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A pedagogia do esporte e a moralidade infantil

Santana, Wilton Carlos de 03 August 2018 (has links)
Orientador: Heloisa Helena Baldy dos Reis / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Fisica / Made available in DSpace on 2018-08-03T18:28:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santana_WiltonCarlosde_M.pdf: 554733 bytes, checksum: 1477b70ec49ec1152e1fd748fcbb92f6 (MD5) Previous issue date: 2003 / Mestrado
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Obediência e transgressão sob a perspectiva do adolescente no ambiente escolar / Obedience and transgression from the perspective of the adolescent in the school environment

Alencastro, Sofia Magalhães Regis de 26 April 2013 (has links)
A escola ocupa um lugar central na sociedade, propondo-se realizar tanto o desenvolvimento cognitivo como afetivo, além de preocupar-se com a formação integral dos alunos, sendo também responsável pela formação moral, transmitindo valores, princípios e normas. Como um espaço privilegiado de trabalho com as relações, oferece oportunidades de autoconhecimento e conhecimento do outro, portanto, exige ações que promovam a construção da atmosfera sociomoral cooperativa e da personalidade moral, o que, no contexto atual, representa um grande desafio. Os comportamentos de transgressão, mesmo quando não violentos, permeariam o cotidiano escolar e expressam a maneira singular do jovem relacionar-se com o mundo. Portanto, é necessário refletir sobre as relações da obediência e da transgressão com a constituição das regras, a organização institucional, os valores da sociedade e a personalidade dos alunos. A presente pesquisa teve como propósito investigar as questões da obediência e da transgressão escolar sob a perspectiva dos jovens, sendo organizada em torno de três eixos: relações do aluno com o ambiente escolar e com os pares; relação do aluno com a autoridade e concepção de projetos de vida. Para isso, foram realizadas observações e entrevistas individuais, com o objetivo de verificar se a perspectiva ética faz parte do projeto de vida dos adolescentes, que razões os jovens identificam para obedecer e transgredir e a presença de motivações para os comportamentos de obediência e transgressão no ambiente escolar. Participaram desta pesquisa 151 alunos, de 10 a 15 anos, ambos os sexos, de escolas públicas e particulares. As questões da obediência e transgressão foram equacionadas na convergência das referências teóricas de Piaget, Arendt, Sennett, Fromm e La Taille, sempre procurando manter uma postura dialógica e de complementaridade, sustentando os conceitos de obediência e transgressão como parte do desenvolvimento da moralidade. Os resultados apontam para a supervalorização do ambiente familiar e da vida privada por parte dos jovens, para uma percepção de si mais relacionada às experiências individuais do que em conexão com outrem, tendo como consequência uma maior dependência, o fortalecimento da heteronomia e o distanciamento da vida pública. Assim como indicam a ausência do professor na mediação e no processo de solução dos conflitos o que leva o jovem à desejar um maior protagonismo do professor, e revelam a frequente prática escolar autoritária centrada no poder dos adultos e no uso de recompensas e punições que está criando dificuldades para o desenvolvimento de uma moralidade autônoma. Além disso, identificamos que o jovem faz uma valorização extrínseca, instrumental e idealizada do papel da escola, sendo necessário que os professores equalizem as exigências feitas aos alunos, sem subestimar ou superestimar suas capacidades, propondo interações sociais e trocas de pontos de vista entre eles, favorecendo a descentração, a cooperação e a reciprocidade. Por fim, e, principalmente, notamos que as atitudes transgressoras dos alunos não são, em sua maior parte, dirigidas ao professor / The school plays a central role in our society, as it proposes to be responsible for the students cognitive and affective development as well as their moral education, conveying values, principles and standards. As a privileged place to work with relationships, it provides the opportunity for self-knowledge and knowledge of the others, therefore, it requires actions that promote the construction of a sociomoral cooperative atmosphere and of a moral personality, which, in the present context, represents a major challenge. Transgressive behaviour, even when nonviolent, underlies school daily life and expresses the singular way in which young people relate to the world. Therefore, it is necessary to reflect on how obedience and transgression are connected to the creation of rules, the school organization, society values and students personalities. The present study was designed to investigate the issues of obedience and transgression in the school context from the perspective of young people. It is organized around three areas: how young people relate to the school environment and their peers); how students relate to school authority; and how they view their life projects. 151 male and female students between the ages of 10 and 15 have participated in this study, both from public and private schools. Observations and interviews were conducted in order to check whether an ethical perspective is part of the adolescents life projects, what reasons may lead them to obey or transgress and to what extent school environment contributes to obedient or transgressive behavior. The discussion of the issues of obedience and transgression was based on a theoretical framework that included concepts and ideas from the work of Piaget, Arendt, Sennett, Fromm and La Taille, and looked at the way they relate to and complement each other in order to provide support to the idea that the concepts of obedience and transgression are part of moral development. The results show that young people overestimate the importance of family and private life and that they have a perception of themselves which is more influenced by individual rather than group experience. This results in greater dependency and it strengthens heteronomy and detachment from social life. They also show the teacher is usually absent in the process of mediation and conflict resolution, which makes students wish teachers would play a greater role in this process, and reveal that frequent authoritarian practices centered around adult power and based on punishment and reward make it difficult for students to develop autonomous moral behaviour. In addition, we observed that young people have an extrinsic, instrumental and idealized view of the role of the school, which requires teachers to make appropriate demands on students, without underestimating or overestimating their abilities, and by providing different kinds of social interaction and debate and by encouraging decentration, cooperation and reciprocity). Last but not least, we noticed that students transgressive behavior is mostly directed towards teachers
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Realização docente: mecanismos de sujeição e gratificação

Debacco, Maria Simone January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:50:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422944-Texto+Completo-0.pdf: 563957 bytes, checksum: 3e64cfb6bd925575477e3250a296ac9d (MD5) Previous issue date: 2010 / This work aims at proposing some reflection regarding teaching fulfillment as a practice supported by subjection and gratification mechanisms that reveal obedience. The term obedience is not intended here as a generic control of conduct from a master nor as lack of autonomy, but as a technology of the self. On behalf of a gratified teaching, some teachers are fulfilled by their mission of teaching, bringing suffering and sacrifice into their practice and making them part of their fulfillment. Based on a pragmatics, my intention is to make visible the connection of certain historic data with what is happening with teachers who declare to be fulfilled in the midst of adverse conditions. Therefore, my goal is not to seek explanations to justify those teacher’s stories, but reflect upon how they get fulfilled in the production of their current teaching practices. The more intense the dedication to the teaching activity among adverse situations, the higher is the fulfilling sensation experienced by some teachers – such is the view here defended. The research is carried out through the collection of cues, signs, situations, traces and symptoms found mainly in the speech and testimonies of teachers who attended the second semester of the Distance Mathematics Course at Federal University of Pelotas, in 2008. / Esta tese propõe uma reflexão a respeito da realização docente como uma prática amparada em mecanismos de sujeição e gratificação reveladores de obediência. A obediência aqui não é entendida como um controle genérico da conduta por parte de um mestre nem como um ponto final pela ausência de autonomia, mas sim como uma tecnologia de si. Em nome de uma docência gratificada, alguns professores se satisfazem em sua missão de ensinar agregando o sofrimento e o sacrifício, tornando-os parte da sua realização, evidenciando uma atitude de redução de danos. Pretendo fazer ver, a partir de hermenêutica foucaultiana, o entrelaçamento de certos dados históricos com o que está acontecendo com os professores que afirmam sentirem-se realizados em meio a adversidades. Não se trata, portanto, de buscar explicações para justificar suas histórias, mas sim refletir sobre como se realizam na produção de suas atuais práticas docentes. Sustento a tese de que alguns professores se realizam ao experimentarem um estado de gratificação no exercício de uma prática complexa e vivenciando como estratégia de redução de danos. O estudo é feito a partir do recolhimento de pistas, vestígios, situações, indícios e sintomas encontrados principalmente em falas e depoimentos de professores que cursaram o segundo semestre, no ano de 2008, do Curso de Matemática à Distância da Universidade Federal de Pelotas.
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Um modelo econômico para análise da evasão fiscal do imposto sobre a renda no Brasil

Siqueira, Marcelo Lettieri January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:17:01Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5879_1.pdf: 671662 bytes, checksum: 5790b098c1c4c12b1f5b6bfe16dd62eb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2004 / A presente tese analisa os principais aspectos teóricos e traz algumas evidências empíricas acerca do problema da evasão tributária do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física no Brasil. Foi utilizada para isso uma extensão do modelo de Allingham e Sandmo com o intuito de analisar, principalmente, o impacto de duas diferentes políticas que a Autoridade Tributária Brasileira (Secretaria da Receita Federal - SRF) pode adotar para reduzir o nível de evasão deste imposto, dado que a auditoria interna das declarações de rendimentos pode detectar apenas uma parte da evasão e uma fiscalização direta sobre o contribuinte é extremamente dispendiosa. Uma delas é aumentar a força do sistema de imposição, aumentando as penalidades para a infração e/ou as probabilidades de detecção da evasão outra é melhorar a eficiência das auditorias das declarações. Os resultados indicam que aumentos nas probabilidades de auditoria, nas penalidades, na alíquota marginal do imposto e na eficiência da MALHA reduzem a evasão do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física. Dependendo dos custos de se adotar cada uma dessas políticas de administração tributária, dos efeitos marginais dessa adoção e das limitações legais quanto à implementação delas, a autoridade tributária poderá traçar suas estratégias específicas de combate à evasão. Os resultados também mostraram que há diferenças de comportamento entre regiões e entre categorias profissionais, comprovando que grupos distintos de contribuintes avaliam de forma diferente os riscos da atividade de sonegação, parecendo conhecer bem as diferentes probabilidades de detecção
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Obediência e transgressão sob a perspectiva do adolescente no ambiente escolar / Obedience and transgression from the perspective of the adolescent in the school environment

Sofia Magalhães Regis de Alencastro 26 April 2013 (has links)
A escola ocupa um lugar central na sociedade, propondo-se realizar tanto o desenvolvimento cognitivo como afetivo, além de preocupar-se com a formação integral dos alunos, sendo também responsável pela formação moral, transmitindo valores, princípios e normas. Como um espaço privilegiado de trabalho com as relações, oferece oportunidades de autoconhecimento e conhecimento do outro, portanto, exige ações que promovam a construção da atmosfera sociomoral cooperativa e da personalidade moral, o que, no contexto atual, representa um grande desafio. Os comportamentos de transgressão, mesmo quando não violentos, permeariam o cotidiano escolar e expressam a maneira singular do jovem relacionar-se com o mundo. Portanto, é necessário refletir sobre as relações da obediência e da transgressão com a constituição das regras, a organização institucional, os valores da sociedade e a personalidade dos alunos. A presente pesquisa teve como propósito investigar as questões da obediência e da transgressão escolar sob a perspectiva dos jovens, sendo organizada em torno de três eixos: relações do aluno com o ambiente escolar e com os pares; relação do aluno com a autoridade e concepção de projetos de vida. Para isso, foram realizadas observações e entrevistas individuais, com o objetivo de verificar se a perspectiva ética faz parte do projeto de vida dos adolescentes, que razões os jovens identificam para obedecer e transgredir e a presença de motivações para os comportamentos de obediência e transgressão no ambiente escolar. Participaram desta pesquisa 151 alunos, de 10 a 15 anos, ambos os sexos, de escolas públicas e particulares. As questões da obediência e transgressão foram equacionadas na convergência das referências teóricas de Piaget, Arendt, Sennett, Fromm e La Taille, sempre procurando manter uma postura dialógica e de complementaridade, sustentando os conceitos de obediência e transgressão como parte do desenvolvimento da moralidade. Os resultados apontam para a supervalorização do ambiente familiar e da vida privada por parte dos jovens, para uma percepção de si mais relacionada às experiências individuais do que em conexão com outrem, tendo como consequência uma maior dependência, o fortalecimento da heteronomia e o distanciamento da vida pública. Assim como indicam a ausência do professor na mediação e no processo de solução dos conflitos o que leva o jovem à desejar um maior protagonismo do professor, e revelam a frequente prática escolar autoritária centrada no poder dos adultos e no uso de recompensas e punições que está criando dificuldades para o desenvolvimento de uma moralidade autônoma. Além disso, identificamos que o jovem faz uma valorização extrínseca, instrumental e idealizada do papel da escola, sendo necessário que os professores equalizem as exigências feitas aos alunos, sem subestimar ou superestimar suas capacidades, propondo interações sociais e trocas de pontos de vista entre eles, favorecendo a descentração, a cooperação e a reciprocidade. Por fim, e, principalmente, notamos que as atitudes transgressoras dos alunos não são, em sua maior parte, dirigidas ao professor / The school plays a central role in our society, as it proposes to be responsible for the students cognitive and affective development as well as their moral education, conveying values, principles and standards. As a privileged place to work with relationships, it provides the opportunity for self-knowledge and knowledge of the others, therefore, it requires actions that promote the construction of a sociomoral cooperative atmosphere and of a moral personality, which, in the present context, represents a major challenge. Transgressive behaviour, even when nonviolent, underlies school daily life and expresses the singular way in which young people relate to the world. Therefore, it is necessary to reflect on how obedience and transgression are connected to the creation of rules, the school organization, society values and students personalities. The present study was designed to investigate the issues of obedience and transgression in the school context from the perspective of young people. It is organized around three areas: how young people relate to the school environment and their peers); how students relate to school authority; and how they view their life projects. 151 male and female students between the ages of 10 and 15 have participated in this study, both from public and private schools. Observations and interviews were conducted in order to check whether an ethical perspective is part of the adolescents life projects, what reasons may lead them to obey or transgress and to what extent school environment contributes to obedient or transgressive behavior. The discussion of the issues of obedience and transgression was based on a theoretical framework that included concepts and ideas from the work of Piaget, Arendt, Sennett, Fromm and La Taille, and looked at the way they relate to and complement each other in order to provide support to the idea that the concepts of obedience and transgression are part of moral development. The results show that young people overestimate the importance of family and private life and that they have a perception of themselves which is more influenced by individual rather than group experience. This results in greater dependency and it strengthens heteronomy and detachment from social life. They also show the teacher is usually absent in the process of mediation and conflict resolution, which makes students wish teachers would play a greater role in this process, and reveal that frequent authoritarian practices centered around adult power and based on punishment and reward make it difficult for students to develop autonomous moral behaviour. In addition, we observed that young people have an extrinsic, instrumental and idealized view of the role of the school, which requires teachers to make appropriate demands on students, without underestimating or overestimating their abilities, and by providing different kinds of social interaction and debate and by encouraging decentration, cooperation and reciprocity). Last but not least, we noticed that students transgressive behavior is mostly directed towards teachers
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Obediência hierárquica e culpabilidade: análise da obediência hierárquica no ordenamento jurídico-penal brasileiro e no direito internacional penal

Noronha Cardozo, Teodomiro 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T17:16:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo406_1.pdf: 2377042 bytes, checksum: c661b57863e6881bdfa34f41a9d68b0d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / A presente tese de doutoramento tem por objeto o estudo da obediência hierárquica no Ordenamento Jurídico-Penal Brasileiro e no Direito Internacional Penal. A experiência de uma Corte Internacional Penal é recente e tem por marco histórico o Estatuto do Tribunal Penal Internacional para a Europa que foi o primeiro a disciplinar a obediência hierárquica. A dogmática jurídico-penal tradicional adota para o conceito formal de crime a teoria tripartida: tipicidade, antijuridicidade e culpabilidade do sistema civil law e a doutrina do Direito Internacional Penal, de forma diferenciada, adota a teoria bipartida do common law: elementos objetivo (actus reus) e subjetivos (mens rea). No Ordenamento Jurídico-Penal Brasileiro o reconhecimento da obediência hierárquica é causa de exclusão da culpabilidade por inexigibilidade de outra conduta. No Estatuto de Roma a obediência hierárquica é causa de atenuação de pena e a culpabilidade émantida na sua integralidade
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O problema da agência moral e política na filosofia de David Hume

Rodrigues, Cláudio Eduardo 29 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3051.pdf: 1992978 bytes, checksum: fb8b38e65171ce45ef572425d1cb2105 (MD5) Previous issue date: 2009-11-29 / This thesis analyzes and discusses the ideas of passion, reason, consenting, promise, and political obedience aiming to verify how they can found on a defense of morals and politics in David Hume s philosophy. From the rational view, Hobbes and Locke postulate that the institution and legitimating of political associations or of the State stem from people s liberty and interest in giving in to the other s power; from the making of agreements or deals related to the association or submission; and from the explicit promise of adhesion and obedience to the established government. From the human behavior observation and historical perspectives, Hume states that government s origin and legitimating don t rely on contracts and explicit promises of submission since political societies established through usurpation and conquering demand the same obedience and submission from people as other states do. Such a debate with contractualists reveals three problems in Hume s political philosophy: the passive and tacit character of political obedience to the usurped and conquered governs; the compatibility between the idea of spontaneity liberty or free action and the submission imposed by governments established through strength and violence; and the existence and operation of political and moral agents able to determine themselves in circumstances of social and political restraint. As a hypothesis of solution for such problems, one considers that morals and politics in Hume s philosophy can be established by taking human nature principles as the creative principle of all institutions and sciences. Therefore, one needs to verify the role reason and passions play in the determination of human behavior and constitution of the State; to distinguish the debate on the government origin from the debate on its legitimacy, so that to analyze the psychological principles which make people to accept being governed; to examine the general promise foundations, so that to note the motivations for the agreements fulfillment; and to investigate the obedience and legitimating principles in political societies. / Esta tese analisa e discute as idéias de paixão, razão, consentimento, promessa e obediência política, para verificar como podem fundamentar a defesa de uma teoria da agência moral e política na filosofia de David Hume. Do ponto de vista racional, Hobbes e Locke postulam que a instituição e legitimação de associações políticas ou do Estado derivam: da liberdade e do interesse dos indivíduos em se submeterem ao poder alheio; do estabelecimento de acordos ou contratos relativos à associação e submissão; e da promessa expressa de adesão e obediência ao governo estabelecido. Na perspectiva da observação do comportamento humano e da história, Hume concebe que a origem e legitimidade do governo não dependem de contratos e promessas expressas de submissão, pois as sociedades políticas fundadas mediante usurpação e conquista exigem das pessoas a mesma obediência e submissão que os outros Estados. Esse debate com os contratualistas deixa entrever três problemas na filosofia política de Hume: o caráter passivo ou tácito da obediência política aos governos usurpados e conquistados; a compatibilidade entre a idéia de liberdade de espontaneidade ou ação livre e a submissão imposta pelos governos estabelecidos pela força e violência; e a existência e atuação de agentes morais e políticos capazes de se determinarem nas circunstâncias de constrangimento social e político. Como hipótese de solução desses problemas, considera-se que a agência moral e política na filosofia de Hume pode se estabelecer com base na análise dos princípios da natureza humana como princípio criativo de todas as instituições e ciências. Assim, é preciso: verificar o papel da razão e das paixões na determinação do comportamento humano e na constituição do Estado; distinguir o debate acerca da origem do governo da discussão sobre sua legitimidade, analisando-se os princípios mentais que permitem as pessoas consentirem ser governadas; examinar os fundamentos da promessa em geral, observando-se as motivações para o cumprimento de acordos; e investigar os princípios da obediência política e legitimação das sociedades políticas.
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Lei natural e submissão: fundamentos da obediência civil em Locke / Natural Law and submission: Civil obedience fundamentals in Locke

Leopoldo, Giovana Brolezi 14 April 2011 (has links)
Este trabalho visa à compreensão do poder político e da legitimidade da sujeição civil, no pensamento de John Locke. O ponto chave é a análise dos sustentáculos de sua doutrina: Razão e Lei de Natureza, que delineiam uma teologia natural no seu pensamento, evidenciando a relação entre a ética e a política. Locke articula seu pensamento em função da noção de homem natural, de Deus e da Razão. O homem lockiano é um ser livre e racional, voltado a cumprir os desígnios do Criador: Deus, apresentando uma espécie de virtude natural. Necessário é explicitar o seu conceito de liberdade que é dado através da noção de igualdade, com a conseqüente ausência de subordinação entre os homens. Para isso, é necessário caracterizar o homem no estado de natureza e a sua opção voluntária e racional pela comunidade civil, através de um pacto social, voltado à instituição de um poder comum, do governo de leis e da maioria. As idéias centrais discutidas: lei natural, estado de natureza, pacto/consentimento, direito de resistência, homem virtuoso, legitimidade e fins do governo, podem evidenciar a noção de obediência como uma relação de confiança e forma de participação popular no governo de leis. / This work aims at understanding political power and legitimacy of civil liability in the thought of John Locke. The key point is the analysis of the underpinnings of his doctrine: Reason and Law of Nature, which outline a natural theology in his teaching, showing the relationship between ethics and politics. Locke articulates his thinking on the basis of the concept of natural man, God and Reason. The Lockean man is a racional and free being, dedicated to fulfill the desires of the Creator: God, presenting a kind of natural virtue. It is necessary to clarify the concept of freedom that is given through the notion of equality, with the consequent absence of subordination among men. Therefore, it\'s necessary to characterize the man in the state of nature and its rational and voluntary choice by the civil community, through a social pact, aimed at stablishing a common power, the government of laws and the majority. Central ideas discussed: natural law, the state of nature, consent agreement, right of resistance, virtuous man, legitimacy and purpose of government can demonstrate the notion of obedience as a confidence relationship and a form of popular participation in government of laws.
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As astreintes como mecanismo de alcance da efetividade processual

Maciel, Stella Economides 31 March 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-08-09T13:09:09Z No. of bitstreams: 1 Stella Economides Maciel.pdf: 1369384 bytes, checksum: 882c5f3aa431e7ad819bd0146fca90c8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-09T13:09:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Stella Economides Maciel.pdf: 1369384 bytes, checksum: 882c5f3aa431e7ad819bd0146fca90c8 (MD5) Previous issue date: 2016-03-31 / Pontifícia Universidade Católica de São Paulo / The astreintes as instrument of coercion so that their recipients meet the legal commands addressed to them should be implemented in order to provide the greatest possible procedural effectiveness. The way the mechanism developed over time and after the reforms that took place in procedural law certainly allows the conclusion that it is a device with great potential to achieve its purpose. Nevertheless, some issues related to its legal system generate some distortions in its implementation, notably the concern that exists with respect to the lender's enrichment of their product. Consequently, the mechanism ends not reaching its intention. So we tried to establish a form of application of coercive fine in order to extract him the greatest potential possible, to comply with court orders. Certainly, the issue involves many stormy issues that deserve serious thought. But the ideas here thrown aim that its application be given the most successful way possible: that astreintes applied by the judiciary even relates / As astreintes, como instrumento de coerção para que seus destinatários cumpram os comandos judiciais que lhes são dirigidos, devem ser aplicadas de modo a se propiciar a maior efetividade processual possível. A forma como o mecanismo se desenvolveu ao longo do tempo e após as reformas que ocorreram na legislação processual, certamente permite a conclusão de que se trata de um meio com grande potencial de atingir a sua finalidade. Não obstante, algumas questões relativas ao seu regime jurídico geram algumas distorções na sua aplicação, notadamente a preocupação que se verifica em relação ao enriquecimento do credor de seu produto. Em consequência, o mecanismo acaba não atingindo o seu desiderato. Assim, procurou-se estabelecer uma forma de aplicação da multa coercitiva, de maneira a extrair-lhe o maior potencial possível, para o cumprimento de ordens judiciais. Certamente, o tema envolve muitas questões tormentosas que merecem aprofundada reflexão. Mas as ideias aqui lançadas visam a que a sua aplicação se dê da forma mais bem sucedida possível: que as astreintes aplicadas pelo Poder Judiciário sequer incidam
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Obediência ou transgreção? Eis a questão! Crenças de professores de língua inglesa de cursos livres sobre a utilização do livro didático

Souza, Arthur Manoel Cavalcante de 09 1900 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução, 2007. / Submitted by Luis Felipe Souza (luis_felas@globo.com) on 2008-11-19T17:10:05Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_2007_ArthurManoelCavalcante.pdf: 554158 bytes, checksum: 247a432daacb87d30180a315b5ece547 (MD5) / Approved for entry into archive by Georgia Fernandes(georgia@bce.unb.br) on 2009-03-05T14:43:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_2007_ArthurManoelCavalcante.pdf: 554158 bytes, checksum: 247a432daacb87d30180a315b5ece547 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-03-05T14:43:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_2007_ArthurManoelCavalcante.pdf: 554158 bytes, checksum: 247a432daacb87d30180a315b5ece547 (MD5) / Este estudo objetivou a investigação das crenças sobre o livro didático de duas professoras experientes dentro de uma mesma instituição de ensino. A instituição tem investido cada vez mais em tecnologia de ponta, como um diferencial de mercado. Essa instituição também tem substituído os livros didáticos publicados por editoras internacionais por livros didáticos publicados por editora própria. O objetivo desta pesquisa foi investigar o impacto que a adoção de tais materiais próprios tem causado no corpo docente da instituição. Para tanto, foram convidadas duas professoras para participar de um estudo de caso em que teriam que: a) responder a um questionário sobre crenças; b) ceder uma entrevista a respeito das respostas do questionário; c) ter duas de suas aulas observadas na íntegra pelo pesquisador; d) preparar os planos de aula referentes a essas duas aulas; e e) ceder entrevistas referentes aos eventos ocorridos durante as aulas observadas. O estudo identificou que uma das professoras tinha um perfil mais "obediente" em relação ao livro didático e ao manual do professor, evitando fazer alterações. Ela também demonstrou estabelecer uma relação de inferioridade e de "senhor-escravo" com o autor do livro didático, sempre seguindo as suas orientações e não se considerando apta a julgar e/ou avaliar as atividades propostas. A outra professora demonstrou ter um perfil mais "transgressor" em relação ao livro didático e ao manual do professor, fazendo alterações, omissões e adições sempre que julgava necessário, o que justificava segundo as necessidades dos alunos. Ela demonstrou estabelecer uma relação de igualdade com o autor do livro didático, "dialogando" com as atividades propostas, mantendo o que julgava adequado e modificando o que julgava necessário. O estudo conclui que ser "obediente" em relação ao livro didático pode estar relacionado a reificá-lo, o que implica a perda da habilidades desenvolvidas durante anos e a perda da noção do todo. Por sua vez, ser "transgressor" em relação ao livro didático não necessariamente significa desrespeitá-lo ou desprezá-lo. Pelo contrário: o estudo demonstra que essa postura "transgressora" é reflexo de uma relação madura e autônoma do professor com o "autor" do livro, em que o profissional se coloca na posição de interlocutor. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aimed at the investigation of two experienced teachers’ beliefs about the coursebook within the same institution. The institution in question has increasingly invested in high technology, as a market diferential. This institution has also substituted the coursebooks published internationally for coursebooks published by its own publishing company. The aim of the present study was to investigate the impact that the adoption of such locally produced materials has caused on the teachers in the institution. In order to do so, two teachers were invited to participate in a case study in which they were asked to: a) answer a questionnaire on beliefs; b) give an interview on the answers given in the questionnaire; c) have two of their classes fully observed by the researcher; d) prepare the lesson plans correspoding to those lessons; and e) give interviews on the events that took place during the lessons observed. The study identified that one of the teachers had a more “obedient” profile in relation to the coursebook and to the teacher’s guide, and she avoided changing the coursebook. She also demonstrated to have established an inferiority and master-slave” relationship with the coursebook, always following its guidelines and not considering herself able to judge and/or assess the activitties proposed. The other teacher demonstrated to have a more “transgressive” profile in relation to the coursebook and to the teacher’s guide, altering, omitting and adding to the coursebook whenever she found it necessary, which she justified according to the students’ needs. She demonstrated to have established an equality relationship with the coursebook, “dialoguing” with the activities proposed, keeping what she found to be adequate and changing what she found necessary. The study concluded that “obedient” by the coursebook may be related to reifying it, which implies the loss of abilities developed through the years and the loss of the notion of the whole process. In turn, “rebelling” against the coursebook does not necessarily mean desrespecting or despising it. On the contrary: the study demonstrates that this "transgressive” posture is the reflex of a mature and autonomous relationship between the teacher and the coursebook’s “author”, in which the professional places him/herself in the place of an interlocutor.

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