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Leituras de jovens sobre a publicidade e sua influÃncia nas prÃticas de consumo na infÃncia e na idade adulta / Readings from the young people on advertising and its influence on consumer practices in childhood and in adult ageMaria Clara Sidou Monteiro 14 April 2014 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Ao longo dos anos 1980 e 1990, a publicidade comeÃou se dirigir mais fortemente para o pÃblico infantil, quando a crianÃa passou a ser vista como consumidora e decisiva nas compras da casa. Assim, a publicidade tentou cativar a crianÃa a pedir os produtos anunciados aos pais, interferindo na conformaÃÃo de seus hÃbitos de consumo na infÃncia. Portanto, esta dissertaÃÃo procurou investigar como os jovens, nascidos nessas dÃcadas, em Fortaleza interpretam sua exposiÃÃo à publicidade, em particular aos comerciais e jingles televisivos, na infÃncia e sua influÃncia sobre os hÃbitos de consumo na Ãpoca e nos dias atuais. Escolhemos, alÃm dos comerciais televisivos, os jingles como desencadeadores das lembranÃas da infÃncia, pois eles apresentam a mÃsica para atrair a atenÃÃo da crianÃa e letra fÃcil de ser memorizada. Problematizamos ao longo da dissertaÃÃo os conceitos de sociedade do consumo (BAUDRILLARD, 1995), de infÃncia (HEYWOOD, 2004; ARIÃS, 1981), de publicidade para crianÃa (SAMPAIO, 2000; BUCHT e FEILITZEN, 2002), de memÃria (HALBWALCHS, 1990; BERGSON, 2006), de hÃbitos (LAHIRE, 2002), de gostos (BOURDIEU, 2008) e de jingles (VIANNA, 2004; SACKS, 2007) com o propÃsito de dar conta das complexas relaÃÃes entre a comunicaÃÃo, a memÃria e a conformaÃÃo de hÃbitos de consumo pela publicidade e os comerciais. Dividimos a pesquisa em duas fases: primeiramente, fizemos uma pesquisa exploratÃria com questionÃrios para descobrir os hÃbitos de consumo dos jovens de 22 a 32 anos e os comerciais e jingles que eles lembraram; e com base nos questionÃrios, foram escolhidos os participantes para os relatos de vida (BERTAUX, 2005) sobre a memÃria do consumo. ConcluÃmos, com base nos relatos dos jovens, que, a forte presenÃa da televisÃo na infÃncia contribuiu para que eles fossem expostos a inÃmeros comerciais e lembrassem vÃrios deles; os produtos desejados e/ou consumidos na infÃncia mais lembrados foram os brinquedos e produtos alimentÃcios, ou seja, os que mais investiram em publicidade na Ãpoca; os jovens tÃm hoje o hÃbito de consumir os produtos, especificamente as guloseimas, que eles consumiram com frequÃncia na infÃncia; e os jovens consideraram os comerciais e jingles dos anos 1980 e 1990 como parte da memÃria infÃncia. Portanto, identificamos a presenÃa da publicidade fortemente enraizada na memÃria e nos hÃbitos de consumo desses jovens, razÃo pela qual consideramos fundamental problematizar como a publicidade se dirige Ãs crianÃas, promovendo o consumo desde a infÃncia.
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O papel da imaginaÃÃo no conhecimento humano segundo David Hume / The theory of the imagination in human knowledge according to David HumeMarcelo de Sousa Ferreira Alves 17 August 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Esta dissertaÃÃo aborda a relaÃÃo da faculdade da imaginaÃÃo com a formaÃÃo de crenÃas e com as outras faculdades como a memÃria e a razÃo no pensamento de David Hume. O foco principal da imaginaÃÃo à o livro I da obra Tratado da Natureza Humana, entretanto algumas consideraÃÃes serÃo feitas acerca da contribuiÃÃo da obra InvestigaÃÃes sobre o Conhecimento Humano para o assunto aqui abordado. Pretende-se mostrar que, para Hume, a imaginaÃÃo tem um papel fundamental na formaÃÃo dos raciocÃnios sobre o mundo e sobre as ciÃncias empÃricas. / This dissertation offers an account of the relation of the faculty of imagination whith the formation of belief and with other faculties such as memory and understanding in Humeâs thought. The main focus of the investigation is the work Treatise on Human Nature, nonetheless some considerations will be made about the contribution of the work Investigation on Human Understanding to the topic at stake. This is a work purported to show that the imagination has a fundamental role in the reasoning processes about the work and about the empirical sciences.
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