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O curso de habilitação profissional do técnico em saúde bucal no âmbito do SUS/BA: um estudo sobre sua avaliabilidade.

Mazzafera, Leila Maria Coutinho January 2010 (has links)
p. 1-83 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-22T19:39:16Z No. of bitstreams: 1 666.pdf: 2638580 bytes, checksum: 1b5a9919b450e70cb0078f9f01da2583 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:20:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 666.pdf: 2638580 bytes, checksum: 1b5a9919b450e70cb0078f9f01da2583 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:20:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 666.pdf: 2638580 bytes, checksum: 1b5a9919b450e70cb0078f9f01da2583 (MD5) Previous issue date: 2010 / Objetivo: Esta pesquisa visou realizar um estudo de avaliabilidade do Curso de Habilitação Profissional de Técnico em Saúde Bucal, desenvolvido pela Escola de Formação Técnica em Saúde Prof. Jorge Novis da Superintendência de Recursos Humanos da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, tendo como objetivo identificar pontos para sua melhoria e focos para avaliação futura. Metodologia: Foi uma pesquisa avaliativa, onde se elaborou um modelo lógico do curso a partir do documento-base, entendendo que o modelo lógico cumpre o papel de explicitar a teoria do programa, verificando se está bem desenhado e se apresenta um plano plausível de alcance de resultados. Foram realizadas doze entrevistas e a observação in loco, nos momentos de dispersão do curso com os cirurgiões dentistas, sendo um coordenador, instrutores e com os beneficiários do curso, os futuros TSB. Resultados: Os resultados revelaram que tanto o objetivo do curso quanto a identificação dos beneficiários estavam claros para os informantes-chave, mas que apenas os futuros TSB, expressaram o objetivo terminal do curso que é o de melhorar os serviços do SUS. As opiniões dos informantes acerca das atividades desenvolvidas durante o curso para a formação profissional foram amplamente convergentes. Os resultados intermediários propostos pelo plano de curso foram ressaltados na área da mobilização dos valores, expressando a capacidade do “saber ser”. Por fim foram identificadas áreas críticas que requerem avaliação, como a efetivação da diretriz da integração ensino-serviço, avaliação do processo ensinoaprendizagem, aperfeiçoamento do currículo integrado, capacitação técnico pedagógica dos instrutores, critérios de seleção para os alunos e instrutores e infraestrutura dos serviços. Conclusão: O estudo revelou que o curso de TSB está suficientemente implementado, para submeter-se a uma avaliação sistemática, tendo como principal foco de avaliação futura a magnitude da inserção profissional do TSB no SUS da Bahia. / Salvador
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Egressos de programas de residência em Medicina de Família e Comunidade do estado de São Paulo, 2000-2009 / Graduates of residency programs in Family and Community Medicine of the state of São Paulo, 2000-2009

Rodrigues, Elisa Toffoli 18 December 2012 (has links)
No Brasil, a qualificação dos recursos humanos para trabalhar na Estratégia Saúde da Família é baixa. Considerando a importância do Estado de São Paulo como pólo formador de recursos humanos para a área da saúde, estudou-se a situação dos egressos dos Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC) do Estado de São Paulo (ESP), que finalizaram a residência entre 2000 e 2009. Foi caracterizado o perfil sociodemográfico desses médicos e suas trajetórias profissionais após o término da residência médica, além da satisfação com o trabalho. Os dados foram coletados em 2012, por meio de um questionário eletrônico, dividido nos seguintes blocos: perfil sócio-econômico, atuação profissional, e atividades de Medicina de Família e Comunidade (MFC). Do universo de 234 egressos de 17 PRMFC do ESP, foram incluídos no estudo 129 pessoas de 14 instituições. A maior parte é do sexo feminino (58,1%) e está na faixa etária de 30 a 34 anos (55,8%). Moram predominantemente no ESP (79,1%) e em municípios de grande porte ou em metrópoles (89,1%). A graduação em medicina foi realizada principalmente na região sudeste (92,3%), sendo majoritária a participação do ESP (72,1%). Dos egressos respondentes, 98,4% atuam na área da saúde, sendo que 74,6% atuam na Medicina de Família e Comunidade e 48,1% atuam na docência. Referiram trabalhar em um posto de trabalho 33,9%, dois postos 33,9% e três postos 15,0%, estes não relacionados à docência. O local de trabalho atual mais frequente foi a Estratégia Saúde da Família (49,6%), seguida da Urgência e Emergência (26,7%), consultório particular e Unidade de Saúde Tradicional, com 19,7% cada e, por último, a gestão/gerência (18,9%). Em relação à trajetória acadêmica após a residência de MFC, 10,1% dos egressos fizeram outra residência médica, 57% realizaram especialização lato sensu e 31,8% stricto sensu. Possuem título de especialista em MFC 41,9% dos entrevistados. Mais da metade dos egressos participam da formação de médicos de família (52,7%), sendo que 83,7% têm interesse em realizar esse tipo de atividade. Dos médicos de família que atuam na área da MFC, a maioria está satisfeita ou muito satisfeita e 44,8% deles estão motivados. Conclui-se que os médicos de família egressos de PRMFC do ESP são predominantemente jovens e mulheres e moram em grandes centros urbanos, tendendo a se fixar mais no próprio ESP, local onde fizeram a residência médica. O local de atuação dos egressos é bastante diverso, já que a formação em MFC é ampla. Muitos egressos participam de atividades relacionadas à formação dos médicos de família sendo, portanto, peças fundamentais para a formação de novos profissionais capacitados para atuarem na Atenção Primária à Saúde. Além disso, a maioria deles está satisfeita com o trabalho na MFC, mas ainda faltam reconhecimento e valorização da especialidade. / In Brazil, human resource qualification to work in the Family Health Strategy is low. Considering that the State of São Paulo (SSP) is an important human resource forming center for healthcare, the situation of graduates in Residency Programs in Family and Community Medicine (RPFCM), who finalized their residency between 2000 and 2009, was assessed. The sociodemographic profile from these physicians was characterized, along with their professional careers after residency and job satisfaction. The data was collected in 2012 through an online questionnaire, which was divided into the following sections: socioeconomic profile, professional performance, and activities in Family and Community Medicine (FCM). From the total of 234 graduates from 17 RPFCMs of SSP, this study included 129 people from 14 institutions. The majority of participants are females (58.1%) and between the ages of 30 and 34 (55.8%). Most of them live in SSP (79.1%) and in larger cities or metropolitan areas (89.1%). Their medical degree was predominantly obtained in the southeast region (92.3%), mostly from the SSP (72.1%). From the 129 participants, 98.4% are healthcare practitioners. From these, 74.6% work in Family and Community Medicine and 48.1% work in education. They reported having one (33.9%), two (33.9%), or three (15.0%) job positions, not related to education. The most frequently reported current workplace was Family Health Strategy (49.6%), followed by Urgency and Emergency (26.7%), private practice (19.7%), Traditional Health Unit (19.7%) and healthcare management (18.9%). Regarding academic career after FCM residency, 10.1% did another residency, 57.0% obtained a lato sensu specialization and 31.8% acquired a stricto sensu degree. A specialization in FCM was perfomed by 41.9% of the participants. Over half of the participants are training the next generation of family physicians (52.7%), while 83.7% of these intend to follow this career. The majority of family physicians working in FCM are satisfied or very satisfied in the chosen career, and 44.8% of them are motivated. In conclusion, residency graduates from RPFCM-SSP are predominantly women and young, living in large urban centers, tending to locate in SSP where their residency was acquired. The working environment of the graduates is quite diverse, since the aptitude learned at FCM is ample. Many graduates actively participate in activities related to the training of family physicians, therefore, are a fundamental part in training new professionals to work in Primary Health Care. Moreover, most of them are satisfied with their jobs in FCM, despite the lack in recognition and appreciation for this healthcare specialty.
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Egressos de programas de residência em Medicina de Família e Comunidade do estado de São Paulo, 2000-2009 / Graduates of residency programs in Family and Community Medicine of the state of São Paulo, 2000-2009

Elisa Toffoli Rodrigues 18 December 2012 (has links)
No Brasil, a qualificação dos recursos humanos para trabalhar na Estratégia Saúde da Família é baixa. Considerando a importância do Estado de São Paulo como pólo formador de recursos humanos para a área da saúde, estudou-se a situação dos egressos dos Programas de Residência em Medicina de Família e Comunidade (PRMFC) do Estado de São Paulo (ESP), que finalizaram a residência entre 2000 e 2009. Foi caracterizado o perfil sociodemográfico desses médicos e suas trajetórias profissionais após o término da residência médica, além da satisfação com o trabalho. Os dados foram coletados em 2012, por meio de um questionário eletrônico, dividido nos seguintes blocos: perfil sócio-econômico, atuação profissional, e atividades de Medicina de Família e Comunidade (MFC). Do universo de 234 egressos de 17 PRMFC do ESP, foram incluídos no estudo 129 pessoas de 14 instituições. A maior parte é do sexo feminino (58,1%) e está na faixa etária de 30 a 34 anos (55,8%). Moram predominantemente no ESP (79,1%) e em municípios de grande porte ou em metrópoles (89,1%). A graduação em medicina foi realizada principalmente na região sudeste (92,3%), sendo majoritária a participação do ESP (72,1%). Dos egressos respondentes, 98,4% atuam na área da saúde, sendo que 74,6% atuam na Medicina de Família e Comunidade e 48,1% atuam na docência. Referiram trabalhar em um posto de trabalho 33,9%, dois postos 33,9% e três postos 15,0%, estes não relacionados à docência. O local de trabalho atual mais frequente foi a Estratégia Saúde da Família (49,6%), seguida da Urgência e Emergência (26,7%), consultório particular e Unidade de Saúde Tradicional, com 19,7% cada e, por último, a gestão/gerência (18,9%). Em relação à trajetória acadêmica após a residência de MFC, 10,1% dos egressos fizeram outra residência médica, 57% realizaram especialização lato sensu e 31,8% stricto sensu. Possuem título de especialista em MFC 41,9% dos entrevistados. Mais da metade dos egressos participam da formação de médicos de família (52,7%), sendo que 83,7% têm interesse em realizar esse tipo de atividade. Dos médicos de família que atuam na área da MFC, a maioria está satisfeita ou muito satisfeita e 44,8% deles estão motivados. Conclui-se que os médicos de família egressos de PRMFC do ESP são predominantemente jovens e mulheres e moram em grandes centros urbanos, tendendo a se fixar mais no próprio ESP, local onde fizeram a residência médica. O local de atuação dos egressos é bastante diverso, já que a formação em MFC é ampla. Muitos egressos participam de atividades relacionadas à formação dos médicos de família sendo, portanto, peças fundamentais para a formação de novos profissionais capacitados para atuarem na Atenção Primária à Saúde. Além disso, a maioria deles está satisfeita com o trabalho na MFC, mas ainda faltam reconhecimento e valorização da especialidade. / In Brazil, human resource qualification to work in the Family Health Strategy is low. Considering that the State of São Paulo (SSP) is an important human resource forming center for healthcare, the situation of graduates in Residency Programs in Family and Community Medicine (RPFCM), who finalized their residency between 2000 and 2009, was assessed. The sociodemographic profile from these physicians was characterized, along with their professional careers after residency and job satisfaction. The data was collected in 2012 through an online questionnaire, which was divided into the following sections: socioeconomic profile, professional performance, and activities in Family and Community Medicine (FCM). From the total of 234 graduates from 17 RPFCMs of SSP, this study included 129 people from 14 institutions. The majority of participants are females (58.1%) and between the ages of 30 and 34 (55.8%). Most of them live in SSP (79.1%) and in larger cities or metropolitan areas (89.1%). Their medical degree was predominantly obtained in the southeast region (92.3%), mostly from the SSP (72.1%). From the 129 participants, 98.4% are healthcare practitioners. From these, 74.6% work in Family and Community Medicine and 48.1% work in education. They reported having one (33.9%), two (33.9%), or three (15.0%) job positions, not related to education. The most frequently reported current workplace was Family Health Strategy (49.6%), followed by Urgency and Emergency (26.7%), private practice (19.7%), Traditional Health Unit (19.7%) and healthcare management (18.9%). Regarding academic career after FCM residency, 10.1% did another residency, 57.0% obtained a lato sensu specialization and 31.8% acquired a stricto sensu degree. A specialization in FCM was perfomed by 41.9% of the participants. Over half of the participants are training the next generation of family physicians (52.7%), while 83.7% of these intend to follow this career. The majority of family physicians working in FCM are satisfied or very satisfied in the chosen career, and 44.8% of them are motivated. In conclusion, residency graduates from RPFCM-SSP are predominantly women and young, living in large urban centers, tending to locate in SSP where their residency was acquired. The working environment of the graduates is quite diverse, since the aptitude learned at FCM is ample. Many graduates actively participate in activities related to the training of family physicians, therefore, are a fundamental part in training new professionals to work in Primary Health Care. Moreover, most of them are satisfied with their jobs in FCM, despite the lack in recognition and appreciation for this healthcare specialty.
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Tr?nsito de saberes e campo representacional na vis?o dos profissionais da sa?de da fam?lia e do programa de educa??o pelo trabalho e para a sa?de

Santos, Raionara Cristina de Araujo 27 October 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T14:46:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RaionaraCAS_DISSERT.pdf: 5523923 bytes, checksum: 6dbc354dffeeccfc2f257e94b956f061 (MD5) Previous issue date: 2010-10-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / The Family Health Strategy (ESF) is emerging as a possible restructuring of services and new practices of intervention in health care; it requires skilled professionals to work with that framework. Within this purpose, we established the Education Programme for Work and Health (PET-Sa?de), in order to integrate teaching and service activities, focusing on primary care. On this basis, the aim of this work is to apprehend the social representation of nurse, doctor and dentist (Project PET-Natal Health RN preceptors) on the ESF, while practice field of them. It is a descriptive and exploratory study, with a qualitative approach, carried out in 07 Family Health Units (USF) included in the PET-Sa?de Natal (RN). The population was composed of 35 professional components of the primary care team with bachelor's degree of the USF linked to this project. The sample was composed of 05 nurses, 05 physicians and 05 dentists, for a total of 15 subjects. Data were collected through three instruments: the drawing-themed story, a semi-structured individual interviews and field diary. The data relating to the identification of the subjects were entered and tabulated by the Microsoft Excel software 2007 version. The drawing analysis and interpretation is given by the significance attributed to the resource chart from title and keywords assigned by the subjects, considering the ESF as an inductive term. The stories and interviews were transcribed and typed and then subjected to read/listen the material and a lexical analysis through Alceste. After this process, the discursive material was analyzed and discussed by theoretical and methodological feature of the Social Representations theory. The majority of health professionals were female, aged between 46 and 52 years old, married, income less than six minimum wage, time since graduation ranged from 22 to 29 years and working time in the ESF range from 02 to 11 years. From the classification system ALCESTE were selected categories identified by: Category 1 - ESF: relations and territory; Category 2 - Training and bond profile; Category 3 - Working process in the ESF; Category 4 - Articulation between teaching and service; Category 5 - Health care and disease prevention. The representational field construction, while a process, followed the logic of structural cores in existing categories. In this sense, it is clear that the ESF is an environment rich in diversity, experience and relationships with potential such as the relationship "very subject-subject" and the link established between professional-community, but also has some weaknesses such as poor working conditions, lack of popular participation and management support, thus difficulties in the achievement of teamwork. Being essential to that end, the teaching-service aimed at the formation of a new health professional able to work in the ESF. In this research, the training of the representational field encountered a diversity of structural cores, or thoughts on training, about the ESF because of the greater emphasis on the here and now of the interaction between health professionals, the ESF, the community, PET Health-UFRN and students, emphasizing that such proposals are still considered as concepts in the context of recent health and that, therefore, are not fully realized in the social imaginary / A Estrat?gia de Sa?de da Fam?lia (ESF) emerge como uma possibilidade de reestrutura??o dos servi?os e de novas pr?ticas de interven??o na aten??o ? sa?de, requerendo profissionais capacitados para atuarem nesse ?mbito. Para tal, foi institu?do o Programa de Educa??o pelo Trabalho e para a Sa?de (PET-Sa?de), visando integrar a??es ensino-servi?o, com foco na aten??o b?sica. Com base nisso, definiu-se como objetivo desse trabalho apreender a representa??o social do enfermeiro, m?dico e odont?logo (preceptores do projeto PET-Sa?de Natal RN) sobre a ESF, enquanto campo de pr?tica dos mesmos. Estudo descritivo-explorat?rio, de abordagem qualitativa, realizado em 07 Unidades de Sa?de da Fam?lia (USF) que integram o PET-Sa?de Natal (RN). A popula??o foi composta por 35 profissionais das equipes b?sicas de n?vel superior das USFs vinculadas ao referido projeto. A amostra consistiu em 05 enfermeiros, 05 m?dicos e 05 odont?logos, perfazendo um total de 15 sujeitos. Os dados foram coletados atrav?s de tr?s instrumentos: o desenho-est?ria com tema, a entrevista individual semi-estruturada e o di?rio de campo. Os dados referentes ? identifica??o dos sujeitos foram digitados e tabulados pelo software Microsoft Excel vers?o 2007. A an?lise e interpreta??o dos desenhos deram-se pela significa??o atribu?da ao recurso gr?fico a partir do t?tulo e das palavras-chave atribu?das pelos sujeitos, tendo a ESF como termo indutor. As est?rias e entrevistas transcritas e digitadas foram submetidas ? leitura/escuta flutuante do material e ? an?lise l?xica do ALCESTE. Terminado esse processo, o material discursivo foi analisado e discutido mediante o recurso te?rico-metodol?gico da Teoria das Representa??es Sociais. A maioria dos profissionais era do sexo feminino, com idade entre 46 e 52 anos, casados, renda m?nima de 6 sal?rios, tempo de formado entre 22 e 29 anos e de trabalho na ESF variando de 02 a 11 anos. A partir do sistema de classifica??o do ALCESTE foram elegidas as categorias identificadas por: Categoria 1 ESF: rela??es e territ?rio; Categoria 2 Forma??o e desenho do v?nculo; Categoria 3 Processos de trabalho na ESF; Categoria 4 Articula??o ensino-servi?o; Categoria 5 Aten??o ? sa?de e preven??o de doen?as. A constru??o do campo representacional, enquanto processo, seguiu a l?gica dos n?cleos estruturantes existentes nas categorias. Nesse sentido, inferiu-se que a ESF ? um ambiente com potencialidades como a rela??o muito sujeito-sujeito e o v?nculo estabelecidos entre profissional-comunidade, mas que tamb?m apresenta algumas fragilidades como prec?rias condi??es de trabalho, falta de participa??o popular e apoio da gest?o, al?m de dificuldades na realiza??o do trabalho em equipe. Sendo imprescind?vel, para tal, a articula??o ensino-servi?o com vistas ? forma??o de um novo profissional de sa?de apto para o trabalho na ESF. Nessa pesquisa, a forma??o do campo representacional encontrou uma diversidade de n?cleos estruturantes, ou pensamentos em forma??o, acerca da ESF devido ? maior ?nfase dada ao aqui-e-agora da intera??o entre os profissionais de sa?de, a ESF, a comunidade, o PET-Sa?de e os discentes da UFRN, ressaltando-se que tais propostas ainda s?o conceitos considerados como recentes no contexto da sa?de e que, portanto, n?o est?o totalmente concretizados no imagin?rio social

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