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Variação individual nas estratégias sexuais : alocação de investimentos parentais e pluralismo estratégico / Individual variation on sexual strategies : allocation of parental investments and strategic pluralismVarella, Marco Antonio Corrêa 03 August 2007 (has links)
A orientação sócio-sexual restrita é caracterizada pela exigência de envolvimento afetivo prévio à relação sexual e a irrestrita por maior permissividade quanto ao sexo casual. Avaliamos a variação individual na sócio-sexualidade em função de 1 - indicadores cognitivos de masculinização (predomínio da capacidade de sistematização) ou de feminilização (predomínio da empatia) associados a características do ambiente embrionário, 2- indicadores do ambiente ontogenético (estilo de apego) e 3- indicadores do ambiente contextual (escores de conquista amorosa). Os 112 homens e 109 mulheres graduandos nas áreas de Exatas, Humanas e Biológicas (21 anos, em média) responderam voluntária e anonimamente ao Inventário de Orientação Sócio-Sexual, aos Quocientes de Empatia e Sistematização, ao Questionário de Relacionamento, à Escala de Sucesso na Conquista Amorosa e a questões sobre composição familiar, situação amorosa, uso de álcool e cigarro e ciclo menstrual. As diferenças entre os sexos previstas pela Psicologia Evolucionista foram amplamente confirmadas: os homens são mais irrestritos, têm a primeira relação sexual mais precocemente e consomem mais doses de álcool em festas, enquanto as mulheres são mais restritas e estão mais compromissadas (namorando e apaixonadas). Descobrimos também que os homens são mais sistematizadores, têm mais apego seguro e mais irmãos homens e que as mulheres são mais empáticas, têm maior sucesso na conquista amorosa e mais irmãs. A análise da variação da orientação sócio-sexual em cada sexo mostrou coerência com a diferença entre os sexos: homens irrestritos têm a primeira relação sexual mais cedo, não estão apaixonados nem namorando, têm mais irmãos homens mais novos, têm o hábito de fumar e beber e bebem mais doses de álcool em festas. As mulheres mais irrestritas têm a primeira relação sexual mais cedo, menor empatia, apego rejeitador, modelo interno de si positivo, ciclo menstrual irregular, têm o hábito de fumar e de beber, bebem mais freqüentemente e bebem mais doses de álcool em festas. As influências dos irmãos masculinos, empatia, namoro e paixão, ciclo menstrual irregular, e consumo de álcool e cigarro ainda não tinham sido exploradas nas pesquisas prévias. A variação individual na sócio-sexualidade pode ser entendida como diferentes soluções para o dilema de alocação de investimento na busca de parceiros ou no investimento parental, mediante os diferentes desafios do ambiente de desenvolvimento individual. O órgão mental responsável por este ajuste é o mesmo responsável por todo o ajuste de alocação de investimentos da esfera reprodutiva. Este órgão mental parece ser primeiramente calibrado no ambiente pré-natal pelo nível de andrógenos, indicado pelo nível de empatia, e posteriormente é sensível ao ambiente ontogenético, indicado pelo modelo interno de si (apego) e pela influência dos irmãos, e é afetado contextualmente pela presença de paixão e namoro. Para os homens, o melhor preditor da variação individual quanto à orientação restrita foi o apaixonamento e o melhor preditor de irrestrição foi a idade precoce da primeira relação. Para as mulheres, os maiores preditores de irrestrição foram o consumo de álcool e o estilo de apego rejeitador. As especificidades da variação individual em cada sexo contribuíram para o entendimento dos mecanismos subjacentes em termos de hipóteses de desenvolvimento e de função adaptativa e permitiram uma avaliação das teorias evolucionistas, como a de ciclo de vida e do pluralismo estratégico, compatíveis com os resultados. / The restricted sociosexual orientation is characterized by the requirement of previous affective involvement to the sexual relation and the unrestricted sociosexual orientation by permissiveness toward the casual sex. We evaluate the individual variation in the sociosexual orientation in function of 1 - measures of cognitive masculinization (predominance of the systemizing capacity) and cognitive feminilization (predominance of the empathizing) related to characteristics of the embryonic environment, 2 - measures of attachment style related to the ontogenetic environment and 3 - measures of mating success related to the contextual environment. The 112 undergraduate men and 109 women studying in different areas of Knowledge (21 years, on average) had volunteer and anonymously answered to the Inventory of Sociosexual Orientation, the Quotients of Empathising and Systematising, to the Relationship Questionnaire, Self-Perceived Mating success Scale and questions about familiar composition, romantic relationship situation, use of alcohol and cigarette and menstrual cycle. The sex differences foreseen from Evolutionary Psychology widely had been confirmed: the men are unrestricted, have the first sexual relation more precociously and consume more units of alcohol in parties, while the women are more restricted and more involved in romantic feelings (passionate) and relationship. We also found that men are more systemising, have more secure attachment style and more brothers while women are more empathising, have greater mating success and more sisters. The analysis of the sociosexual variation in each sex showed coherence with the sex differences: unrestricted men have the first sexual relation earlier, are not in lave nor have girlfriend, have younger brothers, have smoke and drink habits and drink more units of alcohol in parties. The unrestricted women have the first sexual relation earlier, lower empathy, dismissing attachment style, positive internal modelof self, irregular menstrual cycle, have smoke and drink habits, drink more frequently and drink more unitsof alcohol inparties. Theinfluences of the brothers, empathising, romantic relationship and passion, irregular menstrual cycle, and alcohol and cigaretteconsumption had been not yet exploredin the previous research. The individual variation in the sociosexualitycanbe understood as different solutions for the allocation of investmenttrade-off between the search of partners or parental investment, bymeans of the different challenges of the environment of individual development. The responsible mental organ for this adjustment is the same responsible for allthe allocation of investments adjustment of the reproductivesphere. This mental organ first seems to becalibrated, in the prenatal environment, bythe level of androgens, indicated by the empathy level, and later it issensible to the ontogenetic environment, indicated by the internal model of self(attachment) andby the influence of the brothers, andisaffected contextually by the presence of passion and romantic relationship. The best predictorof the individual sociosexual variation, for the men,in respect to the restricted orientation was passionand the bestpredictor in respect to the unrestricted orientation was the precocious age of thefirst sexual relation. The best preditorof the individual sociosexual variation, for the women, was the alcohol consumptionand the dismissing attachment style. The individual sociosexual variation specificities in each sexhadcontributed for the understandingof the underlying mechanisms in terms of hypothesesof developmentand adaptive function and had allowed anevaluation of the evolutionary theories, as the Life History and Strategical Pluralism, compatible with the results.
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Bem-estar subjetivo: influência de variáveis pessoais e situacionais em auto-relato de afetos positivos e negativos / Subjective well-being: the influence of personal and environmental factors in reports of positive and negative affectsJuliana Teixeira Fiquer 31 July 2006 (has links)
O objetivo do Estudo 1 foi comparar auto-relatos de afetos positivos e negativos de homens e mulheres de diferentes grupos etários (jovens, adultos, meia-idade e idosos), habitantes de quatro cidades brasileiras. Aplicou-se a Escala de Afetos Positivos e Negativos (PANAS) a uma amostra composta por habitantes de São Paulo/capital (N = 84), de Socorro-SP (N = 85), de João Pessoa-PB (N = 80) e de Salvador-BA (N = 82). Os resultados foram analisados através de ANOVA. Encontrou-se efeito principal significativo de cidade e idade para afetos positivos e negativos. Habitantes de São Paulo apresentaram escores mais baixos de afetos positivos em comparação com habitantes das demais cidades e escores mais elevados de afetos negativos em comparação com habitantes de Socorro. Os idosos apresentaram escores mais elevados de afetos positivos e mais baixos de afetos negativos que os adultos e os jovens. Finalmente, foi encontrado efeito de interação sexo x idade. Mulheres adultas relataram mais afetos negativos que homens adultos, enquanto na velhice as mulheres ultrapassaram os homens quanto aos escores de afetos positivos. Os resultados obtidos estão de acordo com as previsões feitas pela teoria da seletividade socioemocional, segundo a qual o bem-estar aumenta com a idade em função de uma melhor regulação de emoções. A presente pesquisa mostra que relatos de afetos positivos e negativos podem ser modulados por gênero em faixas etárias específicas. O conflito maternidade x emprego é um grande fator de estresse e pode contribuir para os resultados obtidos. O objetivo do Estudo 2 foi verificar até que ponto o padrão de resultados de Desejabilidade Social (DS) replicaria o padrão de resultados obtido para a PANAS através da aplicação da Escala de Desejabilidade Social de Crowne e Marlowe (1960) a uma amostra de participantes (N = 115) com distribuição por sexo e idade semelhante a do primeiro estudo. Foi encontrado efeito principal significativo de idade, com os idosos apresentando escores mais elevados de DS que pessoas mais jovens, mas não foi encontrada diferença significativa de gênero para os escores de DS. Estes dados indicam que os resultados do Estudo 1 não podem ser inteiramente atribuídos à influência de DS. O objetivo do Estudo 3 foi comparar auto-relatos de Afetos Positivos e Negativos de pacientes deprimidos e de pessoas sem depressão. A amostra clínica foi constituída por homens e mulheres de meia-idade (14 homens e 27 mulheres), diagnosticados com Transtorno Depressivo Maior, provenientes do Instituto de Psiquiatria de um hospital público. A amostra não clínica foi a mesma utilizada no Estudo 1, constituída por homens e mulheres também de meia-idade, habitantes da cidade de São Paulo. O grupo com depressão apresentou escores de afetos negativos mais altos e de afetos positivos mais baixos em comparação com o grupo controle. Concluímos que a PANAS é um instrumento sensível para a diferenciação de estados de ânimo patológicos e não patológicos. / The objective of Study 1 is the comparison of reports of positive and negative affects presented by men and women belonging different age groups (young, adult, middle-aged and elderly) and different locations. People from four brazilian cities were subjected to a questionnaire the Positive and Negative Affect Scale (PANAS) and the results were analyzed through ANOVA. The resulting sample is composed of a mixture of questionnaires answered by 84 people from São Paulo-SP, 80 people from João Pessoa-PB, 85 people from Socorro-SP, and 82 people from Salvador-BA. We have found city and age to be of high relevance to both positive and negative affect levels. The inhabitants of São Paulo scored lower with respect to positive affects than the inhabitants of the other three cities. The inhabitants of São Paulo also scored higher in negative affects than the inhabitants of Socorro. Elderly people scored higher in positive affects and lower in negative affects than both adults and young people. Lastly, we found an interaction between sex and age. Adult women reported larger quantities of negative affects than men of the same age. Elderly women, on the other hand, scored higher with respect to positive affects than men at that same age. The observed results are in accordance with what is predicted by the socioemotional selectivity theory, which dictates that well-being increases with age due to changes that favor emotional stability. Our research shows that the effects of gender on positive and relative affect reports are also related to age. The maternity vs. job conflict represents an important source of stress that may have contributed to these results. The objective of Study 2 is to check whether Social Desirability (SD) can replicate the patterns of results that we obtained for PANAS in Study 1. To that extent, we applied the Social Desirability Scale of Crowne and Marlowe (1960) to a randomly selected sample of 115 individuals with sex and age distributions that resembled the distributions of our first study. We found evidence that SD scores were related to age, with elderly people reporting higher scores of SD than younger people. However, we found no statistically relevant evidence that gender could influence SD scores. This data points toward the fact that the results we observed in Study 1 cannot be completely explained by SD influence. The objective of Study 3 is to compare reports of positive and negative affects in depressive and non-depressive individuals. The clinical sample is composed of middle-aged men and women (14 men and 27 women) who had been previously diagnosed with Major Depression. The non-clinical sample was the same we used in Study 1, which is also composed of middle-aged men and women who reside in the city of São Paulo. Individuals belonging to the depression group scored higher and lower with respect to negative and positive affects, respectively, than the individuals belonging to the non-depressive group. We were able to establish that PANAS is indeed an adequate instrument for distinguishing between depressive and non-depressive emotional states.
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Variação individual nas estratégias sexuais : alocação de investimentos parentais e pluralismo estratégico / Individual variation on sexual strategies : allocation of parental investments and strategic pluralismMarco Antonio Corrêa Varella 03 August 2007 (has links)
A orientação sócio-sexual restrita é caracterizada pela exigência de envolvimento afetivo prévio à relação sexual e a irrestrita por maior permissividade quanto ao sexo casual. Avaliamos a variação individual na sócio-sexualidade em função de 1 - indicadores cognitivos de masculinização (predomínio da capacidade de sistematização) ou de feminilização (predomínio da empatia) associados a características do ambiente embrionário, 2- indicadores do ambiente ontogenético (estilo de apego) e 3- indicadores do ambiente contextual (escores de conquista amorosa). Os 112 homens e 109 mulheres graduandos nas áreas de Exatas, Humanas e Biológicas (21 anos, em média) responderam voluntária e anonimamente ao Inventário de Orientação Sócio-Sexual, aos Quocientes de Empatia e Sistematização, ao Questionário de Relacionamento, à Escala de Sucesso na Conquista Amorosa e a questões sobre composição familiar, situação amorosa, uso de álcool e cigarro e ciclo menstrual. As diferenças entre os sexos previstas pela Psicologia Evolucionista foram amplamente confirmadas: os homens são mais irrestritos, têm a primeira relação sexual mais precocemente e consomem mais doses de álcool em festas, enquanto as mulheres são mais restritas e estão mais compromissadas (namorando e apaixonadas). Descobrimos também que os homens são mais sistematizadores, têm mais apego seguro e mais irmãos homens e que as mulheres são mais empáticas, têm maior sucesso na conquista amorosa e mais irmãs. A análise da variação da orientação sócio-sexual em cada sexo mostrou coerência com a diferença entre os sexos: homens irrestritos têm a primeira relação sexual mais cedo, não estão apaixonados nem namorando, têm mais irmãos homens mais novos, têm o hábito de fumar e beber e bebem mais doses de álcool em festas. As mulheres mais irrestritas têm a primeira relação sexual mais cedo, menor empatia, apego rejeitador, modelo interno de si positivo, ciclo menstrual irregular, têm o hábito de fumar e de beber, bebem mais freqüentemente e bebem mais doses de álcool em festas. As influências dos irmãos masculinos, empatia, namoro e paixão, ciclo menstrual irregular, e consumo de álcool e cigarro ainda não tinham sido exploradas nas pesquisas prévias. A variação individual na sócio-sexualidade pode ser entendida como diferentes soluções para o dilema de alocação de investimento na busca de parceiros ou no investimento parental, mediante os diferentes desafios do ambiente de desenvolvimento individual. O órgão mental responsável por este ajuste é o mesmo responsável por todo o ajuste de alocação de investimentos da esfera reprodutiva. Este órgão mental parece ser primeiramente calibrado no ambiente pré-natal pelo nível de andrógenos, indicado pelo nível de empatia, e posteriormente é sensível ao ambiente ontogenético, indicado pelo modelo interno de si (apego) e pela influência dos irmãos, e é afetado contextualmente pela presença de paixão e namoro. Para os homens, o melhor preditor da variação individual quanto à orientação restrita foi o apaixonamento e o melhor preditor de irrestrição foi a idade precoce da primeira relação. Para as mulheres, os maiores preditores de irrestrição foram o consumo de álcool e o estilo de apego rejeitador. As especificidades da variação individual em cada sexo contribuíram para o entendimento dos mecanismos subjacentes em termos de hipóteses de desenvolvimento e de função adaptativa e permitiram uma avaliação das teorias evolucionistas, como a de ciclo de vida e do pluralismo estratégico, compatíveis com os resultados. / The restricted sociosexual orientation is characterized by the requirement of previous affective involvement to the sexual relation and the unrestricted sociosexual orientation by permissiveness toward the casual sex. We evaluate the individual variation in the sociosexual orientation in function of 1 - measures of cognitive masculinization (predominance of the systemizing capacity) and cognitive feminilization (predominance of the empathizing) related to characteristics of the embryonic environment, 2 - measures of attachment style related to the ontogenetic environment and 3 - measures of mating success related to the contextual environment. The 112 undergraduate men and 109 women studying in different areas of Knowledge (21 years, on average) had volunteer and anonymously answered to the Inventory of Sociosexual Orientation, the Quotients of Empathising and Systematising, to the Relationship Questionnaire, Self-Perceived Mating success Scale and questions about familiar composition, romantic relationship situation, use of alcohol and cigarette and menstrual cycle. The sex differences foreseen from Evolutionary Psychology widely had been confirmed: the men are unrestricted, have the first sexual relation more precociously and consume more units of alcohol in parties, while the women are more restricted and more involved in romantic feelings (passionate) and relationship. We also found that men are more systemising, have more secure attachment style and more brothers while women are more empathising, have greater mating success and more sisters. The analysis of the sociosexual variation in each sex showed coherence with the sex differences: unrestricted men have the first sexual relation earlier, are not in lave nor have girlfriend, have younger brothers, have smoke and drink habits and drink more units of alcohol in parties. The unrestricted women have the first sexual relation earlier, lower empathy, dismissing attachment style, positive internal modelof self, irregular menstrual cycle, have smoke and drink habits, drink more frequently and drink more unitsof alcohol inparties. Theinfluences of the brothers, empathising, romantic relationship and passion, irregular menstrual cycle, and alcohol and cigaretteconsumption had been not yet exploredin the previous research. The individual variation in the sociosexualitycanbe understood as different solutions for the allocation of investmenttrade-off between the search of partners or parental investment, bymeans of the different challenges of the environment of individual development. The responsible mental organ for this adjustment is the same responsible for allthe allocation of investments adjustment of the reproductivesphere. This mental organ first seems to becalibrated, in the prenatal environment, bythe level of androgens, indicated by the empathy level, and later it issensible to the ontogenetic environment, indicated by the internal model of self(attachment) andby the influence of the brothers, andisaffected contextually by the presence of passion and romantic relationship. The best predictorof the individual sociosexual variation, for the men,in respect to the restricted orientation was passionand the bestpredictor in respect to the unrestricted orientation was the precocious age of thefirst sexual relation. The best preditorof the individual sociosexual variation, for the women, was the alcohol consumptionand the dismissing attachment style. The individual sociosexual variation specificities in each sexhadcontributed for the understandingof the underlying mechanisms in terms of hypothesesof developmentand adaptive function and had allowed anevaluation of the evolutionary theories, as the Life History and Strategical Pluralism, compatible with the results.
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Peer Response to Messages of Distress: Do Sex and Content Matter?Barton, Alison L., Hirsch, Jameson K., Lovejoy, Christine M. 05 July 2013 (has links)
Background: Suicidal young adults often confide their distress to peers. It is unclear, however, what types of assistance a friend may offer in response to various symptoms of distress as well as whether the sex of either individual affects responses. Aims: We examined open-ended responses to e-mail vignettes from a fictitious friend exhibiting depressed, irritable, or overtly suicidal communications. Method: College student participants (n = 106) read e-mail messages from a fictitious friend, to which they composed a reply. Replies were coded to reflect the presence/absence of mention of professional help, problem-oriented (personal) help, and social support. Results: Problem-oriented help was offered the most across conditions; professional help was offered least in response to depressed or irritable vignettes. Women were more likely to offer any type of help than men. Patterns of help-giving and sex differences in help-giving varied by condition. Conclusions: Results indicate students’ preferences for solving peer problems personally rather than professionally. Campus prevention and intervention efforts should focus on enhancing students’ peer support and referral skills.
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Traitement de l'information sociale en contexte d'interactions hypothétiques avec des pairs : différences sexuelles et comportementales pour des enfants de 6-8 ansChalfoun, Christiane January 2008 (has links)
Thèse numérisée par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
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Influência de indicadores de masculinização na atratividade e sexualidade humana / Influence of indicators of masculinization on human attractiveness and sexualityKamila Janaina Pereira 09 December 2014 (has links)
Homens geralmente são mais permissivos quanto ao sexo casual, sendo considerados mais irrestritos. Evolutivamente, essa estratégia sexual foi selecionada pelos homens apresentarem menor investimento parental e consequente maior investimento na competição e busca por parceiras, enquanto as mulheres, por apresentar alto investimento e sucesso reprodutivo relacionado à qualidade da prole, foram selecionadas para ser seletivas. Numa perspectiva proximal, o nível de hormônios masculinizantes pré-natais e da puberdade pode gerar essas diferenças intersexuais, assim como distinções intrassexuais, mas as evidências são ambíguas. Ademais, não está clara a conexão entre hormônios e julgamentos de si e realizados por terceiros quanto à atratividade. Avaliou-se a variação intersexual e intrassexual na sociossexualidade em função de indicadores anatômicos, cognitivo e psicológicos de masculinização e em função da autoavaliação e da avaliação feita pelo sexo oposto da atratividade. Participaram 54 mulheres (24,02 anos ± 4,86) e 51 homens (23,57 anos ± 3,89), estudantes da cidade de São Paulo, compreendendo diferentes cursos. Eles responderam voluntária e anonimamente a um questionário, contendo autoavaliações facial, corporal, vocal e comportamental quanto à feminilidade/masculinidade e atratividade; Inventário de Orientação Sociossexual-Revisado; e teste de rotação mental de Vandenberg, e mediu-se a taxa digital 2D:4D das duas mãos e as razões cintura/quadril feminina e cintura/ombro masculina. Ademais, as faces foram fotografadas e avaliadas quanto à atratividade: 27 mulheres (23,81 anos ± 3,87) avaliaram os rostos masculinos e 24 homens (23,66 anos ± 3,70) julgaram os femininos. As diferenças intersexuais foram: homens foram mais irrestritos, autodeclaram-se mais masculinos, foram mais masculinos cognitivamente e foram julgados como menos atraentes facialmente. Não houve diferença entre as razões 2D:4D e a atratividade autodeclarada. Nas variações intrassexuais femininas, apenas indicadores psicológicos se associaram com a sociossexualidade: mulheres mais irrestritas avaliaram sua voz como mais masculina e menos atraente. Ademais, mulheres cognitivamente mais masculinas foram julgadas como facialmente mais atraentes, participantes mais masculinas na razão 2D:4D avaliaram seu corpo como mais atraente, aquelas que se declararam mais atraentes também se julgaram como mais femininas e mulheres que avaliaram seu comportamento como mais feminino foram mais femininas na razão cintura/quadril. Nas variações intrassexuais masculinas, homens que se declararam mais atraentes, mais masculinos corporalmente, mais velhos e que tiveram razão 2D:4D mais feminina foram mais irrestritos. Demais, homens que foram julgados como mais atraentes se declararam mais atraentes facialmente e mais femininos em seu comportamento; taxa 2D:4D mais feminina se associou com rosto autodeclarado mais masculino; e participantes que se avaliaram como mais atraentes corporalmente tiveram ombros mais largos. Então, este projeto mostrou que parte da sociossexualidade masculina pode ser explicada por algumas medidas anatômicas e por indicadores de valor de conquista, enquanto apenas os indicadores psicológicos se relacionaram com sociossexualidade feminina. Porém, indicadores de masculinização não se relacionaram entre si nem com a sociossexualidade, como algumas medidas se associaram de forma oposta ao esperado e algumas relações foram contraditórias entre si. Isso indica que o desenvolvimento dos indicadores de masculinização e seus efeitos podem ser parcialmente independentes entre si. Novos estudos examinando essas associações e outras amostras brasileiras são necessários / Men in general are more permissive on casual sex, for that reason they are considered more unrestricted. From an evolutionary perspective, this sexual strategy was selected because men have shown less parental investment and, for that reason, greater investment in competition and in search for partners. On the other hand, women were selected to be more selective due to their greater parental investment and reproductive success related to the offspring quality. From a proximate view, the level of prenatal and pubertal masculinization may cause these intersexual differences, as well as intrasexual variations, but the evidence is ambiguous. Moreover, it is not clear the relation among hormones and attractiveness (self-rated and evaluated by others). We assessed the inter- and intrasexual variation in the sociosexuality by using anatomical, cognitive, and psychological indicators of masculinization and the evaluation of attractiveness (self-rated and evaluated by others). Participants were 54 women (mean age = 24.02, SD = 4.86) and 51 men (mean age = 23.57, SD = 3.89), all students of Sao Paulo city, comprising different university courses. First, they answered, voluntarily and anonymously, a questionnaire that included facial, bodily, vocal, and behavioral self-reported femininity/masculinity and attractiveness; the revised Sociosexual Orientation Inventory; and the Vandenberg Mental Rotation Test. Then we then measured the 2D:4D digit ratio of both hands, the female waist-to-hip ratio and the male waist-to-shoulder ratio. The participants faces were photographed and rated for attractiveness: 27 women (mean age = 23.81, SD 3.87) assessed the male faces, and 24 men (mean age = 23.66, SD 3.70) judged the female faces. The intersex differences we found were: men that were more unrestricted declared themselves as more masculine, their cognition was more masculine, and they were judged as less facially attractive. We found no differences between the 2D:4D ratio and the self-rated attractiveness. In the female intrasexual variations, we found that only the psychological indicators were associated with the sociosexuality: more unrestricted women rated their voices as more masculine and as less attractive. Moreover, women who were more cognitively masculine were judged as more facially attractive; participants who had more masculine 2D:4D evaluated their body as more attractive; women who rated themselves as more attractive also judged themselves as more feminine, females who evaluated their behavior as more feminine had more feminine waist-to-hip ratio. As for the male intrasexual variations: men who rated themselves as more attractive, more bodily masculine, older, and who had more feminine 2D:4D ratios were more unrestricted. Furthermore, men who were judged as more attractive declared themselves as more facially attractive and were more behavioral feminine; the more feminine 2D:4D ratios were associated with more masculine self-rated faces; and participants who evaluated themselves as more bodily attractive had wider shoulders. This study showed that part of the male sociosexuality might be explained by some anatomical measures and by the indicators of mate value, while only the psychological indicators might be related to the female sociosexuality. However, indicators of masculinization were not associated to each other or with the sociosexuality; some measures had opposite relations, and some associations were contradictory. This indicates that the development of the indicators of masculinizing and their effects may be partly independent. New studies are needed to examine those associations and other Brazilian samples
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