early history of the world and of their race. The brief and unadorned accounts of myth in the Bibliotheca have led some commentators to suggest that even its complete sections are an epitome of a lost work. / Doutorado / Linguistica / Doutor em Linguística
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Orfeu = do mito à realidade brasileira uma análise da trilha sonora dos filmes "Orfeu Negro" (1959) e "Orfeu" (1999) baseados na peça "Orfeu da Conceição" de Vinicius de Moraes / Orpheus : from the myth to the brazilian reality a soundtrack analysis of the movie "Black Orpheus" (1959) and "Orpheus" (1999) based on Vinicius de Moraes' play "Orfeu da Conceição"

Dias, Fabiana Quintana, 1982- 19 August 2018 (has links)
Orientador: Claudiney Rodrigues Carrasco / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-08-19T06:51:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dias_FabianaQuintana_M.pdf: 6613270 bytes, checksum: faf596c45dfc10530af2d819ca323be8 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Esta pesquisa tem como objetivo estudar a trilha sonora dos filmes "Orfeu Negro", de Marcel Camus (1959) e "Orfeu", de Cacá Diegues (1999), integrando música instrumental, canção, sound design e edição de som enquanto elementos criativos das obras e sua relação com as outras linguagens que compõem a totalidade dos filmes. Será feita uma decupagem imagética e sonora analisando a trilha musical como recurso articulatório da narrativa fílmica. Serão observadas, também, as estratégias encontradas pelos diretores ao realizar a transcrição do mito Orfeu para a linguagem audiovisual. A dramaturgia dos filmes será analisada a partir de sua referência direta que é a peça "Orfeu da Conceição" de Vinicius de Moraes, que antecipou musicalmente a bossa nova. A análise compreenderá, ainda, o modo pelo qual a música se insere na dramaturgia específica do cinema e a importância do pensamento sonoro cinematográfico. O universo musical de Orfeu é tão vasto que, para se compreender as trilhas musicais dos filmes, será necessário visitá-lo em sua longa história, nas várias manifestações do mito, especialmente as dramático-musicais / Abstract: This reseach deals about the Orfeu's soundtrack including music, songs, sound design and sound edition from the movies "Black Orpheus", directed by Marcel Camus (1959), and "Orfeu", directed by Cacá Diegues (1999), likewise a creative elements and their relationships the sound and film language as a whole. The Orfeu's musical universe is so great that, to understand the soundtracks of the movies it's necessary visit and know the history of musical dramaturgy, in what many manifestations of the myth are found. The objective is to make an image and sound decupage by means of an analysis of the soundtrack as a narrative film resource. There'll be analysed too the director's strategies to make the transcription of the Orpheu's myth using the conventions of the film's language. The start point is the seminal work of Vinicius de Moraes - "Orfeu da Conceição" - that influences bossa nova and the related films. These analysis will include, either, the way music is used to articulate the dramaturgy in those movies, and the importance of the cinematografic's musical thought / Mestrado / Multimeios / Mestre em Multimeios
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Human relationships in the Odyssey's simile

Pavlidis, Dimitrios. January 1984 (has links)
No description available.
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Inconsistencies in Odyssey XI : an oralist approach

Rabe, Gregg L. January 1979 (has links)
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The Odyssean hero : a study of certain aspects of Odysseus considered principally in relation to the heroic values of the Iliad

Teffeteller Dale, Annette, 1944- January 1979 (has links)
No description available.
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From Ancient Greece to Surrealism: The Changing Faces of the Minotaur

Pahl, Brenton 15 December 2017 (has links)
No description available.
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Happily Ever After & Other Myths

Kaminski, Emily M. 21 July 2017 (has links)
No description available.
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Archetypy v řecké mytologii / Archetypes of Greek Mythology

Domanjová, Nikola January 2011 (has links)
This work deals with characteristics of Greek mythology and tries to define a myth and to describe the differences between myths and fairy tales. It focuses on an origin and a history of myths, on gods and on heroes. My work also examines a concept of collective unconscious and archetypes, that appears in antique mythology (especially the archetype of a hero). Based on these findings, this work forms characteristic features of heroes, that are applied on the Greek heroes Odysseus and Achilles. Their life stories prove they deserve to be considered as archetypes of heroes. A survey, that deals with a concept of heroism according to contemporary young people, is also part of the work. It reflects not just the teenagers' image of a hero, but it examines their knowledge of Greek mythology, too.
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Voices of Ancient Women: Stories and Essays on Persephone and Medusa

Rosett, Isabelle George 01 January 2017 (has links)
This thesis combines art historical analysis and creative writing in a collection of essays and short stories centered on the myths of Persephone and Medusa. Ancient art, text, and context is considered in the essays, while the stories approach these subjects on a more contemporary and personal level.

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