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Um caso de reacção de Hersheimer numa histéricaResende, Alfredo January 1921 (has links)
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A sugestão no histero-pitiatismoViana, João Martins January 1920 (has links)
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As elaborações freudianas em torno da histeriaGirardi, Sandra Cristina January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-24T01:33:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1
262303.pdf: 428110 bytes, checksum: 2b8814baf91d17c69ef02e6d9b30a065 (MD5) / Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de refazer a trajetória inicial percorrida por Freud na construção da teoria sobre o inconsciente. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, de caráter histórico-conceitual, centrada, sobretudo, nos textos anteriores a A interpretação dos sonhos, incluindo ele próprio. Foram percorridas as formulações e decisões teórico-clínicas de Freud, desde quando sob influência de Charcot, passando pela colaboração com Breuer, pela teoria da sedução, pelo papel da fantasia na constituição da sintomática histérica, até o aparecimento deste livro fundador de sua vasta obra. Como resultado desta pesquisa, obteve-se o percurso inicial de Freud, por meio do qual ele construiu, conforme a lógica de suas observações clínicas e sua auto-análise, a teoria inédita do funcionamento do psiquismo humano, centrado no conceito de inconsciente, tendo como cenário principal a manifestação histérica. Identificou-se igualmente, na edificação da Psicanálise, o ponto de vista freudiano, segundo o qual a formação psicopatológica segue os mesmos trâmites envolvidos na constituição do psiquismo, considerado comum e estendido às demais pessoas.
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Los rostros de la locura: la producción discursiva e iconográfica de la locura en la mujer en Uruguay a comienzos del siglo XXPrieto Millán, María Soledad January 2016 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Estudios de Género y Cultura en América Latina mención Humanidades / La investigación tiene por objeto analizar desde una perspectiva de género la construcción discursivo-iconográfica de la locura en la mujer por el saber psiquiátrico uruguayo a principios de siglo XX. Para ello se realizará un análisis discursivo de los casos psiquiátricos publicados por los psiquiatras que ejercían la enseñanza en la Universidad de Montevideo y que atendían a las mujeres encerradas en el Manicomio Nacional de Montevideo, para posteriormente realizar un análisis de los retratos fotográficos de aquellas mujeres captados por los mismos psiquiatras. A su vez, se hará una revisión del rol que tuvo la fotografía para el saber científico uruguayo para la construcción de aquellos diagnósticos, así como para el control y disciplinamiento de los cuerpos y psiquis de las mujeres.
Se propondrá que la locura en la mujer, más específicamente la histeria, habría sido un diagnóstico construido por la psiquiatría, con el objetivo de patologizar a las mujeres que se alejaban del ideal de mujer esperado por la sociedad de aquella época; así también, se planteará que las escrituras de casos clínicos junto con la realización de retratos fotográficos de las mujeres encerradas en el Manicomio Nacional de Montevideo constituyeron un medio para construir aquella imagen de la locura y validarla.
Creemos que este estudio sería relevante al considerar al saber médico uruguayo como un símil a la realidad chilena, dado el constante contacto que mantenían los psiquiatras y médicos del Cono Sur por medio de los congresos médicos y científicos, compartiendo conocimientos y paradigmas.
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Em busca do sofrimento histerico : a histeria e o paradigma da melancoliaLeite, Adriana Campos de Cerqueira 18 March 2002 (has links)
Orientador : Mario Eduardo Costa Pereira / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-01T16:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Leite_AdrianaCamposdeCerqueira_D.pdf: 49345300 bytes, checksum: 738c3f08aabdfa76a29fa5e5c03b4818 (MD5)
Previous issue date: 2002 / Resumo: Os estudos sobre a histeria apontam - explícita ou implicitamente - a necessidade de ser determinar a natureza do que chamaremos neste trabalho de o sofrimento histérico. O desafio é tanto teórico quanto clÚlico,o que justifica a criação de modelos capazes de melhor depreender sua especificidade. Nossa hipótese é a de que a melancolia constitui um paradigma, eficaz do ponto de vista teórico e clínico, para a aproximação do que faz sofrer a histérica. Ainda que todo sintoma seja, como mostrou Freud, uma solução de compromisso e, portanto, contenha uma satisfação, isso parece mais evidente na histeria, o que provoca um descrédito em relação à sua dor. A atualidade de uma discussão sobre a histeria é aqui debatida a partir das implicações clÚlicas do desaparecimento dessa categoria das classificações psiquiátricas atuais. A dimensão intersubjetiva do sintoma em psicopatologia bem como as implicações clínicas de uma abordagem operacional e pragmática que abandona a escuta da histeria são problematizadas. Faz-se, em seguida, um percurso pelos textos freudianos apontando-se, a partir deles, alguns de seus aspectos fundamentais: a associação entre histeria e feminino e a importância da regressão narcísica na histeria. Alguns casos clínicos serão apresentados e certas questões relativas à hipótese destacadas. Além de permitir o esclarecimento do que se chama de sofrimento neste
trabalho, as discussões clÚlicas permitirão ilustrar alguns traços histéricos e a dificuldade experimentada pelo analista em deixar-se afetar por tal sofrimento. A partir do segundo e terceiro casos clínicos faz-se uma reflexão sobre as semelhanças e diferenças entre histeria e estados-limites para, finalmente, situar a dolorosa incompletude da histérica e seus meios para lidar com ela. A quarta parte do trabalho visa à construção do paradigma da melancolia diferenciando, inicialmente, melancolia de depressão e justificando a escolha do primeiro termo. São revisitadas as elaborações freudianas acerca da melancolia e, a partir de um último caso clínico, a pertinência do modelo será, finalmente, demonstrada. Momentos de melancolização surgem freqüentemente nos tratamentos das mais diferentes patologias, o interesse que eles despertam aqui advém, porém, do caminho que eles apontam: a função paradigmática da melancolia. Na falência das defesas histéricas em direção à conquista de uma posição feminina, algo da ordem de um "buraco hemorrágico" parece escavar-se. o sujeito abandona a reivindicação incessante de ser amado incondicionalmente e a castração, até então contornada pelos mecanismos histéricos, passa a ser afirmada
provocando um esvaziamento de sentidos e instalando a ameaça do nada. O melancólico, tendo sofi-idoo desaparecimento do Outro ao qual procurava identificar-se, identificou-se ao nada. O sujeito histérico resiste na sua insatisfação, afirmando não ter o que deseja, para não ver despedaçada sua fi-ágilidentificação narcísica. A relação entre essas duas posições permitirá, uma nova abordagem sofi-imentohistérico e seus efeitos no manejo clínico. do Em um momento de retraimento narcísico na histeria propõe-se diferenciar a vivência do nada, destruidor do reino da fantasia, do vazio que se associa ao feminino e
que, suportado na transferência, pode constituir um espaço para a construção da metáfora e assimilação da ausência / Abstract: Either implicit1yor explicit1y,studies on hysteria indicate the need to determine the nature ofwhat we will call here the hysterical patient's suffering. The challenge is both clinical and theoretical, and this explains the need for establishing models that are better able to describe it. My hypothesis is that melancholia constitutes an efficient paradigm to enable a better understanding of just what hysterical patients undergo. Although, as Freud said, every symptom is a compromise solution, therefore implying some degree of satisfaction, this paradox would seem to be especially evident in hysteria, with the result
that the patient's suffering is downplayed. This present discussion on hysteria is based on the clinical consequences of virtual disappearance of hysteria ftom current-day psychiatric c1assifications. In the
dissertation, first the intersubjective dimension of this symptom in psychopathology is treated, together with the clinical implications of the current operational and pragmatic approach that prec1udes the act of listening to such patients. Next, a number of Freud's texts are mentioned regarding the matter and two basic aspects are discussed, namely, 1) the association between hysteria and the feminine, and 2) the importance of narcissistic regression in hysteria. Several clinical cases are then described and aspects related to the hypothesis are discussed. Besides providing a clarification of what is meant by the term suffering in this dissertation, the clinical discussions also allow the author to illustrate different hysterical traits and the difficulties that analysts encounter when faced with this type of patient. Based on the second and third c1inicalcases, the author presents a discussion ofthe similarities and differences between hysteria and borderline states. Finally, the author describes the painful incompleteness ofhysterical persons and their ways of dealing with it. The fourth part of the dissertation consists of the construction of the paradigm for melancholia, differentiating it ftom depression and explaining why the concept of
melancholia was chosen. Freud's treatment ofmelancholia and the pertinence ofthe model are demonstrated in the context ofthe final c1inicalcase presented here. Moments of "melancholization" come up during the treatment of many different pathologies, but the interest they hold for the present dissertation is especially related to the aspect taken up here, namely, the use of melancholia as a paradigm for hysteria. When the hysterical defenses against attaining a feminine position begin to falter, something that might be called a "hemorrhagic hole" seems to appear. The subject gives up her ceaseless insistence on being unconditionally loved, and castration, until then circumvented by hysterical mechanisms, become affirmed, causing an emptying of meaning and installing the threat of nothing. Having suffered ftom the disappearance of the other with which she had tried to identify, the melancholic patient then becomes identified with nothing. To avoid seeing her ftagile narcissistic identification destroyed, she resists in her dissatisfaction, claiming that she has nothing to desire. The relationship between these two positions allows an appropriate approach to both hysterical suffering and new inroads to clinical treatment.
In moments of narcissistic regression in hysteria, the experience of nothing, which destroys the domain of fantasy, should be differentiated from the void, which is associated with the feminine. Sustained in the transference, the feminine may constitute an opportunity for the construction of the metaphor and the assimilation of absence / Doutorado / Saude Mental / Doutor em Ciências Médicas
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Concepciones sobre la feminidad y la histeria desde Freud hasta LacanHidalgo Leiva, Natalia, Paredes Yáñez, Pamela January 2004 (has links)
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A feminilidade doente ou de como um saber vai sendo esquecidoSilva, Maria Escolástica Álvares da 18 June 1993 (has links)
Orientador : Antonio Muniz de Rezende / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-07-18T12:44:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Silva_MariaEscolasticaAlvaresda_D.pdf: 11297671 bytes, checksum: 966678408645103747aa87e609960957 (MD5)
Previous issue date: 1993 / Resumo: Nosso estudo visa estabelecer o conceito de ¿feminidade¿ como um saber que foi se perdendo ao longo da história, particularmente com a instituição do sistema monoteísta patriarcal e a organização de uma certa estrutura psíquica fundada no recalque da cultura anterior. D}entro dessa nova organização a ¿feminidade¿ se tornou estruturalmente negativa, expressando por meio de mecanismos como o sintoma histérico e a subversidade social aquilo que outrora positivava-se como transcendência mística. Tentamos demonstrar esta hipótese através da instituição básica de uma dicotomia fundamental no ser humano que o divide em duas posições: ativa e passiva. Tomando a referencia psicanalítica do Falo como organizador dessas duas posições sexuais, encontramos duas estruturas não-simétricas e não complementares que confirmam a existência de um lugar topológico do ser para além da própria divisão sexual que o determina. A ele corresponde nossa definição de ¿feminidade¿, lugar de passividade e de transcendência, mas que foi transformado em submissão no sistema patriarcal. A esse lugar também corresponde um saber somente designável pela lógica para consistente, naquilo que vai além dos paradigmas clássicos da lógica forma / Doutorado / Filosofia e História da Educação / Doutor em Educação
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Histeria masculina y feminidadBarraza Núñez, Rodrigo 17 January 2011 (has links)
Magíster en Psicología Clínica de Adultos / El presente estudio aborda la categoría de histeria masculina entendida
como problema desde su relación con la feminidad. Para esto se desarrollan tres
operadores lógicos desde la teoría de Lacan, a saber deseo, fantasma y goce. El
deseo es trabajado en su relación a la histeria,vinculándose con el fantasmapara
enmarcar sus particularidades (desde un breve contrapunto con la obsesión). El
goce se trabaja en función de la sexuación en tanto determina modalidades
particulares de goce,vinculándose con las categorías de masculino, femenino y
elección de objeto.
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Possibilidades da escuta psicanalítica da fadiga de si : um estudo sobre a teoria freudiana do sofrimento psíquicoAguiar, Isabella Maria Augusto 21 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2019-03-29T23:13:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0
Previous issue date: 2007-12-21 / This study looks into the psychic symptom that often appears in the current
psychoanalytic clinic, which are expressed as fatigue or weariness of oneself. Such
symptoms come along with non-acceptance to any facts related to the person s own
history, leading to a total impossibility of acting. Thus this study intends to point out
the possibility of changing the complaints into a call for analysis. This study intends
to consider common points of the Freudian Clinic and the sociological analysis of
mental suffering in recent times. This study comprises four parts. The first part is
about what influenced Freud on the construction of Psychoanalysis.The second part
is about the Freudian Clinic and its affirmation that symptoms are the solution for
conflicting desires. The third part presents the ideas of the French sociologist Alain
Ehrenberg. He mentions the pathology of action, which can occur through inhibition
and impulsiveness. The fourth part highlights the formulations of some
psychoanalysts about the specifics of mental-uneasiness in recent times. They are
looking for an answer to the new question that emphasizes the body in different
ways: through narcissism, anguish or death drive. The study emphasizes the
Freudian construction of the symptom marked by mental conflict, in order to establish
a relationship to the French sosiologist Alain Ehremberg s ideas, which refer to the
end of the conflict in the pathology of depression and addiction. Ehreberg focuses on
patholigical acting instead of in the conflict itself. He also changes the focus from the
discourse of guilt to the discourse of autonomy. Freund shows hysteria as an illness
related to the morality of that time, while Ehremberg points depression as a
pathology of freedom, as depression exposes actual experience as a person.
Key Words: mental suffering, hysteria, weariness of oneself, contemporaneity / A proposta do presente estudo é investigar um sintoma psíquico freqüente na clínica psicanalítica na atualidade, que se expressa como fadiga, um cansaço de si. Tal manifestação sintomática caracteriza-se por sua irredutibilidade a qualquer referência a história subjetiva, esgotando-se na impossibilidade de agir. Assim, pretende-se visualizar a possibilidade de transformação dessa queixa em um pedido de análise. O estudo visa estabelecer uma interlocução com a Clínica Freudiana e com a análise sociológica do sofrimento psíquico na contemporaneidade. O trabalho se divide em quatro etapas. A primeira, apresenta as influências sofridas por Freud na Construção da Psicanálise. No segundo momento destaca-se a Clínica Freudiana que afirma ser o sintoma na perspectiva freudiana uma solução de compromisso de desejos conflitantes. Em seguida, são apresentadas as idéias do sociólogo francês Alain Ehrenberg que faz alusão a uma patologia da ação que se manifesta como inibição e como impulsividade. O quarto capítulo ressalta as formulações de alguns estudiosos da psicanálise acerca da especificidade do mal-estar psíquico na contemporaneidade. Os autores transmitem a preocupação de responder a essa nova demanda que destaca o domínio corporal, quer seja pelo narcisismo, pela angústia ou pela pulsão de morte. O trabalho ressalta a construção freudiana do sintoma, marcada pelo conflito psíquico, visando estabelecer uma relação com as idéias do sociólogo francês Alain Ehrenberg que faz alusão a uma desconflitualização nas patologias da depressão e da adição. Ehrenberg destaca o agir patológico no lugar do conflito, e aponta o deslocamento de um discurso da culpa para um discurso da autonomia. Freud evidencia a histeria como uma doença articulada com a moral sexual de sua época, enquanto Ehrenberg destaca a depressão como uma patologia da liberdade, tendo em vista que a depressão expõe nossa experiência atual de pessoa.
Palavras-chave: Sofrimento psíquico, histeria, fadiga de si, contemporaneidade
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Histeria e neurose obsessivaPinto, Paulo Henrique de Andrade January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T13:22:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
243419.pdf: 730475 bytes, checksum: b5b3ab2d45e49e7f06b9c3ac4809f248 (MD5) / A psicanálise nasceu a partir do interesse de Freud pela histeria; mas o desenvolvimento e a construção do edifício teórico psicanalítico deu-se igualmente através de seu trabalho clínico com a neurose obsessiva. Ambas as neuroses foram abordadas metodologicamente por Freud sempre numa relação de complementaridade e oposição: é no confronto entre ambas que elas se tornam compreensíveis. Buscando averiguar em que medida a neurose histérica "lança luz" na compreensão da neurose obsessiva, e vice-versa, este trabalho de dissertação faz um retorno aos textos freudianos com o objetivo de ali examinar minuciosamente este procedimento metodológico na compreensão mesma dessas duas entidades clínicas e, de um modo geral, na abordagem de importantes questões teóricas da disciplina psicanalítica. No estudo dessas contraposições entre as duas entidades clínicas, distinguiram-se os três momentos-chave na obra freudiana: teoria do trauma e teoria da sedução; sexualidade, primeira teoria das pulsões e primeira tópica; segunda teoria das pulsões e segunda tópica.
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