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Lei natural e submissão: fundamentos da obediência civil em Locke / Natural Law and submission: Civil obedience fundamentals in LockeLeopoldo, Giovana Brolezi 14 April 2011 (has links)
Este trabalho visa à compreensão do poder político e da legitimidade da sujeição civil, no pensamento de John Locke. O ponto chave é a análise dos sustentáculos de sua doutrina: Razão e Lei de Natureza, que delineiam uma teologia natural no seu pensamento, evidenciando a relação entre a ética e a política. Locke articula seu pensamento em função da noção de homem natural, de Deus e da Razão. O homem lockiano é um ser livre e racional, voltado a cumprir os desígnios do Criador: Deus, apresentando uma espécie de virtude natural. Necessário é explicitar o seu conceito de liberdade que é dado através da noção de igualdade, com a conseqüente ausência de subordinação entre os homens. Para isso, é necessário caracterizar o homem no estado de natureza e a sua opção voluntária e racional pela comunidade civil, através de um pacto social, voltado à instituição de um poder comum, do governo de leis e da maioria. As idéias centrais discutidas: lei natural, estado de natureza, pacto/consentimento, direito de resistência, homem virtuoso, legitimidade e fins do governo, podem evidenciar a noção de obediência como uma relação de confiança e forma de participação popular no governo de leis. / This work aims at understanding political power and legitimacy of civil liability in the thought of John Locke. The key point is the analysis of the underpinnings of his doctrine: Reason and Law of Nature, which outline a natural theology in his teaching, showing the relationship between ethics and politics. Locke articulates his thinking on the basis of the concept of natural man, God and Reason. The Lockean man is a racional and free being, dedicated to fulfill the desires of the Creator: God, presenting a kind of natural virtue. It is necessary to clarify the concept of freedom that is given through the notion of equality, with the consequent absence of subordination among men. Therefore, it\'s necessary to characterize the man in the state of nature and its rational and voluntary choice by the civil community, through a social pact, aimed at stablishing a common power, the government of laws and the majority. Central ideas discussed: natural law, the state of nature, consent agreement, right of resistance, virtuous man, legitimacy and purpose of government can demonstrate the notion of obedience as a confidence relationship and a form of popular participation in government of laws.
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Lei natural e submissão: fundamentos da obediência civil em Locke / Natural Law and submission: Civil obedience fundamentals in LockeGiovana Brolezi Leopoldo 14 April 2011 (has links)
Este trabalho visa à compreensão do poder político e da legitimidade da sujeição civil, no pensamento de John Locke. O ponto chave é a análise dos sustentáculos de sua doutrina: Razão e Lei de Natureza, que delineiam uma teologia natural no seu pensamento, evidenciando a relação entre a ética e a política. Locke articula seu pensamento em função da noção de homem natural, de Deus e da Razão. O homem lockiano é um ser livre e racional, voltado a cumprir os desígnios do Criador: Deus, apresentando uma espécie de virtude natural. Necessário é explicitar o seu conceito de liberdade que é dado através da noção de igualdade, com a conseqüente ausência de subordinação entre os homens. Para isso, é necessário caracterizar o homem no estado de natureza e a sua opção voluntária e racional pela comunidade civil, através de um pacto social, voltado à instituição de um poder comum, do governo de leis e da maioria. As idéias centrais discutidas: lei natural, estado de natureza, pacto/consentimento, direito de resistência, homem virtuoso, legitimidade e fins do governo, podem evidenciar a noção de obediência como uma relação de confiança e forma de participação popular no governo de leis. / This work aims at understanding political power and legitimacy of civil liability in the thought of John Locke. The key point is the analysis of the underpinnings of his doctrine: Reason and Law of Nature, which outline a natural theology in his teaching, showing the relationship between ethics and politics. Locke articulates his thinking on the basis of the concept of natural man, God and Reason. The Lockean man is a racional and free being, dedicated to fulfill the desires of the Creator: God, presenting a kind of natural virtue. It is necessary to clarify the concept of freedom that is given through the notion of equality, with the consequent absence of subordination among men. Therefore, it\'s necessary to characterize the man in the state of nature and its rational and voluntary choice by the civil community, through a social pact, aimed at stablishing a common power, the government of laws and the majority. Central ideas discussed: natural law, the state of nature, consent agreement, right of resistance, virtuous man, legitimacy and purpose of government can demonstrate the notion of obedience as a confidence relationship and a form of popular participation in government of laws.
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O direito natural e a desigualdade entre os homens no pensamento de RousseauBRANCO, Esther Maria de Sá Castelo January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / Pretende-se, a partir do problema da contradição conceitual entre estado de
natureza e estado de sociedade, mostrar que a teoria da consciência,
desenvolvida no Emílio, reflete a noção de direito natural de Rousseau e que a
teoria da sociedade, apresentada no Discurso da desigualdade entre os
homens, são complementares. A consciência confere unidade ao sujeito
moral, relacionando-se com a idéia de liberdade e de felicidade. Assim, os
princípios da consciência conferem autonomia ao indivíduo, promovendo um
prolongamento das afeições primitivas no convívio social. Afirma-se o caráter
individualista e pessimista da história, no pensamento de Rousseau. Está,
sobretudo, no plano da ação e educacional a única condição de realização da
desnaturação do Homem
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Homem ou cidadão: Dificuldades da proposta pedagógico-política de RousseauQUEIROZ, Fabricio David de 20 August 2012 (has links)
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Dissertacao Versao Final FAbricio Filosofia.pdf: 1035680 bytes, checksum: 325f179bd8d9d323e2e75c1ba1934bee (MD5)
Previous issue date: 2012-08-20 / To develop this dissertation we chose to follow the thought of Rousseau, gathers the educational theme and the political theme so arranged as to investigate the construction of a possible proposal of formation of the human for the life in society. From the beginning, we encounter the disjunctive presented by Rousseau in Emile that sets the tone of the problem to be developed in our research: "make a man or a citizen?" (2004, p. 11). This disjunctive introduces a series of difficulties to be faced along this research and can be summarized in the relationship that Rousseau established between nature and society. In the first chapter we will make an analysis of the figure of the natural man found both in the natural state of isolation, discussed under the light of the Discourse about the origin and the fundamentals of the inequality among men, as in the state of society, under the light of the Emile. From these works we hope to introduce the concept of man prepared by Geneva philosopher through by the original strokes and own of the humanity that, hypothetically, have not been disfigured by corrupt society that he had in front his eyes, the one where no one could find neither men nor citizens. Our purpose is to highlight that the natural man gathers around itself the qualities necessary for a full and happy life, marked above all by the natural freedom and equality among men; what gives it a higher life condition than civil man found in the corrupted society. Rousseau is very critical to political and moral corruption of modern society, placed that considers as degeneration or defacement of the human, as presented in its analysis of the statue of Glaucus. In order to deepen this discussion, the second chapter strives to theorize about the figure of the citizen discussing, fundamentally, the conditions of legitimacy of the social and political life as opposed to bourgeois figure, which represents the degeneration of man in the civil state. Taking as a basis for examining the Social Contract, or principles of political right, we will bring to the stage of the civil society the rightful citizen, saved from possible corruption process that is exposed when unsatisfactory led to civil status. Between the natural man and the civil man, there are discontinuities to be clarified so that we can comply with the purpose‟s Rousseau who, in our opinion, is to form the citizen in accordance with the formation of man. The task of forming not from the most simple, takes into account transforming human nature to make the man, that is a whole in itself, a citizen, which is part of a larger whole. Such a venture competes to education in order to make of the man a being moral and free, and at the same time integrated into the body politic and committed to its laws, it is up to the legal sphere to bring political freedom and equality once enjoyed in the state of nature. Finish this dissertation showing our understanding about what we consider to be an important contribution of the Rousseau's pedagogical-political thought: that nature and society can be understood, according to Rousseau‟s point of view, as solidarity instances that compose the man in its fullness and authenticity, lifting it out to civil condition in the figure of legitimate citizen. / Para desenvolver a presente dissertação escolhemos seguir o pensamento de Rousseau, posto que reúne o tema educacional e o tema político dispostos de maneira a investigar a construção de uma proposta possível de formação do homem para a vida em sociedade. De início, nos deparamos com a disjuntiva apresentada por Rousseau no Emílio que dá o tom do problema a ser desenvolvido em nossa pesquisa: Fazer um homem ou um cidadão? (2004, p. 11). Essa disjuntiva introduz uma série de dificuldades a serem enfrentadas ao longo desta investigação e podem ser resumidas na relação que Rousseau estabelece entre natureza e sociedade. No primeiro capítulo faremos uma análise da figura do homem natural encontrado tanto no estado natural de isolamento, discutido à luz do Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, quanto no estado de sociedade, à luz do Emílio. A partir destas obras esperamos apresentar o conceito de homem elaborado pelo filósofo genebrino por meio dos traços originais e próprios da humanidade que, hipoteticamente, não foram desfigurados pela sociedade corrompida que ele tinha diante de seus olhos, aquela onde já não se poderia encontrar nem homens nem cidadãos. Nosso propósito é destacar que o homem natural reúne em torno de si as qualidades necessárias para uma vida íntegra e feliz, marcada, sobretudo, pela liberdade e igualdade natural entre os homens; o que lhe confere uma condição de vida superior à do homem civil encontrado na sociedade corrompida. Rousseau é muito crítico à corrupção moral e política da sociedade moderna, posto que a considera como degeneração ou desfiguração do humano, tal como apresenta em sua análise da estátua de Glauco. A fim de aprofundar esta discussão, o segundo capítulo se esforça por teorizar sobre a figura do cidadão discutindo, fundamentalmente, as condições de legitimidade da vida social e política em contraposição à figura do burguês, que representa a degeneração do homem no estado civil. Tomando como base de análise o Contrato Social, ou princípios do direito político, buscaremos trazer ao palco da sociedade civil o cidadão legítimo, a salvo do possível processo de corrupção a que está sujeito quando mal conduzido para o estado civil. Entre o homem natural e o homem civil, existem descontinuidades a serem esclarecidas para que possamos cumprir com o propósito de Rousseau que, em nossa opinião, está em formar o cidadão em consonância com a formação do homem. A tarefa formacional não se mostra das mais simples, leva em conta transformar a natureza humana para fazer do homem, que é um todo em si mesmo, um cidadão, que é parte de um todo maior. Tal empreendimento compete à educação no sentido de fazer do homem um ser moral e livre, e ao mesmo tempo integrado ao corpo político e comprometido com suas leis, compete à política trazer para a esfera jurídica a liberdade e a igualdade outrora desfrutadas no estado de natureza. Finalizaremos esta dissertação apresentando nosso entendimento acerca daquilo que consideramos ser uma importante contribuição do pensamento pedagógico-político de Rousseau: que natureza e sociedade possam ser compreendidas, segundo a ótica rousseauniana, como instâncias solidárias que compõem o homem em sua plenitude e autenticidade, alçando-o à condição civil na figura do cidadão legítimo
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A liberdade e a igualdade do homem, no estado natural e social, segundo Jean-Jacques Rousseau / The freedom and equality of man, in the natural and social state, by Jean-Jacques RousseauParedes, Edesmin Wilfrido Palacios 29 January 2007 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo fazer uma leitura da obra do pensador genebrino Jean-Jacques Rousseau, que vai da descrição do homem no estado natural à crítica do homem no estado social, tomando como enfoque os conceitos de liberdade e igualdade. O autor utiliza-se de relações epistemológicas entre estado primitivo, natureza e cultura, origem da felicidade, descrições e investigações acerca de qualidades tais como: a igualdade, liberdade, amor-de-si, piedade natural e perfectibilidade; que fariam parte, segundo ele, da constituição ontológica ou natural do homem. É com base nesses conceitos que Rousseau articula sua crítica à sociedade e analisa a liberdade e igualdade do homem no estrado natural e social. Considerando que este tema não se restringe a uma determinada obra, mas que está presente em praticamente todo o conjunto de seu pensamento filosófico, perpassando o Discurso sobre as ciências e as artes, Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, Emílio e no Contrato Social. É com o propósito de investigar esta problemática baseada principalmente nas obras citadas anteriormente que desenvolveremos a presente dissertação. / This thesis has an objective to make the analyses by the Genevan thinker Jean-Jacques Rousseau, who goes, from the description of the man in the natural state to the critic of the man in the social state. The author utilized of epistemological relations between, been natural and social state, nature and culture and property, as well as, descriptions and investigations about qualities such as: equality, freedom, love-of-himself, natural mercy and perfectibility; that they would be part, according to him, of the ontological or natural constitution of the man. It is with base in those concepts that Rousseau articulates its critic to the society and analyzes the freedom and equality of the man in the natural and social state. Considering that this subject is not restricted to a certain work, but that, is present in practically in all the set of its philosophical thoughts, for such reason was necessary to find resources to different texts, between which we mentioned: The Speech on sciences and the arts, the Speech on the origin and the foundations of the inequality between the men, Emilio and the Social Contract. It is in order to investigate this problematic issue, cradle mainly in the previously works mentioned, that we will develop the present dissertation.
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A liberdade e a igualdade do homem, no estado natural e social, segundo Jean-Jacques Rousseau / The freedom and equality of man, in the natural and social state, by Jean-Jacques RousseauEdesmin Wilfrido Palacios Paredes 29 January 2007 (has links)
Esta dissertação tem como objetivo fazer uma leitura da obra do pensador genebrino Jean-Jacques Rousseau, que vai da descrição do homem no estado natural à crítica do homem no estado social, tomando como enfoque os conceitos de liberdade e igualdade. O autor utiliza-se de relações epistemológicas entre estado primitivo, natureza e cultura, origem da felicidade, descrições e investigações acerca de qualidades tais como: a igualdade, liberdade, amor-de-si, piedade natural e perfectibilidade; que fariam parte, segundo ele, da constituição ontológica ou natural do homem. É com base nesses conceitos que Rousseau articula sua crítica à sociedade e analisa a liberdade e igualdade do homem no estrado natural e social. Considerando que este tema não se restringe a uma determinada obra, mas que está presente em praticamente todo o conjunto de seu pensamento filosófico, perpassando o Discurso sobre as ciências e as artes, Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens, Emílio e no Contrato Social. É com o propósito de investigar esta problemática baseada principalmente nas obras citadas anteriormente que desenvolveremos a presente dissertação. / This thesis has an objective to make the analyses by the Genevan thinker Jean-Jacques Rousseau, who goes, from the description of the man in the natural state to the critic of the man in the social state. The author utilized of epistemological relations between, been natural and social state, nature and culture and property, as well as, descriptions and investigations about qualities such as: equality, freedom, love-of-himself, natural mercy and perfectibility; that they would be part, according to him, of the ontological or natural constitution of the man. It is with base in those concepts that Rousseau articulates its critic to the society and analyzes the freedom and equality of the man in the natural and social state. Considering that this subject is not restricted to a certain work, but that, is present in practically in all the set of its philosophical thoughts, for such reason was necessary to find resources to different texts, between which we mentioned: The Speech on sciences and the arts, the Speech on the origin and the foundations of the inequality between the men, Emilio and the Social Contract. It is in order to investigate this problematic issue, cradle mainly in the previously works mentioned, that we will develop the present dissertation.
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