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Tempo de assistência de enfermagem: identificação e análise em instituição hospitalar de ensino. / Time of nursing care: identification and analisys of a teaching hospital.

Rogenski, Karin Emilia 06 September 2006 (has links)
Estudo de abordagem quantitativa, elaborado com o objetivo de identificar e analisar o comportamento do tempo médio de assistência de enfermagem despensado aos pacientes, das Unidades de Internação do HU-USP, no período de 2001 a 2005. A identificação das variáveis intervenientes no cálculo do tempo médio de assistência de enfermagem, possibilitou a aproximação com a realidade das Unidades, permitindo visualizar a distribuição dos leitos, a quantidade média diária de pacientes assistidos, a quantidade média de pessoal existente nas Unidades de Internação e o Índice de Segurança Técnica, segundo as categorias profissionais. Verificou-se que o número e a distribuição de leitos das Unidades sofreu alterações ao longo do período analisado. O percentual de ausência prevista sofreu variação entre os índices encontrados em cada Unidade, evidenciando que, as ausências previstas por folga mostraram-se superiores ao indicados pela literatura, apontando para a possibilidade da Instituição conceder um número maior de feriados do que aqueles estabelecidos pelas leis e decretos federais, estaduais e municipais, como por exemplo, as emendas de feriados. Com relação as ausências não previstas, verificou-se que as faltas, as licenças médicas e as licenças maternidade constituíram os tipos mais constantes de ausências, no entanto, constatou-se que o percentual de ausência não prevista por licença INSS foi bastante significativo na categoria técnico/auxiliar de enfermagem. O tempo médio de assistência de enfermagem, apesar de algumas variações, manteve-se equilibrado durante todo o período para a maioria das Unidades, com exceção das Unidades de UTIP e BER que sofreram diminuição do tempo de assistência de enfermagem nos anos de 2003 e 2004, respectivamente. Constatou-se, ainda, que o tempo médio de assistência identificado, na maioria das Unidades de Internação, apresentou variações conforme as alterações observadas no quantitativo médio de pessoal de enfermagem e no número médio de pacientes. Os resultados apontados, referentes a distribuição percentual do tempo de assistência entre os profissionais da equipe de enfermagem, corroboram os encontrados em outros estudos, que já demonstraram que a proporção de horas atribuídas às enfermeiras, são inferiores aquelas atribuídas aos técnicos e auxiliares de enfermagem, e estão muito distantes daquilo que é preconizado pelo COFEN. O desenvolvimento desse estudo evidencia perspectivas para a realização de outras pesquisas que complementem as análises realizadas e verticalizem o conhecimento das variáveis que interferem no processo de identificação do tempo médio de assistência despensado aos pacientes das instituições hospitalares. / Study of quantitative approach, created for aiming to identify and analyze the average time behavior of nursing care delivered for the patients from the Internment Units at HU-USP from 2001 to 2005. The identification of intervenient variables in the average time calculus of nursing care made it possible the contact with the reality in the Units, allowing us to visualize the bed distribution, daily average amount of attended patients, the average amount of personnel working in the Internment Units and the Technical Safety Index, according to professional categories. It was verified that the number and distribution of beds in the Units had changes throughout the analyzed period. The percentage of predicted absence had variations among the indexes found in each Unit, proving that predicted absences for days off were higher than the ones seen in literature, pointing to the possibility of the facility to concede a greater number of holidays than those established by laws and local, state and federal decrees, as for example, the holiday bridges. Regarding to the unpredicted absences, it was verified that the missing days, medical leaves and maternity leaves were the most constant kinds of absence. However, it was noticed that the percentage of unpredicted absence for INSS leaves was quite high in the nursing technician/auxiliary categories. Average time of nursing care, despite of some variations, kept stable throughout the period in most Units, except for UTIP and BER Units, which suffered a reduction of nursing care time in the years of 2003 and 2004 respectively. It was also evidenced that the average time of care identified in most Internment Units presented variations as the observed changes in the average amount of nursing staff and the average number of patients. The results obtained, referring to the percentage of distribution of time for care among the nursing staff professionals confirm the ones found in other studies, which showed that the proportion of hours attributed to nurses are lower than those attributed to nursing technicians and auxiliaries, which are very far from what is advised by COFEN. The development of this study shows perspectives for making other researches that complement the analyses made to deepen the knowledge of the variables that interfere in the process of identification of the average time devoted for caring the patients in the hospital institutions.
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Tempo de assistência de enfermagem: identificação e análise em instituição hospitalar de ensino. / Time of nursing care: identification and analisys of a teaching hospital.

Karin Emilia Rogenski 06 September 2006 (has links)
Estudo de abordagem quantitativa, elaborado com o objetivo de identificar e analisar o comportamento do tempo médio de assistência de enfermagem despensado aos pacientes, das Unidades de Internação do HU-USP, no período de 2001 a 2005. A identificação das variáveis intervenientes no cálculo do tempo médio de assistência de enfermagem, possibilitou a aproximação com a realidade das Unidades, permitindo visualizar a distribuição dos leitos, a quantidade média diária de pacientes assistidos, a quantidade média de pessoal existente nas Unidades de Internação e o Índice de Segurança Técnica, segundo as categorias profissionais. Verificou-se que o número e a distribuição de leitos das Unidades sofreu alterações ao longo do período analisado. O percentual de ausência prevista sofreu variação entre os índices encontrados em cada Unidade, evidenciando que, as ausências previstas por folga mostraram-se superiores ao indicados pela literatura, apontando para a possibilidade da Instituição conceder um número maior de feriados do que aqueles estabelecidos pelas leis e decretos federais, estaduais e municipais, como por exemplo, as emendas de feriados. Com relação as ausências não previstas, verificou-se que as faltas, as licenças médicas e as licenças maternidade constituíram os tipos mais constantes de ausências, no entanto, constatou-se que o percentual de ausência não prevista por licença INSS foi bastante significativo na categoria técnico/auxiliar de enfermagem. O tempo médio de assistência de enfermagem, apesar de algumas variações, manteve-se equilibrado durante todo o período para a maioria das Unidades, com exceção das Unidades de UTIP e BER que sofreram diminuição do tempo de assistência de enfermagem nos anos de 2003 e 2004, respectivamente. Constatou-se, ainda, que o tempo médio de assistência identificado, na maioria das Unidades de Internação, apresentou variações conforme as alterações observadas no quantitativo médio de pessoal de enfermagem e no número médio de pacientes. Os resultados apontados, referentes a distribuição percentual do tempo de assistência entre os profissionais da equipe de enfermagem, corroboram os encontrados em outros estudos, que já demonstraram que a proporção de horas atribuídas às enfermeiras, são inferiores aquelas atribuídas aos técnicos e auxiliares de enfermagem, e estão muito distantes daquilo que é preconizado pelo COFEN. O desenvolvimento desse estudo evidencia perspectivas para a realização de outras pesquisas que complementem as análises realizadas e verticalizem o conhecimento das variáveis que interferem no processo de identificação do tempo médio de assistência despensado aos pacientes das instituições hospitalares. / Study of quantitative approach, created for aiming to identify and analyze the average time behavior of nursing care delivered for the patients from the Internment Units at HU-USP from 2001 to 2005. The identification of intervenient variables in the average time calculus of nursing care made it possible the contact with the reality in the Units, allowing us to visualize the bed distribution, daily average amount of attended patients, the average amount of personnel working in the Internment Units and the Technical Safety Index, according to professional categories. It was verified that the number and distribution of beds in the Units had changes throughout the analyzed period. The percentage of predicted absence had variations among the indexes found in each Unit, proving that predicted absences for days off were higher than the ones seen in literature, pointing to the possibility of the facility to concede a greater number of holidays than those established by laws and local, state and federal decrees, as for example, the holiday bridges. Regarding to the unpredicted absences, it was verified that the missing days, medical leaves and maternity leaves were the most constant kinds of absence. However, it was noticed that the percentage of unpredicted absence for INSS leaves was quite high in the nursing technician/auxiliary categories. Average time of nursing care, despite of some variations, kept stable throughout the period in most Units, except for UTIP and BER Units, which suffered a reduction of nursing care time in the years of 2003 and 2004 respectively. It was also evidenced that the average time of care identified in most Internment Units presented variations as the observed changes in the average amount of nursing staff and the average number of patients. The results obtained, referring to the percentage of distribution of time for care among the nursing staff professionals confirm the ones found in other studies, which showed that the proportion of hours attributed to nurses are lower than those attributed to nursing technicians and auxiliaries, which are very far from what is advised by COFEN. The development of this study shows perspectives for making other researches that complement the analyses made to deepen the knowledge of the variables that interfere in the process of identification of the average time devoted for caring the patients in the hospital institutions.
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Construção de instrumento para identificação da carga de trabalho da equipe de enfermagem em unidades pediátricas. / Building an instrument for the identification of nursing staff workload in pediatric units.

Santos, Nanci Cristiano 13 September 2006 (has links)
A pesquisa teve por objetivo construir um instrumento para identificação da carga de trabalho da equipe de enfermagem em unidades pediátricas e realizar a validação aparente do instrumento construído. O instrumento para identificação da carga de trabalho da equipe, na área de pediatria, foi elaborado a partir da eleição de um sistema padronizado de linguagem, com a finalidade de comunicar um significado comum aos diversos locais de atendimento. Dentre as classificações analisadas, optou-se por utilizar a Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). Para compor o instrumento foram selecionadas, na NIC, as intervenções e as atividades consideradas relevantes para a assistência de enfermagem pediátrica. Essas intervenções e atividades foram distribuídas em domínios classes, conservando-se a estrutura taxonômica da NIC. A seguir foram descritas em diferentes níveis, de acordo com a natureza das ações e o tempo estimado para a sua realização. Para a validação aparente do instrumento foram convidadas enfermeiras com conhecimento em cada um dos temas envolvidos na sua construção: Assistência de Enfermagem Pediátrica; Sistema de Classificação de Pacientes e Classificação das Intervenções de Enfermagem. A análise dessas enfermeiras considerou que as intervenções e atividades selecionadas, para a composição do instrumento, são relevantes e representam a prática da assistência de enfermagem pediátrica. Com a identificação das intervenções e atividades que representam a carga de trabalho da equipe de enfermagem, vislumbra-se o desenvolvimento de novas pesquisas, no sentido de realizar testes de confiabilidade e validade do instrumento, para verificar sua aplicabilidade na prática assistencial e gerencial, bem como correlacionar cada uma dessas intervenções e atividades com o tempo despendido para a sua realização, de forma a constituir um instrumento que determine a carga de trabalho da equipe de enfermagem das unidades pediátricas. / This research aimed to build an instrument for the identification of nursing staff workload in pediatric units and make the apparent validation of the instrument built. The instrument for the identification of staff workload, in the pediatric area, was created by the election of a standardized system of language, for the purpose of communicating a meaning in common to the several places of attendance. Among the classification analyzed, it was chosen to use the Nursing Intervention Classification (NIC). For composing the instrument it was selected at the NIC the interventions and activities considered relevant for the pediatric nursing care. These interventions and activities were distributed in group masteries, keeping the taxonomic structure of NIC. Next, they were described in different levels, according to the nature of actions and the estimated time for its accomplishment. For the apparent validation of the instrument, nurses experienced in each one of the following themes involved in the building were invited: Pediatric Nursing Care, Patient Classification System and Nursing Intervention Classification. The nurses’ analyses considered that the selected interventions and activities, for composing the instrument, are relevant and represent the practice of pediatric nursing care. Identifying the interventions and activities that represent nursing staff workload made it possible to predict the development of new researches in the sense of applying reliability and validity tests for the instrument, verifying its applicability in the practitioner and management practice, as well as matching each one of these interventions and activities to the time spent for its accomplishment, in a way to constitute an instrument that determine nursing staff workload in the pediatric units.
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Construção de instrumento para identificação da carga de trabalho da equipe de enfermagem em unidades pediátricas. / Building an instrument for the identification of nursing staff workload in pediatric units.

Nanci Cristiano Santos 13 September 2006 (has links)
A pesquisa teve por objetivo construir um instrumento para identificação da carga de trabalho da equipe de enfermagem em unidades pediátricas e realizar a validação aparente do instrumento construído. O instrumento para identificação da carga de trabalho da equipe, na área de pediatria, foi elaborado a partir da eleição de um sistema padronizado de linguagem, com a finalidade de comunicar um significado comum aos diversos locais de atendimento. Dentre as classificações analisadas, optou-se por utilizar a Classificação das Intervenções de Enfermagem (NIC). Para compor o instrumento foram selecionadas, na NIC, as intervenções e as atividades consideradas relevantes para a assistência de enfermagem pediátrica. Essas intervenções e atividades foram distribuídas em domínios classes, conservando-se a estrutura taxonômica da NIC. A seguir foram descritas em diferentes níveis, de acordo com a natureza das ações e o tempo estimado para a sua realização. Para a validação aparente do instrumento foram convidadas enfermeiras com conhecimento em cada um dos temas envolvidos na sua construção: Assistência de Enfermagem Pediátrica; Sistema de Classificação de Pacientes e Classificação das Intervenções de Enfermagem. A análise dessas enfermeiras considerou que as intervenções e atividades selecionadas, para a composição do instrumento, são relevantes e representam a prática da assistência de enfermagem pediátrica. Com a identificação das intervenções e atividades que representam a carga de trabalho da equipe de enfermagem, vislumbra-se o desenvolvimento de novas pesquisas, no sentido de realizar testes de confiabilidade e validade do instrumento, para verificar sua aplicabilidade na prática assistencial e gerencial, bem como correlacionar cada uma dessas intervenções e atividades com o tempo despendido para a sua realização, de forma a constituir um instrumento que determine a carga de trabalho da equipe de enfermagem das unidades pediátricas. / This research aimed to build an instrument for the identification of nursing staff workload in pediatric units and make the apparent validation of the instrument built. The instrument for the identification of staff workload, in the pediatric area, was created by the election of a standardized system of language, for the purpose of communicating a meaning in common to the several places of attendance. Among the classification analyzed, it was chosen to use the Nursing Intervention Classification (NIC). For composing the instrument it was selected at the NIC the interventions and activities considered relevant for the pediatric nursing care. These interventions and activities were distributed in group masteries, keeping the taxonomic structure of NIC. Next, they were described in different levels, according to the nature of actions and the estimated time for its accomplishment. For the apparent validation of the instrument, nurses experienced in each one of the following themes involved in the building were invited: Pediatric Nursing Care, Patient Classification System and Nursing Intervention Classification. The nurses’ analyses considered that the selected interventions and activities, for composing the instrument, are relevant and represent the practice of pediatric nursing care. Identifying the interventions and activities that represent nursing staff workload made it possible to predict the development of new researches in the sense of applying reliability and validity tests for the instrument, verifying its applicability in the practitioner and management practice, as well as matching each one of these interventions and activities to the time spent for its accomplishment, in a way to constitute an instrument that determine nursing staff workload in the pediatric units.
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Absenteísmo por doença na equipe de enfermagem: taxa, diagnóstico médico e perfil dos profissionais / Sickness absenteeism among hospital nursing staff: rate, medical diagnosis and professional profile

Sancinetti, Tania Regina 17 March 2009 (has links)
Estudo de natureza quantitativa, descritiva, transversal, elaborado com o objetivo de identificar e analisar o absenteísmo por doença, dos profissionais de enfermagem do Hospital Universitário da USP, no período de janeiro a dezembro de 2007. A metodologia foi desenvolvida em duas etapas: caracterização demográfica dos profissionais e análise e caracterização das ausências quanto aos tipos de afastamento, aos diagnósticos médicos, à taxa de absenteísmo por doença, à relação com a taxa de ocupação do Hospital e ao custo médio estimado. O quadro de profissionais foi constituído, em média, de 647 profissionais, destes 362 apresentaram absenteísmo por doença: 69 (19,1%) enfermeiros, 212 (58,6%) técnicos de enfermagem, 78 (21,5%) auxiliares de enfermagem e três (0,8%) atendentes. Os afastamentos por doença foram classificados em: licença por falta abonada (FA); licença por falta compensada por folga (FO), licença-médica com até 15 dias (LM), licença- médica acima de 15 dias (INS) e licença-médica acima de 15 dias, porém iniciadas antes de 2007 (IN). A idade média dos profissionais ausentes por doença, o sexo e o tempo de experiência não condicionaram o absenteísmo por doença. Possuem em média 1,5 filhos, 83% reportaram trabalhar em um emprego e despenderem cerca de 50min no trajeto para o trabalho. O salário bruto, dos enfermeiros foi de R$ 4.958,32, dos técnicos/auxiliares de enfermagem R$ 2.650.07 e de R$ 1.360,94 para os atendentes de enfermagem. A quantidade de licenças concedidas, em 2007, aos 362 profissionais foram 762 licenças que representaram 6.245 dias de absenteísmo por doença ao trabalho, correspondendo a LM 67,6%, FA 10,8%, FO 12,1%, INS 5,0% e IN 4,5%. Os técnicos de enfermagem apresentaram a maior quantidade de licenças por doença, e os auxiliares de enfermagem a maior de dias de ausências. Quanto à unidade de origem, os maiores percentuais de licenças ocorreram na Clínica Cirúrgica, no Pronto-Socorro Adulto e na Clínica Médica. Na unidade de Pronto-Socorro Adulto, proporcionalmente ao quadro da unidade, ocorreu a maior quantidade de profissionais ausentes por doença. Na Clinica Médica, 73 licenças geraram a quantidade mais elevada de dias de ausências (1.216). O total do tempo em dias de ausência por doença foi de 11.948 dias, no ano, sendo: 5.757 dias (48,2%) IN; 3.552 dias (29,7%) INS e 2.470 dias (20,75%) LM; 101 dias (0,8%) FO; 68 dias (0,6%) FA. A menor ocorrência de licenças por doença foi no turno da noite e a maior no turno da manhã. As doenças sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo representaram 4.957 dias (41,5%) de ausências e os transtornos mentais e comportamentais 3.393 dias (28,4%). As LM representaram 83,5% do custo estimado. O percentual mensal de licenças por doença foi inversamente proporcional à taxa de ocupação. A taxa de absenteísmo por doença da equipe de enfermagem, em 2007, foi 5,3%, as licenças INSS representaram 4,2% e as LM 1,1%. A política de cobertura, por contratação temporária, do absenteísmo por doença poderá contribuir para diminuir a sobrecarga de trabalho, possibilitando condições mais seguras de trabalho aos profissionais de enfermagem / The aim of this quantitative, descriptive and transversal study was to identify and analyze sickness absenteeism in the nursing staff of the University Hospital-USP, from January to December 2007. Methodology was carried-out in two phases: professionals demographic characterization and analyze and characterization of absences regarding type of leave, medical diagnosis, rate of sickness absenteeism, relationship with rate of Hospital occupation and with the mean estimated cost. The professional chart consisted of, on average, 647 professionals, of which 362 presented sickness absenteeism: 69 (19.1%) nurses, 212 (58.6%) nursing technicians, 78 (21.5%) nursing assistants and three (0.8%) hospital attendants. Sick leaves were classified into: leave due to excused absence (EA); leave of absence, performing overtime work in non-work days (NW), medical leave up to 15 days (ML), and medical leave for more than 15 days (EML) and medical leave more than 15 days but started before 2007 (BML). The professionals mean age for sickness absenteeism, sex and expertise time did not correlated absenteeism to disease. The professionals had an average of 1.5 children, 83% reported to have a job and they expended about 50 minutes in the way to the workplace. The gross income of the nurses was R$ 4,958.32 and R$ 2,650.07 for technicians/nursing assistants and R$ 1,360.94 for nursing attendants. The total of leaves granted in 2007, for the 362 professionals was 762 leaves representing 6.245 days related to sickness absenteeism, corresponding to ML 67.6%, EA10.8%, NW 12.1%, EML 5.0% and BML 4.5%. The nursing technicians presented the greater rates of sick leaves and nursing assistants presented the greatest rate of absences. Regarding unit of origin of the greatest leave rates occurred in Surgical Clinic, Adult First-Aid Clinic and Medical Clinic. In the Adult First-Aid, proportionally in relation to the unit size, occurred the greatest number of sick leaves. In the Medical Clinic 73 leaves triggered a greater rate of absent days (1,216). The total amount of days on sick leave was 11,948 days, per year, of which: 5,757 days (48.2%) BML; 3,552 days (29.7%) EML and 2,470 days (20.765%) ML; 101 days (0.8%) NW; 68 days (0.6%) EA. The lower occurrence due to disease was observed at the night shifts and the greater in the morning shifts. Diseases of the osteomuscular system and connective tissue represented 4.957 days (41.5%) of absences and psychological and behavioral disorders 3,393 days (28.4%). The ML represented 83.5% of the estimated cost. Monthly percentage of leaves per disease was inversely proportional to the occupation rate. Sick absenteeism rate in the nursing staff, in 2007, was 5.3%, INSS* leaves represented 4.2% and MD 1.1%. Coverage Policies for temporary contract, sickness absenteeism may contribute to decrease work overload, allowing more safe conditions of working for the nursing professionals
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Absenteísmo por doença na equipe de enfermagem: taxa, diagnóstico médico e perfil dos profissionais / Sickness absenteeism among hospital nursing staff: rate, medical diagnosis and professional profile

Tania Regina Sancinetti 17 March 2009 (has links)
Estudo de natureza quantitativa, descritiva, transversal, elaborado com o objetivo de identificar e analisar o absenteísmo por doença, dos profissionais de enfermagem do Hospital Universitário da USP, no período de janeiro a dezembro de 2007. A metodologia foi desenvolvida em duas etapas: caracterização demográfica dos profissionais e análise e caracterização das ausências quanto aos tipos de afastamento, aos diagnósticos médicos, à taxa de absenteísmo por doença, à relação com a taxa de ocupação do Hospital e ao custo médio estimado. O quadro de profissionais foi constituído, em média, de 647 profissionais, destes 362 apresentaram absenteísmo por doença: 69 (19,1%) enfermeiros, 212 (58,6%) técnicos de enfermagem, 78 (21,5%) auxiliares de enfermagem e três (0,8%) atendentes. Os afastamentos por doença foram classificados em: licença por falta abonada (FA); licença por falta compensada por folga (FO), licença-médica com até 15 dias (LM), licença- médica acima de 15 dias (INS) e licença-médica acima de 15 dias, porém iniciadas antes de 2007 (IN). A idade média dos profissionais ausentes por doença, o sexo e o tempo de experiência não condicionaram o absenteísmo por doença. Possuem em média 1,5 filhos, 83% reportaram trabalhar em um emprego e despenderem cerca de 50min no trajeto para o trabalho. O salário bruto, dos enfermeiros foi de R$ 4.958,32, dos técnicos/auxiliares de enfermagem R$ 2.650.07 e de R$ 1.360,94 para os atendentes de enfermagem. A quantidade de licenças concedidas, em 2007, aos 362 profissionais foram 762 licenças que representaram 6.245 dias de absenteísmo por doença ao trabalho, correspondendo a LM 67,6%, FA 10,8%, FO 12,1%, INS 5,0% e IN 4,5%. Os técnicos de enfermagem apresentaram a maior quantidade de licenças por doença, e os auxiliares de enfermagem a maior de dias de ausências. Quanto à unidade de origem, os maiores percentuais de licenças ocorreram na Clínica Cirúrgica, no Pronto-Socorro Adulto e na Clínica Médica. Na unidade de Pronto-Socorro Adulto, proporcionalmente ao quadro da unidade, ocorreu a maior quantidade de profissionais ausentes por doença. Na Clinica Médica, 73 licenças geraram a quantidade mais elevada de dias de ausências (1.216). O total do tempo em dias de ausência por doença foi de 11.948 dias, no ano, sendo: 5.757 dias (48,2%) IN; 3.552 dias (29,7%) INS e 2.470 dias (20,75%) LM; 101 dias (0,8%) FO; 68 dias (0,6%) FA. A menor ocorrência de licenças por doença foi no turno da noite e a maior no turno da manhã. As doenças sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo representaram 4.957 dias (41,5%) de ausências e os transtornos mentais e comportamentais 3.393 dias (28,4%). As LM representaram 83,5% do custo estimado. O percentual mensal de licenças por doença foi inversamente proporcional à taxa de ocupação. A taxa de absenteísmo por doença da equipe de enfermagem, em 2007, foi 5,3%, as licenças INSS representaram 4,2% e as LM 1,1%. A política de cobertura, por contratação temporária, do absenteísmo por doença poderá contribuir para diminuir a sobrecarga de trabalho, possibilitando condições mais seguras de trabalho aos profissionais de enfermagem / The aim of this quantitative, descriptive and transversal study was to identify and analyze sickness absenteeism in the nursing staff of the University Hospital-USP, from January to December 2007. Methodology was carried-out in two phases: professionals demographic characterization and analyze and characterization of absences regarding type of leave, medical diagnosis, rate of sickness absenteeism, relationship with rate of Hospital occupation and with the mean estimated cost. The professional chart consisted of, on average, 647 professionals, of which 362 presented sickness absenteeism: 69 (19.1%) nurses, 212 (58.6%) nursing technicians, 78 (21.5%) nursing assistants and three (0.8%) hospital attendants. Sick leaves were classified into: leave due to excused absence (EA); leave of absence, performing overtime work in non-work days (NW), medical leave up to 15 days (ML), and medical leave for more than 15 days (EML) and medical leave more than 15 days but started before 2007 (BML). The professionals mean age for sickness absenteeism, sex and expertise time did not correlated absenteeism to disease. The professionals had an average of 1.5 children, 83% reported to have a job and they expended about 50 minutes in the way to the workplace. The gross income of the nurses was R$ 4,958.32 and R$ 2,650.07 for technicians/nursing assistants and R$ 1,360.94 for nursing attendants. The total of leaves granted in 2007, for the 362 professionals was 762 leaves representing 6.245 days related to sickness absenteeism, corresponding to ML 67.6%, EA10.8%, NW 12.1%, EML 5.0% and BML 4.5%. The nursing technicians presented the greater rates of sick leaves and nursing assistants presented the greatest rate of absences. Regarding unit of origin of the greatest leave rates occurred in Surgical Clinic, Adult First-Aid Clinic and Medical Clinic. In the Adult First-Aid, proportionally in relation to the unit size, occurred the greatest number of sick leaves. In the Medical Clinic 73 leaves triggered a greater rate of absent days (1,216). The total amount of days on sick leave was 11,948 days, per year, of which: 5,757 days (48.2%) BML; 3,552 days (29.7%) EML and 2,470 days (20.765%) ML; 101 days (0.8%) NW; 68 days (0.6%) EA. The lower occurrence due to disease was observed at the night shifts and the greater in the morning shifts. Diseases of the osteomuscular system and connective tissue represented 4.957 days (41.5%) of absences and psychological and behavioral disorders 3,393 days (28.4%). The ML represented 83.5% of the estimated cost. Monthly percentage of leaves per disease was inversely proportional to the occupation rate. Sick absenteeism rate in the nursing staff, in 2007, was 5.3%, INSS* leaves represented 4.2% and MD 1.1%. Coverage Policies for temporary contract, sickness absenteeism may contribute to decrease work overload, allowing more safe conditions of working for the nursing professionals
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Dimensionamento do pessoal de enfermagem da clínica cirúrgica de um hospital universitário da região Centro-Oeste / Nurse staff design in a school surgery nurse college, in brazilian center west region

CUNHA, Claudia Cleinne Barcelos 17 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Claudia Cleinne Barcelos Cunha.pdf: 1623906 bytes, checksum: 23b284fd9c188471088ad2655980ff55 (MD5) Previous issue date: 2011-03-17 / This descriptive quantitative study aimed to evaluate quantitatively and qualitatively the nurse staff in a surgery clinic unit at a school hospital in Brazilian Center West Region. Search subjects were all the inpatients of a surgery clinic unit in the period of data collecting. The project followed the terms of the Resolution 196/1996 and it was approved under Protocol nr. 032/2008. Data were collected from September to October 2009, during 30 consecutive days. One used the design method used was that proposed by Gaidzinski (1998). It includes an impatient classification stage concerning to nurse care dependence. Fugulin instrument (2002) was used. The parameters of COFEN Resolution 293/2004 were used for establishing assistance hours and percentage distribution of each professional category. Absenteeism rates were determined by Gaidzinski s definitions and equations (1998). The inpatients were daily classified in an amount of 1464 evaluations in that period. From them, 53.7% needed minimal care; 39.3% intermediate, 5.9% high dependence, 9.9% semi-intensive and 0.2% intensive care. The determined technical safety index in this study was 58% for nurses and 68% for middle level professionals. Among previewed absences, weekly holiday ones showed the highest rate, 40%. Among not previewed ones, the higher index was for medical licensees: 0.8% for nurses, 3.0% for technical nurse assistants and 1.5% for trainees. Technical nurse assistant showed the higher index for not planned absences (7.5%). The designed scale had 29 nurses and 62 technical assistants. It was noted that the number of nurses corresponds to 27.6% of the designed ones and the middle level professionals complete the table, which shows a deficit of 30.4% in the staff. The rate of registered nurses found in this study is far below what is recommended by COFEN and this may compromise assistance quality and improve adverse events occurrence as well length and costs of hospital stay. A reduced amount of professionals in the team may have negative consequences on nurse staff health, which could increase absenteeism. This search considered that is no denying the importance of design staff as a management instrument and indicator to consider the amount of nursing human resources. However, it cannot grantee alone attendance quality. One needs also actions concerning to planning and implementation of strategies of Continuing Education as well motivation work processes that may give to nurse team more satisfaction in work environment in order to get a continuum improvement in patient assistance. / Estudo descritivo de natureza quantitativa que objetivou avaliar o quantitativo e qualitativo de pessoal de Enfermagem da Unidade de Clínica Cirúrgica de um hospital universitário da Região Centro-Oeste. A população constituiu-se por todos os pacientes internados na Unidade de Clínica Cirúrgica no período da coleta dos dados. O projeto seguiu a Resolução 196/1996 e foi aprovado sob Protocolo 032/2008. A coleta de dados ocorreu de setembro a outubro de 2009, durante 30 dias consecutivos. O método de dimensionamento utilizado foi o proposto por Gaidzinski (1998) que inclui a etapa de classificação dos pacientes com relação à dependência dos cuidados de Enfermagem, em que se utilizou o instrumento de Fugulin (2002). Para as horas de assistência e distribuição percentual de cada categoria profissional foram adotados os parâmetros da Resolução 293/2004 do COFEN e a determinação dos índices de absenteísmo foi feita por meio das definições e equações elaboradas por Gaidzinski (1998). Os pacientes internados foram classificados diariamente. Foram realizadas 1464 avaliações nesse período. Dos pacientes classificados, 53,7% requeriam cuidados mínimos; 39,3% cuidados intermediários; 5,9% cuidados de alta dependência; 0,9% cuidados semi-intensivos e 0,2% cuidados intensivos. O índice de segurança técnico determinado pelo estudo foi de 58% para os Enfermeiros e de 68% para os profissionais de nível médio. Entre as ausências previstas, a por folga semanal apresentou o maior índice, com 40%. Das ausências não previstas, o maior índice foi para as licenças médicas, de 0,8% para os Enfermeiros, 3,0% para os Técnicos/Auxiliares de Enfermagem e 1,5% para os estagiários. Os Técnicos/Auxiliares de Enfermagem se destacaram com os maiores índices de ausências não previstas, 7,5%. O quadro projetado foi de 29 Enfermeiros e 62 Técnicos e Auxiliares de Enfermagem. Observou-se que o número de enfermeiros existentes corresponde a 27,6% do projetado e o número de profissionais de Enfermagem de nível médio corresponde a 89,7%, existindo no quadro geral um déficit de 30,4% profissionais. A proporção de Enfermeiros encontrada no estudo está muito aquém do que é preconizado pelo COFEN, o que pode comprometer a qualidade da assistência prestada, aumentando a ocorrência de eventos adversos, o tempo de internação e os custos. Um quantitativo reduzido de profissionais na equipe pode trazer consequências negativas sobre a saúde dos profissionais de Enfermagem, causando adoecimento e aumentando o absenteísmo. A pesquisa considerou que é inegável a importância do dimensionamento de pessoal como instrumento de gestão e indicador para equacionar o quantitativo de recursos humanos em Enfermagem, mas ele, por si só, não garante a qualidade do serviço prestado. São necessárias ainda, ações voltadas para o planejamento e implantação de estratégias de educação continuada e processos de trabalho motivacionais que proporcione à equipe de enfermagem maior satisfação no ambiente de trabalho e o alcance da melhoria contínua na assistência ao paciente.

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