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Trabalho, saúde e risco na fumicultura: um estudo de caso no município de Içara - SC /Silva, Marineide Maria January 1999 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-19T00:47:06Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T04:29:12Z : No. of bitstreams: 1
170201.pdf: 2124207 bytes, checksum: f6cc7cdb57285ed4634b4ff1155b6d42 (MD5) / O presente estudo tem como objetivo levantar as estratégias de resistências que os agricultores utilizam para tornar possível o cultivo de uma planta que emprega quantidade intensa de agrotóxicos e, consequentemente, ocasiona sofrimento no trabalho. Esta cultura é percebida de maneira negativa pelos agricultores porque, além de não ser alimento, os produtos dela derivados são nocivos à saúde. Utilizou-se questionários e realizou-se entrevistas com os fumicultores do município de Içara e informantes chaves além de leituras na área de saúde, trabalho e agricultura familiar. Percebe-se que a fumicultura é um cultivo que tem historicamente utilizado-se de recursos públicos para subsidiar seus produtores ao mesmo tempo em que ocasiona danos irreparáveis à população em geral e aos fumicultores em particular. Neste sentido, considera-se a rentabilidade da fumicultura apenas aparente quando se leva em consideração os males que o fumo e o cigarro causam.
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Conflitos ambientais e memórias de agricultores de Içara - SC (2003-2009)Costa, Elton Laurindo da January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em História, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T07:25:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1
276631.pdf: 1898354 bytes, checksum: daa4f6656fe8ceffe11a1be44f31c42b (MD5) / Na presente pesquisa, buscamos compreender a formação histórica do conflito de agricultores contra a instalação de uma mineradora de carvão na região sul do Estado de Santa Catarina entre os anos de 2003 a 2009. A área de abrangência do estudo situa-se, geograficamente, na planície litorânea que pertence à Bacia do Rio Urussanga, nas localidades rurais de Santa Cruz e Esperança no município de Içara. Propomos neste trabalho, refletir através das múltiplas percepções dos agricultores envolvidos, as
estratégias e práticas sociais que permeiam suas representações ambientais, através da História Oral, tendo como fonte as narrativas dos próprios agricultores, homens e mulheres do campo, que de alguma forma tiveram sua participação no movimento social. A metodologia da História Oral tem possibilitado trabalhar nas mais variadas dimensões da coleta de dados, contribuindo para o esclarecimento das significações que permeiam o problema e seus agentes, assim como as estratégias de organização do
Movimento Içarense Pela Vida. O nosso objetivo é mostrar que para formar o arcabouço, do que denominamos saberes populares ou senso comum os sujeitos detentores deste tipo de saber, no caso os agricultores do Movimento Içarense pela Vida, o constroem também buscando subsídio nas ciências dos homens letrados. Eles utilizam suas práticas sociais aliando estas às representações construídas a partir das experiências sociais de formação dos saberes. O uso do Relatório de Impacto Ambiental
neste trabalho como fonte é pertinente, pois nos ajuda a compreender como o empreendimento minerador, procura relaciona-se com os agricultores, com a sociedade e com o meio ambiente ao mesmo tempo em que fornecem elementos para construção dos saberes dos agricultores de Santa Cruz e Esperança.
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