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Resultados maternos e perinatais de gestantes hipertensas crônicas atendidas na maternidade do Hospital Universitário no período de 2 anosSilveira, Sheila Koettker January 2000 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-17T18:48:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T18:53:06Z : No. of bitstreams: 1
172426.pdf: 5244354 bytes, checksum: 97b5ec5dca91a9d68608f311a1f987dd (MD5) / Análise das complicações obstétricas e dos resultados perinatais de 44 gestantes hipertensas crônicas atendidos na Maternidade do Hospital Universitário de Florianópolis no período de janeiro de 1998 à dezembro de 1999. A hipertensão crônica ocorreu mais em pacientes em idade avançada, multíparas, obesas e com antecedente obstétrico desfavorável. Todas as gestantes tinham hipertensão de causa primária, 4 hipertensão grave e 23 (52,3%) foram consideradas como de alto risco para complicações obstétricas. A exacerbação da pressão foi a complicação mais encontrada ocorrendo em 40,9% dos casos . A pré-eclâmpsia comprometeu 11,4% das gestantes. A operação cesariana foi indicada em 52,3% dos casos. A média de peso dos recém-nascidos foi de 3300g e da idade gestacional de 38 semanas e 4 dias. Quatro recém-nascidos foram pré-termo e 2 pequenos para idade gestacional. Houve a necessidade de internação em unidade de terapia intensiva neonatal em 4 casos. As complicações obstétricas e resultados perinatais foram semelhantes em pacientes classificadas como sendo de alto ou baixo risco, excetuando-se a pré-eclâmpsia.
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Hipertensão arterial na gravidezSaab Neto, Jorge Abi January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-21T19:31:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1
206971.pdf: 452795 bytes, checksum: fa4a838fce95c7585f6fed23f6d4894f (MD5) / Introdução: A hipertensão arterial é a mais importante causa de morte materna no estado de Santa Catarina e nos principais centros urbanos de nosso país.
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A transição de saúde-doença vivenciada por gestantes hipertensas mediada pelo cuidado educativo de enfermagemMartins, Marialda January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. / Made available in DSpace on 2012-10-18T08:57:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-26T00:10:07Z : No. of bitstreams: 1
183374.pdf: 4011019 bytes, checksum: 8a858088d2810edd0f1803340a090add (MD5) / Este estudo teve como objeto o significado da transição de saúde doença atribuído pela gestante portadora de Doença Hipertensiva Específica da Gestação. Os objetivos do estudo basearam-se em apreender que significados a gestante portadora de DHEG atribui à transição de saúde-doença diante da pluriversidade da vivência e cuidar da gestante portadora de DHEG, sob o enfoque educativo enquanto emergia o significado expresso pelos discursos. O método de pesquisa utilizado foi a pesquisa qualitativa. Os sujeitos da pesquisa foram gestantes portadoras de DHEG internadas em um hospital escola de Curitiba/PR. Para a obtenção dos discursos utilizei a entrevista semi-estruturada .Os depoimentos foram analisados através da análise de conteúdo de Bardin (1979) bem como à luz da teoria de transição para buscar a compreensão do vivido. Foi possível apreender importantes aspectos através das unidades de contexto. Os resultados apontam a compreensão que a vivência da transição de saúde-doença ocasiona mudanças significativas ao ser mulher portadora de DHEG, à sua família e ao contexto social de convívio. A carência de informações gera sentimentos de medo, insegurança, angústia, desespero, conduzindo à falta de consciência do cuidado de si. As necessidades expressas diante da transição, exigem o cuidado educativo, humanizado, transicional em busca de um viver saudável
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Gestantes hipertensasMartins, Marialda January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2012. / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:42:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1
317430.pdf: 1456054 bytes, checksum: 8de1d153f73d83637241ff841dabbd59 (MD5) / Este é um estudo etnográfico que objetivou compreender os significados culturais atribuídos por gestantes à vivência da hipertensão arterial na gravidez; identificar as formas de atenção e autoatenção à saúde utilizadas pelas gestantes durante a vivência dos transtornos hipertensivos; e identificar como ocorrem as relações entre as gestantes portadoras de transtornos hipertensivos e os profissionais que exercem a biomedicina. Foi realizado no período de outubro de 2010 a dezembro de 2011 no ambulatório de pré-natal e na enfermaria de internação clínica de um hospital-escola do Estado do Paraná, e no domicílio das gestantes, sob aporte da Antropologia Interpretativa. Para a coleta de dados utilizou-se observação participante e entrevista. Os informantes-chave foram 22 gestantes, e os informantes gerais, profissionais e alunos que prestavam assistência a essas mulheres. A análise seguiu os princípios da Etnoenfermagem. Os resultados foram apresentados sob a forma de 3 artigos. O primeiro, #Significados culturais atribuídos por gestantes à vivência da hipertensão durante a gravidez#, mostra que as gestantes conferem sentidos às suas experiências, utilizando-se de uma rede de símbolos e significados, criada e recriada a partir da interlocução contínua com suas famílias, outros grupos sociais e com profissionais de saúde, e que é marcada pelo medo da morte do bebê e da própria morte. O segundo, #Gestantes hipertensas: experiências, subjetividades e formas de atenção e autoatenção à saúde#, revela que possuem valores e práticas que são aplicados aos processos de saúde/enfermidade/atenção, transitando entre distintas abordagens. Contudo, muitas vezes, não revelam tais práticas, temendo julgamento dos profissionais, que estabelecem com elas relação superficial, negando suas expressões culturais. O terceiro artigo, #Gestantes hipertensas e suas relações com os profissionais de saúde de um hospital universitário#, manifesta a ocorrência de distintas formas de relacionamento, destacando-se a impessoalidade e a desvalorização das subjetividades das gestantes. Esta tese contribui para a construção do conhecimento na área, assim como para a assistência profissional a essa população de mulheres, no sentido de fortalecer a necessidade de colocar em foco a experiência da doença e as referências socioculturais do contexto da gravidez de alto risco, desde a atenção pré-natal, até a assistência em nível terciário. Identificar as práticas e experiências que fazem parte do complexo processo de atenção e autoatenção à saúde colabora para a compreensão dos significados culturais, subsidiando os profissionais para uma assistência fundamentada nas necessidades específicas dessas mulheres, além de contribuir para a ampliação do conceito de risco. Além disso, o estudo contribui para que os trabalhadores de saúde repensem as formas de se relacionarem com as gestantes, visando à maior aderência aos princípios da humanização da assistência e aos direitos de cidadania. Os resultados apontam para a necessidade da construção da uma nova prática profissional, que incorpore as experiências, subjetividades e práticas de autoatenção das gestantes portadoras de hipertensão gestacional, como estratégia que pode colaborar, inclusive, para a redução dos índices das mortes maternas.<br> / Abstract : Ethnographic study that tried to understand the cultural meanings given by pregnant women with gestational hypertension; identify the ways of health attention and self care they use while living the hypertension troubles; and identify how are the relations between the pregnant women with hypertensive troubles and the biomedicine professionals. It was made from October 2010 to December 2011in the prenatal ambulatory and in the clinical internment infirmary of an school-hospital of Paraná State and in the houses of the pregnant women, under the collaboration of interpretative anthropology. The method used for collecting data was participant observation and interview. The key-informers were 22 pregnant women, and the general informants were the professionals and students that were attending these women. The analysis followed the etnonursing statements. The results were showed in 3 articles. The first one, "Cultural meanings given by pregnant women whilst living hypertension during pregnancy" shows that pregnant women give sense to their experience, using a net of symbols and meanings, created and recreated from the continuous interlocution with their families, with different social groups and with the health professionals. It also shows that this relation is marked by the fear of the baby's death or of their own death.The second one "Hypertensive pregnant women: experiences, subjectivity and ways of attention and self-attention to health" shows that they have values and practices that are applied to the processes of health/ sickness/ attention walking among different approaches. But, for many times, they don't reveal these practices, fearing the judgment of the professionals that create a superficial relationship with them, denying their cultural expressions. The third article, "ypertensive pregnant women and their relations with health professionals of an academic hospital", shows the occurrence of different ways of relationship, detaching the impersonality and devaluation of the pregnant women subjectivity. The thesis contributes to the construction of knowledge in this area, as well as to the professional assistance to this population of women, to make stronger the need of focusing the experience of sickness and the sociocultural references of the high risk pregnancy, from the prenatal attention to the tertiary level assistance. The act of identifying the practices and experiences that are part of the complex process of attention and self attention to health, collaborates to a comprehension of the cultural meanings, subsiding the professionals to an assistance based on the specific needs of these women, besides of contributing to the amplification of the risk's concept. Besides that, the study contributes with the health workers to rethink the ways they relate with pregnant women, searching for a stronger adherence to citizenship rights and the humanization of assistance statements. The results point to the need of building a new professional practice, a practice that incorporate the experiences, subjectivities and practices of self attention of pregnant women with gestational hypertension as an strategy that can collaborate, inclusively, on the reduction of maternal mortality rates.
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Gestantes hipertensas hospitalizadas: ansiedade, depressão e modos de enfrentamentoSouza, Jamile Santos 07 May 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T20:40:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Jamile Santos Souza.pdf: 657696 bytes, checksum: 27d5a612e3a46a4855d9641e0efda0b5 (MD5)
Previous issue date: 2010-05-07 / Hypertensive disorders of pregnancy are one of the major complications of pregnancy and postpartum and are considered the first cause of maternal and perinatal mortality in the world, with repercussions on the female psyche. Objective: To assess pregnant women hospitalized for pregnancy hypertension syndrome levels of anxiety and depression, as well as ways of coping with problems. Method: Using the Hospital Anxiety and Depression Scale and Mode of Coping in 30 pregnant women hospitalized for medical diagnosis of hypertensive disorder of pregnancy at the Prof.. Carlos da Silva Lacaz Hospital. Results: 66.7% had anxiety symptoms and 36.7% had depressive symptoms. There is positive correlation between the presence of anxiety symptoms and depressive symptoms. Regarding the mode of confronting the problem, the focus on emotion and religiosity / wishful thinking are related to the presence of anxiety symptoms. The absence of anxious and depressive symptoms are directly related to the presence of the mode of coping with focus on the problem and seeking social support. Conclusion: pregnant women with gestational hypertension syndrome with symptoms depression and anxiety need to be encouraged to interact with family and friends as a resource for coping. Also, it is necessary to health professionals working with this population the encouragement of practices with focus on behaviors that allow the woman to approach the stressor and its reassessment in order to establish an action plan to address the problem of hypertension of pregnancy and maternal and fetal risks / As síndromes hipertensivas gestacionais representam uma das mais importantes complicações do ciclo gravídico-puerperal e são consideradas a principal causa de mortalidade materna e perinatal do mundo, com repercussões no psiquismo feminino. Objetivo: avaliar em gestantes hospitalizadas por síndrome hipertensiva gestacional os níveis de ansiedade e depressão, bem como os modos de enfrentamento de problemas. Método: utilização da Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão e da Escala de Modo de Enfrentamento de Problema em 30 gestantes hospitalizadas por diagnóstico médico de síndrome hipertensiva gestacional, na enfermaria obstétrica do Hospital Profº. Carlos da Silva Lacaz. Resultados: 66,7% apresentaram sintomas ansiosos e 36,7% apresentaram sintomas depressivos. Existe correlação positiva entre a presença do sintoma ansioso e o sintoma depressivo. Em relação ao modo de enfrentamento do problema, o foco na emoção e religiosidade/ pensamento fantasioso estão relacionados à presença do sintoma ansioso. A ausência dos sintomas ansiosos e depressivos estão diretamente relacionados à presença do modo de enfrentamento com foco no problema e na busca de apoio social. Conclusão: as gestantes com síndrome hipertensiva gestacional que apresentam sintomas ansiosos e depressivos precisam ser estimuladas a interagir com familiares e amigos como recurso de enfrentamento. Também, torna-se necessário aos profissionais de saúde que trabalham com esta população, o incentivo a práticas com foco em comportamentos que possibilitem à gestante a aproximação do estressor e sua reavaliação a fim de estabelecer um plano de ação para enfrentar o problema da hipertensão gravídica e dos riscos maternos e fetais
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