• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 16
  • Tagged with
  • 16
  • 16
  • 16
  • 9
  • 9
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

A revolução em película : a relação cinema-história e a construção do paradigma historiográfico

Quinsani, Rafael Hansen January 2015 (has links)
Esta Tese tem por objetivo problematizar sobre as implicações teóricas da relação Cinema-História, destacando como os filmes interpretam a História e quais as consequências desse processo para a História como ciência e para o meio social. Trata-se de pensar como o aporte de novas tecnologias constitui uma forma narrativa para a História apresentada, e se a divulgação da História por imagens filmográficas permite perceber a composição de um novo paradigma centrado na Razão Poética, que possibilite a reavaliação do próprio paradigma científico da História. O contexto escolhido para ancorar nossa análise é o da Revolução Mexicana, primeira Revolução a descortinar o breve, porém intenso, século XX. Este processo é sem dúvida um dos mais significativos na História contemporânea e mundial. Sua abrangência, seus efeitos e experiências proporcionadas ainda trazem impacto no presente vivido. O grande número de filmes realizados no México e no exterior permitiu a criação de um corpus fílmico invejável: mais de quinhentas películas produzidas desde o início do processo revolucionário, em 1910. O volume de ficções também é considerável, e sua realização incidiu em todas as décadas, seja no âmbito nacional, seja no internacional. Diante da magnitude da Revolução, as manifestações artísticas não ficaram imunes. O Estado e a sociedade trataram de abordá-la com diferentes prismas e interesses. Entre narrativas de convergência, imagens de consenso, desconstruções e solidificações de heróis, criou-se um corpus de produtos artísticos que compreendia a arte muralista, a literatura e o cinema. A Revolução tomada como um continuum permite elaborar um quadro inteligível da sociedade mexicana. Fora do México o interesse historiográfico e cinematográfico foi significativo. Para além do seu vizinho do Norte, Europa e URSS detiveram seu olhar sobre a Revolução. A escolha dos quatro filmes analisados nesta Tese recai sobre obras realizadas em dois eixos, batizados de Quadros ideológicos-temporais. O olhar estrangeiro destes cineastas de certa forma também coincide com o olhar do autor desta Tese sobre o processo mexicano. Os filmes são: Que Viva México!, México em Chamas, Companheiros e Uma bala para o General. Dessa forma, se buscará a partir das análises fílmicas, delinear alguns elementos teóricos do paradigma Cinema-História centrado no conceito de Razão Poética. / This thesis aims to discuss about the theoretical implications of Cinema History relationship, highlighting how the film interpret the history and what the consequences of this process for the History as a science and the social environment. It is thought as the contribution of new technologies is a narrative form to the history presented, and the dissemination of history by filmográficas images allows us to see the composition of a new paradigm focused on Poetic Reason, which allows the revaluation of own scientific paradigm History. The context chosen to anchor our analysis is the Mexican Revolution, the first revolution to uncover the brief but intense twentieth century. This process is undoubtedly one of the most significant in contemporary world history. Its comprehensiveness, its effects and proportionate experiences still carry impact on the lived present. The large number of films made in Mexico and abroad allowed the creation of an enviable filmic corpus: more than five hundred films produced since the beginning of the revolutionary process in 1910. The volume of fictions is also considerable, and its realization focused on all decades, whether at the national, whether at international level. Considering the magnitude of the Revolution, artistic events were not immune. The state and society have tried to approach it with different perspectives and interests. Convergence between narratives, consensus pictures, deconstructions and solidification of heroes created a corpus of artistic products comprising the mural art, literature and cinema. The Revolution taken as a continuum allows develop a meaningful framework of Mexican society. Outside of Mexico and the historiographical cinematic interest was significant. Apart from its northern neighbor, Europe and the USSR arrested his gaze on the Revolution. The choice of the four films analyzed in this work lies with works carried out in two axes, dubbed ideological-temporal frameworks. Foreign look of these filmmakers somehow also coincides with the look of the author of this thesis on the Mexican process. The films are: Que Viva Mexico!, Mexico in Flames, Companeros and A Bullet for the General. Thus, it seeks from the filmic analysis, outline some theoretical elements of Cinema History paradigm centered on the concept of Poetic Reason.
12

A teoria do subimperialismo em Ruy Mauro Marini : contradições do capitalismo dependente e a questão do padrão de reprodução do capital : a história de uma categoria / The theory of subimperialism in Ruy Mauro Marini: the contradictions of dependent capitalism and the question of pattern of capital reproduction : the history of a concept / The theory of subimperialism in Ruy Mauro Marini : the contradictions of dependent capitalism and the question of pattern of capital reproduction : the history of a concept

Luce, Mathias Seibel January 2011 (has links)
Esta tese pretende discutir a existência dos fundamentos para uma teoria sobre o subimperialismo, na obra de Ruy Mauro Marini. Expoente da Teoria Marxista da Dependência e autor de importantes trabalhos do pensamento crítico latino-americano como Dialéctica de la Dependencia e Subdesarrollo y Revolución, Marini estabeleceu o conceito de subimperialismo para explicar o fenômeno emergido nos anos 1960-70, no contexto da nova divisão internacional do trabalho e da emergência de subcentros econômicos e políticos da acumulação mundial como o Brasil. Tais subcentros passavam a ocupar uma posição intermediária entre centro e periferia, apresentando, porém, peculiaridades que os diferiam da categoria da semiperiferia – embora façam parte de seu universo. Apresentando os resultados da pesquisa em que fizemos uma leitura imanente dos escritos de Marini, a tese sustenta que o subimperialismo tem sua origem nas leis próprias da economia dependente, cujos fundamentos são a superexploração do trabalho e a transferência de valor; e é um fenômeno que pode ser apreendido através da combinação de quatro variáveis: grau de monopolização e de operação do capital financeiro na economia dependente, a mobilização de um esquema particular de realização do capital (Estado, mercado externo e consumo suntuário), hegemonia em um subsistema regional de poder, lógica da cooperação antagônica com o imperialismo dominante; sobre essa base, se analisa a expansão subimperialista como modo de contra-restar as contradições do capitalismo dependente, restaurando a unidade entre produção e realização do valor. Enquanto essas quatro variáveis são discerníveis através da exegese do texto de Marini, o elo perdido para uma teoria global do subimperialismo é a noção de padrão de reprodução do capital, parcialmente desenvolvida por Marini em escritos da década de 1980 e, posteriormente, aprofundada por autores como Jaime Osorio. Nesses termos, define-se o subimperialismo como uma forma que o padrão de reprodução do capital pode assumir em subcentros do capitalismo dependente. A partir do estudo da experiência brasileira, com base na obra de Marini, a tese pretende lançar luzes para uma teoria global do subimperialismo, ainda em elaboração, e que poderá servir de parâmetro seja para a crítica atual do capitalismo latino-americano, seja para a de outras formações econômico-sociais como no continente africano, contextos onde o termo subimperialismo vem sendo empregado, mas ainda carece de maior desenvolvimento. / This thesis aims at discussing the existence of the premises for a theory of subimperialism throughout Ruy Mauro Marini´s works. Main representative of the Marxist Dependency Theory and author of key works of the critical thought in Latin America such as Dialéctica de la Dependencia and Subdesarrollo y Revolución, Marini coined the concept of subimperialism to explain the phenomenon emerged in the 1960s-70s, in the context of the new international division of labor and the rise of economic and political subcenters of accumulation worldwide, like Brazil. Those subcenters reached an intermediary position between periphery and the core countries, but presented peculiarities that differed from those of semiperipherical ones – despite the fact that they belong to a shared universe. Gathering the results of the research in which we accomplished an imannnent reading of Marini’s works, this thesis contends that subimperialism has its origins in the laws of dependent economies, whose main elements are the overexploitation of labor force and surplus value transfers. In addition, it is a phenomenon that can be captured by combining four different analytical variables: the degree of monopoly and the operation of financial capital within a dependent economy; the mobilization of a particular scheme for realization of capital (State, international market and elite consumption); the hegemony on a regional subsystem; the logic of antagonistic cooperation with dominant imperialism. Taking these conditions into account, subimperialist expansion is depicted as a means of countervailing the dependent capitalism contradictions, restoring the unit between the production of value and its realization. Whereas these four variables are identifiable throughout an exegesis of Marini’s work itself, the lost chain for a global theory of subimperialism is the notion of pattern of capital reproduction, partially developed in Marini´s 1980s writings and later deepened by authors like Jaime Osorio. Thus, subimperialism is defined as a form that the pattern of capital reproduction may assume in subcenters of dependent capitalism. Stemming from the study of the Brazilian historical experience, based on Marini´s analysis, the thesis expects to contribute to generate a new path towards a global theory of subimperialism still under construction and that might serve as a basis for critical studies on contemporary Latin American capitalism, as well as to other concrete social-economic formations such as the African continent, both places where the subimperialism has been used as analytical framework, but still needs further development.
13

A teoria do subimperialismo em Ruy Mauro Marini : contradições do capitalismo dependente e a questão do padrão de reprodução do capital : a história de uma categoria / The theory of subimperialism in Ruy Mauro Marini: the contradictions of dependent capitalism and the question of pattern of capital reproduction : the history of a concept / The theory of subimperialism in Ruy Mauro Marini : the contradictions of dependent capitalism and the question of pattern of capital reproduction : the history of a concept

Luce, Mathias Seibel January 2011 (has links)
Esta tese pretende discutir a existência dos fundamentos para uma teoria sobre o subimperialismo, na obra de Ruy Mauro Marini. Expoente da Teoria Marxista da Dependência e autor de importantes trabalhos do pensamento crítico latino-americano como Dialéctica de la Dependencia e Subdesarrollo y Revolución, Marini estabeleceu o conceito de subimperialismo para explicar o fenômeno emergido nos anos 1960-70, no contexto da nova divisão internacional do trabalho e da emergência de subcentros econômicos e políticos da acumulação mundial como o Brasil. Tais subcentros passavam a ocupar uma posição intermediária entre centro e periferia, apresentando, porém, peculiaridades que os diferiam da categoria da semiperiferia – embora façam parte de seu universo. Apresentando os resultados da pesquisa em que fizemos uma leitura imanente dos escritos de Marini, a tese sustenta que o subimperialismo tem sua origem nas leis próprias da economia dependente, cujos fundamentos são a superexploração do trabalho e a transferência de valor; e é um fenômeno que pode ser apreendido através da combinação de quatro variáveis: grau de monopolização e de operação do capital financeiro na economia dependente, a mobilização de um esquema particular de realização do capital (Estado, mercado externo e consumo suntuário), hegemonia em um subsistema regional de poder, lógica da cooperação antagônica com o imperialismo dominante; sobre essa base, se analisa a expansão subimperialista como modo de contra-restar as contradições do capitalismo dependente, restaurando a unidade entre produção e realização do valor. Enquanto essas quatro variáveis são discerníveis através da exegese do texto de Marini, o elo perdido para uma teoria global do subimperialismo é a noção de padrão de reprodução do capital, parcialmente desenvolvida por Marini em escritos da década de 1980 e, posteriormente, aprofundada por autores como Jaime Osorio. Nesses termos, define-se o subimperialismo como uma forma que o padrão de reprodução do capital pode assumir em subcentros do capitalismo dependente. A partir do estudo da experiência brasileira, com base na obra de Marini, a tese pretende lançar luzes para uma teoria global do subimperialismo, ainda em elaboração, e que poderá servir de parâmetro seja para a crítica atual do capitalismo latino-americano, seja para a de outras formações econômico-sociais como no continente africano, contextos onde o termo subimperialismo vem sendo empregado, mas ainda carece de maior desenvolvimento. / This thesis aims at discussing the existence of the premises for a theory of subimperialism throughout Ruy Mauro Marini´s works. Main representative of the Marxist Dependency Theory and author of key works of the critical thought in Latin America such as Dialéctica de la Dependencia and Subdesarrollo y Revolución, Marini coined the concept of subimperialism to explain the phenomenon emerged in the 1960s-70s, in the context of the new international division of labor and the rise of economic and political subcenters of accumulation worldwide, like Brazil. Those subcenters reached an intermediary position between periphery and the core countries, but presented peculiarities that differed from those of semiperipherical ones – despite the fact that they belong to a shared universe. Gathering the results of the research in which we accomplished an imannnent reading of Marini’s works, this thesis contends that subimperialism has its origins in the laws of dependent economies, whose main elements are the overexploitation of labor force and surplus value transfers. In addition, it is a phenomenon that can be captured by combining four different analytical variables: the degree of monopoly and the operation of financial capital within a dependent economy; the mobilization of a particular scheme for realization of capital (State, international market and elite consumption); the hegemony on a regional subsystem; the logic of antagonistic cooperation with dominant imperialism. Taking these conditions into account, subimperialist expansion is depicted as a means of countervailing the dependent capitalism contradictions, restoring the unit between the production of value and its realization. Whereas these four variables are identifiable throughout an exegesis of Marini’s work itself, the lost chain for a global theory of subimperialism is the notion of pattern of capital reproduction, partially developed in Marini´s 1980s writings and later deepened by authors like Jaime Osorio. Thus, subimperialism is defined as a form that the pattern of capital reproduction may assume in subcenters of dependent capitalism. Stemming from the study of the Brazilian historical experience, based on Marini´s analysis, the thesis expects to contribute to generate a new path towards a global theory of subimperialism still under construction and that might serve as a basis for critical studies on contemporary Latin American capitalism, as well as to other concrete social-economic formations such as the African continent, both places where the subimperialism has been used as analytical framework, but still needs further development.
14

A teoria do subimperialismo em Ruy Mauro Marini : contradições do capitalismo dependente e a questão do padrão de reprodução do capital : a história de uma categoria / The theory of subimperialism in Ruy Mauro Marini: the contradictions of dependent capitalism and the question of pattern of capital reproduction : the history of a concept / The theory of subimperialism in Ruy Mauro Marini : the contradictions of dependent capitalism and the question of pattern of capital reproduction : the history of a concept

Luce, Mathias Seibel January 2011 (has links)
Esta tese pretende discutir a existência dos fundamentos para uma teoria sobre o subimperialismo, na obra de Ruy Mauro Marini. Expoente da Teoria Marxista da Dependência e autor de importantes trabalhos do pensamento crítico latino-americano como Dialéctica de la Dependencia e Subdesarrollo y Revolución, Marini estabeleceu o conceito de subimperialismo para explicar o fenômeno emergido nos anos 1960-70, no contexto da nova divisão internacional do trabalho e da emergência de subcentros econômicos e políticos da acumulação mundial como o Brasil. Tais subcentros passavam a ocupar uma posição intermediária entre centro e periferia, apresentando, porém, peculiaridades que os diferiam da categoria da semiperiferia – embora façam parte de seu universo. Apresentando os resultados da pesquisa em que fizemos uma leitura imanente dos escritos de Marini, a tese sustenta que o subimperialismo tem sua origem nas leis próprias da economia dependente, cujos fundamentos são a superexploração do trabalho e a transferência de valor; e é um fenômeno que pode ser apreendido através da combinação de quatro variáveis: grau de monopolização e de operação do capital financeiro na economia dependente, a mobilização de um esquema particular de realização do capital (Estado, mercado externo e consumo suntuário), hegemonia em um subsistema regional de poder, lógica da cooperação antagônica com o imperialismo dominante; sobre essa base, se analisa a expansão subimperialista como modo de contra-restar as contradições do capitalismo dependente, restaurando a unidade entre produção e realização do valor. Enquanto essas quatro variáveis são discerníveis através da exegese do texto de Marini, o elo perdido para uma teoria global do subimperialismo é a noção de padrão de reprodução do capital, parcialmente desenvolvida por Marini em escritos da década de 1980 e, posteriormente, aprofundada por autores como Jaime Osorio. Nesses termos, define-se o subimperialismo como uma forma que o padrão de reprodução do capital pode assumir em subcentros do capitalismo dependente. A partir do estudo da experiência brasileira, com base na obra de Marini, a tese pretende lançar luzes para uma teoria global do subimperialismo, ainda em elaboração, e que poderá servir de parâmetro seja para a crítica atual do capitalismo latino-americano, seja para a de outras formações econômico-sociais como no continente africano, contextos onde o termo subimperialismo vem sendo empregado, mas ainda carece de maior desenvolvimento. / This thesis aims at discussing the existence of the premises for a theory of subimperialism throughout Ruy Mauro Marini´s works. Main representative of the Marxist Dependency Theory and author of key works of the critical thought in Latin America such as Dialéctica de la Dependencia and Subdesarrollo y Revolución, Marini coined the concept of subimperialism to explain the phenomenon emerged in the 1960s-70s, in the context of the new international division of labor and the rise of economic and political subcenters of accumulation worldwide, like Brazil. Those subcenters reached an intermediary position between periphery and the core countries, but presented peculiarities that differed from those of semiperipherical ones – despite the fact that they belong to a shared universe. Gathering the results of the research in which we accomplished an imannnent reading of Marini’s works, this thesis contends that subimperialism has its origins in the laws of dependent economies, whose main elements are the overexploitation of labor force and surplus value transfers. In addition, it is a phenomenon that can be captured by combining four different analytical variables: the degree of monopoly and the operation of financial capital within a dependent economy; the mobilization of a particular scheme for realization of capital (State, international market and elite consumption); the hegemony on a regional subsystem; the logic of antagonistic cooperation with dominant imperialism. Taking these conditions into account, subimperialist expansion is depicted as a means of countervailing the dependent capitalism contradictions, restoring the unit between the production of value and its realization. Whereas these four variables are identifiable throughout an exegesis of Marini’s work itself, the lost chain for a global theory of subimperialism is the notion of pattern of capital reproduction, partially developed in Marini´s 1980s writings and later deepened by authors like Jaime Osorio. Thus, subimperialism is defined as a form that the pattern of capital reproduction may assume in subcenters of dependent capitalism. Stemming from the study of the Brazilian historical experience, based on Marini´s analysis, the thesis expects to contribute to generate a new path towards a global theory of subimperialism still under construction and that might serve as a basis for critical studies on contemporary Latin American capitalism, as well as to other concrete social-economic formations such as the African continent, both places where the subimperialism has been used as analytical framework, but still needs further development.
15

Não diga que não somos brancos: os projetos de colonização para afro-americanos do governo Lincoln na perspectiva do Caribe, América Latina e Brasil dos 1860 / Não diga que não somos brancos: projects of colonization for African-Americans of Lincoln\'s government in the perspective of the Caribbean, Latin America and Brazil in 1860

Sampaio, Maria Clara Sales Carneiro 05 February 2014 (has links)
No início da Guerra da Secessão (1861-1865), os Estados Unidos promoveram negociações internacionais que pretendiam transferir seus afrodescendentes, em diversas condições de escravidão e liberdade para diversos países independentes da América Latina e possessões coloniais no Caribe. Ainda que tais negociações não tenham resultado de fato na realocação de homens e mulheres afro-americanos, as trocas diplomáticas, bem como outras fontes documentais, revelaram interessantes debates sobre escravidão, raça, construção nacional e o trabalho dependente no pós-abolição, que fazem do tema uma espécie de microcosmo que abrange questões substanciais que marcaram as mudanças nos mundos do trabalho no século XIX. Os projetos de colonização, como então foram chamados, para população afroamericana foram propostos e negociados por Washington com os seguintes países e colônias abrangidos pelo presente trabalho: Brasil, Equador, atual Panamá (pertencente, à época, à atual Colômbia), Costa Rica, Nicarágua. Honduras, El Salvador, Guatemala, Jamaica, Belize (Honduras Britânicas), Guiana Britânica, Suriname (colônia da Holanda), na ilha dinamarquesa de Santa Cruz, Haiti e Libéria. / In the early years of its Civil War, the United States Government proposed to resettle African- Americans throughout Latin America and the Caribbean. Though these schemes did not ultimately come to fruition, the intentions of the United States and the responses of negotiating nations reflected broader debates on slavery, race, nation building and indenture labor in the post abolition era. These colonization projects, as they were then called, aimed to resettle African-Americans in countries such as Brazil, Ecuador, present-day Panama, Costa Rica, Nicaragua, Honduras, El Salvador, Guatemala, Jamaica, present-day Belize, British Guiana, Surinam, St. Croix Island, Haiti and Liberia.
16

Não diga que não somos brancos: os projetos de colonização para afro-americanos do governo Lincoln na perspectiva do Caribe, América Latina e Brasil dos 1860 / Não diga que não somos brancos: projects of colonization for African-Americans of Lincoln\'s government in the perspective of the Caribbean, Latin America and Brazil in 1860

Maria Clara Sales Carneiro Sampaio 05 February 2014 (has links)
No início da Guerra da Secessão (1861-1865), os Estados Unidos promoveram negociações internacionais que pretendiam transferir seus afrodescendentes, em diversas condições de escravidão e liberdade para diversos países independentes da América Latina e possessões coloniais no Caribe. Ainda que tais negociações não tenham resultado de fato na realocação de homens e mulheres afro-americanos, as trocas diplomáticas, bem como outras fontes documentais, revelaram interessantes debates sobre escravidão, raça, construção nacional e o trabalho dependente no pós-abolição, que fazem do tema uma espécie de microcosmo que abrange questões substanciais que marcaram as mudanças nos mundos do trabalho no século XIX. Os projetos de colonização, como então foram chamados, para população afroamericana foram propostos e negociados por Washington com os seguintes países e colônias abrangidos pelo presente trabalho: Brasil, Equador, atual Panamá (pertencente, à época, à atual Colômbia), Costa Rica, Nicarágua. Honduras, El Salvador, Guatemala, Jamaica, Belize (Honduras Britânicas), Guiana Britânica, Suriname (colônia da Holanda), na ilha dinamarquesa de Santa Cruz, Haiti e Libéria. / In the early years of its Civil War, the United States Government proposed to resettle African- Americans throughout Latin America and the Caribbean. Though these schemes did not ultimately come to fruition, the intentions of the United States and the responses of negotiating nations reflected broader debates on slavery, race, nation building and indenture labor in the post abolition era. These colonization projects, as they were then called, aimed to resettle African-Americans in countries such as Brazil, Ecuador, present-day Panama, Costa Rica, Nicaragua, Honduras, El Salvador, Guatemala, Jamaica, present-day Belize, British Guiana, Surinam, St. Croix Island, Haiti and Liberia.

Page generated in 0.0761 seconds